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Emergências 
cardiológicas
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SÁ
PROFª: SUELEN SANTOS
Anatomia e fisiologia cardiovascular
 Visão geral do sistema
Sistema circulatório
CORAÇÃO
VASOS 
SANGUÍNEOS
SANGUE
AÇÃO DE BOMBEAMENTO DO CORAÇÃO
Anatomia e fisiologia cardiovascular
 William Harvey 1628
“o sistema cardiovascular forma uma alça fechada, de
modo que o sangue bombeado para fora do coração através
de um conjunto de vasos retorna ao coração por um
conjunto de diferentes vasos.”
Anatomia e fisiologia cardiovascular
Circulação pulmonar
Cada metade contém duas 
câmaras
Superior – átrio
Inferior - ventrículo
Circulação sistêmica
Anatomia e fisiologia cardiovascular
VIA DO FLUXO SANGUÍNEO – SISTEMA 
CARDIOVASCULAR
Anatomia e fisiologia cardiovascular
Autor: desconhecido
Anatomia e fisiologia cardiovascular
Anatomia e fisiologia cardiovascular
Anatomia e fisiologia cardiovascular
 Dispostas em camadas, firmemente
ligadas entre si;
 Cada célula cardíaca se contrai a
cada batimento cardíaco;
 Podem se contrair quase 3 bilhões
de vezes sem repouso durante o
tempo médio de uma vida;
 Experimentos recentes sugerem
que apenas 1 % das células
musculares cardíacas sofrem
reposição a cada ano.
Anatomia e fisiologia cardiovascular
1% das células não contraem característica especializadas para excitação cardíaca
REDE DO SISTEMA DE CONDUÇÃO DO CORAÇÃO
SISTEMA DE CONDUÇÃO DO CORAÇÃO
Inicia o batimento cardíaco e ajuda a disseminar o impulso por 
todo coração
Anatomia e fisiologia cardiovascular
Anatomia e fisiologia cardiovascular
Anatomia e fisiologia cardiovascular
Eletrocardiograma
 É o registro dos impulsos elétricos do coração;
 Os impulsos elétricos representam várias etapas da estimulação cardíaca;
Eletrocardiograma
Eletrocardiograma
Eletrocardiograma
Eletrocardiograma
Eletrocardiograma
Eletrocardiograma
Eletrocardiograma
Eletrocardiograma
Eletrocardiograma
Eletrocardiograma
Eletrocardiograma
Eletrocardiograma
Eletrocardiograma
Eletrocardiograma
Eletrocardiograma
Eletrocardiograma
Eletrocardiograma
Eletrocardiograma
Eletrocardiograma
Eletrocardiograma
Eletrocardiograma
Eletrocardiograma
Eletrocardiograma
Eletrocardiograma
Eletrocardiograma
Eletrocardiograma
Eletrocardiograma
DERIVAÇÕES EXISTENTES
Eletrocardiograma
Eletrocardiograma
Eletrocardiograma
Eletrocardiograma
Eletrocardiograma
PAREDES
Eletrocardiograma
Eletrocardiograma
1
 m
m
 =
 0
,1
 m
V
Eletrocardiograma
300 dividido 
pelo numero de 
quadrados 
grande R-R
EPIDEMIOLOGIA
Doenças cardiovasculares
17,5 milhões de pessoas morreram por doenças 
cardiovasculares em 2012.
