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Metodologia científica

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RESUMO METODOLOGIA CIENTÍFICA
AV2 – 2017.2 – Marianna Melo de Oliva
Tipos de Conhecimento:
Sensorial ou sensível
Científico: Pautado por método inquisitivo, utiliza provas observáveis, empíricas e mensuráveis, coleta de dados por meio de observação e experimentação, formulando hipóteses e teses. É real pois analisa ocorrências ou fatos. É sistemático pois compreende o saber de maneira ordenada, formando uma teoria. NÃO é infalível ou unanime.
Artístico
Filosófico
A sabedoria popular
Teológico ou religioso
Método Científico: Conjunto de regras básicas empregadas em uma investigação científica, com o objetivo de obter resultados, de forma imparcial e confiável. Francis Bacon dizia que apenas a investigação científica poderia garantir o desenvolvimento do homem e o domínio deste sobre a natureza.
Etapas do método científico:
Observação: A observação científica é sistemática e controlada, a partir de fatos verificáveis.
Hipótese: Afirmações prévias para explicar os fenômenos
Experimentação: Verificar se a hipótese é ou não verdadeira e provável
Tese: Conjunto de fatos alinhados e hipóteses organizadas
Resultados: Verifica se corroboram as teorias
Conclusões
Publicação: Publica o conteúdo ou apresenta-o para análise.
A pesquisa científica: o pesquisador utilizará conhecimentos teóricos e práticos.
Tipos de trabalhos científicos:
Trabalhos de graduação: motivar o raciocínio lógico, proporcionar uma revisão bibliográfica e situar o acadêmico com a pesquisa científica.
TCC: monografias sobre um determinado assunto.
Monografia: trabalho científico para obtenção de título de especialista. GRADUAÇÃO.
Dissertação: reflexão de um tema, de forma ordenada e fundamentada, com completude e informações. MESTRADO.
Tese: Avanço significativo em determinada área do conhecimento, estudo original. DOUTORADO.
Artigo científico: Leva ao público o conhecimento de um novo assunto ou abordagem. Afirmações baseadas em evidências e com argumentações fundamentadas. Pode ser original (temas e abordagens próprias) ou artigo de revisão (resumindo, analisando e discutindo algo que já foi publicado).
A redação técnico-científica: deve ter uma comunicação técnica, ou seja, objetividade, clareza, precisão, imparcialidade, encadeamento (harmonização com um desenvolvimento lógico), impessoabilidade, concisão (máximo de texto com mínimo de palavras) e coerência.
Para fazer um material científico, deve-se recorrer a diferentes fontes de informação, as quais:
Fontes Primárias: Teses, normas técnicas, artigos, legislação, livros, relatórios científicos, TCCs, patentes, dissertações, entre outros.
Fontes Secundárias: Bibliografias, enciclopédias, publicações ou periódicos de indexação e resumos, artigos de revisão, catálogos etc. Auxiliam o acesso ao conhecimento das fontes primárias.
Fontes Terciárias: Bibliografias de bibliografias, catálogos de bibliotecas, diretórios e outros recursos similares. Guia, o pesquisador das outras duas fontes.
Citações: fundamentam o trabalho científico, apresentando o posicionamento de autoridades no assunto de determinada área do conhecimento quanto às afirmações. 
Sistema numérico: Algarismos arábicos, com fonte citada na nota de rodapé e conforme a normatização das referências bibliográficas.
Sistema autor-data: Listagem completa das citações em ordem alfabética. No corpo do texto apresenta o sobrenome do autor ou nome da instituição, seguido da data e da página que está o trecho.
Tipos de citações:
Direta curta: respeita a redação, ortografia e pontuação original. Citações de até 3 linhas. Com aspas.
Direta longa: 4 linhas para cima. Parágrafo único, recuo de 4cm da margem esquerda, espaçamento simples, sem aspas e fonte 10.
Direta: Reticências com colchetes no início. Quando o autor está citando algum outro autor – autor do documento, apud (=citado por), autor da obra consultada.
Direta com omissão: Não precisa apresentar o trecho completo na citação, desde que não altere o sentido, utilizando as reticências em colchetes no meio.
Citação indireta: Cita ideias de um ou mais autores do texto, ou de uma obra inteira. Sem aspas ou recuos. No final do parágrafo apenas cita entre parênteses o sobrenome do autor e a data (ano).
Indicação de autores na citação:
Citação com autor: cita o trecho com data e página
Citação com dois autores: Citam autores pelos sobrenomes, separando com ponto e vírgula, com data e página ou, se estão citados no corpo do texto, coloca “e”.
