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CASOS 1 AO 6.docx

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Aplicação Prática Teórica 
1 
a Questão: Ao iniciar o cumprimento de sentença envolvendo obrigação de pagar, o credor 
pretende que seja penhorado um bem imóvel do devedor, avaliado em R$ 1.000.000,00 (um 
milhão de Reais), para pagamento de uma dívida de apenas R$ 10.000,00 (dez mil Reais). O 
devedor, por meio do seu patrono, peticiona ao juízo informando que possui um veículo 
automotor avaliado em R$ 30.000,00 (trinta mil Reais), valor que é mais compatível com o do 
débito, requerendo a substituição do bem penhorado em atenção ao princípio do menor 
sacrifício ao executado. Indaga-se: deve ser deferido o pleito do executado? 
RES: Sim, pois não pode gera uma onerosidade excessiva, o pleito deve ser atendido, garantido 
assim a satisfação do débito. 
Questão nº 2. (XVI Exame de Ordem Unificado – FGV) 
Daniel possui uma pequena mercearia e costuma aceitar cheques de seus clientes, como forma 
de 
pagamento. Ocorre que, no último mês, três dos cheques apresentados no prazo foram 
devolvidos por 
insuficiência de fundos. Daniel não obteve êxito na cobrança amigável, não lhe restando, 
portanto, outra 
alternativa senão recorrer ao Poder Judiciário. Com base nessa situação hipotética, assinale a 
afirmativa 
correta. 
a) Daniel pode cumular várias execuções, sendo o devedor, ainda que fundadas em títulos 
diferentes e 
diversa a forma do processo, desde que o juízo seja competente para todas. 
b) É vedado ao juiz examinar de ofício os requisitos que autorizam a cumulação de execuções. 
c) Daniel pode cumular várias execuções, fundadas em títulos diferentes, ainda que di versos os 
devedores, desde que para todas elas seja competente o juízo e idêntica a forma do processo. 
d) Daniel pode cumular várias execuções, sendo o mesmo devedor, ainda que fundadas em 
títulos 
diversos, de que seja competente o juízo e haja identidade na forma do processo. 
 
CASO 2 
1) Questão: No curso de uma ação de indenização e antes da sentença de 1o grau, o réu 
vendeu seus dois únicos imóveis por R$ 100.000,00 (cem mil reais), os quais constituíam a 
totalidade de seu patrimônio. Julgado procedente o pedido, com sentença transitada em 
julgado, o autor pretende receber o valor da indenização fixado pelo Juiz, ou seja, R$ 
100.000,00 (cem mil reais). Considerando o enunciado acima, distinga os institutos da fraude à 
execução e da fraude contra credores, e, num segundo momento, indique os caminhos 
processuais adequados para que o exequente, na prática, possa receber seu crédito. 
RES: 1- fraude contra credores que pertencem ao direito material e preciso provar a 
insolvência. Ela será anulada mediante a ação pauliana; 
A fraude à execução pertence ao direito processual, não a necessidade de provar a insolvência, 
passa a ser uma possibilidade de responder uma ação de insolvência e ser reduzida a tal. O 
caminho a ser seguido será através do direito de sequela. 
Questão nº 2. Considerando o CPC, e, principalmente, as normas que tutelam a legitimidade 
passiva em 
execução, indique a alternativa incorreta, ou seja, de quem não pode figurar como executado. 
d) o Ministério Público, nos casos previstos em lei. 
 
