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CASO CONCRETO – AULA 5
A Autora, no dia 9 de fevereiro de 2015, saiu de casa com a intenção de sacar uma quantia de dinheiro, no Banco do Estado Rio Grande do Sul, para custear o seu tratamento médico em Porto Alegre.
Esperou atendimento durante o horário das 14h e 55min às 16h e 26min, em duas filas enormes. 
Devido à demora, a autora sentiu-se mal. Pediu à estagiária do banco para ir ao banheiro, porém recebeu como resposta que os banheiros só poderiam ser usados por funcionários e que o banheiro permitido a clientes estava passando por reformas.
A gerente sabendo da situação da Autora, prometeu ceder o banheiro privativo, mas com a companhia de uma funcionária.
Devido a uma grande demora, a autora pediu a um dos vigilantes da Agência o telefone da prefeitura e o número da lei das filas. Após o vigilante não lhe dar devida atenção, resolveu ligar para a Brigada Militar. O atendente, ouviu seu relato e encerrou a ligação sem nenhuma Explicação.
Somente após uma hora, a Autora foi conduzida ao banheiro por uma estagiária chamada Helena Miranda.
Por fim, Iolanda saiu da agência acompanhada de Hilda Thomás dos Santos, cliente do banco, que se prontificou a servir de testemunha do constrangimento. A Autora registrou um Boletim de Ocorrência informando os constrangimento, a humilhação e o desrespeito pelos quais passou. 
O quê? - Inadimplência do Banco
Quem? - Iolanda de Araújo e o Banco do Estado Rio Grande do Sul.
Por quê? - O Banco sabendo do caso da SRª. Iolanda, deveria ter dado atendimento preferencial. 
Por isso - O Banco tem o dever de indenizá-la.
Quando? - No dia 9 de fevereiro de 2015.
Onde? - Banrisul