Citação com mais de três autores: Apresenta só o primeiro autor, em ordem alfabética, seguido de “et al”, com data e página.
Referências:
Livro: SOBRENOME DO AUTOR, prenome. Título da obra, subtítulo, edição, local, editora e ano de publicação.
Entidades: NOME DA ENTIDADE. Título. o subtítulo. a edição, o local, a editora e ano.
Teses, dissertações e trabalhos acadêmicos: SOBRENOME DO AUTOR, prenome. Titulo. Ano. Numero de folhas e volumes. Tese, dissertação ou trabalho acadêmico (grau e área) – Unidade de ensino, Instituição, Local: data.
Enciclopédia: NOME DA ENCICLOPÉDIA. Local da publicação: Editora, ano.
Artigo de jornal: NOME DO JORNAL, data. OU SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes. Título do artigo. Titulo do jornal, Cidade, data (dia, mês e ano). Suplemento (quando houver), número da página, coluna (quando houver).
Revistas e periódicos: NOME DA REVISTA. Local de publicação: editora, número do volume (v. ___), número do exemplar (n. ___), mês. Ano. ISSN (quando informado). OU SOBRENOME, Prenome. Título do artigo. Título do periódico, Local de publicação (cidade), n. do volume, n. do fascículo, páginas inicial-final, mês (abreviado), ano.
Jurisdição: Título (especificação da legislação, número e data). Ementa. Dados da publicação.
Site: SOBRENOME, Prenomes. Título: subtítulo (se houver). Disponível em: . Acesso em: dia mês (abreviado) ano.
Anais: NOME DO EVENTO, Número do evento, ano de realização. Local. Título. Local: Editora, ano de publicação. Número de páginas ou volume.
Entrevistas: SOBRENOME, Prenomes do entrevistado. Título do tema. Local, data. Nota sobre a entrevista no veículo de comunicação. A quem a entrevista foi concedida. OU SOBRENOME, Prenomes do entrevistado. A quem a entrevista foi concedida. Local, dia mês (abreviado) ano.
Pesquisa quantitativa: Traduz em números o desenvolvimento da pesquisa, com o uso de técnicas estatísticas. Mensura os fenômenos e envolve a coleta e análise dos dados e aplicação de teses.
Pesquisa qualitativa: Propõe uma relação entre os sujeitos e o mundo real. Interpreta os fenômenos atribuindo significados. O ambiente é a fonte de dados. Descreve a complexidade de determinado problema.
Modalidades da pesquisa científica:
Referente a sua natureza: 
Básica: aponta conhecimentos novos e úteis, sem aplicação prática prevista
Aplicada: aponta soluções práticas para problemas específicos
Referente à realização dos objetivos:
Exploratória: foco no problema, apontando hipóteses. Flexível, pode envolver o levantamento de dados, entrevistas, bibliografia etc. Pesquisa feita pelo pesquisador inexperiente no assunto.
Explicativa: explica a razão das coisas. Método experimental e observacional.
Descritiva: descreve a relação de coisas. Questiona e descreve fenômenos no momento de pesquisa.
Referente aos procedimentos técnicos:
Estudo de caso: detalha-se o conhecimento a partir de objetos. Usa muitos recursos.
Levantamento: interrogação direta às pessoas envolvidas ao objeto de pesquisa. Utiliza a análise quantitativa. Dados de forma descritiva.
Bibliográfica: usa livros etc.
Documental: a partir de matérias que não passaram por análise.
Pesquisa-ação: relação com um problema coletivo. Caráter qualitativo.
Participante: Pesquisador assume uma função no grupo estudado. O grupo sabe desde o início a finalidade do processo e identidade do pesquisador.
Ex-post-facto: o experimento ocorre após fatos. O pesquisador não tem controle sobre os elementos e variáveis.
