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TCC Supply Chain

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CENTRO UNIVERSITÁRIO GERALDO DI BIASE
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL ROSEMAR PIMENTEL
NÚCLEO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA
A TERCEIRIZAÇÃO DE FRETE EM UMA 
TRANSPORTADORA REGIONAL
ESTUDO DE CASO
Ludymilla A. L. Silva
Natália S. de Carvalho
Volta Redonda / RJ
2016
CENTRO UNIVERSITÁRIO GERALDO DI BIASE
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL ROSEMAR PIMENTEL
NÚCLEO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA
A TERCEIRIZAÇÃO DE FRETE EM UMA 
TRANSPORTADORA REGIONAL
Trabalho elaborado pelas alunas Ludymilla A. L. Silva e Natália S. de Carvalho, apresentada ao Curso Superior de Tecnologia em Logística, como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de “Tecnólogo em Logística”, sob orientação do Prof. Marcelo Sobral.
Volta Redonda / RJ
2016
A TERCEIRIZAÇÃO DE FRETE EM UMA 
TRANSPORTADORA REGIONAL 
ESTUDO DE CASO
Ludymilla A. L. Silva
Natália S. de Carvalho 
Monografia elaborada pelas alunas Ludymilla A. L. Silva e Natália S. de Carvalho, apresentada ao Curso Superior de Tecnologia em Logística, como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de “Tecnólogo em Logística”, sob orientação do Prof. Marcelo Sobral. 
Aprovado por:
__________________________________
Prof. Valdir Pantuza/ UGB
Coordenador do Curso
__________________________________
Prof. Marcelo Sobral / UGB
Orientador Técnico
_________________________________
Prof. João Lopes / UGB
Orientador Padronização
_______________________________
Grau
Volta Redonda / RJ
2016
Dedicamos este trabalho primeiramente à Deus, pois somente através dele é que concluímos nosso trabalho e que de forma abençoada enriqueceu mais ainda nossos conhecimentos. Aos nossos amigos e familiares que nos apoiaram e acreditaram na nossa conquista. Obrigada pelo apoio.
Agradecemos primeiramente a Deus que permitiu que tudo isso acontecesse ao longo de nossas vidas e não somente nestes anos como universitárias, mas em que todo momento é o maior mestre que alguém pode conhecer. As nossas famílias pelo apoio, incentivo e amor incondicional. A instituição, onde pudemos aprender muito além dos ensinamentos de classe, pois através dela ganhamos amigos que levaremos para vida toda. Aos professores por toda dedicação e paciência. A todos o nosso muito obrigado. 
“Não sou obrigado a vencer, mas tenho o dever de ser verdadeiro. Não sou obrigado a ter sucesso, mas tenho o dever de corresponder à luz que tenho.”
 (Abraham Lincoln)
SILVA, Ludymilla A. L; DE CARVALHO, Natália S. A Terceirização de Frete numa Transportadora Regional: Estudo de Caso. Monografia (Curso Superior de Tecnologia em Logística). Centro Universitário Geraldo Di Biase. Volta Redonda / 2016. 
RESUMO
Será apresentada uma análise da terceirização do transporte rodoviário de cargas, focando em estratégias e fatores que podem conduzir tal processo a excelência, visando sempre o aumento da lucratividade da empresa, em consequência da diminuição dos custos. A metodologia empregada na composição do presente trabalho foi a do tipo “pesquisa documental em fontes primárias e secundárias”. Espera-se, contudo, por ocasião do aqui proposto o alcance dos seguintes resultados: a) mostrar as vantagens de uma transportadora terceirizada b) mostrar que resultados são alcançados por uma boa administração. c) recomendar mudanças que poderão aumentar a eficácia e rentabilidade da empresa.
Palavras Chave: Custo, Eficiência, Lucro, Qualidade, Rodoviário, Terceirização, Transporte. 
SILVA, Ludymilla A. Leopoldino; DE CARVALHO, Natália Sales. The Teaching Quality at UGB: Case Study. .......Monografia (Curso Superior de Tecnologia em Logística). Centro Universitário Geraldo Di Biase. Volta Redonda / 2016. 
ABSTRACT
It will be presented a Road transport outsourcing analysis of charges, focusing on strategies and factors that can lead this process to excellent, always aiming to increase profitability of the company in consequence of the reduction of the present study was the type “documentary research in primary and secondary sources”.
It is expected, however, at the proposed here the achievement of the following results: a) show advantages of an outsourced carrier b) show that results are achieved by a good administration.
