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241393164 PIM VI

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UNIVERSIDADE PAULISTA INTERATIVA – UNIP INTERATIVA 
EMILIO JOSÉ DE OLIVEIRA QUEIROZ 
RA 1303344 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HOSPITAL MUNICIPAL DR. LAURO JOAQUIM DE ARAÚJO 
Projeto Integrado Multidisciplinar VI (PIM VI) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Santa Maria da Vitória / BA 
2014 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA INTERATIVA – UNIP INTERATIVA 
EMILIO JOSÉ DE OLIVEIRA QUEIROZ 
RA 1303344 
 
 
 
 
 
 
 
HOSPITAL MUNICIPAL DR. LAURO JOAQUIM DE ARAÚJO 
Projeto Integrado Multidisciplinar VI (PIM VI) 
 
 
 
 
 
 
Projeto Integrado Multidisciplinar VI para 
obtenção do título de Gestor de Recursos 
Humanos apresentado à Universidade 
Paulista – UNIP. 
 
 
 
 
 
Santa Maria da Vitória / BA 
2014 
 
 
RESUMO 
 
O presente Projeto Integrado Multidisciplinar VI (PIM VI), vem discorrer sobre as 
disciplinas Modelos de Liderança, Plano de Negócios finalizando com Ética e 
Legislação: Trabalhista e Empresarial e tem o intuito de demonstrar de forma clara e 
em linguagem de fácil alcance, o funcionamento da empresa objeto da pesquisa 
aplicando-se o conhecimento adquirido no transcorrer do curso de graduação 
tecnológica em gestão de recursos humanos. Especificamente tem o objetivo de 
evidenciar como o estudo das disciplinas aqui abordadas pode melhorar o 
funcionamento da empresa, citando como os dados levantados podem ser aplicados 
na melhoria da gestão da empresa referida, utilizando-se de metodologia de 
pesquisa como levantamento de dados colhidos na própria empresa e pesquisa 
bibliográfica específica, fazendo-se então o cruzamento das informações para se 
alcançar o objetivo. Na disciplina modelos de liderança será demonstrado como as 
pessoas aplicam a liderança que ora possam exercer, além de exemplificar os 
modelos de liderança mais conhecidos não deixando de mostrar as teorias de 
liderança existentes, não deixando de citar os conceitos a serem estudados, 
utilizando como apoio no contexto do projeto, a disciplina plano de negócios, onde 
será elaborado como o próprio nome diz, um plano de negócios para a empresa 
tentando identificar oportunidades expondo o modo de empreender, finalizando com 
a aplicação da ética e legislação: trabalhista e empresarial, identificando práticas 
organizacionais, responsabilidade social além de definir com citações o que vem a 
ser ética, direito e moral. Ao final da leitura do presente projeto, espera-se ter sido 
específico e conciso, tentando alcançar a coesão entre as opiniões do autor e do 
leitor. 
 
