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ENGA50 - TOPOGRAFIA 4. MEDIÇÃO DE DISTÂNCIAS profa. Suzana Daniela Rocha Santos e Silva suzanadrs@hotmail.com www.geodesia.ufba.br MEDIÇÃO DE DISTÂNCIAS A topografia trabalha essencialmente com medidas angulares (ângulos) e lineares (distâncias) realizadas na superfície física (topográfica). A partir dessas medidas são calculadas grandezas geométricas tais como alinhamentos, coordenadas, áreas e volumes. Ao final, possibilita-se representar graficamente estes elementos mediante o desenho técnico topográfico. MEDIÇÃO DE DISTÂNCIAS As medidas de distâncias dos alinhamentos, no levantamento topográfico, podem ser feitas por dois processos: Direto Indireto Dentre as medições indiretas podemos ainda distinguir: 1) medições por via trigonométrica; 2) medições por via electromagnética. MEDIÇÃO DE DISTÂNCIAS Direta – quando o alinhamento a ser medido é percorrido e comparado com uma unidade de medida, determinando-se quantas vezes que esta unidade está contida nele. Ex.: Medida com trena. Indireta – Neste caso, do alinhamento materializa-se apenas as extremidades e a distancia é obtida através da medida de outras grandezas relacionadas matematicamente com a distancia horizontal procurada. Ex.: Medida com Taqueometria e Distanciometros (Medida Eletrônica de Distância – MED) MEDIÇÃO DE DISTÂNCIAS A obtenção de distancias pelo método direto exige material mais simples e mais barato do que os métodos indiretos. Estes, contudo, são de mais rápida execução, pelo que a economia de tempo acarreta uma economia de conjunto. Em certas circunstâncias, por exemplo em terrenos muito acidentados, ou em zonas de grande movimento, os métodos indiretos são os únicos de utilização possível. Por outro lado, até há pouco tempo, apenas os métodos diretos permitiam atingir alta precisão. No entanto, atualmente, os distanciómetros electrónicos permitem atingir a alta e mesmo a muito alta precisão. MEDIÇÃO DE DISTÂNCIAS Classificação dos Medidores - Quanto a Precisão Expeditos Estimativa visual Passo médio Hodômetro Taqueometria Cadeia de agrimensor Precisos Trena ou distanciometro Distanciometro (MED) MEDIÇÃO DE DISTÂNCIAS Passo Médio Usado com freqüência para avaliação de distância onde não se exija maior precisão. Sua pouca precisão decorre das várias causas que influem em sua variação. Circunstâncias que dependem do próprio operador tais como a velocidade de sua marcha, sua estatura, estado de fadiga, sobrecarga, idade , dentre outras. Circunstâncias que dependem do terreno como maior ou menor inclinação, aderência e circunstâncias várias tais como obstáculos, vento, temperatura, dentre outras. MEDIÇÃO DE DISTÂNCIAS Hodômetro É um instrumento que faz o registro do número de voltas dado por uma roda. O mais conhecido é aquele utilizado nos veículos automotores. Conhecido o raio da roda e conseqüentemente o seu arco, o Hodômetro acumula mecanicamente ou digitalmente este comprimento de arco a cada volta dada num percurso, medindo o comprimento do alinhamento percorrido. O erro nas medidas depende das irregularidades do terreno. Nos veículos automotores a precisão nominal varia de 100 a 1000m, mas existem Hodômetros adaptáveis a outros tipos de rodas com leituras de decímetros. MEDIÇÃO DE DISTÂNCIAS Hodômetro MEDIÇÃO DE DISTÂNCIAS Taqueometria É o processo que permite obter rapidamente a distância e a diferença de nível entre dois pontos. Esta determinação é feita através da medida de ângulos e distâncias verticais. O termo taqueometria é originário do grego: takhys (rápido) e metren (medida) significando a medida rápida de distância. O principio estadimétrico está baseado na