Keywords: Costs, Efficiency, profit, Quality, Road Transport, Outsourcing, Transport.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1...........................................................................................................................25
Figura 2...........................................................................................................................25
LISTA DE TABELA
Tabela 1..........................................................................................................................22
Tabela 2..........................................................................................................................22
Tabela 3..........................................................................................................................24
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
ANTT: Agencia Nacional de Transporte Terrestre
MDF-e: Manifesto de Documentos Fiscais Eletrônicos 
RCFDC: Responsabilidade Civil-Desaparecimento de Cargas
RCTR: Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário de Cargas
RNTRC: Registro Nacional de Transporte Rodoviário de Cargas
	Sumário
	
1. INTRODUÇÃO	12
2. O TRANSPORTE DE CARGA	16
2.1 FROTA PRÓPRIA	17
2.2 TERCEIRIZAÇÃO LOGISTICA	19
3. PROCESSO DDECISÓRIO DA TERCEIRIZAÇÃO	21
3.1 OS CUSTOS NA TOMADA DA DECISÃO	23
3.2 OS PROBLEMAS QUE PODEM SER CAUSADOS PELA TERCEIRIZAÇÃO	26
3.3 A DECISÃO PELA TERCEIRIZAÇÃO DE CARGAS	27
4. ESTUDO DE CASO	29
5. CONCLUSÃO	32
REFERÊNCIAS	34
ANEXO	36
�
�
INTRODUÇÃO
O transporte rodoviário é o mais utilizado no Brasil, atinge praticamente todos os pontos do território nacional. Esse sistema tem estrutura suportável e é responsável pelo escoamento, que vai desde safras unitárias da agricultura até a mais simples encomenda.
Tal sistema desempenha um papel vital para a economia da nação, e assumir essa responsabilidade é consequentemente assumir uma busca constante pela eficiência e melhoria nos níveis de serviços oferecidos através de novas tecnologias e procedimentos. 
Para exercer essa atividade econômica, o transportador terá que possuir inscrição no RNTRC, da ANTT. O RNTRC é a certificação do porte obrigatório para a prestação de serviço de transporte rodoviário de cargas por empresas, cooperativas e transportadores autônomos no Brasil. A ANTT sugere as seguintes vantagens para essa: 
Manter atualizados os dados da oferta do transporte rodoviário de cargas, distribuição espacial, composição e idade da frota; áreas de atuação (urbana, estadual e regional) dos transportadores;
Especialização da atividade econômica (empresas, cooperativas e autônomos) e fiscalização do exercício da atividade;
Mais informação sobre a oferta de transporte, maior segurança ao se contratar um transportador, redução de perdas e roubos de cargas e redução de custos dos seguros;
Melhoria na fiscalização, já que o porte do documento (RNTRC) tem caráter obrigatório e é fiscalizado pela Polícia Rodoviária Federal, em todas as rodovias federaisdo país, e pelos fiscais da ANTT.
A demanda por serviços de uma transportadora rodoviária nem sempre é estável e, em função da situação econômica que se encontra o nosso país, ela pode variar um maior número de vezes.
Devido a instabilidade dessa demanda, existem formas alternativas das empresas atenderem seus clientes independente desses fatores e uma dessas formas é a terceirização de transporte.
O tema abordado aqui, “A Terceirização de Frete em uma Transportadora Regional” é de grande importância no aumento da lucratividade, através da diminuição de custos e sem a perda da qualidade.
A razão que motiva a terceirização é aumentar a competitividade da empresa, sem diminuir a qualidade do serviço. 
A terceirização de transporte rodoviário de cargas consiste em transferir a realização desse serviço para uma empresa externa ou na contratação de caminhões de terceiros que não fazem parte da frota, que possua expertise no desenvolvimento de tal atividade. 
Essa prática é bastante comum nas organizações, visando sempre o aumento do lucro com a redução de custos, não permitindo a redução da qualidade nos serviços prestados. 
É importante saber utilizar a técnica de terceirização como estratégia competitiva para alcançar os objetivos e metas que foram traçadas. 
Segundo Rezende (2008), o processo deve começar por uma análise que permita verificar se a empresa está preparada para a terceirização, ou seja, a organização deverá avaliar realmente a necessidade de aderir o processo. 
Para obtenção de sucesso neste conceito de trabalho, pressupõe mudanças culturais, estruturais e gerenciais em todos os níveis (operacional, tático e estratégico) da organização.
Em análise a uma terceirização ou outsourcing, percebemos que as empresas, avaliam diversos pontos em relação às suas atividades logísticas, tais como: a necessidade de controle das atividades, as possibilidades de redução de custos nos processos e desenvolvimento de know-how. 