31% de todas as mortes em nível global
OMS - 2016
EMERGÊNCIAS CARDIOLÓGICAS
DOR TORÁCICA E SÍNDROME CORONARIANA AGUDA
DOR TORÁCICA E SÍNDROME CORONARIANA AGUDA
DESCONFORTO TORÁCICO
Tipo opressão/ irradia
Sudorese fria, palidez cutânea
Estratificação do risco
SIM NÃO
VERMELHO
AMARELO/
VERDE
UNIDADE DE 
TERAPIA 
INTENSIVA/ ECG
CONSULTÓRIO/ 
ECG
DOR TORÁCICA E SÍNDROME CORONARIANA AGUDA
PRINCIPAIS LOCAIS DE DOR ANGINOSA
DOR TORÁCICA E SÍNDROME CORONARIANA AGUDA
DOR TORÁCICA
ABORDAGEM INICIAL DOR TORÁCICA
Acolhimento/classificação de 
risco
ECG
Exames:
Enzimas cardíacas
Medicação analgésica
Ansiolítico
DOR TORÁCICA E SÍNDROME CORONARIANA AGUDA
DOR TORÁCICA
Abordagem inicial
Dor torácica tipo anginosa
Acolhimento/classificação de 
risco
ECG
ECG com Supra ECG normal
Protocolo de IAM Exame
Alterado
Normal
DOR TORÁCICA E SÍNDROME CORONARIANA AGUDA
ANGINA INSTÁVEL
IAM SEM SUPRA DE 
ST
IAM COM SUPRA DE 
ST
DOR TORÁCICA E SÍNDROME CORONARIANA AGUDA
DOR TORÁCICA E SÍNDROME CORONARIANA AGUDA
DOR TORÁCICA E SÍNDROME CORONARIANA AGUDA
DOR TORÁCICA E SÍNDROME CORONARIANA AGUDA
ANGINA INSTÁVEL
A angina instável (Al) é definida como uma síndrome clínica situada entre a angina estável e o
infarto agudo do miocárdio (IAM).
Angina instável é definida como angina pectoris (ou equivalente anginoso) com, pelo menos, uma
das seguintes características: início em repouso ou ao mínimo esforço, com duração geralmente
maior que vinte minutos, de forte intensidade, início recente (dentro de um mês), ou padrão em
crescendo (intensidade maior, mais prolongada ou mais frequente do que antes).
DOR TORÁCICA E SÍNDROME CORONARIANA AGUDA
IAM SEM SUPRA DE 
ST
O termo IAM deve ser utilizado quando há evidência de necrose miocárdica em um contexto
clínico de isquemia com elevação de marcadores de necrose miocárdica
O IAM sem supradesnível do segmento ST geralmente resultam de uma obstrução grave, porém
não total, da artéria coronária culpada.
DOR TORÁCICA E SÍNDROME CORONARIANA AGUDA
IAM COM SUPRA DE 
ST
O termo IAM deve ser utilizado quando há evidência de necrose miocárdica em um contexto
clínico de isquemia com elevação de marcadores de necrose miocárdica e elevação do
seguimento ST
O IAM com supradesnível do segmento ST resultam de uma oclusão total de uma artéria
coronária .
DOR TORÁCICA E SÍNDROME CORONARIANA AGUDA
ENZIMAS CARDÍACAS – MARCADORES BIOQUÍMICOS
CK
CK- MB TROPONINA
MIOGLOBINA
Mioglobina 2 a 3 horas 6 a 9 
horas
18 a 
24horas
Alta sensibilidade, detecção 
precoce de IAM, detecção de 
reperfusão.
Baixa especificidade, rápido 
retorno ao normal
Troponina 3 a 12 
horas
10 a 24 
horas
10 a 15 dias
Bom para estratificação de 
risco, maior sensibilidade e 
especificidade que CK-MB. 
Diagnóstico tardio.
Baixa sensibilidade para 
diagnóstico com menos de 6 
horas de sintomas. Limitado 
para diagnóstico de 
reinfarto.
CK-MB 3 a 12 
horas
10 a 24 
horas
3 a 4 dias
Método de dosagem rápido e 
maior custo-eficiência. Bom 
para diagnóstico de reinfarto 
precoce.
Baixa especificidade em 
trauma ou cirurgia. Baixa 
sensibilidade com mais de 
6h de sintomas ou além de 
36h.
Marcador Início Pico Normaliza
ção
Vantagens Desvantagens
DOR TORÁCICA E SÍNDROME CORONARIANA AGUDA
ALTERAÇÕES ELETROCARDIOGRÁFICAS
Despolarização Atrial
Despolarização ventricular
Repolarização ventricular
Final da repolarização
ventricular
ALTERAÇÕES ELETROFISIOLÓGICAS
Elevação do ST
ALTERAÇÕES ELETROFISIOLÓGICAS
Critérios eletrocardiográficos: IAM CSST
 Presença de supradesnivelamento do segmento ST, maior que 1 mm em, no mínimo, 
duas derivações periféricas contínuas 
 Ou 2 mm em, no mínimo, duas derivações precordiais contínuas, 
 Ou - Presença de bloqueio completo do ramo esquerdo (BRCE) novo ou 
presumivelmente novo (representa aproximadamente 7% dos pacientes com 
IAMCSST). 
