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RESPONSABILIDADE CIVIL.docx

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RESPONSABILIDADE CIVIL
1a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	
Vídeo
	
PPT
	
MP3
	 
	
	
	 
	Exercício: CCJ0050_EX_A1_201408022711_V1 
	Matrícula: 201408022711
	Aluno(a): RAQUEL ALVES VIANA
	Data: 02/08/2017 13:20:45 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201408178106)
	 Fórum de Dúvidas (2)       Saiba  (0)
	
	Ao se desviar de uma brusca fechada dada por um ônibus, Antônio subiu com seu veículo na calçada e atropelou Benedito, ferindo-o gravemente. Antonio:
		
	
	terá que indenizar Benedito porque praticou ato ilícito.
	
	não terá que indenizar Benedito porque não praticou ato ilícito.
	
	não terá que indenizar Benedito porque o ato praticado foi no exercício regular de um direito
	 
	terá que indenizar Benedito mesmo tendo praticado o ato em esta de necessidade.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201408178931)
	 Fórum de Dúvidas (2)       Saiba  (0)
	
	Ação indenizatória por danos materiais e morais movida por Antonio em face de José, fundada no seguinte fato: o veículo do réu (José) colidiu com a porta do veículo do autor (Antonio) no momento em que este desembarcava do mesmo, decepando-lhe três dedos da mão esquerda. Em contestação, o réu alega e prova que o autor, além de estar parado em fila dupla, abriu a porta do veículo inadvertidamente no momento em que passava o veículo do réu. Dando os fatos como provados, assinale a afirmativa correta, justificadamente:
		
	
	O réu terá que indenizar porque o caso é de responsabilidade objetiva, pelo que irrelevante a ocorrência de culpa.
	 
	O réu (José) não terá que indenizar porque houve culpa exclusiva da vítima.
	
	O réu terá que indenizar porque violou o dever de cuidado ¿ era previsível que alguém poderia saltar de um veículo parado em fila dupla.
	 
	A indenização deverá ser reduzida porque houve na espécie culpa concorrente (art. 945 do C.Civil).
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201408104952)
	 Fórum de Dúvidas (2)       Saiba  (0)
	
	Ao se desviar de uma brusca fechada dada por um ônibus, Antônio subiu com seu veículo na calçada e atropelou Benedito, ferindo-o gravemente. Antônio:
		
	
	terá que indenizar Benedito porque praticou ato ilícito.
	
	não terá que indenizar Benedito porque o ato praticado foi no exercício regular de um direito.
	
	não terá que indenizar Benedito porque não praticou ato ilícito.
	 
	terá que indenizar Benedito mesmo tendo praticado o ato em estado de necessidade.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201408178109)
	 Fórum de Dúvidas (2)       Saiba  (0)
	
	Com relação às espécies de responsabilidade é CORRETO afirmar que: I- na responsabilidade civil subjetiva deve ser analisado se a conduta foi ou não culposa. II- na responsabilidade civil objetiva o fundamento está teoria do risco. III- na responsabilidade civil extracontratual não há um vínculo anterior entre o autor do dano e o lesado.
		
	
	Somente a I e II estão corretas.
	 
	Todas estão corretas
	
	Somente a II e III estão corretas.
	 
	Somente a I e III estão corretas.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201408177510)
	 Fórum de Dúvidas (2)       Saiba  (0)
	
	Responsabilidade civil extracontratual é aquela que:
		
	
	existe um vínculo entre a vítima e o causador do dano.
	 
	não existe qualquer vínculo entre o causador do dano e a vítima.
	
	existe um vinculo familiar entre a vítima e o causador do dano.
	 
	existindo ou não, vínculo entre a vítima e o causador do dano, a responsabilidade civil extracontratual.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201408177509)
	 Fórum de Dúvidas (2)       Saiba  (0)
	
	No que diz respeito as excludentes de ilicitude é CORRETO afirmar: I - Existe a hipótese de indenização por ato lícito quando a pessoa que sofreu o dano não é responsável pelo perigo. II - Pela regra geral, a excludente de ilicitude afasta o dever de indenizar. III - São excludentes de ilicitude o estado de necessidade, o fato exclusivo da vítima e a legítima defesa.
		
	 
	Somente a I e II estão corretas
	
	Somente a I e III estão corretas
	
	Todas estão corretas
	 
	Somente a II e III estão corretas.
	
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201408178102)
	 Fórum de Dúvidas (2)       Saiba  (0)
	
	Ricardo, buscando evitar um atropelamento, realiza uma manobra e atinge o muro de uma casa, causando um grave prejuízo. Em relação a situação acima, é correto afirmar que Ricardo.
		
	
	Não respondera pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade.
	 
	Respondera pela reparação do dano, apesar de ter agido em legitima defesa.
	
	Praticou um ato ilícito e devera reparar o dano
	 
	Respondera pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade
	
	
	 1a Questão (Ref.: 201408178931)
	 Fórum de Dúvidas (2)       Saiba  (0)
	
	Ação indenizatória por danos materiais e morais movida por Antonio em face de José, fundada no seguinte fato: o veículo do réu (José) colidiu com a porta do veículo do autor (Antonio) no momento em que este desembarcava do mesmo, decepando-lhe três dedos da mão esquerda. Em contestação, o réu alega e prova que o autor, além de estar parado em fila dupla, abriu a porta do veículo inadvertidamente no momento em que passava o veículo do réu. Dando os fatos como provados, assinale a afirmativa correta, justificadamente:
		
	
	A indenização deverá ser reduzida porque houve na espécie culpa concorrente (art. 945 do C.Civil).
	 
	O réu (José) não terá que indenizar porque houve culpa exclusiva da vítima.
	
	O réu terá que indenizar porque o caso é de responsabilidade objetiva, pelo que irrelevante a ocorrência de culpa.
	
	O réu terá que indenizar porque violou o dever de cuidado ¿ era previsível que alguém poderia saltar de um veículo parado em fila dupla.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201408178106)
	 Fórum de Dúvidas (2)       Saiba  (0)
	
	Ao se desviar de uma brusca fechada dada por um ônibus, Antônio subiu com seu veículo na calçada e atropelou Benedito, ferindo-o gravemente. Antonio:
		
	
	terá que indenizar Benedito porque praticou ato ilícito.
	
	não terá que indenizar Benedito porque não praticou ato ilícito.
	
	não terá que indenizar Benedito porque o ato praticado foi no exercício regular de um direito
	 
	terá que indenizar Benedito mesmo tendo praticado o ato em esta de necessidade.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201408177510)
	 Fórum de Dúvidas (2)       Saiba  (0)
	
	Responsabilidade civil extracontratual é aquela que:
		
	 
	não existe qualquer vínculo entre o causador do dano e a vítima.
	
	existindo ou não, vínculo entre a vítima e o causador do dano, a responsabilidade civil extracontratual.
	
	existe um vinculo familiar entre a vítima e o causador do dano.
	
	existe um vínculo entre a vítima e o causador do dano.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201408177509)
	 Fórum de Dúvidas (2)       Saiba  (0)
	
	No que diz respeito as excludentes de ilicitude é CORRETO afirmar: I - Existe a hipótese de indenização por ato lícito quando a pessoa que sofreu o dano não é responsável pelo perigo. II - Pela regra geral, a excludente de ilicitude afasta o dever de indenizar. III - São excludentes de ilicitude o estado de necessidade, o fato exclusivo da vítima e a legítima defesa.
		