Palavras-chave: Liderança. Negócios. Ética. Legislação Trabalhista. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................4 
2 MODELOS DE LIDERANÇA ................................................................................... 6 
2.1 Teoria de Liderança Detectada na Empresa ..................................................... 7 
2.2 Administração de Conflitos ................................................................................ 8 
3 PLANO DE NEGÓCIOS ......................................................................................... 10 
3.1 Montando o Plano de Negócio ......................................................................... 11 
3.1.1 – Análise de Mercado ....................................................................................... 11 
3.1.2 Capital a Investir ............................................................................................... 11 
3.2 Análise SWOT .................................................................................................... 11 
3.2.1 Quadro com Análise SWOT ............................................................................. 12 
3.3 Sumário Executivo ............................................................................................ 12 
4 ÉTICA E LEGISLAÇÃO: TRABALHISTA E EMPRESARIAL ............................... 15 
4.1 Diferença entre o regime CLT e Estatutário .................................................... 15 
4.1 Práticas organizacionais relacionadas à ética, direito e moral ..................... 17 
4.2 Responsabilidade Social .................................................................................. 18 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................... 20 
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 22 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
Este projeto integrado multidisciplinar (PIM V) destina-se a apresentar a 
empresa do ramo de saúde Hospital Municipal Dr. Lauro Joaquim de Araújo, 
empresa que atua na área de medicina preventiva, mas que tem como foco 
fundamental a medicina curativa, tendo em vista que é no hospital onde 
acontecem os internamentos das mais distintas patologias para diagnóstico e 
terapêutica. 
Situado estrategicamente à Avenida Tancredo Neves, Setor Colina Azul em 
uma avenida que é estendida à BR-324, na saída da cidade, onde 
obrigatoriamente trafega todo o fluxo de veículos atravessa o município, 
facilitando, até mesmo, o atendimento em situações de emergências, como 
acidentes de trânsito por exemplo. 
Há em seu quadro funcional 128 funcionários efetivos das mais diferentes 
áreas, e cerca de, 22 prestadores de serviços, dispondo então de um plano de 
gerenciamento de carreiras, que é realizado através de uma comissão de avaliação 
funcional para desenvolvimento. 
A empresa em questão ganhou no ano de 2009 o prêmio regional de 
“Empresa Mais Lembrada no Segmento Saúde”, dado pela Agência Top 
Publicidade e Pesquisas, na região oeste da Bahia. 
O presente projeto tem a finalidade de demonstrar através de pesquisa 
quantitativa realizada na empresa através de entrevistas e levantamento de dados, o 
modelo de liderança aplicada na companhia, analisar se a teoria estudada se 
encaixa na empresa, como se dá a mediação de conflitos que existentes analisando 
os conceitos aplicados na unidade não deixando de considerar como se dá a relação 
entre líder e liderados, além é claro de se amparar em ampla pesquisa bibliográfica 
para enriquecimento e fundamentação do presente artigo. 
No tópico plano de negócios demonstrar-se-á a importância da de um plano 
que possa identificar oportunidades, desenvolvendo-as e tornando-as alcançáveis e 
com rendimento satisfatório, elaborando um plano de negócios para a empresa 
objeto de estudo da pesquisa, propondo uma transformação organizacional em 
relação ao modelo de liderança aplicada à equipe, para em seguida propor um 
modelo diferente de liderança e planejamento, que se encaixe no que resultado 
5 
 
efetivo apontado com este projeto, pois o plano de negócios está intrinsecamente 
ligado ao modelo de liderança, pois liderança é o processo por meio do qual uma 
pessoa exerce influência sobre as outras, inspirando-as e motivando-as, dirigindo 
suas atividades para alcançar os objetivos do grupo e da organização (JONES e 
GEORGE, 2011). 
Assim sendo, sem liderança, qualquer projeto que se tenha planejado 
dificilmente alcançará o resultado esperado, pois, uma empresa para prosperar há 
que fazer o elo entre líder e liderados fluir bem para a boa execução do plano de 
negócios e é neste ponto que entre a última disciplina aplicada à realização desta 
pesquisa: ética e legislação: trabalhista e empresarial, afinal o líder deverá saber 
unir seus liderados em tornode suas idéias deixando claro que todo o sistema é 
feito dentro da ética e da moral, além é claro de aplicar a legislação trabalhista 
existente para que possam ser resguardados os direitos adquiridos dos funcionários, 
sejam sindicais ou coletivos. 
Não deixaremos de demonstrar se a empresa preocupa-se com a 
responsabilidade social tanto a nível externo como também o interno, pois o tema é 
compreendido em dois níveis: o nível interno, que relaciona-se com os trabalhadores 
e, todas as partes afetadas pelas empresas e que, podem influenciar no alcance de 
seus resultados e o nível externo são as consequências das ações de uma 
organização sobre o meio ambiente, os seus parceiros de negócio e o meio em que 
estão inseridos (OSANAI, 2012). 
Toda a pesquisa foi realizada procurando entrelaçar o conhecimento teórico 
adquirido ao longo do bimestre e aplicá-lo de forma prática ao funcionamento da 
empresa, tentando assim harmonizar e otimizar o funcionamento da empresa e que 
tais conhecimentos podem ser aplicados a qualquer segmento. 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
2 MODELOS DE LIDERANÇA 
 