De acordo Rezende (2008), o processo de terceirização (outsourcing) das atividades logísticas implica no aprofundamento dos relacionamentos entre as empresas e os terceiros que prestam serviços logísticos. 
O sucesso da terceirização está vinculado com a visão estratégica do negócio para manter a sustentabilidade e promover a competitividade da organização. Desta forma, surge a necessidade de decidir sobre a utilização de prestadores de serviços logísticos para assumir algumas ou todas as responsabilidades logísticas da organização.
O objetivo geral deste trabalho é mostrar as vantagens que a terceirização de transportes de cargas pode trazer para uma empresa do ramo logístico, quando esta for utilizada de maneira correta e eficaz.
Em termos de problematização, há um questionamento a ser respondido ao longo dessa pesquisa: Será que realmente a terceirização de transporte de cargas é uma escolha viável para aumentar a lucratividade de uma empresa?
Vislumbra-se como hipótese, o fato de que a terceirização de transportes de carga, irá tornar a empresa competitiva no mercado. Vamos verificar ao longo deste trabalho se tal hipótese se confirma ou não.
Neste TCC, a metodologia empregada foi a revisão bibliográfica, ou seja, os dados foram obtidos através de documentação indireta, valendo-se de pesquisa bibliográfica ou de fontes secundárias, considerando-se bibliografias já publicadas sobre o assunto, em forma de livros, revistas técnicas, publicações avulsas e imprensa escrita (jornais etc), anais de simpósios, congressos, seminários e encontros, outras dissertações, artigos científicos etc, além de fontes estatísticas.
Estruturalmente, o presente trabalho tem 7 (sete) capítulos, quais sejam:
O primeiro apresenta as considerações inicias do TCC, ou seja, a introdução.
O segundo trata de uma visão sobre o transporte de carga.
O terceiro capítulo apresenta o processo decisório da terceirização.
O quarto capítulo aborda o estudo de caso na Transportadora São Mateus.
O quinto capítulo mostra a conclusão desta obra.
O segmento do trabalho é posto. Outrossim, este trabalho é finalizado com as referências e o anexo.
O TRANSPORTE DE CARGA
Antigamente o principal modal de transporte eram as ferrovias, com o passar do tempo houve um crescimento rápido das rodovias e das indústrias automobilística. Para acontecer essas mudanças tivemos alguns fatores determinantes como, por exemplo, a de competitividade das ferrovias para o transporte rodoviário.
As ferrovias, segundo Caixeta-Filho e Martins, sofriam forte regulação estatal, e as tarifas baseavam-se no valor das mercadorias que seriam transportadas, fora que essas possuíam uma grande extensão, esses aspectos se comparado com o transporte de baixa escala, com pouca intervenção do governo e com fretes baseados em custos centralizados pelo transporte rodoviário, as ferrovias acabaram perdendo a sua importância.
O cenário atual da logística passa por reduções no ciclo de vida dos produtos, maiores exigências nos serviços e por uma grande segmentação de clientes e mercados.
O Brasil apresenta uma distribuição de carga centrada na rodovia, isso decorrente de um processo de décadas, onde predominou o crescimento rápido e desproporcional do segmento rodoviário relativamente se comparado as outras modalidades. 
Frota Própria
Mesmo o transporte rodoviário sendo uma das atividades logísticas de maior número de terceirização, algumas empresas ainda preferem manter frota própria, segundo Rezende (2007), podem-se destacar alguns motivos:
A empresa pode não estar preparada para compartilhar informações, expor estratégias a terceiros e apenas gerenciar e avaliar o processo sem interferir na rotina;
A empresa não tem segurança se ao terceirizar o transporte será mantido o mesmo nível de manutenção da frota e qualidade do atendimento ao cliente pondo em risco a imagem da empresa;
Muitas vezes a frota pode ser antiga, mas atende as necessidades da empresa, mas está já esta depreciada, consequentemente seu custo é relativamente baixo e o valor dos veículos é menor, se considerado o valor para amortização na compra de veículos novos. 
Em uma frota antiga, é certo que terá uma manutenção maior podendo aumentar os riscos da entrega não ser realizada no prazo que foi definido com o cliente e prejudicando a qualidade do serviço prestado, dessa forma é mais vantajoso contratar serviço de terceiros do que trabalhar correndo riscos.
Nazário e Benzecry (2009), acreditam que a razão principal para uma empresa optar por uma frota própria é a necessidade de proporcionar ao cliente um nível de qualidade que nem sempre é possível através da terceirização. 