	
	Somente a I e III estão corretas
	
	Somente a II e III estão corretas.
	 
	Todas estão corretas
	 
	Somente a I e II estão corretas
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201408178109)
	 Fórum de Dúvidas (2)       Saiba  (0)
	
	Com relação às espécies de responsabilidade é CORRETO afirmar que:I- na responsabilidade civil subjetiva deve ser analisado se a conduta foi ou não culposa. II- na responsabilidade civil objetiva o fundamento está teoria do risco. III- na responsabilidade civil extracontratual não há um vínculo anterior entre o autor do dano e o lesado.
		
	
	Somente a II e III estão corretas.
	
	Somente a I e III estão corretas.
	 
	Todas estão corretas
	
	Somente a I e II estão corretas.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201408104952)
	 Fórum de Dúvidas (2)       Saiba  (0)
	
	Ao se desviar de uma brusca fechada dada por um ônibus, Antônio subiu com seu veículo na calçada e atropelou Benedito, ferindo-o gravemente. Antônio:
		
	
	não terá que indenizar Benedito porque o ato praticado foi no exercício regular de um direito.
	
	terá que indenizar Benedito porque praticou ato ilícito.
	 
	terá que indenizar Benedito mesmo tendo praticado o ato em estado de necessidade.
	
	não terá que indenizar Benedito porque não praticou ato ilícito.
	
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201408178102)
	 Fórum de Dúvidas (2)       Saiba  (0)
	
	Ricardo, buscando evitar um atropelamento, realiza uma manobra e atinge o muro de uma casa, causando um grave prejuízo. Em relação a situação acima, é correto afirmar que Ricardo.
		
	 
	Respondera pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade
	
	Respondera pela reparação do dano, apesar de ter agido em legitima defesa.
	
	Praticou um ato ilícito e devera reparar o dano
	
	Não respondera pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade.
	
		1.
		(TRT /1ª REGIÃO/ 2013) - O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada:
	
	
	
	
	
	ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva
	
	 
	tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente.
	
	
	ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância.
	
	 
	ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado.
	
	
	ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados na viatura estadual
	
	
	
		2.
		(CESPE - 2008 - OAB - Exame da Ordem) No que concerne ao ato ilícito e à responsabilidade civil, assinale a opção CORRETA:
	
	
	
	
	
	Os atos praticados em legítima defesa, no exercício regular de um direito ou em estado de necessidade, que provoquem danos morais ou materiais a outrem, embora sejam considerados como atos ilícitos, exoneram o causador do dano da responsabilidade pela reparação do prejuízo causado.
	
	 
	não será obrigado a indenizar, se o empregado for absolvido pelo mesmo ato, em processo criminal, por insuficiência de prova.
	
	
	A concorrência de culpas do agente causador do dano e da vítima por acidente de trânsito, por exemplo, no caso de colisão de veículos, acarreta a compensação dos danos, devendo cada parte suportar os prejuízos sofridos.
	
	 
	A responsabilidade por ato de terceiro é objetiva e permite estender a obrigação de reparar o dano a pessoa diversa daquela que praticou a conduta danosa, desde que exista uma relação jurídica entre o causador do dano e o responsável pela indenização.
	
	
	Quando inúmeras e sucessivas causas contribuem para a produção do evento danoso, todas essas causas são consideradas como adequadas a produzir o acidente e a gerar a responsabilidade solidária para aqueles que o provocaram. Nessa situação, cabe à vítima escolher a quem imputar o dever de reparar.
	
	
	
		3.
		Diante da culpa em sentido amplo é CORRETO afirmar: I - É aquela que abrange o dolo e a culpa em sentindo amplo. II - É aquela que está ligada somente a responsabilidade civil objetiva. III - É aquela que está ligada somente a responsabilidade civil subjetiva.
	
	
	
	
	
	Somente a I está correta.
	
	
	Somente a III está correta.
	
	 
	Nenhuma está correta.
	
	
	Somente a II está correta.
	
	
	
		4.
		(FCC - 2005 - OAB/SP - Exame da Ordem - adaptada) - Existe responsabilidade civil por ato:
	
	
	
	
	 
	ilícito, apurando-se a culpa do agente.
	
	 
	lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, tão só quando constatar-se risco ao direito de outrem.
	
	
	ilícito, apurando-se o dolo do agente.
	
	
	abusivo, ainda que sem culpa do agente.
	
	
	lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, somente nos casos especificados em lei.
	
	
	
		5.
		A responsabilidade civil é uma das matérias de desenvolvimento mais dinâmico no direito civil. Durante a evolução do tema, em razão da necessidade de melhor atender à realidade econômica e social, cindiu-se a responsabilidade civil nas modalidades subjetiva e objetiva. Tais modalidades distinguem-se, essencialmente, na apuração:
	
	
	
	
	
	no âmbito das excludentes.
	
	
	do dano, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva
	
	
	do ato ilícito, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva.
	
	 
	do nexo de causalidade entre a conduta e o dano, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva.
	
	 
	da culpa, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva.
	
	
	
		6.
		(TJ/PE 2013) - O abuso de direito acarreta:
	
	
	
	
	
	apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, independentemente de decisão judicial
	
	
	indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei.
	
	
	somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz.
	
	 
	indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele.
	
	
	consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado.
	
	
	
		7.
		Quanto aos pressupostos da responsabilidade civil subjetiva é correto dizer:
	
	
	
	
	
	ato ilícito, culpa e nexo causal;
	
	
	dever de agir, dano e ilicitude;
	
	 
	conduta culposa, nexo causal e dano;
	
	
	nexo causal e dano;
	
	
	
		8.
		Na culpa lato sensu é corrreto dizer que abrange:
	
	
	
	
	
	a culpa grave e a culpa contra a legalidade;
	
	 
	o dolo e a culpa em sentido estrito
	
	 
	a culpa in eligendo e a culpa in vigilando;
	
	
	a culpa provada e a culpa presumida;
	
	
	a culpa concorrente.
		1.
		I. A teoria do risco integral ¿ é a concepção mais radical da responsabilidade objetiva II. A teoria do risco criado ¿ é aquele adotada pelo art. 927, par. un., do Código Civil. III. A teoria do risco criado se fundamenta na obrigação de reparar o dano, em razão da atividade desenvolvida pelo ofensor, e geradora do fato danoso. IV. São hipóteses de aplicação legal da teoria do risco: art. 37, §6º da CR; artigos 12 a 14 do CDC; artigos ¿ 734, 936 e 937 do Código Civil. Marque a alternativa correta
	
	
	
	
	 
	c) Todas são verdadeiras
	
	 
	Todas são falsas
	
	
	Somente duas são verdadeiras
	
	
	semente três são verdadeiras2.
		(III EXAME UNIFICADO/2010- adaptada) - Ricardo, buscando evitar um atropelamento, realiza uma manobra e atinge o muro de uma casa, causando um grave prejuízo. Em relação à situação acima, é correto afirmar que Ricardo:
	
	
	
	
	
	praticou um ato ilícito e deverá reparar o dano.
	
	 
	responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa.
	
	
	não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade.
	
	
	praticou um ato ilícito e não deverá reparar o dano, pois houve um fortuito externo.
	
	 
	responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade.
	