O modelo de liderança com que foi deparado na empresa Hospital Municipal 
Dr. Lauro Joaquim de Araújo foi a liderança autocrática, onde o líder estabelece as 
suas ideias e decisões a equipe, ou seja, o líder não aceita ou ouve a opinião dos 
demais membros do grupo (BLANCHARD, 2007). 
Durante a pesquisa notou-se que este modelo não aparenta ser o mais 
adequado para a empresa, pois quando se centraliza todo o poder, os demais 
funcionários deram mostras de descontentamento, prejudicando inclusive o 
rendimento em seus postos de trabalho. 
Este estilo de liderança deu mostras de ser falho na companhia objeto de 
estudo desta pesquisa, pois foi percebido que muitas vezes o líder queria 
demonstrar ou viver uma autoridade que muitas vezes não era efetivamente 
reconhecida e compartilhada pelos seus subordinados, seus liderados. 
Tal fato faz com que a empresa apresente um excessivo número de conflitos 
interpessoais, fazendo com que os funcionários a todo momento procurem o diretor 
administrativo da unidade, fazendo com que se perda um tempo precioso em 
situações consideradas menores, deixando-se efetivamente de fazer um trabalho 
administrativo eficiente. Ao que parece, muitas vezes se tem a impressão de um 
levante, quase um quê de revolta e aí surgem os líderes paralelos, nos corredores, 
nos departamentos, isso mostrou-se bastante prejudicial para a empresa. 
Notou-se que os funcionários procuram um líder, mas o que a empresa 
oferece é um chefe, o que é explicado por Bulcão (2012) como: 
Outro fator ainda decorrente das confusões sobre liderança é a 
concepção de que seja necessária uma única pessoa para exercer a 
liderança de um grupo. Mesmo que alguns exemplos na história da 
humanidade demonstrem que muitas vezes um grupo precisa ter 
uma liderança compartilhada para crescer, as pessoas ainda pensam 
em modelos hierárquicos que de alguma forma espelham a 
hierarquia militar. 
(BULCÃO, 2012 p. 14) 
 
7 
 
2.1 Teoria de Liderança Detectada na Empresa 
 
A teoria de liderança que mais se encaixa no que foi estudado na empresa é 
a teoria da liderança do traço da personalidade, teoria descrita por Bulcão (2012) 
como “a mais antiga das teorias de liderança e data dos anos 30 do século 20. 
Segundo ela, o líder nasce com diversas características pessoais específicas, que o 
tornam uma pessoa diferente das demais. Essas características podem ser físicas, 
intelectuais sociais ou relacionadas com as tarefas que devem ser desenvolvidas 
pelo líder”. 
Chiavenato (2004) explica que esta teoria diz que os traços da personalidade 
do indivíduo o fazem líder, sendo que este líder deve inspirar confiança, ser 
perceptivo e decisivo. 
 Traços físicos. Energia, aparência pessoal, estatura e peso. 
 Traços intelectuais. Adaptabilidade, agressividade, 
entusiasmo e autoconfiança. 
 Traços sociais. Cooperação, habilidades interpessoais e 
habilidade administrativa. 
 Traços relacionados à tarefa. Realização, persistência e 
iniciativa. 
(CHIAVENATO, 2004 p. 102) 
 