Não existe regra nesta questão, pois pode ocorrer algum imprevisto e a frota própria não proporcionar qualidade esperada. É questão de administração, de planejamento. Se o serviço terceirizado for realizado de maneira correta, com devida responsabilidade e competência poderá ser bastante rentável, sendo até mais eficiente do que a frota própria.
Ballou (2008) crê que a empresa que possui frota própria espera conseguir um melhor desempenho operacional perante o mercado, com maior disponibilidade e capacidade de transporte. 
Ferri destaca em seus livros um fator importante a ser considerado na aquisição de uma frota própria consistente na disponibilidade de pessoal para gerenciar e supervisionar as operações logísticas. 
Terceirização logística
A terceirização logística insere uma prestadora de serviços como parte da cadeia de suprimento da empresa contratante se tornando de grande importância, segundo Sader (2007).
De acordo com Fleury (2005), existem vários fatores que favorecem a terceirização, como por exemplo, as transformações dos modelos de negócios que geram complexidade nas operações logísticas e maior sofisticação tecnológica, favorecendo a utilização de especialistas.A terceirização é uma decisão estratégica onde custos e níveis de serviços afetam a empresa, assim ela não pode ser considerada uma reação a um problema, uma forma de resolver dificuldades internas, ou a solução de problemas de despesas.
Segundo Bandeira (2009), as organizações que tratam estrategicamente a decisão de terceirização logística obtém taxas superiores às empresas que buscam benefícios em curto prazo. 
Bandeira (2009), ainda destaca que a escolha errada pela terceirização pode se tornar uma insatisfação, seguida de falhas corporativas, levando ao aumento do custo logístico e da perda de mercado por falha na distribuição ou na velocidade do atendimento ao cliente.
Um dos principais riscos da terceirização é não contratar empresas adequadas para efetuar os serviços, não tendo competência e idoneidade financeira, pois poderão advir problemas principalmente de natureza trabalhista, dizem Imhoff e Mortari (2005). 
Bandeira (2009) cita que uma falha na decisão pode acarretar perda da imagem positiva da imagem da empresa, além de custos envolvidos para reestruturar o processo. 
Reis (2006) considera as seguintes vantagens para o processo de terceirização logística: manter o foco no negócio principal, redução de custo, transformar custo fixo em variáveis, aumentar a flexibilidade, eficiência e a produtividade dos processos, ter acesso a tecnologia de ponta, ingressar em novos mercados, substituir armazenagem por produção, melhorar atendimento e reduzir problemas trabalhistas.
Ainda, segundo o mesmo autor, a redução de custos nessa área é muito importante, pois em media representa 20% (vinte por cento) dos custos totais de uma empresa.
PROCESSO DECISÓRIO DE TERCEIRIZAÇÃO
As empresas convivem com mudanças estruturais e tecnológicas o tempo todo, isso devido à globalização dos mercados, por isso a concorrência entre elas se torna cada vez mais acirrada, e com isso a busca por eficácia e competitividade organizacional tornou-se imperativo, ao invés de uma simples opção.
Dentre um conjunto variado de alternativas para a empresa ter uma posição competitiva a terceirização se destaca, e a decisão de se optar por esse processo, caminha junto com a competência que a organização desempenha de se destacar entre as suas concorrentes, oferecendo maior valorização de serviços aos seus clientes.
A terceirização logística é estimulada pela complexidade na cadeia de suprimentos, pela globalização da economia e pela demanda de sistemas de informações integradas.
 
Como qualquer processo a terceirização oferece pontos positivos e negativos, cabe aos gestores buscarem caminhos seguros e eficientes, para não correr riscos de prejuízos acarretados de decisões precipitadas ou erradas. Como podemos obervarmos nas tabelas nas paginas seguintes:
Tabela 1
	
PONTOS FRACOS
	Risco de perda de controle das atividades terceirizadas
Risco de dependência dos operadores e informações logísticas
Risco de perda da imagem devido ao baixo desempenho da empresa contratada.