	
	
		3.
		João trafegava em seu táxi em dia chuvoso por via intermunicipal, logo atrás de um Fusca, respeitada, porém, a distância de segurança imposta pelo Código Nacional de Trânsito. O Fusca, que trafegava com velocidade regular, reduziu a velocidade ao avistar animal na pista. João, que vinha atrás do Fusca não conseguiu reduzir em tempo, derrapando e se chocando com o último, em virtude do asfalto estar molhado. O Fusca teve a parte traseira danificada. De quem é a culpa?
	
	
	
	
	 
	A derrapagem em decorrência de chuva é evento previsível, sendo a culpa do taxista.
	
	
	A chuva constitui caso fortuito/força maior, eximindo-se qualquer das partes de culpa.
	
	
	A culpa é da entidade que fiscaliza a referida via intermunicipal e não observou a presença de animal na pista.
	
	
	A culpa é do proprietário do animal que não o guardou como deveria.
	
	
	
		4.
		(FGV - 2012 - OAB - VII Exame da Ordem Unificado - adaptada] Em relação à responsabilidade civil, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
	
	A responsabilidade civil objetiva indireta é aquela decorrente de ato praticado por animais
	
	
	Na ação de indenização por dano moral, a condenação em montante inferior ao postulado na inicial implica em sucumbência recíproca.
	
	
	O dano emergente compreende aquilo que a vítima efetivamente perdeu e o que razoavelmente deixou de ganhar com a ocorrência do fato danoso. Na reparação desse dano, procura-se fixar a sua extensão e a expectativa de lucro, objetivando-se a recomposição do patrimônio lesado
	
	
	O Código Civil prevê expressamente como excludente do dever de indenizar os danos causados por animais, a culpa exclusiva da vítima e a força maior.
	
	
	Empresa locadora de veículos responde, civil e subsidiariamente, com o locatário, pelos danos por este causados a terceiro, no uso do carro alugado.
	
	
		5.
		Quando a doutrina trata do nexo causal no âmbito do Direito Civil a teoria adotada foi a seguinte:
	
	
	
	
	 
	conditio sine qua non
	
	
	do risco
	
	 
	causalidade adequada
	
	
	equivalência dos antecedentes
	
	
	
		6.
		Ao analisar o nexo causal é CORRETO afirmar que: I- Mesmo diante dos casos de responsabilidade civil subjetiva e objetiva, caso esteja presente alguma excludente o dever de indenizar será afastado. II- A excludente de nexo causal não afastará o dever de indenizar nos casos em que se adota a teoria do risco integral. III- São excludentes de nexo causal: fato exclusivo da vítima, fato de terceiro, caso fortuito e força maior.
	
	
	
	
	
	Somente a I e III estão corretas.
	
	 
	Somente a II e III estão corretas.
	
	 
	Todas estão corretas.
	
	
	Somente a I e II estão corretas.
	
	
	
		7.
		João trafegava com seu táxi por via pública de grande movimento, acima da velocidade máxima permitida. Ao avistar criança (a mais ou menos 300m de seu veículo), que tentava concluir a travessia da via, buzinou para que a mesma retornasse ao passeio, pois o semáforo estava aberto para os automóveis. Em vão foi sua tentativa e João acabou por atropelar a criança, a qual sobreviveu. De quem é a culpa?
	
	
	
	
	
	Dos pais da criança - culpa "in vigilando".
	
	 
	Da criança, porque tentou atravessar com o semáforo indicando sinal aberto para os automóveis.
	
	 
	De João, porque trafegava em alta velocidade, não dirigindo, assim, com a devida cautela e atenção.
	
	
	Há culpa concorrente.
	
	
	
		8.
		2015 - Banca: FAPEC - Órgão: MPE-MS - Prova: Promotor de Justiça Substituto. Tratando-se de indenização, é correto afirmar que:
	
	
	
	
	
	Não se cumulam as indenizações por dano moral e dano material oriundos do mesmo fato.
	
	 
	Não se deduz o valor do seguro obrigatório da indenização judicialmente fixada.|
	
	 
	A teoria da causalidade adequada é aplicável na fixação da indenização.
	
	
	O acidente que cause morte de filho menor, caso este não exerça trabalho remunerado, não é indenizável.
	
	
	A indenização é mensurada pela extensão do dano, inexistindo a possibilidade de sua redução pela via da equidade.
	
	
		1.
		O Dano é a lesão - diminuição ou destruição - que devido a certo evento, sofre uma pessoa, contra sua vontade, em qualquer bem ou interesse jurídico, patrimonial ou moral. Diante dos requisitos abaixo relacionados, qual não se aplica ao Dano:
	
	
	
	
	 
	Ausência de causas excludentes de responsabilidade.
	
	
	Efetividade da certeza do Dano.
	
	
	Diminuição ou destruição de um bem jurídico, patrimonial ou moral.
	
	 
	Ausência de legitimidade.
	
	
	Subsistência do dano no momento da reclamação do lesado.
	
	
	
		2.
		Sobre o dano moral, é correto afirmar:
	
	
	
	
	 
	Pessoa jurídica é detentora de honra subjetiva.
	
	
	Não é possível cumular indenizaçãopor dano material com indenização por dano moral, decorrentes de um mesmo evento.
	
	
	Lucros cessantes são uma espécie de dano moral.
	
	 
	Pessoa jurídica é detentora de honra objetiva.
	
	
	Pessoa jurídica não sofre dano moral.
	
	
	
		3.
		Sobre dano moral, é correto afirmar:
	
	
	
	
	 
	A natureza de reparação dos danos morais, e não de ressarcimento, é o que justifica a não incidência de imposto de renda sobre o valor recebido a título de compensação por tal espécie de dano.
	
	 
	Como indenização por dano moral, não é possível, por exemplo, que uma vítima obtenha direito de resposta em caso de atentado contra honra praticado por veículo de comunicação, sendo possível apenas o recebimento de quantia em dinheiro.
	
	
	O dano moral indenizável pressupõe necessariamente a verificação de sentimentos humanos desagradáveis, como dor ou sofrimento, por isso não se pode falar em dano moral da pessoa jurídica.
	
	
	O descumprimento de um contrato não gera dano moral, ainda que envolvido valor fundamental protegido pela Constituição Federal de 1988.
	
	
	A quantificação por danos morais está sujeita a tabelamento e a valores fixos.
	
	
	
		4.
		Analise o caso e, em seguida, marque a alternativa CORRETA.
O Jornal ZY divulgou em sua página da internet a notícia de que Erínia, por vingança, havia matado sua enteada de três anos. Entretanto, a foto divulgada, por erro da edição do jornal, não era da criminosa, mas de Angélica, professora do ensino infantil.
No plano Civil, o caso narrado revela a ocorrência de:
	
	
	
	
	 
	ato ilícito, que causou danos a Angélica em razão da conduta culposa dos editores do jornal.
	
	
	ato abusivo, pois diante do equívoco cometido, a conduta desviou-se do seu propósito informativo.
	
	
	ato abusivo, pois sem a autorização de Erínia a edição não tinha poderes para veicular a notícia.
	
	
	ato ilícito, embora não haja causação de danos a Angélica, pois a notícia referia-se a Ermínia.
	
	
	erro escusável quanto à identidade de Angélica, que não foi percebido pela ediçãodo jornal.
	