semelhança de triângulos MEDIÇÃO DE DISTÂNCIAS Corrente ou Cadeia de agrimensor Pode ser considerada uma ancestral da trena atual, na medida em que possuía a mesma função e modo de operação. A cadeia é constituída por uma série de elos de ferro, geralmente com 20 cm de comprimento unido entre si por argolas também de ferro formando uma cadeia ou corrente. Possuíam comprimento de 10, 20 ou 30 metros. Nas extremidades possuíam elos maiores (punhos) para facilitar o estica mento MEDIDA DIRETA DE DISTÂNCIAS A medição direta de uma distância entre dois pontos faz-se comparando esta distância com o comprimento de um instrumento de medição (trenas ou diastímetros), segundo o alinhamento definido por esses pontos. É, portanto, necessário traçar esse alinhamento, sempre que a distância a medir seja demasiado grande para ser medida apenas com uma fitada. Neste caso, é necessário dividir a distância em vários traços, todos no mesmo alinhamento, o que se faz geralmente por intermédio de hastes de madeira ou de metal chamadas piquetes. O material fundamental a utilizar no processo de medida de distância é a trena. MEDIDA DIRETA DE DISTÂNCIAS - TRENAS As trenas são fitas que podem ser feitas de fibra de vidro ou lona. A trena de fibra de vidro é feita de material resistente. Estes equipamentos podem ser encontrados com ou sem envólucro, os quais podem ter o formato de uma cruzeta, ou forma circular e sempre apresentam distensores (manoplas) nas suas extremidades. Seu comprimento varia de 20 a 50m (com envólucro) e de 20 a 100m (sem envólucro). MEDIDA DIRETA DE DISTÂNCIAS - TRENAS Comparada à trena de lona, deforma menos com a temperatura e a tensão, não se deteriora facilmente e é resistente à umidade e a produtos químicos, sendo também bastante prática e segura. Durante a medição de uma distância utilizando uma trena, é comum o uso de alguns acessórios como: piquetes, estacas testemunhas, balizas e níveis de cantoneira. PIQUETES Os piquetes são necessários para marcar convenientemente os extremos do alinhamento a ser medido. Estes apresentam as seguintes características: fabricados de madeira roliça ou de seção quadrada com a superfície no topo plana; assinalados (marcados) na sua parte superior com tachinhas de cobre, pregos ou outras formas de marcações que sejam permanentes; comprimento variável de 15 a 30cm (depende do tipo de terreno em que será realizada a medição); diâmetro variando de 3 a 5cm; é cravado no solo, porém, parte dele (cerca de 3 a 5cm) deve permanecer visível, sendo que sua principal função é a materialização de um ponto topográfico no terreno. PIQUETES ESTACAS TESTEMUNHAS São utilizadas para facilitar a localização dos piquetes, indicando a sua posição aproximada. Estas normalmente obedecem as seguintes características: cravadas próximas ao piquete, cerca de 30 a 50cm; comprimento variável de 15 a 40cm; diâmetro variável de 3 a 5cm; chanfradas na parte superior para permitir uma inscrição, indicando o nome ou número do piquete. Normalmente a parte chanfrada é cravada voltada para o piquete ESTACAS TESTEMUNHAS BALIZAS São utilizadas para manter o alinhamento, na medição entre pontos, quando há necessidade de se executar vários lances. Características: construídas em madeira ou ferro, arredondado, sextavado ou oitavado; terminadas em ponta guarnecida de ferro; comprimento de 2 metros; diâmetro variável de 16 a 20mm; pintadas em cores contrastantes (branco e vermelho ou branco e preto) para permitir que sejam facilmente visualizadas à distância; Devem ser mantidas na posição vertical, sobre o ponto marcado no piquete, com auxílio de um nível de cantoneira. BALIZAS NÍVEL DE CANTONEIRA Equipamento em