ALTERAÇÕES ELETROFISIOLÓGICAS
Critérios eletrocardiográficos: IAM SSST
 nfradesnivelamento ≥ 0,5 mm em duas ou mais derivações consecutivas 
Inversão T ≥ 2 mm em derivações sem onda Q
Miocárdio Íntegro
Infarto recente
Infarto antigo
ECG normal
Elevação de ST
Onda Q importante
Inversão de onda T
ABORDAGEM TERAPÊUTICAS
MOVE
M - Monitorização O - Oxigênio
V - veia (acesso 
periférico)
E - Exame físico
Com indicação
Reduzir chance de recorrência
Repouso, controle PA, β-bloqueio.
Prevenir trombose
Antiagregante plaquetário, 
antitrombínico
Promover Vasodilatação
Nitratos
Reperfusão (oclusão total)
Trombólise, angioplastia
Tratar e prevenir complicações da 
isquemia / necrose
Β-bloqueadores,antiarrítmicos
ABORDAGEM TERAPÊUTICAS
ABORDAGEM TERAPÊUTICAS
M ORFINA
O XIGÊNIO
N ITRATO
A AS
B ETABLOQUEADOR
C LOPIDOGREL
H EPARINA DE BAIXO PESO MOLECULAR
ABORDAGEM TERAPÊUTICAS
ANALGESIA
 Diminui a hiperatividade adrenérgica.
 Diminui o aumento do consumo de O2 pelo miocárdio
Sulfato de morfina: 1 a 5 mg IV – 5 a 30’
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
 Preparo da diluição/ administração
 Atenção aos sinais de náuseas, sonolência e rebaixamento do nível de consciência
 Padrão respiratório
ABORDAGEM TERAPÊUTICAS
OXIGENOTERAPIA
 Alteração ventilação/perfusão
 Congestão pulmonar e SpO2 < 94%
 Evidência de desconforto respiratório
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
 Conforto na instalação do cateter tipo óculos ou máscara de oxigenoterapia (não reinalante)
 Oxigenoterapia umidificada
ABORDAGEM TERAPÊUTICAS
NITRATOS
 Vasodilatação e aumento da circulação colateral coronariana 
 Diminuição da dor
Isossorbida sub lingual
Nitroglicerina: 10 a 20 mg/min EV contínuo (Tridil)
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
 Acesso venoso periférico de bom calibre
 Droga endovenosa em bomba de infusão
 Atenção aos sinais e sintomas de baixo débito cardíaco (hipotensão)
 Monitorização cardíaca
ABORDAGEM TERAPÊUTICAS
AGENTES ANTIPLAQUETÁRIOS
 AAS (300 mg)
AAS: Diminui 40% óbito 
 Clopidogrel 300 mg ataque/ dose diária de 75 mg
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
 Administração – AAS, mastigável ou macerado
ABORDAGEM TERAPÊUTICAS
BETABLOQUEADORES
 Inibi efeitos deletérios das catecolaminas
 Diminui FC e PA diminuindo o consumo de oxigênio e desgaste miocárdico
 Não existe superioridade de um betabloqueador sobre outro.
Metoprolol 5mg EV – a cada 5’(15 mg) (Seloken)
100 a 500 mg VO a cada 12h 
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
 Monitorização cardíaca
 Atenção à frequencia cardíaca
ABORDAGEM TERAPÊUTICAS
ANTITROMBÍNICOS
 Heparina não fracionada
 Heparina de baixo peso molecular
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
 Administração da heparina de baixo peso sub- cutâneo
 Não retirar o ar da seringa (Clexane)
 Rodízio do local das aplicações
ABORDAGEM TERAPÊUTICAS
Trombolíticos – IAM com SUPRA
Angioplastia primária
Revascularização miocárdica
ABORDAGEM TERAPÊUTICAS
Trombolíticos – IAM com SUPRA
 Estreptoquinase
 Alteplase
 Tenecteplase
Opção para o pré- hospitalar é
utilizada em dose única (bólus 5 a 10
segundos).