	
	
		5.
		(Juiz do Trabalho Substituto TRT 8ª Região 2015 - TRT 8ª REGIÃO) Sobre a responsabilidade civil no Código Civil Brasileiro, é CORRETO afirmar que:
	
	
	
	
	
	Haverá obrigação de reparar o dano, através da averiguação de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.
	
	 
	O prejudicado não poderá exigir que a indenização seja arbitrada e paga de uma só vez, salvo se demonstrado o estado de solvência do devedor.
	
	 
	Se da ofensa resultar defeito pelo qual o ofendido não possa exercer o seu ofício ou profissão, ou se lhe diminua a capacidade de trabalho, a indenização, além das despesas do tratamento e lucros cessantes até ao fim da convalescença, incluirá pensão correspondente à importância do trabalho para que se inabilitou, ou da depreciação que ele sofreu.
	
	
	O incapaz não responde pelos prejuízos que causar tendo em vista a responsabilidade dos pais ou responsáveis.
	
	
	Em caso de usurpação ou esbulho do alheio, quando não mais exista a própria coisa, a indenização será estimada pelo seu preço ordinário, não sendo considerado o preço de afeição.
	
	
	
		6.
		A Lei n. 10.406 de 2002 (Código Civil), reconheceu formalmente a reparabilidade dos danos morais, embora a questão já estivesse pacificada pela Constituição Federal de 1988, fazendo-se a atualização legislativa obrigatória, marque a alternativa cujo texto retrata fiel e claramente esse reconhecimento no Código Civil de 2002.
	
	
	
	
	 
	Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
	
	
	Nenhuma das alternativas.
	
	
	São invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação.
	
	
	É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem.
	
	
	As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
	
	
	
		7.
		A indenização por ato ilícito:
	
	
	
	
	 
	será devida, ainda que o dano seja exclusivamente moral.
	
	
	não será devida, se ficar configurado apenas abuso de direito.
	
	
	Em todas as possibilidades de responsabilização, só será devida na hipótese de se apurar dolo ou culpa grave do agente.
	
	
	só será devida quando ficar configurado dano material.
	
	
	Súmula do Superior Tribunal de Justiça adota entendimento de que não é possível a cumulação das indenizações de dano estético e dano moral
	
	
	
		8.
		Fabíola, na tentativa de evitar um atropelamento realiza uma manobra arriscada e atinge um muro de uma casa causando graves prejuízos. Quanto a situação acima é correto afirmar:
	
	
	
	
	 
	Nenhuma das alternativas.
	
	
	Responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa;
	
	
	Não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade;
	
	
	Praticou um ato ilícito e deverá reparar o dano;
	
	 
	Responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade;
	
		1.
		Daniel, morador do Condomínio Raio de Luz, após consultar a convenção do condomínio e constatar a permissão de animais de estimação, realizou um sonho antigo e adquiriu um cachorro da raça Beagle. Ocorre que o animal, muito travesso, precisou dos serviços de um adestrador, pois estava destruindo móveis e sapatos do dono. Assim, Daniel contratou Cleber, adestrador renomado, para um pacote de seis meses de sessões. Findo o período do treinamento, Daniel, satisfeito com o resultado, resolve levar o cachorro para se exercitar na área de lazer do condomínio e, encontrando-a vazia, solta a coleira e a guia para que o Beagle possa correr livremente. Minutos depois, a moradora Diana, com 80 (oitenta) anos de idade, chega à área de lazer com seu neto Theo. Ao percebe presença da octogenária, o cachorro pula em suas pernas, Diana perde o equilíbrio, cai e fratura o fêmur. Diana pretende ser indenizada pelos danos materiais e compensada pelos danos estéticos.
	
	
	
	
	
	Não há responsabilidade civil de Daniel valorada pelo critério subjetivo, em razão da ocorrência de força maior, isto é, da chegada inesperada da moradora Diana, caracterizando a inevitabilidade do ocorrido, com rompimento do nexo de causalidade..
	
	
	Não há de se falar em obrigação de indenizar no caso em tela.
	
	 
	Há responsabilidade civil valorada pelo critério subjetivo e solidária de Daniel e Cleber, aquele por culpa na vigilância do animal e este por imperícia no adestramento do Beagle, pelo fato de não evitarem que o cachorro avançasse em terceiros.
	
	
	Há responsabilidade valorada pelo critério subjetivo e contratual apenas de Daniel em relação aos danos sofridos por Diana; subjetiva, em razão da evidente culpa na custódia do animal; e contratual, por serem ambos moradores do Condomínio Raio de Luz.
	
	 
	Há responsabilidade civil valorada pelo critério objetivo e extracontratual de Daniel, havendo obrigação de indenizar e compensar os danos causados, haja vista a ausência de prova de alguma das causas legais excludentes do nexo causal, quais sejam, força maior ou culpa exclusiva da vítima.
	
	
	
		2.
		Assinale, entre as entidades abaixo, aquela que não se submete á responsabilidade objetiva pelos danos que seus agentes (art. 37 § 6º CRFB), nessa qualidade, causem a terceiros.
	
	
	
	
	
	FUNASA ¿ Fundação Nacional de Saúde
	
	 
	ANATEL ¿ Agência Nacional de Telecomunicação
	
	
	TELEMAR/OI
	
	 
	CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
	
	
	REDE GLOBO DE TELEVISÂO
	
	
	
		3.
		(CESPE - 2010 - OAB - Exame da Ordem) Assinale a opção CORRETA com relação à responsabilidade civil:
	
	
	
	
	 
	De acordo com o regime da responsabilidade civil traçado no Código Civil brasileiro, inexistem causas excludentes da responsabilidade civil objetiva.
	
	
	O dano deve ser certo, por essa razão não é possível indenização por dano eventual, decorrente da perda de uma chance.
	
	
	o grau de culpa jamais interfere no valor da indenização.
	
	
	A extinção da punibilidade criminal sempre obsta a propositura de ação civil indenizatória.
	
	 
	Tratando-se de responsabilidade subjetiva contratual, a responsabilidade do agente pode subsistir mesmo nos casos de força maior e de caso fortuito, desde que a lei não coíba a sua previsão.
	
	
	
		4.
		A respeito da responsabilidade civil da Administração Pública pode-se afirmar que respondem objetivamente pelos danos que seus agentes causarem a terceiros, exceto:
	
	
	
	
	 
	as concessionárias e permissionárias de serviço público.
	
	
	As agências reguladoras de atividades econômicas.
	
	 
	as estatais que explorem atividades econômicas.
	
	
	as agencias reguladoras de serviços públicos.
	
	
	as fundações públicas, desde que possuam natureza jurídica de direito privado.
	
	
	
		5.
		(OAB/2007/adaptada) - Sobre a responsabilidade civil, assinale a alternativa CORRETA.
	
	
	
	
	 
	elide a responsabilidade objetiva a prova de que o causador do dano agiu sem culpa
	
	
	é sempre subjetiva, por culpa presumida sob a modalidade culpa in eligendo, a responsabilidade do empregador pelos danos causados pelo empregadono exercício de suas funções.
	
	
	não elide a responsabilidade solidária a prova de que o causador do dano agiu sem culpa
	
	
	inexiste no sistema jurídico brasileiro a responsabilidade civil do incapaz, uma vez que esta se impõe exclusivamente aos representantes destes.
	
	 
	a obrigação de reparar os danos se transmite com a herança, ainda que se trate de dano moral.
	