	
PONTOS FORTES
	Lead time reduzido 
Transferência de custos fixos para variáveis
Transferência de passivos trabalhistas
Aumento da qualidade de serviços para clientes
	
OPORTUNIDADES
	Novos canais de distribuição
Aumento da competitividade
	AMEAÇAS
	Falta de informação sobre a confiabilidade do serviço
Capacidade de cumprimento de contrato
Sustentabilidade de gestão e ecológica 
Análise do processo de terceirização do transporte rodoviário de cargas
Fonte: As autoras (2016)
Tabela 2
	
PONTOS FRACOS
	Indisponibilidade da renovação da frota
Aumento do lead time
Aumento de passivos trabalhistas 
	
PONTOS FORTES
	Controle das informações 
Controle das atividades realizadas
Maior controle de qualidade de serviços para clientes
	OPORTUNIDADES
	Comunicação direta com clientes
	
AMEAÇAS
	Responsabilidade total sobre entrega
Perda de competitividade
Diminuição de entrega
Análise do processo de aquisição de frota própria
Fonte: As autoras (2016)
Os custos na tomada de decisão
O principal aspecto na decisão de terceirizar é a redução dos custos e liberação de capital para investir em outras áreas, mas temos também que levar em conta características estratégicas, como por exemplo parcerias com outras empresas, mão de obra de qualificada, agilidade no serviço.
É necessário destacar que a decisão de terceirizar esta cada vez mais influenciada por aspectos relacionados a demanda, produção, inovação e tecnologia, fatores econômicos que são de grande importância devido ao controle de custos.
Em transportes rodoviários, a redução de custos é um dos integrantes da cadeia de suprimentos, para que isso aconteça com resultado significativo terão de ser adotadas várias formas de operação, assim como algumas práticas de gestão. 
Muitas empresas passam pelo momento de escolha entre a terceirização ou a frota própria e existem alguns fatores que devem ser levados em consideração no que se trata da redução de custos em transportes rodoviários, alguns desses são: 
flexibilidade, 
controle, 
habilidades administrativas,
 nível de serviço ao cliente
 
 retorno do investimento. 
O quadro a seguir nos mostra dados qualitativos das empresas A e B entre a escolha de uma frota própria e terceirizada, mostrando itens que auxiliam na escolha.
Tabela 3
	Item de custo
	Frota própria (A)
	Frota própria (B)
	Licenciamento e emplacamento
	Sua empresa administra
	Responsabilidade da contratada
	Definição de rotas
	Sua empresa define
	Entrega conforme solicitação do contratante
	Seguro do Veículo
	Sua empresa contrata e custeia
	Responsabilidade da contratada
	Peças de reposição
	Sua empresa adquire
	Responsabilidade da contratada
	Manutenção
	Sua empresa custeia e adquire 
	Responsabilidade da contratada
	Frota reserva
	Sua empresa tem que manter
	Oferecida pela contratada
	Perdas por roubo, furto, incêndio, ou colisão
	Sua empresa assume
	Definido conforme o contrato
	Impostos
	Sua empresa paga
	As despesas são da contratada
	Custos financeiros sobre a ociosidade da frota
	Sua empresa paga
	Responsabilidade da contratada
	Investimento na renovação da frota
	Sua empresa investe
	Investimento da contratada
	Espaço físico
	Sua empresa investe
	Investimento da contratada
	Mão de obra e encargos
	Sua empresa contrata e custeia
	Responsabilidade da contratada
	Combustíveis e lubrificantes 
	Sua empresa paga
	As despesas são da contratada
	Pedágios
	Sua empresa paga
	As despesas são da contratada
Frota Própria (A) versus Terceirizada (B)
Fonte: As autoras (2016)
As empresas brasileiras em média gastam 7,5% da sua receita líquida com custos logísticos, considerando gastos com transporte, estoque e armazenagem, isso segundo pesquisa do Instituto de Logística e Supply Chain, ILOS (2008).
Figura 1- Representatividade dos Custos Logísticos.
 Fonte: Nazário e Benzecry 
A figura 1, nos mostras que os principais custos logísticos que causam impacto no custo total, é representado pelo transporte, estoque, e armazenagem.
Figura2- Grau de Priorização das Empresas na Redução de Custos Logísticos 
 Fonte: Nazário e Benzecry 
A figura 2 nos mostra que as empresas possuem prioridade em diminuir custos e transporte, armazenagem e estoque, aumentando assim sua lucratividade.
 Os problemas que podem ser causados pela terceirização
Há vários aspectos a serem levados em conta para se optar pela terceirização, pois essa pode trazer alguns problemas para a empresa se não for pensada antes da tomada de decisão.
 Deve-se verificar se os funcionários disponibilizados pela empresa que irá prestar o serviço estão registrados e se seus direitos trabalhistas e previdenciários estão sendo pagos e respeitados, pois caso contrário a empresa poderá sofrer autuação do Ministério do Trabalhoe ações trabalhistas, causando prejuízos. 
