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Habeas corpus - NÃO PRECISA TER CAPACIDADE CIVIL NEM POSTULATÓRIA PARA A IMPETRAÇÃO. Só pessoa física, a não ser a pessoa jurídica que impetra em favor de pessoa física. - delegado de polícia e juiz de direito não podem impetrar em favor de outrem. Não se confunde com a já admitida hipótese de habeas corpus de ofício por juiz quanto a pessoa sujeita a sua competência jurisdicional. - é prescindível a referência ao nome da autoridade coatora, bastando a identificação de seu cargo. - não é possível hc contra indeferimento de liminar em outro HC, salvo em casos de flagrante ILEGALIDADE ou teratologia da decisão impugnada, sob pena de supressão de instancia. - não exige a lei a prévia oitiva do MP acerca de decisão sobre HC. - quando o promotor de justiça for a autoridade coatora cabe ao TJ a competência. HC contra ato de juiz de turma recursal de juizados especial, tem competência os Tjs estaduais, segundo o STF. - não mais se admite o Habeas corpus substitutivo, ou seja, havendo recurso cabível à decisão impugnada não cabe impetração de habeas corpus. - é vedada o habeas corpus tão somente quanto ao mérito nas medidas de vigência do estado de sítio em que se determine a obrigação de permanência em uma localidade, detenção em edifício não destinado a acusados ou condenados por crimes comuns e busca e apreensão em domicilio. Mas sim quanto à legalidade desses atos - não é possível a intervenção do assistente de acusação quando o impetrado em favor do réu. - a não ser que esteja preso o paciente, não cabe rescisão para agilizar tramitação de processo penal. - desnecessária a intervenção do MP se a autoridade coatora não for o MP, impetrado este frente ao juiz, mas intervirá se impetrado em tribunal.
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