Tal teoria aplicada à unidade estudada nesta pesquisa encontra explicação no 
fato de que se tratar de um hospital de pequeno porte (porte I), localizado em uma 
cidade interiorana, uma cidade “pequena” no interior do estado da Bahia e que todos 
os diretores, o atual e os antecessores eram pessoas “de fora”, pessoas 
normalmente vindas de grandes centros, com formação acadêmica, normalmente na 
área da saúde (enfermeiros ou médicos) o que se faz supor que entendam mais 
sobre a área de saúde, incluindo administração. 
Este pensamento é reforçado porque tanto os funcionários da unidade, 
quanto a população local, tipicamente interiorana e nordestina aparentemente têm 
um maior respeito por “doutores” que estudaram fora, e essas pessoas investidas 
em seus “canudos” apresentavam realmente os traços de personalidade indicados 
para o cargo. 
8 
 
Após o levantamento da situação durante a pesquisa na empresa, detectou-
se que o pensamento descrito no parágrafo anterior está “enraizado” culturalmente 
na localidade e por se tratar de um hospital público, onde o gestor municipal é quem 
indica o diretor da unidade por livre nomeação, a organização deu mostrar de total 
resistência a qualquer tipo de mudança que se proponha. 
Essa resistência anteriormente mencionada deve ser trabalhada e 
posteriormente superada com modernas técnicas de gestão de recursos humanos e 
quiçá no futuro a empresa e a administração pública andarão de mãos dadas com a 
modernidade. 
Oliva (apud Ulrich,1998) explica o papel da área de RH no processo de 
mudança resumindo em duas frases: 
 O sucesso profissional de RH como agente a mudança depende de que ele 
consiga substituir a resistência pela resolução, o planejamento pelos 
resultados e o medo da mudança pelo entusiasmo em relação às suas 
possibilidades. 
 Os profissionais de RH como agentes de mudança não conduzem a 
mudança, mas devem ser capazes de fazer com que ela se realize. 
 
2.2 Administração de Conflitos 
 
Em toda empresa e a estudada neste projeto de pesquisa não é diferente: 
Existem relacionamentos interpessoais, portanto existirão conflitos, sejam por 
interesses pessoais, administrativos ou até mesmo por convicção política. 
 
O conflito é um dos assuntos mais complicados na vida de uma 
pessoa. Talvez, não tenhamos a noção do quanto nos faz mal. Ele 
nos atinge sempre, às vezes de forma positiva, mas geralmente de 
forma negativa. É tão inerente à nossa existência quanto as nossas 
próprias relações humanas. 
(...) 
9 
 
Do ponto de vista do líder, o conflito é um obstáculo interno à 
empresa, e deve ser superado da mesma forma que um obstáculo 
externo. Num conflito, as questões são sempre expostas a partir da 
comunicação, e os envolvidos são seres humanos que exibem suas 
diferenças e peculiaridades individuais 
(BULCÃO, 2012 ps 58 e 59) 
 
Os conflitos quando porventura surgem são administrados pelo diretor 
administrativo que determina qual a conduta vai ser tomada, sendo esta conduta 
sempre punitiva, descrito por Arten (2012) como “(..) ditador, onde a tentativa 
de solução dá-se mediante a imposição de um comportamento, sem abrir espaço 
para negociação”. 
Tal posição dificulta o relacionamento interpessoal dentro da empresa, pois os 
funcionários sempre sentem-se acuados em manifestar suas opiniões, situação 
que se ocorresse ao contrário, poderia melhorar o desempenho da empresa 
melhorando toda a estrutura funcional, dando assim, mostrar que tanto a teoriaadministrativa quanto o modelo de administração são e estão falhos. 
Encerrando este capítulo pôde se concluir parcialmente que a empresa há 
que se preparar, e muito, para entrar em uma nova era de administração, seu 
sistema está falho, não há negociação, o que se há é imposição, e quando citamos 
negociação, a negociação a que mencionamos aqui envolve o método de trabalhar 
com os colaboradores internos e externos para que se alcancem bons resultados 
para todos(BULCÃO, 2012). Portanto o que se pode apontar é que não há grau 
mensurável de habilidade social da administração de fazer afirmação dos próprios 
direitos e expressar pensamentos, sentimentos e crenças de maneira direta, clara, 
honesta e apropriada ao contexto, de modo a não violar o direito das outras pessoas 
(LANGE e JAKUBOVISKI,1978). 
 