É necessário uma fiscalização dos serviços prestados para verificar se o contrato esta sendo cumprido integralmente, conforme o acordo, pois existem algumas empresas que não são qualificadas e não possuem boa indicação para a prestação desse serviço, pois assim diminuirá a confiabilidade da empresa. 
Precisa-se ter cuidado para não perder a identidade cultural da empresa por causa da oscilação de funcionários que acontece devido ao longo prazo com a terceirização de cargas.
Devido a todas as desvantagens que foram citadas, temos que nos certificar que a terceirização de cargas realmente será uma boa opção para o desenvolvimento e lucratividade da empresa.
A decisão pela terceirização de cargas
Como qualquer modelo de gestão a terceirização deve ser analisada antes de ser o processo escolhido pela empresa. A empresa centralizará esforços e recursos na sua atividade principal, ampliando sua capacidade e posicionamento organizacional, dessa forma haverá uma redução de custos aumentando a sua lucratividade gerando eficiência e eficácia em suas ações. 
A terceirização tem entre suas vantagens a criação de empregos, aperfeiçoamento da mão de obra, serviço especializado no transporte e, além disso, aumenta o nível de competitividade no mercado.
A terceirização tornou-se vantajosa por reduzir significativamente os custos dentro de uma empresa, isso se o trabalho for feito de maneira correta e eficaz, além disso, essa escolha possui uma excepcional capacidade de distribuição final dos produtos
e grande adaptabilidade, possibilitando assim rapidez no processo, ganhando confiabilidade do cliente e tornando possível uma entrega de produtos e pesos diferentes para qualquer distância.
Segundo Sader (2007) as diretrizes que devem ser seguidas para guiar a terceirização são:
Investir maiores recursos na atividade essencial da empresa, almejando maior competitividade;
Racionar e otimizar os sistemas produtivos;
Escolher empresas prestadoras de serviços que possam se ajustar as necessidades e especificações do tomador do serviço;
Comparar os custos da atividade a ser terceirizada, com seus custos após a terceirização;
Escolher empresas-destino bem administradas, mas menos poderosas que a organização que contrata;
Prestar atenção na tecnologia de produção e de gestão da empresa a ser contratada;
Comparar os preços oferecidos pela empresa prestadora de serviço;
Transferir o saber fazer para a empresa contradada desde que esta transferência se traduza em benefícios futuros para a empresa contratante, e não venha a gerar desvantagens estratégicas posteriores;
Visitar e observar as instalações do fornecedor;
Analisar o relacionamento do prestador de serviço para com seus clientes e fornecedores;
Vislumbrar um possível interesse do fornecedor em vir a ser um parceiro;
A administração mostra-se necessária na técnica de terceirização quando levamos em conta a seguinte equação: administração= coragem de mudar x risco. 
Assim, neste contexto para o administrador de empresa a visão estratégica deverá passar pela ação prática para decidir por um programa de terceirização levando a empresa a buscar mudanças necessárias a novos rumos com planejamento e coragem, avaliando de forma plena os riscos que essas mudanças poderão acarretar.
A terceirização não deve ser levada como modismo pelas empresas, é necessário verificar a viabilidade de tal mudança, possuindo um plano estratégico para encarar este processo como um meio para administrar melhor a empresa, aumentando a qualidade e consequentemente a lucratividade desta.
 
ESTUDO DE CASO
O estudo de caso foi realizado na Transportadora São Mateus, localizada na BR 393- Lúcio Meira, n° 13492, no bairro Dom Bosco em Volta Redonda. Para a realização desse, foi feito um questionário, que se encontra em anexo. (Anexo I).
 A empresa apresenta um quadro composto por 6 funcionários, sendo 2 programadores, 2 financeiros, 1 assistente geral, 1 despachante. 
Segundo o proprietário, a empresa optou por desfazer de sua frota própria e terceirizar os serviços de transporte por ter problemas com mão de obra. Disse ainda, que houve casos de motoristas que atrasaram a entrega para ganhar mais diárias, ou simplesmente para ficar em casa no fim de semana, ocorreu também casos de notas de pedágio e combustível adulteradas, prejudicando a eficiência e a qualidade do serviço prestado.
A empresa presta serviços de transporte para 2 (duas) empresas efetivas e para aproximadamente 6 (seis) que não são efetivas, não possuindo cargas especificas, eles transportam desde leite até bobinas de aço, sendo considerada uma transportadora de carga mista. As empresas efetivas entram em contato com a transportadora para realizar o serviço, passando todos os detalhes da carga e com essas informações eles calculam o valor do frete. Na maioria das vezes esse valor é tabelado, (valor da tabela X tonelada), mas ocorre também de ser um frete extra, onde o valor é fechado independente da tonelada.
