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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE/Relatório de Aula Prática.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE – CES 
CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA 
RELATÓRIO PÓS-LABORATORIAL DA QUARTA AULA PRÁTICA:
FUNÇÕES QUÍMICAS
CUITÉ – PB 
Agosto de 2017
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE – CES 
CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA 
DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL
PROFESSOR: PAULO SÉRGIO 
ALUNA: LISÂNIA MARYELE DA SILVA LIMA
RELATÓRIO PÓS-LABORATORIAL DA QUARTA AULA PRÁTICA:
FUNÇÕES QUÍMICAS
CUITÉ – PB 
Agosto de 2017
Resumo 
Os grupos de substâncias, compostos que se apresentam com propriedades químicas e componentes semelhantes recebem o nome de funções químicas. O estudo envolve a acidez, basicidade, solubilidade em água e reatividade, sendo que os principais tipos de funções são os óxidos, ácidos, bases e sais. É importante, para entender o comportamento das substâncias e como elas podem transformar-se em outras, conhecer a classificação das funções químicas. A classificação de uma substância nessas funções citadas é realizada por meio da análise dos tipos de íons que se formam com a dissolução dela em água. Também conhecidas como funções inorgânicas, essas substâncias se caracterizam por compostos que não possuem cadeia carbônica. 
Palavras-chave: Funções, substâncias, identificação, condutividade. 
Introdução 
As funções químicas dividem-se em compostos orgânicos e inorgânicos. Entre eles estão os ácidos, as bases e os sais. Nesta quarta prática analisamos a condutividade desses tipos de compostos. Vimos que os compostos inorgânicos são bons condutores de eletricidade, já os compostos orgânicos, são maus condutores de eletricidade. 
As substâncias que conduzem corrente elétrica são denominadas eletrólitos e as substâncias que não conduzem corrente elétricas, são chamados de não eletrólitos. 
A passagem de corrente elétrica pela solução nos permite classifica-la como iônica ou molecular. A intensidade desta corrente nos informará sobre a solubilidade desta substância.
Objetivos:
Identificar substâncias iônicas ou moleculares por condutividade.
Identificar um ácido, base ou sal pelo uso de indicadores ácido base e passagem de corrente elétrica.
Observar o grau de solubilidade das substâncias.
Materiais utilizados: 
Béqueres. 
Tubos de ensaio. 
Placas de 1 cm para a medição de condutividade elétrica.
Lâmpada de 40 W. 
Metodologia aplicada:
Foram realizados dois experimentos, cada um diferente do outro mostrando os compostos classificados como bons condutores elétricos e os que são classificados como maus condutores de eletricidade (não conduz corrente elétrica). 
Experimento I 
Procedimento I: 
O primeiro procedimento foi realizado com água de torneira. Foi colocada uma determinada quantidade de água em um béquer de aproximadamente 100 ml. Logo após, uma lâmpada foi ligada a uma tomada, na outra extremidade plaquinhas de medir condutividade elétrica, as mesmas foram mergulhadas na água. 
Observou-se que a intensidade da luz presente na lâmpada brilhou quase que normal. Quando aproximamos as plaquinhas com uma distância de cerca de 1 cm de distância uma da outra, notamos que a luz aumentou, ficando em seu estado normal. 
Isso ocorreu devido à água da torneira possuir uma grande quantidade de sais em sua composição, por esse motivo ela é uma boa condutora de eletricidade.
 
Procedimento II:
No segundo experimento, realizamos os mesmos procedimentos que foram utilizados no primeiro. Em um béquer foi adicionado uma quantidade de óleo de cozinha, em seguida observamos através da intensidade da luz, se essa substância conduzia ou não eletricidade. 
Quando mergulhamos as placas no óleo, notamos pouca condutividade elétrica; ao aproximarmos elas uma da outra não houve diferença na intensidade do brilho da luz presente na lâmpada. 
Isso acontece devido às propriedades presentes na estrutura desta substância, serem moleculares. Portanto o óleo de cozinha é considerado um não eletrólito, ou seja, não conduz corrente elétrica. 
Procedimento III: 
	No terceiro béquer, a substância utilizada foi detergente. Mergulhamos as plaquinhas e observamos se a intensidade da luz se alterava. 
