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Balanço Hidrico (2) (1)

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UNIDADE DE TERAPIA INTENSSIVA 
BALANÇO HÍDRICO
Profª Angela
2015
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BALANÇO HÍDRICO
A quantidade de água e a concentração de eletrólitos no organismo humano permanece em equilíbrio nos indivíduos normais graças aos mecanismos que regulam a entrada e saída de líquidos e eletrólitos e, sua distribuição adequada em diferentes compartimentos.
Um paciente em estado crítico perde sua capacidade normal de manter esse equilíbrio, muitas vezes pela própria patologia ou até por procedimentos terapêuticos adotados.
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BALANÇO HÍDRICO
Para um paciente crítico, a monitorização de ganhos e perdas rigorosa e com intervalos freqüentes é fundamental na escolha da terapia adequada para a sua recuperação
Pacientes com doenças renais, cardiorespiratórias graves, politraumatizados, pacientes em pós-operatório , com carências alimentares e nas condições que exigem líquidos parenterais sofrem com alterações no volume de líquido, pois seu metabolismo regulatório está totalmente descompensado.
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BALANÇO HÍDRICO
Visto que o organismo de um paciente crítico perde sua capacidade de manter um equilíbrio entre ganhos e perdas, a equipe da UTI monitora e adota medidas que mantenham esse equilíbrio conforme as necessidades fisiológicas do paciente
Em UTI é utilizado um método que permite a avaliação periódica de qualquer ganho ou perda no organismo chamado Balanço Hídrico
A diferença entre o ganho e a perda num período de 24 horas é igual ao Balanço Hídrico
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BALANÇO HÍDRICO
A UTI do Hospital adota um intervalo de 2 horas para a monitoração de ganhos e perdas
Um Balanço Hídrico Parcial deve ser fechado num período de 6 horas (manhã e tarde) e num período de 12 horas (noturno) pelo técnico de enfermagem responsável pelo paciente
O enfermeiro responsável pelo paciente deve fechar o Balanço Hídrico de 24 horas, sendo cada enfermeiro (manhã, tarde e noite) responsável por conferir o Balanço Hídrico parcial anterioir ao seu período
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ATIVIDADE PRÁTICA
Paciente Antônio 66 anos – Pneumonia de idade internado a UTI com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) tem história de dispneia progressiva há 8 meses, associada à tosse produtiva com presençade secreção clara e febre intermitente noturna não aferida. Ele é ex-tabagista de 5 a 10 cigarros de palha por dia durante 70 anos e ex-etilista de cerca de 20 mL de destilados aos finais de semana durante 60 anos. A ausculta pulmonar desse paciente revela, creptações em base esquerda. Ele expectora pouca secreção esbranquiçada; relata dispneia importante mesmo em repouso, hiporexia, perda de peso e diz não ter energia suficiente para realizar as atividades diárias. Ele tem biótipo mediolíneo, peso corporal atual de 51,4 kg e altura de 1,71 metros. Diante do relato acima, a enfermeira(o) da UTI precisa ter o conhecimento dos riscos que este paciente apresenta.Cite qual seria o cuidado de enfermagem em atenção aos a este paciente?
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08hs
Nora – 13 ml/h
SF+elet. – 42ml/h
Dormonid – 7ml/h
Fentanil – 5ml/h
Dieta SNE – 60ml/h
08hs
Diurese SVD 100ml
Água SNE 20ml
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10h:
Diurese SVD 150ml
 Nora 20 ml/h
Maxcef 100ml
SF+elet. – 42ml/h
Dormonid – 7ml/h
Fentanil – 5ml/h
Dieta SNE – 60ml/h
12h:
Nora 20 ml/h
IVANs 100ml
SF+elet. – 42ml/h
Dormonid – 7ml/h
Fentanil – 5ml/h
Dieta SNE – 60ml/h
Diurese SVD 200ml
Pantozol 10ml
Água SNE 20ml
Dreno Penrose 60ml

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