Experimental: as variáveis de um estudo podem influencia-lo.Estrutura de textos técnicos científicos:
Introdução 
Introdução, Definição do tema (identificar as publicações científicas mais atuais sobre o assunto, definir o tema conforme a pesquisa e buscar orientação com algum professor ou tutor), Formulação do problema de pesquisa (em forma de pergunta, corresponde aos interesses pessoais, sociais e científicos, implica em um objeto crítico, sistemático e controlado, relaciona-se com pelo menos duas variáveis, pode ser comprovado pela pesquisa), Definição dos objetivos (objetivo geral que refere-se diretamente ao problema de pesquisa ou objetivo específico que trata-se de uma pequena apresentação das ações que serão feitas para alcançar o objetivo geral), Justificativa (Porque esse tema), Metodologia (métodos e procedimentos de coleta de dados seguidos para se alcançar os resultados da pesquisa); 
Desenvolvimento
Fundamentação teórica (o autor expõe as afirmações de outros teóricos e pesquisas relacionadas ao tema), Coleta de dados, Análise e discussão dos resultados (analisa os resultados alcançados, fazendo uso inclusive dos recursos gráficos, como tabelas, gráficos, imagens etc.); 
Conclusão 
Conclusão dos resultados (Respostas ao problema proposto);
Capa – obrigatório - Externo
Folha de Rosto – Obrigatório – Interno
Folha de aprovação – obrigatório – Interno
Dedicatória – Interno – opcional
Agradecimentos – Interno – Opcional
Epígrafe – Interno – Opcional
Resumo na língua vernácula – Obrigatório
Resumo na língua estrangeira – Obrigatório
Lista de ilustrações – opcional
Lista de tabelas – opcional
Lista de abreviaturas e siglas – opcional
Referências bibliográficas – Interno – Obrigatório
Glossário – Interno – opcional
Apêndices e/ou anexos – Internos – opcional
Kokoscz (2011) cita diferentes tipos de plágio: • plágio direto: trata-se da cópia literal. • plágio indireto (paráfrase): refere-se à interpretação de um texto original sem indicação da fonte. • plágio de fontes: é a reprodução de citações de outros trabalhos sem mencionar a fonte. • plágio consentido (conluio): quando o pesquisador apresenta trabalhos feitos por colegas ou comprados – a famosa inclusão de autoria. • Autoplágio: refere-se à entrega mesmo trabalho em disciplinas distintas, sem informar que o material já fora apresentado em outra ocasião.
Coleta bibliográfica: pesquisador faz uma revisão crítica de diversas fontes de pesquisa relacionadas ao tema. Usa diferentes autores para fundamentar suas ideias e as insere no trabalho escrito, contextualizando cada uma das referências e confrontando-as sempre que possível.
Coleta documental: documentos recolhidos ou acessados em instituições.
Questionário: questões previamente preparadas e apresentadas por escrito às pessoas que fazem parte do estudo:
• Análise dos objetivos e do problema de pesquisa; 
• Criação do questionário propriamente dito; 
• Testagem e pré-testagem – verificar se as questões são coerentes com o projeto e se funcionariam como coleta de dados; 
• Distribuição e aplicação; 
• Tabulação dos dados alcançados; 
• Análise e interpretação dos dados.
Podem ser questões fechadas (marque uma), abertas (escreva) ou relacionadas (depende da resposta de questões anteriores).
Amostras do questionário:
• amostragem causal ou aleatória simples: trata-se do sorteio da amostra coletada – nem todos os dados são utilizados; • amostragem probabilística: ocorre quando há possibilidade de todos os elementos serem usados na pesquisa ou aleatoriamente; • amostragem sistemática: é caracterizada pela ordenação dos participantes da pesquisa em subgrupos; • amostra proporcional estratificada: é definida por variáveis – escolaridade, sexo, idade etc.
Entrevista: pode ser estruturada (com perguntas definidas) ou semiestruturada (quando o pesquisador tem liberdade de intervenção). A entrevista pode ser ainda informal (usada principalmente quando ainda há poucos conhecimentos por parte do pesquisador) e por pauta (quando há poucas questões feitas diretamente ao participante, apenas um ordenamento conceitual).
Observação: • Observação estruturada: trata-se da observação científica com estrutura organizada previamente. • Observação não estruturada: refere-se à observação que não tem uma ordem específica para a coleta de dados. • Observação sistemática: ocorre quando há observação e descrição precisa de fenômenos ou testes de hipóteses, com categorias e variáveis previamente estabelecidas. • Observação simples: ocorre quando o pesquisador observa seus objetos de estudo de maneira espontânea, como um expectador. • Observação participante: ocorre quando o pesquisador mantém contato direto com seu objeto de estudo. Nesse caso, ele vira um ator e desenvolve uma função no grupo. É comum entre as pesquisas antropológicas. • Observação não participante: trata-se de quando o pesquisador não é ativo no grupo que pesquisa e mantém certa distância.
Processo de análise de dados: • Transformar os dados coletados em conclusões úteis e de credibilidade; • Estabelecer tópicos estruturados, processando os dados e procurando tendências, diferenças e variações na informação obtida; • Contrapor ou validar as informações previamente estabelecidas; • Descrever como processos, técnicas e ferramentas são baseados em certos pressupostos e investigar suas limitações.
Análise de conteúdo, estatística descritiva univariada, estatística multivariada.
Análises qualitativas (a) preparação e descrição do material bruto; b) redução e seleção dos dados; c) escolha e aplicação dos modos de análise; d) análise transversal das situações ou dos casos estudados) ou quantitativa (planejamento das análises realizado em função de cada uma das questões ou hipóteses de pesquisa. Podem ser descritivas ou ligadas às hipóteses.