	
	
		6.
		A teoria que responsabiliza o estado pelos danos que seus agentes causarem a terceiros sem admitir qualquer excludente de responsabilidade em defesa do estado denomina-se teoria?
	
	
	
	
	
	subjetiva.
	
	 
	da irresponsabilidade.
	
	
	da falta do serviço.
	
	 
	objetiva.
	
	
	do risco integral.
	
	
	
		7.
		A responsabilidade objetiva do estado, conforme a jurisprudência dominante, não abrange o ato praticado.
	
	
	
	
	 
	pelo poder Judiciário, no exercício de função jurisdicional.
	
	
	pelo poder Legislativo, no exercício de função administrativa.
	
	
	por empresa privada, concessionária de serviço público.
	
	
	or empresa pública, prestadora de serviço público.
	
	
	por autarquia, incumbida de poder de polícia.
	
	
	
		8.
		Devido à indicação de luz vermelha do sinal de trânsito, Ricardo parou seu veículo pouco antes da faixa de pedestres. Sandro, que vinha logo atrás de Ricardo, também parou, guardando razoável distância entre eles. Entretanto, Tatiana, que trafegava na mesma faixa de rolamento, mais atrás, distraiu-se ao redigir mensagem no celular enquanto conduzia seu veículo, vindo a colidir com o veículo de Sandro, o qual, em seguida, atingiu o carro de Ricardo. Diante disso, à luz das normas que disciplinam a responsabilidade civil, assinale a afirmativa correta.
	
	
	
	
	 
	Caberá a Tatiana indenizar os prejuízos causados aos veículos de Sandro e Ricardo.
	
	
	Caberá a Tatiana indenizar os prejuízos causados ao veículo de Sandro, e este deverá indenizar os prejuízos causados ao veículo de Ricardo.
	
	
	Não há de se falar em responsabilidade civil no caso em tela.
	
	
	Cada um arcará com seu próprio prejuízo, visto que a responsabilidade pelos danos causados deve ser repartida entre todos os envolvidos.
	
	
	Tatiana e Sandro têm o dever de indenizar Ricardo, na medida de sua culpa.
		1.
		Quando tratamos da responsabilidade civil objetiva em nosso ordenamento é INCORRETO afirmar:
	
	
	
	
	 
	O nosso ordenamento adotou a teoria do risco.
	
	
	A regra geral, a partir do CC/02, é a utilização da responsabilidade civil objetiva.
	
	
	O abuso do direito está ligado à responsabilidade civil objetiva, tal entendimento é dominante.
	
	 
	O nosso ordenamento adotou a teoria do risco integral.
	
	
	
		2.
		Sobre a Responsabilidade Civil do segurador, é correto afirmar,EXCETO:
	
	
	
	
	 
	O agravamento de risco por parte do segurado pode excluir o dever de indenizar.
	
	
	A seguradora tem obrigação de garantia.
	
	 
	O agravamento de risco por parte do segurado não pode jamais ser hipótese de exclusão do dever de indenizar por parte da seguradora.
	
	
	A boa fé do segurado e suas declarações verdadeiras acerca da exposição ao risco são imprescindíveis para que haja o dever de indenizar por parte da seguradora.
	
	
	Trata-se de responsabilidade civil objetiva.
	
	
	
		3.
		Com relação ao risco, é incorreto afirmar:
	
	
	
	
	 
	não basta o risco para gerar a obrigação de indenizar; terá também que haver violação de dever jurídico;
	
	
	o risco é a teoria que justifica a responsabilidade objetiva, mas não é o seu fundamento;
	
	
	enquanto a culpa é vinculada ao homem, o risco é ligado à coisa, à empresa, ao serviço ou ao produto;
	
	 
	o risco é pessoal, a culpa vincula-se à atividade;
	
	
	
		4.
		(OAB/MG/ADAPTADA) - João trafegava com seu táxi por via pública de grande movimento, acima da velocidade máxima permitida. Ao avistar criança (a mais ou menos 300m de seu veículo), que tentava concluir a travessia da via, buzinou para que a mesma retornasse ao passeio, pois o semáforo estava aberto para os automóveis. Em vão foi sua tentativa e João acabou por atropelar a criança, a qual sobreviveu. De quem é a culpa?
	
	
	
	
	
	Dos pais da criança - culpa "in vigilando".
	
	 
	Da criança, porque tentou atravessar com o semáforo indicando sinal aberto para os automóveis.
	
	
	Há culpa concorrente.
	
	 
	De João, porque trafegava em alta velocidade, não dirigindo, assim, com a devida cautela e atenção.
	
	
	Dos pais da criança - culpa concorrente.
	
	
	
		5.
		(CESPE - 2008 - OAB - Exame da Ordem - ADAPTADA) - Maria, menor com 14 anos de idade, filha de Henrique e Mônica, pintou flores coloridas em um carro da Polícia Rodoviária Federal que estava estacionado em frente à sua casa. O reparo do dano causado ao veículo custou R$ 5.000,00 aos cofres públicos. Considerando a situação hipotética apresentada, assinale a opção correta acerca da responsabilidade quanto ao prejuízo causado.
	
	
	
	
	 
	Os pais de Maria responderão objetivamente pelo prejuízo se dispuserem de meios suficientes para tanto.
	
	
	Maria não poderá ser responsabilizada pelo prejuízo porquanto é incapaz de deveres na ordem civil.
	
	 
	A responsabilidade civil é inafastável, por isso Maria será responsável pelo prejuízo ainda que tenha de se privar do necessário a sua sobrevivência.
	
	
	Os pais de Maria somente poderão ser responsabilizados pelo prejuízo caso seja provado que tiveram culpa pelo dano.
	
	
	A responsabilidade por ato de terceiro é objetiva e permite estender a obrigação de reparar o dano a pessoa diversa daquela que praticou o ato doloso em face de outrem.
	
	
	
		6.
		Gisele, quinze anos de idade, modelo e atriz de sucesso, com ótima condição econômica, após se aborrecer com o vizinho de seu pai, pegou um paralelepípedo e quebrou o vidro do para-brisa dianteiro de um veículo AUDI ano 2016, que se encontrava estacionado em frente a sua residência. Considerando que Gisele reside com seu pai, que é separado judicialmente de sua mãe, e que nenhum dos dois genitores dispõe de meios para ressarcir os danos causados, é correto afirmar que:
	
	
	
	
	 
	não há responsabilidade civil, já que Gisele é menor de idade, sendo civilmente incapaz.
	
	 
	Gisele deverá ser responsabilizada civilmente pelos danos causados;
	
	
	a responsabilidade civil será dos pais de Gisele;
	
	
	a responsabilidade civil será exclusivamente do pai de Gisele;
	
	
	a responsabilidade civil será exclusivamente da mãe de Gisele;
	
	
	
		7.
		Considere: I. O empregador e os atos praticados por seus empregados no exercício do trabalho que lhes competir ou em razão dele. II. Os donos de hotéis e os atos praticados pelos seus hóspedes. De acordo com o Código Civil brasileiro, em se tratando de reparação civil, nas hipóteses I e II:
	
	
	
	
	 
	Somente os donos de hotéis respondem pelos atos de seus hóspedes independentemente da existência de culpa de sua parte.
	
