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REVISÃO Prof. Lígia Maria A. Simões Morfologia do fígado FUNÇÃO FÍGADO Produção de bile FUNÇÃO VESÍCULA BILIAR Armazenamento de bile FUNÇÃO FÍGADO Quebra de glicogênio por estímulo do Glucagon NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO ÁTOMO MOLÉCULA ORGANELA CÉLULA TECIDO ÓRGÃO SISTEMA INDIVÍDUO POPULAÇÃO COMUNIDADE ECOSSISTEMA BIOSFERA Urina escura Icterícia pele e olhos amarelados Febre Fezes de cor clara SINALHEPATITE Dor abdominal Enjoo Falta de apetite Sensação de fraqueza generalizada SINTOMAHEPATITE Infecção Genética Câncer Mental ESTUDOS EM PATOLOGIA • Estudos macroscópicos e microscópicos • Exames citológicos, biópsias, peças cirúrgicas, necrópsias Micrótomo – cortes histológicos Tuberculose 20X 1 – célula gigante multinucleada 2 – proliferação de tecido conjuntivo e leucócitos Vesícula biliar normal SINAL – Imagem do ultrassom Colelitíase SINAL - Vômito Alterações morfológicas SINTOMA - Dor abdominal no lado direito que irradia para região entre as escápulas. Em geral, 1 hora após a refeição, momento em que o alimento começa a chegar ao duodeno. Depois que o alimento todo passa, a vesícula relaxa e a dor desaparece. Colelitíase SINTOMAS Náuseas Alterações morfológicas: Vesícula biliar em corte Sistema Digestório Dor periumbilical APENDICITE Sintoma A, grau 1: apêndice normal (seta) Imagens ultrassonográficas LONG - Longitudinal TRANS - Transversal RLQ – Quadrante inferior direito E, grau 5: sinais claros de apendicite aguda: um apêndice alargado e incompressível, com um diâmetro externo maior do que 6 mm (seta) Trauma mecânico Radiação AGENTES FÍSICOS AGENTES FÍSICOS Frio Calor Vírus AGENTES BIOLÓGICOS Bactéria Clostridium tetani AGENTES BIOLÓGICOS Fungo Epidermophyton AGENTES BIOLÓGICOS Tripanosoma cruziDoença de Chagas AGENTES BIOLÓGICOS Agentes químicos Agentes químicos Controle da glicemia HIPER – Lesão neuronal HIPO – Falta de energia cérebro Hiperplasia - Número Hipertrofia - Tamanho Camadas do útero 1 µm = 1/1.ooo mm Fibras musculares lisas do útero Em A é o VE que está hipertrofiado pela sobrecarga de pressão Em B o VD está hipertrofiado devido à hipertensão pulmonar (DPOC por exemplo) Coração hipertrofiado Hiperplasia gengival Epitélio normal Atrofia do encéfalo Insuficiência cardiorrespiratória HIPÓXIA Redução do fluxo sanguíneo HIPÓXIA Anemia férrica HIPÓXIA Anemia férrica HIPÓXIA Intoxicação por CO HIPÓXIA Perda sanguínea grave HIPÓXIA Edema simples Fígado com Esteatose – Hipertrofiado - Coloração pálida Aspecto Macroscópico Fígado Aspecto Macroscópico Fígado humano F – Esteatose N - Normal Tomografias computadorizadas: à esquerda fígado normal, à direita fígado com Esteatose Aspecto microscópico – Hepatócitos Hepatócitos normais ANTRACOSE ANTRACOSE Tatuagem Tubas uterinas Endometriose em cicatriz de laparotomia Corte histológico do útero normal Degenerativa Artrite reumatóide Genética Anemia falciforme Inflamatórias Carcinoma renal A neoplasia é ricamente vascularizada. As células neoplási- cas estão arranjadas em cordões ou trabéculas entre vasos. São de aspecto epitelial, limites nítidos e citoplasma claro. Necrose tubular aguda tóxica Deve-se a substâncias nefrotóxicas como cloreto de mercúrio, inseticidas, herbicidas (paraquat), etc. LESÃO REVERSÍVEL – Tumefação celular – desequilíbrio iônico Degeneração gordurosa – Vacúolos com lipídeos Bolhas na membrana Perda de microvilosidades Dilatação das mitocôndrias e RE LESÃO IRREVERSÍVEL – Necrose – Retração Fragmentação e dissolução do núcleo Rompimento de membranas Digestão enzimática Apoptose – Membrana íntegra mas alterada de modo que os fagócitos as removem Monócitos – Produzem os macrófagos Neutrófilos - Diapedese Emigração = Diapedese Emigração = Diapedese Fagocitose Macrófagos Glóbulo branco e bactérias Inflamação Fibrinosa Inflamação Supurativa abscesso bacteriano no miocárdio Úlcera DPOC – Enfizema Bronquite
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