 
 
 
10 
 
3 PLANO DE NEGÓCIOS 
 
Wildauer (apud Cossete 1990) afirma que para facilitar a descoberta da 
oportunidade de negócio, é também adequado cultivar o pensamento intuitivo, 
positivo e criativo. 
Tal pensamento é que faz com que possamos ver as oportunidades que 
muitas vezes estão bem à nossa frente e não as enxergamos. Seja por despreparo 
ou por falta de visão empreendedora. 
Para empreender há que se ter preparo, caso contrário o empreendimento 
naufraga, não prospera. Então como podemos antever possíveis dificuldades, 
entraves? 
Neste ponto é que entra o plano de negócios, para Sebrae (2013): 
Um plano de negócio é um documento que descreve por escrito os 
objetivos de um negócio e quais passos devem ser dados para que 
esses objetivos sejam alcançados, diminuindo os riscos e as 
incertezas. Um plano de negócio permite identificar e restringir seus 
erros no papel, ao invés de cometê-los no mercado. 
 
Considerando que a empresa objeto de pesquisa deste projeto é um hospital 
de pequeno porte, há que se considerar que ele oferece serviços médicos de baixa 
complexidade e exames médicos também de menor resolutividade, porém há um 
nicho de mercado, que é um segmento pouco explorado: o segmento da medicina e 
segurança do trabalho. 
Eis que o presente projeto se propõe a oferecer um plano de negócio 
introduzindo o Hospital Municipal Dr. Lauro Joaquim de Araújo neste segmento, 
segmento este que na verdade é muito pouco explorado e os poucos que se 
arriscaram em adentrá-lo estão prosperando. 
O segmento acima citado, ao que parece, não foi explorado pela unidade 
hospitalar pesquisada por mero comodismo, falta de empreendedorismo dos seus 
administradores sabendo que a preparação de um plano de negócio não é uma 
11 
 
tarefa fácil, pois exige persistência, comprometimento, pesquisa, trabalho duro e 
muita criatividade (SEBRAE, 2013). 
 
3.1 Montando o Plano de Negócio 
 
3.1.1 – Análise de Mercado 
 
Analisando o nicho de mercado, depara-se com a seguinte situação: 
O município de Correntina, no estado da Bahia é cercado por grandes 
propriedades rurais, produtoras de grãos e outros produtos agropecuários, o que 
deixa à vista a situação que um grande número de empregados são contratados por 
essas empresas, tendo assim a necessidade imperiosa de se contratar serviços 
especializados em segurança e medicina do trabalho. 
 
3.1.2 Capital a Investir 
 
A empresa no caso, já tem toda a infra-estrutura física e recursos humanos 
especializados na área de medicina e segurança do trabalho. O único capital a se 
investir seria o de publicidade, divulgando maciçamente o novo produto oferecido no 
mercado. 
 
3.2 Análise SWOT 
 
Daychouw (2007) defina assim análise SWOT: 
A Análise SWOT ou Análise FOFA (Forças, Oportunidades, 
Fraquezas, e Ameaças) (em português) é uma ferramenta utilizada 
para fazer análise de cenário (ou análise de ambiente), sendo usada 
como base para gestão e planejamento estratégico de uma 
corporação ou empresa, mas podendo, devido a sua simplicidade, 
12 
 
ser utilizada para qualquer tipo de análise de cenário, desde a 
criação de um blog à gestão de uma multinacional. 
 