	
	Somente o empregador responde pelos atos de seus empregados independentemente da existência de culpa de sua parte.
	
	
	Ambos respondem pelos atos praticados pelos terceiros ali referidos, desde que haja culpa de sua parte.
	
	
	Ambos não respondem pelos atos praticados pelos terceiros ali referidos, existindo ou não culpa de sua parte.
	
	 
	Ambos respondem pelos atos praticados pelos terceiros ali referidos, independentemente da existência de culpa de sua parte.
	
	
	
		8.
		Paulo foi atropeladopor caminhão de transporte de mercadoria de grande empresa multinacional produtora de refrigerantes. Tendo sofrido graves lesões, que lhe causaram invalidez total permanente, Paulo quer ser indenizado por danos materiais e morais. No caso é correto afirmar que a responsabilidade da empresa proprietária do caminhão atropelador é:
	
	
	
	
	 
	objetiva, pelo fato do produto (art. 931 do C.C.)
	
	 
	objetiva pelo risco da atividade (art. 927, par.ún. do C.Civ.)
	
	
	objetiva, com culpa presumida;
	
	
	objetiva, fundada no risco integral;
	
	
	subjetiva com culpa provada;
	
		1.
		(OAB/Nacional.2008.I) A respeito da responsabilidade civil, assinale a opção correta.
	
	
	
	
	 
	Na responsabilidade subsidiária, uma das pessoas tem o débito originário e a outra tem apenas a responsabilidade por esse débito. Por isso existe uma preferência na ordem de excussão: primeiro, são demandados os bens do devedor; não tendo sido encontrados ou sendo eles insuficientes, inicia-se, então a excussão de bens do responsável em caráter subsidiário, por toda a dívida.
	
	
	O dano emergente compreende aquilo que a vítima efetivamente perdeu e o que razoavelmente deixou de ganhar com a ocorrência do fato danoso. Na preparação desse dano, procura-se fixar a sua extensão e a expectativa de lucro, objetivando-se a recomposição do patrimônio lesado
	
	
	A legítima defesa putativa é causa excludente de responsabilidade civil pelo prejuízo causado, porque o ofensor acredita encontrar-se diante de uma injusta agressão. Nesse caso, por não constituir ato ilícito, apesar de causar dano aos direitos de outrem, não acarreta o dever de indenizar
	
	
	A responsabilidade civil de dono de animal pelos danos que este venha a causar a terceiros depende de comprovação de ter havido falta de vigilância ou de cuidado com o animal, sendo indiferente a culpa da vítima
	
	
	
		2.
		Analisando as afirmativas abaixo, é correto afirmar:
	
	
	
	
	 
	O dono do animal responde, em qualquer hipótese, pelos danos provocados por ele.
	
	
	O empregador responde pelo ato de seus empregados, desde que o ato seja praticado no exercício da tarefa destes;
	
	 
	A responsabilidade civil do incapaz é subsidiária;
	
	
	O incapaz, em hipótese alguma, responde pelos danos que causar;
	
	
	
		3.
		Marisa e Gilberto grávidos de seu primeiro filho contratam com a Saúde Eterna os serviços de coleta e armazenamento de célula-tronco embrionárias do futuro filho. Três dias antes do parto, o pai informou a data e horário do parto, todavia a prestadora de serviço não compareceu para a coleta do material contratado. Inconformados os pais propõem uma ação indenizatória por danos materiais e morais. Em contestação a empresa Ré afirma que não cabe dano moral por descumprimento contratual. Maria e Roberto terão direito ao dano moral? Justifique sua resposta
	
	
	
	
	
	Não já que assiste razão a emopresa Ré, pois mero descumprimento contratual não acarreta dano moral
	
	 
	Sim, pois ocorreu a perda de uma chance caso seu filho venha a ter uma doença genética.
	
	 
	Os pais sãio ilegitimos para requerer dano moral
	
	
	Sim, pois ocorreu um sério abalo psicológico aos pais do menor, apesar do mesmo ter nascido com saúde.
	
	
	Não ocorreu abalo psicológico já que o menor nasceu com saúde, não incidindo na hipótese dano moral.
	
	
	
		4.
		(OAB/Nacional 2008.III) Maria, menor com 14 anos de idade, filha de Henrique e Mônica, pintou flores coloridas em um carro da Polícia Rodoviária Federal que estava estacionado em frente à sua casa. O reparo do dano causado ao veículo custou R$ 5.000,00 aos cofres públicos. Considerando a situação hipotética apresentada, assinale a opção correta acerca da responsabilidade quanto ao prejuízo causado.
	
	
	
	
	
	A responsabilidade civil é inafastável, por isso Maria será responsável pelo prejuízo ainda que tenha de se privar do necessário a sua sobrevivência
	
	 
	Maria não poderá ser responsabilizada pelo prejuízo porquanto é incapaz de deveres na ordem civil.
	
	 
	Os pais de Maria responderão objetivamente pelo prejuízo se dispusererm de meios suficientes para tanto
	
	
	Os pais de Maria somente poderão ser responsabilizados pelo prejuízo caso seja provado que tiveram culpa pelo dano
	
	
	
		5.
		(OAB Nacional 2007.III) No que concerne ao ato ilícito à responsabilidade civil, assinale a opção correta.
	
	
	
	
	 
	A concorrência de culpas do agente causador do dano e da vítima por acidente de trânsito, por exemplo, no caso de colisão de veículos, acarreta a compensação dos danos, devendo cada parte suportar os prejuízos sofridos
	
	 
	A responsabilidade por ato de terceiro é objetiva e permite estender a obrigação de reparar o dano a pessoa diversa daquela que praticou a conduta danosa, desde que exista uma relação jurídica entre o causador do dano e o responsável pela indenização
	
	
	Quando inúmeras e sucessivas causas contribuem para a produção do evento danoso, todas essas causas são consideradas como adequadas a produzir o acidente e a gerar a responsabilidade solidária para aqueles que o provocaram. Nessa situação, cabe à vítima escolher a quem imputar o dever de reparar
	
	
	Os atos praticados em legítima defesa, no exercício regular de um direito ou em estado de necessidade, que provoquem danos morais ou materiais a outrem, embora sejam considerados atos ilícitos, exoneram o causador do dano da responsabilidade pela reparação do prejuízo
	
	
	
		6.
		Cláudia, mãe de Ricardo, menor de idade, deixa seu filho sair de moto. O menor atropela Jorge que sofre ferimentos leves, mas ingressa com uma ação contra os pais do menor para pleitear ressarcimento pelos danos matérias e morais. O pai em sede de contestação alega não ser parte legítima porque está divorciado da mãe do menor e, reside em outro Estado. Com relação à alegação do pai do menor é CORRETO afirmar:
	
	
	
	
	 
	Há solidariedade entre os pais e o menor, por isso, nenhuma dessas figuras pode alegar não ser parte legítima.
	
	 
	Caso o menor tenha patrimônio não há que se falar na responsabilização dos pais.
	
	
	Não possui nenhum respaldo legal porque estando ou não separado da mãe o filho é responsabilidade de ambos.
	