Quando recebem o pedido de prestação de serviços, começam a pesquisar qual a terceirizada que atende tal pedido.
A empresa possui uma lista com um total de 1.104 (hum mil, cento e quatro) prestadores de serviços, que são separados por região e tipo de serviços que oferecem, dessa forma quando uma empresa entra em contato para solicitar algum serviço fica mais fácil a escolha de quem se adéqua melhor a este.
A escolha da prestadora de serviços é de grande importância para a qualidade e funcionalidade do processo, pois essa pode prejudicar o serviço e colocar em risco o nome da empresa. 
Assim que recebe o pedido de serviço e escolhe a empresa que irá presta-lo, é preenchido um cadastro com os dados do motorista, esses dados vão ser passados para uma gerenciadora de riscos, que irá averiguar a vida do motorista e comprovar sua idoneidade, se ele tem algum histórico de roubo, acidentes ou algo assim. Se estiver tudo certo com ele, a gerenciadora libera um código, onde será feito um manifesto, chamado MDF-e (Manifesto de Documentos Fiscais Eletrônicos), nele é relacionado todos os documentos que está em poder do motorista. Caso aconteça algo errado e não se tenha o código de liberação da gerenciadora o seguro não se responsabiliza pelos danos.
Mesmo com todas as precauções tomadas na escolha do prestador, ainda assim existem alguns problemas, foram relatadas várias histórias como de alguns funcionários deixarem a carga em algum lugar guardada para poder fazer outro frete no meio do trajeto, colocando a carga em risco, não só de roubo mas também de ocorrer algum dano na mercadoria transportada. 
Em outro caso as transportadoras deixam estragar a mercadoria propositalmente para poder acionar o seguro e receber não só o valor pago pela entrega da mercadoria, como também o frete para devolução da mesma.
A Transportadora São Mateus, responsabiliza-se pelas despesas de pedágio e pelo seguro obrigatório RCTRC (Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário de Carga), esse seguro cobre colisão, capotamento e abalroamento do veículo.
 De acordo com o Capítulo VI do decreto N° 61.867/1967, que regulamenta os seguros obrigatórios previstos no artigo 20 do Decreto-lei n°73, de 21 de novembro de 1966, as pessoas jurídicas são obrigadas a segurar bens ou mercadorias de sua propriedade contra riscos inerentes aos transportes ferroviários, rodoviários, aéreos e hidroviários, quando objetivo de transporte no território nacional. 
Os demais custos como: abastecimento, manutenção do veículo, despesas com mão de obra e o seguro RCFDC (Responsabilidade Civil – Desaparecimento de Cargas), esse se responsabiliza por perdas na carga em função do roubo ou desaparecimento do veículo em decorrência de: furto simples ou qualificado, roubo, extorsão simples. 
O proprietário da transportadora considera que terceirizandoo serviço, perde um pouco da qualidade e que por outro lado considera vantajoso não ter preocupação com manutenção dos veículos e nem com o funcionário que está na estrada. 
Explica também que quando a empresa por algum motivo falha no seu serviço recebe um “castigo”, que é não ter prioridade para prestar o serviço, ou chama para fazer um frete de difícil acesso, um serviço mais complicado. 
A Transportadora São Mateus pretende investir em uma frota própria, mas para fazer rotas fixas, onde se tem um controle melhor dos custos e dos funcionários.
A preocupação de se ter uma frota própria é que mesmo ficando um tempo sem serviço, pois a procura desse é sazonal, as despesas com mão de obra, manutenção e até mesmo um financiamento de veículos não vão diminuir, e com a terceirização isso não acontece, pois não se tem essa preocupação. 
CONCLUSÃO
Com o processo de globalização, surgiu a necessidade de transformação nos meios produtivos, a fim de reduzir custos e aproveitar melhor os recursos nas organizações, entre essas se destaca a estratégia de terceirização logística. 
O processo de terceirização do transporte rodoviário de cargas tornou-se vantajoso por reduzir significadamente os custos com mão de obra, devido à diminuição dos encargos sociais e a elevada especificidade das atividades. Por outro lado se tal processo não for realizado de maneira correta e com eficácia, pode causar prejuízos para a empresa.
O transporte rodoviário de cargas representa uma etapa vital na distribuição logística, pois é um meio eficaz de deslocar mercadorias, se adaptando as necessidades dos clientes. Outra característica é a capacidade de distribuição final dos produtos e grande adaptabilidade, possibilitando assim rapidez no processo, confiabilidade ao cliente e tornando possível uma entrega de produtos de tamanhos e pesos diferente, independente da distancia. 