forma de cantoneira e dotado de bolha circular que permite ao auxiliar segurar a baliza na posição vertical sobre o piqueteou sobre o alinhamento a medir. Fichas São usadas para marcar os lances efetuados com a Trena (Diastímetro) quando a distância a ser medida ultrapassa o comprimento deste. Comprimento de 35 a 55cm e diâmetro de 6mm. CUIDADOS NA MEDIDA DIRETA DE DISTÂNCIAS A qualidade com que as distâncias são obtidas depende, principalmente de: acessórios; cuidados tomados durante a operação, tais como: manutenção do alinhamento a medir; horizontalidade da trena; tensão uniforme nas extremidades. CUIDADOS NA MEDIDA DIRETA DE DISTÂNCIAS A tabela apresenta a precisão que é obtida quando se utiliza trena em um levantamento, considerando-se os efeitos da tensão, temperatura, horizontalidade e alinhamento. MÉTODOS DE MEDIDA COM TRENA - LANCE ÚNICO Na medição da distância horizontal entre os pontos A e B, procura-se, na realidade, medir a projeção de AB no plano horizontal, resultando na medição de A’B’. MÉTODOS DE MEDIDA COM TRENA - LANCE ÚNICO É possível identificar a medição de uma distância horizontal utilizando uma trena, bem como a distância inclinada e o desnível entre os mesmos pontos. MÉTODOS DE MEDIDA COM TRENA - VÁRIOS LANCES - PONTOS VISÍVEIS Quando não é possível medir a distância entre dois pontos utilizando somente uma medição com a trena (quando a distância entre os dois pontos é maior que o comprimento da trena). Com isso, costuma-se dividir a distância a ser medida em partes, chamadas de lances. A distância final entre os dois pontos será a somatória das distâncias de cada lance. A execução da medição utilizando lances é descrita a seguir. MÉTODOS DE MEDIDA COM TRENA - VÁRIOS LANCES - PONTOS VISÍVEIS Analisando a figura, o balizeiro de ré (posicionado em A) orienta o balizeiro intermediário, cuja posição coincide com o final da trena, para que este se mantenha no alinhamento AB. MÉTODOS DE MEDIDA COM TRENA - VÁRIOS LANCES - PONTOS VISÍVEIS Depois de executado o lance, o balizeiro intermediário marca o final da trena com uma ficha. O balizeiro de ré, então, ocupa a posição do balizeiro intermediário, e este, por sua vez, ocupará nova posição ao final do diastímetro. Repete-se o processo de deslocamento das balizas (ré e intermediária) e de marcação dos lances até que se chegue ao ponto B. É de máxima importância que, durante a medição, os balizeiros se mantenham sobre o alinhamento AB. ERROS NA MEDIDA DIRETA DE DISTÂNCIAS Dentre os erros que podem ser cometidos na medida direta de distância, destacam-se: erro relativo ao comprimento nominal da trena; erro de catenária. falta de verticalidade da baliza quando posicionada sobre o ponto do alinhamento a ser medido, o que provoca encurtamento ou alongamento deste alinhamento. Este erro é evitado utilizando-se um nível de cantoneira. MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS Uma distância é medida de maneira indireta, quando no campo são observadas grandezas que se relacionam com esta, através de modelos matemáticos previamente conhecidos. Ou seja, é necessário realizar alguns cálculos sobre as medidas efetuadas em campo, para se obter indiretamente o valor da distância. Dentre elas temos mediads realizadas por: Taqueometria ou estadimetria Medição eletrônica de distâncias TAQUEOMETRIA OU ESTADIMETRIA As observações de campo são realizadas com o auxílio de teodolitos. Os teodolitos serão descritos com mais propriedade no capítulo Medidas de Ângulos. Com o teodolito realiza-se a medição do ângulo vertical ou ângulo zenital, o qual, em conjunto com as leituras efetuadas, será utilizado no cálculo da distância. TAQUEOMETRIA OU