	
	Com a entrada em vigor do novo Código Civil, nesses casos, pode a responsabilidade do pai ser afastada porque o menor estava na companhia da mãe e sob sua autoridade.
		1.
		João foi almoçar na casa de Renato e, ao colocar o copo apoiado na janela caiu na rua causando dano a Joana. Segundo o Código Civil responderá:
	
	
	
	
	
	Renato e João são responsáveis solidários.
	
	 
	Renato porque ele habita o imóvel.
	
	 
	Renato só responde se for proprietário do imóvel.
	
	
	João porque foi ele quem gerou o dano.
	
	
	
		2.
		(PGE/SC 2010) No que concerne à responsabilidade civil, dispõe o Código Civil Brasileiro que: 1. Aquele que gratuitamente houver participado nos produtos do crime é responsável civilmente até a concorrente quantia. 2. O grau de culpa apurado é a base para a análise da extensão do dano. 3. Quando a ofensa extinguir ou reduzir a capacidade laboral, o prejudicado, se preferir, poderá exigir que a indenização seja arbitrada e paga de uma só vez. 4. Aquele que ressarcir o dano causado por outrem pode reaver o que houver pago daquele por quem pagou, salvo se o causador do dano for descendente seu, absoluta ou relativamente incapaz. Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
	
	
	
	
	
	São corretas apenas as afirmativas 2 e 3.
	
	
	São corretas as afirmativas 1, 2, 3 e 4.
	
	 
	São corretasapenas as afirmativas 1, 2 e 4.
	
	
	São corretas apenas as afirmativas 3 e 4.
	
	 
	São corretas apenas as afirmativas 1, 3 e 4.
	
	
	
		3.
		Nos casos de danos causados pela ruína de edifício e de coisa lançadas de prédio é possível afirmar que, são responsáveis, respectivamente:
	
	
	
	
	
	habitantes e proprietários.
	
	
	somente os habitantes.
	
	 
	somente os proprietários.
	
	 
	proprietários e habitantes.
	
	
	
		4.
		Quando tratamos dos danos causados por animais é CORRETO afirmar:
	
	
	
	
	
	Os proprietários dos animais somente respondem se provar a culpa.
	
	 
	Nesses casos trabalha-se com a culpa presumida.
	
	 
	Os proprietários ou detentores respondem de forma objetiva, salvo se comprovarem força maior ou culpa exclusiva da vítima.
	
	
	Os proprietários dos animais sempre irão responder.
	
	
	
		5.
		(Magistratura TJSC 2010) Assinale a alternativa correta: I. O Código Civil, ao prescrever que o juiz pode reduzir equitativamente a reparação do dano material se houver excessiva desproporção entre a gravidade da culpa e o dano, adota a teoria da gradação da culpa a influenciar na definição do quantum indenizatório. Contudo, nas hipóteses de responsabilidade objetiva, por não se apurar a culpa, não se cogita da diminuição da indenização. II. A indenização por injúria, difamação ou calúnia consistirá na reparação do dano que delas resulte ao ofendido. Se o ofendido não puder provar prejuízo material, cabe ao juiz fixar o valor da indenização por dano moral no correspondente ao dobro da multa no grau máximo da pena criminal respectiva, modulado conforme as circunstâncias do caso. III. No caso de prisão ilegal, a pessoa jurídica de direito público será a responsável direta pelo dano causado a pessoa física. A privação do exercício de liberdade pessoal é reparada mediante o pagamento de indenização das perdas e danos que sobrevierem ao ofendido. Se este não puder provar o prejuízo material, cabe ao juiz fixar equitativamente o montante indenizatório, atendidas as peculiaridades do caso. IV. O empregador é também responsável pela reparação civil por ato de seu empregado que no exercício do trabalho que lhe competir ou em razão dele causar dano a terceiro, desde que caracterizada, por parte do patrão, a culpa in vigilando ou a culpa in eligendo.
	
	
	
	
	 
	Somente as proposições II e IV estão corretas.
	
	 
	Somente as proposições I e III estão corretas.
	
	
	Somente as proposições III e IV estão corretas.
	
	
	Todas as proposições estão corretas.
	
	
	Somente as proposições I, II e IV estão corretas.
	
	
	
		6.
		VI Exame de Ordem Mirtes gosta de decorar a janela de sua sala com vasos de plantas. A síndica do prédio em que Mirtes mora já advertiu a moradora do risco de queda dos vasos e de possível dano aos transeuntes e moradores do prédio. Num dia de forte ventania, os vasos de Mirtes caíram sobre os carros estacionados na rua, causando sérios prejuízos. Nesse caso, é correto afirmar que Mirtes
	
	
	
	
	 
	poderá alegar motivo de força maior e não deverá indenizar os lesados.
	
	 
	deverá indenizar os lesados, pois é responsável pelo dano causado.
	
	
	somente deverá indenizar os lesados se tiver agido dolosamente.
	
	
	está isenta de responsabilidade, pois não teve a intenção de causar prejuízo.
	
	
	
		7.
		VII Exame de Ordem Unificado Em relação à responsabilidade civil, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
	
	Na ação de indenização por dano moral, a condenação em montante inferior ao postulado na inicial implica em sucumbência recíproca.
	
	 
	A responsabilidade civil objetiva indireta é aquela decorrente de ato praticado por animais.
	
	
	Empresa locadora de veículos responde, civil e subsidiariamente, com o locatário, pelos danos por este causados a terceiro, no uso do carro alugado.
	
	 
	O Código Civil prevê expressamente como excludente do dever de indenizar os danos causados por animais, a culpa exclusiva da vítima e a força maior.
	
	
	
		8.
		Internada às pressas no Hospital Frei Vicente para tratamento de dores abdominais agudas, Eliana foi submetida a uma cirurgia de emergência executada pelo médico plantonista Lourenço. Dias depois, faleceu por infecção contraída durante a cirurgia, a qual teve como causa as más condições de higiene do hospital. Visando ao recebimento de compensação pelo falecimento da mãe, a filha de Eliana, menor impúbere representada pelo pai, ajuizou ação em que requereu a condenação do Hospital Frei Vicente e do médico Lourenço. Haverá responsabilidade
	
	
	
	
	 
	apenas se comprovada culpa, tanto no caso do hospital como no do médico.
	
	
	por culpa presumida, tanto do hospital como do médico.
	
	
	independentemente de comprovação de culpa do hospital ou do médico.
	
	
	apenas se comprovada culpa, no caso do hospital, e independentemente da comprovação de culpa, no caso do médico.
	
	 
	independentemente de comprovação de culpa, no caso do hospital, e apenas se comprovada culpa, no caso do médico.
	
	1.
		Camelôs do Rio promoveram violenta manifestação nas ruas do Centro contra a repressão ao comércio ilegal. Entre os muitos detidos pela Guarda Municipal, encontrava-se Carlos Chaves, empregado há mais de 10 anos de uma das lojas situadas na área de conflito e que não participava da manifestação. Provado o equívoco quanto à prisão de Carlos, é correto afirmar:
	
	
	
	
	
	o Município responde porque é caso de responsabilidade subjetiva e ficou provada a falta do serviço;
	
	 
	quem deve responder é o Guarda que efetuou a prisão de Carlos.
	
	 
	o Município responde civilmente porque o fato decorreu da sua atividade administrativa;
	
	
	o Município não responde civilmente porque trata-se de ato judicial pelo qual só o Estado responde;
	
	
	o Município não responde civilmente porque houve fato de terceiro ¿ tumulto dos camelôs;
	
	
	
		2.
		Na responsabilidade civil da administração público nosso ordenamento adota qual teoria na responsabilidade civil objetiva:
	
	
	
	
	 
	risco criado
	
	 
	risco administrativo
	
	
	risco excepcional.
	
	
	risco integral
	
	
	
		3.
		João é atropelado pelo ônibus da Empresa X que avançou o sinal vermelho. João ingressa com uma ação contra a empresa. Qual a sua fundamentação:
	
	
	
	
	 
	Responsabilidade civil extracontratual objetiva, conforme art. 37, §6° da CR/88.
	