 
3.2.1 Quadro com Análise SWOT 
 
 Análise SWOT 
 FORÇAS 
 
 OPORTUNIDADES 
 Mão de Obra Capacitada 
 
 Mercado em Franca 
 Expansão 
 Localização Privilegiada 
 
 Diferencial da Marca 
 Fornecimento de Exames na Unidade 
 
 Projeto Inovador 
 Disponibilidade de Viatura de Resgate 
 
 
 FRAQUEZAS 
 
 AMEAÇAS 
 Inexperiência no Ramo Profissionais Autônomos 
 Já Inseridos no Mercado 
Profissionais Com Pouca Expressão 
 
 Clínicas de Menor Porte com 
 Preços mais Competitivos 
 Autonomia Limitada 
 
 
 Escassez de Recursos 
 
 
 
 Pontos Fortes Pontos Fracos 
 
 
Como é visível a oportunidade de crescimento da empresa oferecendo este 
tipo de serviço é deveras promissor, com bom retorno e relativamente baixo 
investimento. 
 
3.3 Sumário Executivo 
 
13 
 
A empresa 
O Hospital Municipal Dr. Lauro Joaquim de Araújo vem apresentar-se agora 
com nova roupagem, a partir de agora você ou sua empresa pode usar os nossos 
serviços para a especialidade de saúde e medicina do trabalho. 
 
A missão 
Temos como objetivo, zelar pela manutençãoda saúde e segurança do 
trabalho, oferecendo serviços especializados em saúde e segurança do trabalhador. 
 
Os objetivos da empresa 
Oferecer um serviço de qualidade, garantindo ao usuário o que de melhor 
podemos oferecer, que é o nosso serviço com o grifo do nosso nome já consagrado 
no mercado local no ramo de medicina ambulatorial e a nível de internamentos. 
 
O foco 
Nosso foco principal tem como alvo os grandes empreendimentos, que 
possuem em número superior a 50 funcionários em seu quadro funcional, realizando 
exames admissionais, demissionais, PCMSO e PPRA. 
 
Estrutura funcional e organizacional 
Nossa estrutura organizacional contempla o usuário com um local confortável, 
de agilidade no atendimento e onde são realizados todos os exames 
complementares, além de laudos periciais e atendimento de CAT, contando com 
profissional habilitados legalmente, capacitados e com disponibilidade para fazer 
visitas, treinamentos, resgates e projetos de segurança do trabalho. 
 
 
14 
 
Fig. 1 – Organograma Funcional da Clínica de Medicina do Trabalho 
 
Fonte: A pesquisa 
 
 
Descrição legal 
Empresa já consolidada no ramo de medicina preventiva e curativa, 
realizando internamentos cirurgias e atendimentos de emergência, agora estamos 
enveredando por mais uma especialidade da medicina e da segurança do trabalho 
para podermos melhorar ainda mais o serviço ofertado ao usuário. 
 
Esperamos ao final desta capítulo ter podido dirimir o que se planejou a nível 
de negócios, empreendendo em um novo segmento que o hospital municipal, 
empresa objeto de estudo deste projeto. 
 
 
 
 
 
 
Administração
Médico do 
Trabalho
Enfermeiro do 
Trabalho
Técnico de 
Enfermagem 
do Trabalho
Engenheiro de 
Segurança do 
Trabalho
Técnico de 
Segurança do 
Trabalho
15 
 
4 ÉTICA E LEGISLAÇÃO: TRABALHISTA E EMPRESARIAL 
 
O Art. 22. Constituição da República Federativa do Brasil promulgada em 05 
de outubro de 1988 dispõe: - 
Compete privativamente à União legislar sobre: 
I – direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, 
marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho; 
 
CF 88. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm 
 
Portanto fica claro que quaisquer normas e legislações trabalhistas são 
regidas por legislação federal, podendo os estados e municípios aplicar leis locais 
para aplicá-las à realidade local, como é o caso dos servidores públicos estatutários, 
porém sempre respeitando Carta Magna. 
A maioria dos empregados hoje no Brasil são regidos pela CLT - 
Consolidação das Leis do Trabalho, datada de 1º de Maio de 1943, editada pelo 
Decreto-Lei de nº 5.452, porém um grande número de trabalhadores trabalha sobre 
o Regime Estatutário, são os servidores públicos, que tem seus cargos regidos por 
Estatutos, sejam municipais, estaduais, ou federais, como é o caso dos empregados 
da empresa objeto de pesquisa. 
 