ESTADIMETRIA As estádias, ou miras estadimétricas são réguas graduadas centimetricamente, ou seja, cada espaço branco ou preto corresponde a um centímetro. Os decímetros são indicados ao lado da escala centimétrica (no caso do exemplo a seguir o número 1 corresponde a 1 decímetro, ou 10 cm), localizados próximo ao meio do decímetro correspondente (5 cm). A escala métrica é indicada com pequenos círculos localizados acima da escala decimétrica, sendo que o número de círculos corresponde ao número de metros. Na estádia são efetuadas as leituras dos fios estadimétricos (superior e inferior). TAQUEOMETRIA OU ESTADIMETRIA TAQUEOMETRIA OU ESTADIMETRIA FORMULÁRIO UTILIZADO Na dedução da fórmula para o cálculo da distância através de taqueometria é necessário adotar uma mira fictícia, já que a mira real não está perpendicular à linha de visada. Tal artifício é necessário para poder se efetuar os cálculos e chegar à fórmula desejada. Adotando-se: Ângulo Zenital: Z ; Ângulo Vertical: V ; Distância Horizontal: Dh ; Distância Inclinada: Di ; Número Gerador da Mira Real: G (G=Leitura Superior - Leitura Inferior); Número Gerador da Mira Fictícia: G’. FORMULÁRIO UTILIZADO FORMULÁRIO UTILIZADO Sabe-se que sen α = cateto oposto /hipotenusa Da figura obtém-se: sen Z = (G’/2) / (G/2) G’=G .sen Z sen Z = Dh/Di Dh = Di . sen Z FORMULÁRIO UTILIZADO Sabendo-se que para obter a distância utiliza-se a fórmula: Di = G’. K Onde K é a constante estadimétrica do instrumento, definida pelo fabricante e geralmente igual a 100. Di = G . sen Z . K Dh= G . sen Z . K . sen Z Chega-se a : Dh= G . K . sen² Z Seguindo o mesmo raciocínio para o ângulo vertical, chega-se a: Dh = G . K . cos2 V MEDIÇÃO ELETRÔNICA DE DISTÂNCIAS Os distanciometros ou medidores eletrônicos de distâncias (MED) são equipamentos que permitem medir distância enviando uma onda eletromagnética (luz visível, laser ou infravermelho) a um prisma refletor e recebendo esse sinal de volta. A distância é obtida a partir de um número inteiro de comprimentos de onda mais uma diferença de fase (entre a onda recebida e emitida) medida no equipamento. Em outros termos mede-se o tempo que a onda levou para ir e voltar, como se tem a sua velocidade, obtém-se o espaço. O distanciometro surgiu entre 1947 e 1957 sendo comercializado a partir dos anos 60 estando hoje incorporados nos teodolitos formando o que se chama de estação total ou Total Station (TS). MEDIÇÃO ELETRÔNICA DE DISTÂNCIAS A equação aplicável a este modelo é: 2D = c . Δt D = (3.108 x t)/2 c: Velocidade de propagação da luz no meio; D: Distância entre o emissor e o refletor; Δt: Tempo de percurso do sinal. MEDIÇÃO ELETRÔNICA DE DISTÂNCIAS MEDIÇÃO ELETRÔNICA DE DISTÂNCIAS PARA TEODOLITOS MEDIÇÃO ELETRÔNICA DE DISTÂNCIAS ACESSÓRIO Prisma: É um instrumento destinado à reflexão do sinal emitido por um Distanciômetro ou uma estação total MEDIÇÃO ELETRÔNICA DE DISTÂNCIAS ESTAÇÃO TOTAL MEDIÇÃO ELETRÔNICA DE DISTÂNCIAS O alcance das visadas é função da onda portadora, e da quantidade de prismas utilizados, Os tipos de ondas utilizados são: Luz comum – tem propagação retilínea mas penetração atmosférica fraca, tendo o alcance na faixa de 300 a 500m para um prisma e de 1000m para 3 prismas; Infravermelho – tem propagação retilínea e boa penetração atmosférica, são os e mais comuns. Tem um alcance na faixa de 2,5Km a 7,5 km para um prisma; Laser – tem baixa dispersão e em condições favoráveis possui alcance até 40 a 60 km; Microonda – possui propagação quase retilínea, mas possui uma penetração baixa. Tem alcance variado em função do comprimento de onda podendo chegar a 200 km. MEDIÇÃO ELETRÔNICA DE DISTÂNCIAS PRECISÃO A precisão