	
	Responsabilidade civil extracontratual objetiva, conforme a Lei n° 8.078/90.
	
	
	Responsabilidade civil contratual objetiva, conforme art. 37, §6° da CR/88.
	
	
	Responsabilidade civil contratual objetiva, conforme a Lei n° 8.078/90.
	
	
	
		4.
		Ao analisar a responsabilidade civil objetiva da Administração Pública é correto afirmar que:
	
	
	
	
	 
	Encontra fundamentação na teoria do risco administrativo.
	
	
	Encontra fundamentação na culpa anônima.
	
	
	Encontra fundamentação na culpa provada.
	
	
	Encontra fundamentação na teoria do risco integral.
	
	
	
		5.
		Maria, menor com 14 anos de idade, filha de Henrique e Mônica, pintou flores coloridas em um carro da Polícia Rodoviária Federal que estava estacionado em frente a sua casa. O reparo do dano causado ao veículo custou cinco mil reais aos cofres públicos. Considerando a situação hipotética apresentada, assinale a opção CORRETA acerca da responsabilidade quanto ao prejuízo causado.
	
	
	
	
	 
	A responsabilidade civil é inafastável, por isso Maria será responsávelpelo prejuízo ainda que tenha de se privar do necessário a sua sobrevivência.
	
	
	Os pais de Maria somente poderão ser responsabilizados pelo prejuízo caso seja provado que tiveram culpa pelo dano.
	
	 
	Os pais de Maria responderão objetivamente pelo prejuízo se dispuserem de meios suficientes para tanto.
	
	
	Maria não poderá ser responsabilizada pelo prejuízo porquanto é incapaz de deveres na ordem civil.
	
	
	
		6.
		A Constituição no art. 37, §6° traz um fundamento para a responsabilidade civil da administração pública que é consagrado pela doutrina e pela jurisprudência como:
	
	
	
	
	 
	cláusula geral de responsabilidade civil contratual subjetiva.
	
	 
	cláusula geral de responsabilidade civil contratual objetiva.
	
	
	cláusula geral de responsabilidade civil extracontratual objetiva
	
	
	cláusula geral de responsabilidade civil extracontratual subjetiva.
	
		1.
		Nos contratos de seguro pode haver o agravamento do risco:
		
	
	
	
	
	não há possibilidade de agravamento do risco em nosso ordenamento.
	
	 
	o CDC não permite o agravamento do risco.
	
	 
	desde que, exista boa-fé e, o CC/02 permite em seu art.769
	
	
	desde que, seja respeitada a vulnerabilidade do segurado.
	
	
	
		2.
		É CORRETO afirmar que o contrato de transporte é: I- de adesão II- gratuito III- unilateral.
		
	
	
	
	 
	Somente a I está correta.
	
	 
	Nenhuma está correta.
	
	
	Somente a III está correta.
	
	
	Somente a II está correta.
	
	
	
		3.
		Ônibus bate em prédio, explode e mata mãe e filha. Outras 14 pessoas ficaram feridas. Motorista passou mal (teve um desmaio) e perdeu o controle do veículo (Globo 09/01/09). No caso é correto afirmar que o mal súbito do motorista:
		
	
	
	
	 
	caracteriza o fortuito interno;
	
	
	não tem qualquer relevância causal;
	
	
	caracteriza a força maior; e) caracteriza o fato exclusivo da vítima (o motorista).
	
	
	caracteriza fato exclusivo de terceiro (o motorista)
	
	
	
		4.
		Com relação à mora é incorreto afirmar:
		
	
	
	
	
	a mora ex re ocorre quando a obrigação é positiva, líquida e tem termo certo para o cumprimento;
	
	 
	a mora será sempre do devedor;
	
	 
	é o retardamento no cumprimento de uma obrigação persistindo, todavia, a possibilidade de cumpri-la;
	
	
	na mora ex persona é indispensável a notificação do devedor;
	
	
	o devedor em mora responde pelo caso fortuito e a força maior se estes ocorrerem durante o atraso.
	
	
	
		5.
		Nos casos de danos causados pela administração pública por omissão é CORRETO afirmar, segundo o entendimento dominante:
		
	
	
	
	 
	Sendo a omissão genérica a responsabilidade civil será objetiva
	
	
	A posição dominante sustenta que nos casos de omissão a responsabilidade civil será sempre subjetiva.
	
	 
	A posição dominante sustenta que sendo a omissão genérica a responsabilidade civil será subjetiva e sendo específica será objetiva a responsabilidade civil.
	
	
	Sendo a omissão específica a responsabilidade civil será subjetiva, para a posição dominante.
	
	
	
		6.
		Com relação à legislação aplicada aos contratos de transportes é CORRETO afirmar: I- O Código Civil de 1916 já tratava do tema. II- A primeira lei que cuidou da responsabilidade civil do transportador foi a Lei das Estradas de Ferro ¿ Decreto n° 2.681/1912. III- O Código Civil de 2002 trata dos transportes de maneira específica.
		
	
	
	
	 
	Somente a I e III estão corretas
	
	 
	Somente a II e III estão corretas.
	
	
	Todas estão corretas.
	
	
	Somente a I e II estão corretas.
	
	
	
		7.
		Sobre a responsabilidade pelo fato do produto e do serviço, assinale a alternativa correta:
		
	
	
	
	 
	O fabricante, o produtor, o construtor e o comerciante respondem solidariamente e objetivamente pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de fabricação.
	
	
	A responsabilidade dos profissionais liberais é objetiva, na medida em que estão caracterizados como fornecedores de serviço.
	
	
	O serviço será considerado defeituoso levando-se em conta apenas o modo de seu fornecimento e nunca a época em que foi colocado no mercado.
	
	 
	Consideram-se consumidores todas as vítimas do evento, mesmo que não tenham adquirido o produto ou serviço.
	
	
	
		8.
		(TRT5/2009) A respeito da responsabilidade civil, considere: I. Os donos de hotéis, hospedarias, casas ou estabelecimentos onde se albergue por dinheiro, mesmo para fins de educação, são responsáveis pela reparação civil pelos atos praticados por seus hóspedes, moradores e educandos. II. A responsabilidade civil é independente da criminal, motivo porque se pode questionar no juízo cível sobre a existência do fato, ou sobre quem seja o seu autor, quando estas questões se acharem decididas no juízo criminal. III. Aquele que habitar prédio, ou parte dele, responde pelo dano proveniente das coisas que dele caírem ou forem lançadas em lugar indevido. Está correto o que se afirma SOMENTE em
		
	
	
	
	 
	II e III.
	
	 
	I e III.
	
	
	II.
	
	
	I e II.
	
	
	I.

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