Buscar

Rel. 4

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Curso de Engenharia
Disciplina: Física Experimental II – Prof. Artur W. Carbonari
EXPERIMENTO No 4: Pressão em líquidos
DATA DA REALIZAÇÃO: 03/04/2017
Nome dos Alunos que realizaram a experiência:
Caroline Becker Souza – 201601278144
Nayara Moreira Silva -201602475687
Rodolfo Lupetti Chaves – 201702005691
Thaís Venturosa Lacerda - 201601281511
Pressão em líquidos
 Define-se o conceito de pressão como sendo uma grandeza física que só existe e tem sentido quando existe uma força aplicada a algum local. A distribuição desta força no local denomina-se pressão.
 Quando um fluido está em repouso, ele exerce uma força perpendicular sobre qualquer superfície que esteja em contato com ele, tal como as paredes internas de uma garrafa, o fluido exerce uma pressão em todos os pontos da superfície.
 A pressão atmosférica é a pressão exercida pela atmosfera terrestre, é influenciada com as condições do tempo e com a altitude. A pressão atmosférica em grandes altitudes é menor do que a pressão atmosférica ao nível do mar.
 O teorema de Stevin diz que a diferença de pressão em dois pontos de uma mesma massa homogênea (densidade constante), em equilíbrio sob a ação da gravidade, é igual ao produto da densidade do fluido pela aceleração da gravidade e pela diferença da profundidade entre os dois pontos.
 A pressão no interior de um líquido varia com a profundidade e a densidade do líquido, num recipiente fechado é dada pela seguinte equação:
P = dfyg
Onde g = 10 m/s² é a aceleração da gravidade.
A velocidade com que um líquido escoa por um orifício a uma profundidade y é:
v=√2gy
Para calcular a vazão é utilizado a fórmula:
Q = volume/ tempo
Conclusão
 No experimento realizado observamos a influência da pressão sobre um líquido e como a profundidade é importante para a análise da velocidade da água que sai pelos orifícios feitos nas duas garrafas, sendo um com 5 cm acima do fundo da garrafa e o outro com 15 cm acima do fundo da garrafa e também a pressão sobre o líquido com a garrafa fechada.
 Na primeira parte do experimento analisamos a pressão com a garrafa fechada com furo inferior, houve um pouco de escoamento de água ao retirar a fita adesiva do orifício, entretanto logo houve o equilíbrio das pressões que é dada pela soma da pressão interna com a coluna de água que é igual à pressão atmosférica, então o vazamento não continuou.
 Na segunda parte do experimento tivemos os resultados da garrafa com o furo superior e com o inferior, e pode-se verificar que quanto maior a profundidade de altura do líquido, maior a distância que a água atingirá ao sair pelo orifício. Com base nos dados do experimento, percebemos que no orifício superior a água jorra com menos velocidade do que no orifício inferior, isso se deve porque a pressão exercida sobre o líquido da garrafa do orifício inferior é maior do que a pressão sobre o líquido da garrafa com orifício superior.
 O desvio relativo para o orifício superior foi de -45 %, já para o orifício inferior tivemos como resultado o valor -19,7%, portanto a diferença entre a velocidade calculada e a velocidade medida não estão dentro de 5%. Os valores foram negativos, pois a velocidade calculada é maior do que a velocidade medida.
Referências bibliográficas
Física experimental II:
Barros, Luciane Martins. Física teórica e experimental II. Editora SESES, 2016.
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/pressao-um-ponto-um-liquido.htm

Continue navegando