CASO 3 
a Questão: Adalberto ajuizou uma ação em face da Seguradora Porto Bello pleiteando o 
recebimento do seguro de vida realizado pelo seu tio Marcondes. Alega na inicial que a 
seguradora, de forma injustificada, se negou a pagar a indenização sob o argumento de que o 
segurado agiu de má-fé ao não informar que realizara uma cirurgia de coração 10 anos antes 
da assinatura do contrato. Após a instrução o juiz julgou procedente o pedido para condenar a 
Seguradora a pagar a respectiva indenização em valor a ser apurado em fase de liquidação. 
Diante do caso concreto indaga-se: 
a) Qual é a modalidade de liquidação de sentença mais adequada ao caso concreto? É possível 
modificar a sentença em fase de liquidação? 
RES: Deverá ser usado a liquidação por arbitramento pela necessidade de perícia para se 
chegar a um valor. Seja qual for a modalidade de liquidação não a no que se falar em muda o 
que já foi decidido. 
b) Como deverão proceder as partes caso discordem do valor apurado na liquidação? 
RES: Se houve discordância o magistrado terá que decidir por uma decisão interlocutória e a 
parte deverá manejar o recurso de agravo de instrumento. 
Questão nº 2. Considerando o CPC, indique a alternativa que não contempla título executivo 
extrajudicial: 
a) o crédito de auxiliar de justiça, quando as custas, emolumentos ou honorários tiverem 
sido aprovados 
 
CASO 4 
 
a Questão: Juca Cipó ingressa em juízo com ação de cobrança em desfavor de Sinhozinho 
Malta, que, citado pelo correio, quedou-se inerte, vindo, em consequência, o pedido autoral a 
ser julgado procedente, com a condenação do réu ao pagamento de R$ 80.000,00 (oitenta mil 
reais). Iniciado por Juca Cipó o cumprimento de sentença, após a segurança do juízo, 
Sinhozinho Malta oferece impugnação, na qual alega a nulidade de sua citação na fase 
cognitiva. O juiz, então, acata a impugnação de Sinhozinho Malta. Qual seria o recurso cabível 
contra esta decisão judicial? 
RES: Recurso de apelação pois irá extinguir a ação. 
Questão nº 2. Considerando o CPC , indique a alternativa que não contempla matéria passível 
de ser 
alegada em sede de impugnação ao cumprimento de sentença: 
b) impossibilidade jurídica do pedido; 
 
CASO 5 
 
a Questão: Repelidos Embargos de Devedor com fundamento em sua intempestividade, 
apresenta o Executado petição avulsa, intitulando-a como Objeção de Não Executividade 
(também conhecida como Exceção de Pré-Executividade), denunciando a nulidade do título. 
Deve tal pleito, inobstante a rejeição dos Embargos, ser admitido ao exame do órgão judicial? 
Se admissível a referida peça, teria a apresentação da mesma efeito suspensivo? 
RES: Sim, pode usar a exceção de pré-executividade, em razão da matéria de ordem pública 
não gera. 
2a Questão: Os embargos do devedor serão oferecidos no prazo: 
d) de 15 dias, contados da juntada aos autos do mandado de citação; 
 
CASO 6 
 
a Questão: Determinado credor instaurou processo de execução, lastreado em título executivo 
extrajudicial, em face de um incapaz, que se encontra regularmente representado nos autos. A 
penhora recaiu sobre um determinado bem e não foram oferecidos embargos à execução. 
Como o exequente não manifestou interesse na adjudicação, o magistrado determinou a 
expropriação por alienação em leilão judicial. No segundo leilão, o bem constricto recebeu um 
lance equivalente a 75% do valor da avaliação, o que gerou a assinatura no auto de 
arrematação. Imediatamente, o executado peticionou ao juízo, postulando o reconhecimento 
da ineficácia da arrematação, uma vez que o bem foi expropriado por preço vil. Já o credor, 
por sua vez, ponderou que, de acordo com o art. 891, parágrafo único, do CPC, a arrematação 
teria sido perfeitamente válida. Indaga-se: como deve decidir o magistrado? 
RES: O magistrado vai indeferir a rematação, pois não foi alcançado o mínimo de 80%. 
2a Questão. A respeito dos bens impenhoráveis, marque a alternativa incorreta: 
c) os móveis, os pertences e as utilidades domésticas que guarnecem a residência do 
executado,

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