Para que a terceirização funcione adequadamente, devem-se escolher fornecedores qualificados e avaliar a capacidade técnica da empresa contratada. 
Deve-se também levar em conta os custos dos serviços realizados por esses terceiros e pesquisar referências com outras empresas sobre a terceira que se decide contratar.
A terceirização do transporte rodoviário de cargas está cada vez mais presente na realidade das empresas brasileiras e deve ser visto como uma ferramenta gerencial de grande importância.
Com o estudo realizado para o desenvolvimento dessa monografia, concluímos que a terceirização é uma técnica bastante utilizada como estratégia para a empresa se manter competitiva no mercado, reduzindo custos e aumentando o lucro, sem perder a qualidade e eficácia do serviço prestado.
A empresa na qual foi realizado o estudo de caso, a Transportadora São Mateus, desenvolve um trabalho organizado e eficiente, tanto que esta conseguindo se manter no mercado num país onde a economia está parada e em outras situações, muito oscilantes. O esquema de distribuição é bastante eficaz e qualificado, prestando sempre serviços de qualidade aos seus clientes. 
A maneira que as funções foram distribuídas entre os funcionários é prática e eficiente, proporcionando agilidade e qualidade no serviço, o que é uma característica positiva para os resultados e para a imagem da empresa. 
O investimento em uma frota própria seria um bom negócio, mas só se for bem gerenciado, para não ocorrer falhas que possam causar prejuízos, ou prejudicar a imagem da empresa. 
Por ocasião do seguinte estudo, foi verificado que a empresa tem grande potencial para se destacar no mercado e se expandir. Por oportuno, identificamos que esta tem grandes chances de multiplicar sua lucratividade, uma vez que ofereça os seus serviços de transporte de cargas para mais clientes, além dos que já são fidelizados, aumentando assim a sua lucratividade.
REFERÊNCIAS
BANDEIRA, R.A.M. Fatores de decisão de terceirização logística: Análise baseada na percepção dos executivos. Escola de Administração, Universidade Federal do Ro Grande do Sul, 2009.
BALLOU, R.H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2008.
CAIXETA-FILHO, J. V.; MARTINS, R. S. Gestão Logística do Transporte de Cargas. Editora Atlas:, 2010.
FERRI, E. B. – Analise de Terceirização de Frota Própria de uma empresa no ramo alimentício. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 2005.
FLEURY, P. F. Terceirização Logística No Brasil, Disponível em <http://hermes.ucs.br/carvi/cent/dpei/odgracio/ensino> Acesso em 14/05/2016.
IMHOFF, M. M,; MORTARI, A. P. Terceirização, vantagens e desvantagens para as Empresas, 1° Simpósio de Iniciação Cientifica dos cursos de ciências contábeis de Santa Maria, 2005.
NAZÁRIO P. e BENZECRY M. Crise econômica: oportunidades e desafios para o Supply Chain Management, Disponível em: < http://www.ilos.com.br > Acesso em 19/05/2016.
REIS, M. A. S. Terceirização na Logística: Operadores logísticos. Fundação Getulio Vargas, 2006.
REZENDE, A. C. Terceirização das Atividades Logísticas. Editora: Imam, 2007.
SADER, A. T. Terceirização Logística - visões do contratante e contratado. Escola de Administração, Fundação Getúlio Vargas, 2007.
ANEXO
Questionário utilizado como base na pesquisa de campo na Transportadora São Mateus
Qual foi o motivo te ter optado por terceirizar o transporte rodoviário de cargas?
Como é o funcionamento da empresa?
Quantos funcionários a empresa possui?
Como é feita a distribuição de serviços entre esses funcionários?
De que maneira é feita a escolha da terceirizada que irá prestar o serviço?
Existem problemas de comunicação com funcionários da terceirizada?
A Transportadora São Mateus, procura saber sobre o vínculos empregatícios dos funcionários da prestadora de serviços?
Quem arca com os custos da viajem, transportadora ou terceirizada?
Quem custeia os seguros necessários? 
Qual o tipo de mercadoria é transportada?
Como o frete é calculado?
Qual a desvantagem em relação aos concorrentes, por não ter frota própria?
Já ocorreu algum problema com a empresa que contrata os serviços, gerado por algum erro causado pela terceirizada?
Há flexibilidade na procura de prestação de serviços?
Existem investimentos dos lucros da empresa em outras áreas?
Tem planos de voltar a trabalhar com frota própria?
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