dos Distanciometros é expressa por dois números na forma (a+b). O primeiro, em milímetros, indica um termo constante (constante aditiva) e o segundo, em partes por milhão indica o erro dependente da distância (fatorescala) a precisão de um levantamento é dada então por: P = a mm + b ppm Precisão dos Equipamentos Atuais = + (5mm + 5ppm) Topografia de Precisão = + (3mm + 2ppm) Trabalhos mais apurados como controle de deslocamentos e calibração de bases de aferição de equipamentos= + (1mm + 1ppm) MEDIÇÃO ELETRÔNICA DE DISTÂNCIAS Precisão dos Equipamentos Atuais = + (1,5mm + 2ppm) MEDIÇÃO ELETRÔNICA DE DISTÂNCIAS Logo, para obter uma distância AB, usando esta metodologia é necessário conhecer a velocidade de propagação da luz no meio e o tempo de deslocamento do sinal. Não é possível determinar-se diretamente a velocidade de propagação da luz no meio, em campo. Em virtude disso, utiliza-se a velocidade de propagação da mesma onda no vácuo e o índice de refração no meio de propagação (n), para obter este valor. Este índice de refração é determinado em ensaios de laboratório durante a fabricação do equipamento, para um determinado comprimento de onda, pressão atmosférica e temperatura. MEDIÇÃO ELETRÔNICA DE DISTÂNCIAS A velocidade de propagação da luz no vácuo (Co) é uma constante física obtida por experimentos Sua determinação precisa é um desafio constante para físicos e até mesmo para o desenvolvimento de Medidores Eletrônicos de Distância (MED) de alta precisão RÜEGER, (1990, p.06). MEDIÇÃO ELETRÔNICA DE DISTÂNCIAS Outro parâmetro necessário para determinação da distância é o tempo de deslocamento do sinal. Atualmente não existem cronômetros para uso em campo capazes de determinar este tempo Uma vez que o mesmo é pequeno e o desvio admissível na medida é da ordem de 10-12 s. CORREÇÕES AMBIENTAIS DAS DISTÂNCIAS OBTIDAS COM MED Como visto anteriormente, a velocidade de propagação da luz utilizada para determinar a distância entre dois pontos, é a velocidade de propagação da luz no vácuo, tendo em vista que é a única passível de ser determinada por procedimentos físicos. Porém, nos trabalhos de levantamentos nos interessa a velocidade de propagação luz onde está sendo realizada a medição. Para efetuar esta transformação, os fabricantes dos Medidores Eletrônicos de Distância (MED) determinam o índice de refração em laboratório. Mesmo assim, continua sendo necessária a medida de temperatura, umidade relativa do ar e pressão atmosférica no momento das observações, e com estes parâmetros realiza-se a correção particular para o local de operação. CORREÇÕES AMBIENTAIS DAS DISTÂNCIAS OBTIDAS COM MED As variações nas condições atmosféricas causam um aumento ou diminuição na velocidade de propagação da onda eletromagnética e provocam, conseqüentemente, os erros sistemáticos nas medidas das distâncias. A maioria das estações totais permite a aplicação desta correção em tempo real obtendo-a das seguintes maneiras (RÜEGER, 1996): CORREÇÕES AMBIENTAIS DAS DISTÂNCIAS OBTIDAS COM MED a) utilizando o ábaco que acompanha o manual do equipamento onde as informações necessárias para se obter a correção em parte por milhão (ppm) são a temperatura e a pressão; b) utilizando as fórmulas que acompanham o manual do equipamento, neste caso as informações necessárias são a temperatura, pressão e umidade relativa; c) utilizando as fórmulas adotadas pela UGGI (União Geodésica e Geofísica Internacional); d) utilizando as fórmulas apresentadas por RÜEGER (1996, p.80), para redução de medidas obtidas em levantamentos de alta precisão. CORREÇÕES AMBIENTAIS DAS DISTÂNCIAS OBTIDAS COM MED
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