O que é estatística: como um conjunto de técnicas e métodos de pesquisa que envolve: • planejamento do experimento; • coleta dos dados; • inferência (ou seja, estimação das quantidades ainda desconhecidas e teste das hipóteses do pesquisador); • processamento; • análise; • divulgação das informações.
O papel da estatística: • População ou público-alvo: define-se, a partir de um universo, um grupo específico de sujeitos ou fenômenos que se quer estudar com características em comum. • Amostra: trata-se de um subconjunto de indivíduos da população-alvo. Para que as generalizações sejam válidas, as características da amostra devem ser as mesmas da população. 21 • Dados: são as informações obtidas pela amostra. • Inferência: trata-se da previsão da quantidade ainda desconhecida da pesquisa. • Variáveis: são as características de uma população. São divididas em dois tipos, as dependentes (cujos efeitos são esperados de acordo com as causas) e as independentes (cujos efeitos queremos medir, ou seja, as que são assinaladas às “causas” do fenômeno que se quer estudar). Elas variam também conforme o enfoque da pesquisa (Quadro 1):
Distribuição de frequência: refere-se à representação do conjunto de dados, ou seja, quando os dados estão organizados em grupos ou categorias. Probabilidade: são os dados que usamos quando determinamos resultados possíveis. Vamos supor, como exemplo, que você esteja estudando os problemas de aprendizagem na disciplina de matemática na turma X (5ª série) da escola 1. Para esse problema de pesquisa, você apontou duas hipóteses, que quer verificar pelos métodos estatísticos. Hipótese 1: os problemas de aprendizagem na disciplina de matemática da turma X estão relacionados à falta de situações práticas e à necessidade de exercícios complementares como tarefa. Hipótese 2: os alunos da turma X da escola 1 não recebem acompanhamento dos pais em suas tarefas domésticas. Dessa forma, temos: • população: alunos da escola 1. • amostra: alunos de matemática da turma X (5ª série) da escola 1. • dados: informações obtidas pela pesquisa sobre o acompanhamento dos pais. • inferências: quantidade de alunos com acompanhamento dos pais e sua relação com a compreensão dos problemas matemáticos. • variáveis: característicascomuns dos alunos.
Tabelas: 
Elementos básicos de uma tabela – Número de tabela, título de tabela, coluna indicatória, cabeçalho, campos da tabela, rodapé.
Gráficos:
Elementos básicos de um gráfico – título, escala
Pode ser curvas ou linear, em barras (horizontais), em colunas (verticais), de setores ou pizza (aquele redondo fatiado).
Segundo Marconi e Lakatos (2010, p. 214-215), é necessário assinalar em uma pesquisa: • as discrepâncias entre os fatos obtidos e os previstos nas hipóteses; • a comprovação ou a refutação da hipótese, ou ainda a impossibilidade de realizá-la; • a especificação da maneira pela qual foi feita a validação das hipóteses no que concerne aos dados; • o valor da generalização dos resultados para um universo, no que se refere aos objetivos determinados; • as maneiras pelas quais se pode maximizar o grau de verdade das generalizações; • a medida que a convalidação empírica permite atingir o estágio enunciado de leis; • a forma como as provas obtidas mantêm a sustentabilidade da teoria e como elas determinam sua limitação ou até sua rejeição.
Abordagem quantitativa: • a representatividade é numérica; • a medição é objetiva; e • a quantificação dos dados e a generalização dos resultados.
Abordagem qualitativa: • não se preocupa com representatividade numérica, mas, sim, com o aprofundamento da compreensão de um grupo social, de uma organização, etc.; • busca explicar o porquê das coisas, exprimindo o que convém ser feito, mas não quantifica os valores nem se submete à prova de fatos, pois os dados analisados são não métricos
Divulgação dos resultados: 
No material visual, você pode apresentar: • o tema, o(s) autor(es), a instituição e a data; • os objetivos geral e específicos e a relevância/importância do problema pesquisado; • a metodologia empregada no desenvolvimento da pesquisa; • os principais fundamentos teóricos descritos no corpo do trabalho; • as conclusões ou as considerações finais.
Motivos para o medo de falar em público: • a falta de conhecimento sobre o assunto; • a falta de prática no uso da palavra em público; e • a falta de autoconhecimento
Formatação e redação: a linguagem deve ser própria, clara, precisa, imparcial, coerente, impessoal, objetiva e coesa.
A estrutura deve ter: título, introdução, objetivos, desenvolvimentos, resultado e conclusão.

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