Notamos pouca condutividade elétrica existente, isso acontece porque o detergente tem uma parte hidrocarboneto (sem carga) e uma parte com carga (geralmente sulfato ou fosfato), e por terem carga conduzem eletricidade. Mas depende da concentração, pois a baixas concentrações tendem a se acumular na superfície ou formar micelas, não conduzindo eletricidade. 
Procedimento IV:
	No quarto e último procedimento deste experimento, foi utilizada uma solução de água e sal. Realizamos as mesmas etapas dos outros procedimentos. 
Ao adicionarmos as placas na substância, observamos que a intensidade da luz estava normal, afastamos as mesmas e não houve diferença. 
Isso indica que o sal comum de cozinha, quando diluído em água, permite a passagem da corrente elétrica porque uma parte de suas moléculas se separa (dissociam), formando íons. São esses íons os responsáveis pela condução elétrica nos líquidos. 
Portanto a solução de água e sal é considerada uma boa condutora de eletricidade, em outras palavras, é um eletrólito. 
Experimento II
Analisar o comportamento de pH
Com uma pipeta de pasteur goteje a substância em quatro diferentes paéis indicadores preparado no laboratório. Fenolftaleína, vermelho de metila, azul de bromofenol e azul de bromotimol. Anote as cores e identifique o pH da solução usada. 
Em três béqueres colocamos três tipos de substâncias e observamos as cores que foram formadas:
No primeiro béquer foi adicionada uma quantidade de óleo em seguida gotejamos três gotas de azul de bromotimol, o produto final foi uma substância laranja. Concluímos que o resultado final da reação foi uma meia base, meio ácido. Portanto considerado um condutor de energia razoável.
No segundo béquer adicionamos uma solução de água de torneira com sal e gotejamos novamente três gotas de azul de bromotimol. No decorrer da reação foi observada uma cor azul. Constatou-se que a reação final foi considerada neutra. O azul de bromotimol fica amarelo em ácido, e azul em base e quando neutro.
No terceiro béquer foi adicionada uma quantidade suficiente de água com detergente. Foram adicionadas três gotas do azul de bromotimol, notamos que surgiu uma cor amarela. A reação final foi constatada como ácida, uma boa condutora de eletricidade.
Realizamos o procedimento novamente. Em três béqueres adicionamos as mesmas substâncias, mas desta vez o indicador utilizado foi à fenolftaleína: 
Notamos que nos três experimentos, conforme foram adicionadas as três gotas, a reação não foi alterada, não ouve variação nas cores. Por que isso ocorre? 
A solução de fenolftaleína é um indicador sintético que ao se dissolver em água se ioniza originando íons. Os íons liberados são H+ e OH- que estabelecem um equilíbrio em meio aquoso.
Quando se adiciona fenolftaleína em uma solução incolor, esta ao entrar em contato com uma base ou ácido muda de cor. Exemplo: se adicionarmos solução de fenolftaleína em um meio ácido ela fica incolor, pois o aumento da concentração de H+ desloca o equilíbrio. Por outro lado, se o meio for básico, a solução de fenolftaleína se torna rósea (rosa claro a rosa escuro).
Conclusão 
Ao final desses procedimentos, podemos perceber que ao analisarmos algumas substâncias conseguimos verificar se tal composto químico conduz ou não eletricidade. Foi observada que quanto mais ácida for uma substância melhor condutora de eletricidade ela será e que quanto mais básica for uma reação, menos energia ela conduzirá. 
Notamos que algumas substâncias consideradas como eletrólitos fortes independem das distâncias das placas para que conduzam energia, e as de eletrólitos fracos dependem das distâncias das placas para conduzirem energia.Referências Bibliográficas:
BROWN, THEODORE L.; JR. H. EUGENE LEMAY ; BURSTEN BRUCE E. ;BURDGE JULIA R. ; A Ciência Central, 9º Edição, Editora Paerson Education, ano 2003.
LENZI, E; VIANNA FILHO, E.A.; SILVA, M.B.; GIMENES, M.J.G. Química Geral Experimental. Ed. Freitas Bastos.
SOUZA, Líria Alves de.	"Indicadores de pH"; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/quimica/indicadores-ph.htm>. Acesso em 12 de agosto de 2017.

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