TEMPO IDEAL < 30 MIN
ATÉ 12h
ABORDAGEM TERAPÊUTICAS
Os trombolíticos possuem contra-indicações absolutas:
 sangramentos internos ativos;
 alergia ao trombolítico;
 neoplasia;
 neurocirurgia ou TCE (Traumatismo Crânio Encefálico) recente;
 dissecção de aorta, etc.,
e relativas como a gestação, doença hepática avançada, HAS (Hipertensão Arterial
Sistêmica) não controlada, uso prévio de trombolíticos
ABORDAGEM TERAPÊUTICAS
Angioplastia primária
Tempo porta agulha – 120 min
Tempo ideal – 90 min
APÓS 120 MIN – FAZER ANGIOPLASTIA DE RESGATE ATÉ 12h (IDEAL)
ABORDAGEM TERAPÊUTICAS
PRINCIPAS CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Monitorização contínua;
Repouso absoluto no leito;
 Controle dos sinais vitais ( atenção para dor e qualquer alteração dos sinais vitais);
Administração de oxigênio e medicamento conforme prescrição;
 Realização de ECG sempre que necessário;
 Preparar o paciente para uso do trombolítico e/ou angioplastia se indicado;
Garantir um ambiente calmo .
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA 
 Conjunto de sinais e sintomas que ocorrem quando o
coração torna-se incapaz de bombear um débito cardíaco
adequado.
CONGESTÃO PULMONAR Bombeamento contra uma pressão cronicamente elevada;
Cardiopatia isquêmica
Distúrbio do ritmo
 Disfunção valvar
Doenças pericárdicas
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA 
EDEMA AGUDO PULMONAR
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA (IC) E CHOQUE 
EDEMA AGUDO PULMONAR
Congestão pulmonar com hipovolemia
periférica Congestão pulmonar e sistêmica
 Redistribuir o volume da circulação pulmonar para 
a circulação periférica.
 Uso vasodilatadores arteriais;
 Suporte ventilatório com pressão positiva não 
invasiva;
 Analgesia
Uso de diurético com atenção
 Redução da volemia
 Uso de diurético em larga escala
 Uso vasodilatadores arteriais;
 Suporte ventilatório com pressão positiva não 
invasiva;
 Analgesia
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA (IC) E CHOQUE 
EDEMA AGUDO PULMONAR – Cuidados de enfermagem
 Posicionamento confortável (90 graus), se possível com os MMII pendentes
 Suporte ventilatório
Acesso venoso calibroso
Preparação e administração de medicamentos
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA (IC) E CHOQUE 
CHOQUE CARDIOGÊNICO
CHOQUE
Qualquer situação em que uma diminuição do fluxo sanguíneos 
para os órgãos ou tecidos provoquem lesões.
REDUÇÃO EXTREMA DO DÉBITO CARDÍACO - severa disfunção ventricular esquerda, onde 
cerca de 40% da massa ventricular é comprometida
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA (IC) E CHOQUE 
CHOQUE CARDIOGÊNICO - Causas
 Infarto agudo do miocárdio; 
Complicações mecânicas, como insuficiência mitral;
Ruptura de septo interventricular;
Aneurisma de ventrículo esquerdo;
 Miocardites;
Obstrução da via de saída do ventrículo esquerdo; 
Cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva;
Pós-operatório imediato de revascularização miocárdica,
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA (IC) E CHOQUE 
CHOQUE CARDIOGÊNICO - Tratamento
 Medidas de suporte geral – Controle da dor, oxigenoterapia, sedação, Correção de 
arritmias, acidose metabólica e/ou hipovolemia, monitorização hemodinâmica à beira do 
leito.
 Tratamento farmacológico 
Assistência circulatória – Balão intra- aórtico
 Procedimento cirúrgico
CURIOSIDADE – BALÃO INTRA AÓRTICO
REFERÊNCIAS
MORTON, Patricia Gonce; FONTAINE, Dorrie K. Cuidados críticos de enfermagem. Guanabara Koogan, 2007.
DUBIN, Dale. Interpretação rápida do ECG. Editora de Publições Biomédicas–EPUB, Rio de Janeiro, 3ª ed. 
2004.
PIEGAS, Leopoldo Soares et al. V Diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre tratamento do infarto 
agudo do miocárdio com supradesnível do segmento ST. Arquivos brasileiros de cardiologia, v. 105, n. 2, p. 1-
121, 2015.

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