4.1 Diferença entre o regime CLT e Estatutário (1) 
 
As contratações do setor público podem ocorrer tanto pelo Regime Estatutário 
quanto pelo da CLT. Este último é obrigatório no caso de empresas públicas, 
fundações públicas com personalidade jurídica de direito privado e sociedades e 
 
(1) Conteúdo extraído parcialmente do site tudosobreconcursos.com. disponível em: 
http://www.tudosobreconcursos.com/informacoes-gerais/diferencas-entre-regime-estatutario-e-celetista 
 
16 
 
economia mista como Correios e Banco do Brasil. Já o regime estatutário é próprio 
da administração pública direta, que às vezes pode ter servidores pelo regime 
celetista. 
Regime Estatutário 
Direitos/Deveres: Previstos em lei municipal, estadual ou federal. 
Características: Estabilidade no emprego; aposentadoria com valor integral do 
salário (mediante complementação de aposentadoria), férias, gratificações, licenças 
e adicionais variáveis de acordo com a legislação específica. Pode aproveitas 
direitos da CLT. 
Regime Celetista 
Direitos/Deveres: Previstos na Consolidação das Leis do Trabalho. 
Características: Apesar de não haver estabilidade, as demissões são rara e devem 
ser justificadas. Os servidores têm direito ao Fundo de Garantia por Tempo de 
Serviço (FGTS), aviso prévio, multas rescisórias, férias, décimo terceiro, vale-
transporte e aposentadoria pelo Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), que 
respeita um teto de R$ 3.416,54, entre outros. Muitas empresas estatais, como o 
Banco do Brasil, oferecem fundos de previdência que garantem ganhos superiores 
ao teto do INSS. 
 
Quanto à ética, Duarte (2013) versa: 
A Ética de nossa sociedade e a Ética empresarial são inseparáveis, 
algumas vezes indistinguíveis. Nossas preocupações diárias com a 
eficiência, competitividade e lucratividade não podem prescindir de 
um comportamento ético. 
A Ética no trabalho orienta não apenas o teor das decisões (o que 
devo fazer) como também o processo para a tomada de decisão 
(como devo fazer). 
 
 
Ainda na mesma linha de raciocínio e complementando, Marques (2009) 
brilhantemente afirma: 
17 
 
A ética não se confunde com a moral. A moral é a regulação dos 
valores e comportamentos considerados legítimos por ums 
determinada socieade, um povo, uma religião, uma certa tradição 
cultural, etc. Há morais específicas, também, em grupos sociais mais 
restritos, uma instituição, um partido político. (...) Isso significa dizer 
que uma moral é um fenômeno social particular, que não tem 
compromisso com a universalidade, isto é, com o que é válido e de 
direito para todos os homens. Esceto quando atacada: justifica-se 
dizendo-se universal, supostamente válida para todos. Mas, então, 
todas e qualquer normas são legítimas? Não deveria existir alguma 
forma de julgamento da validade das morais? Existe, é essa forma é 
o que chamamos de ética. 
(MARQUES 2009, ps. 13 e 14) 
 
 
4.1 Práticas organizacionais relacionadas à ética, direito e moral 
 
Na empresa objeto de estudo deste projeto existem profissionais das mais 
diversas áreas, sendo todos regidos pelo Estatuto do Servidor Público do Município 
de Correntina, instituído por Lei Municipal que é a Lei nº719/05 – De 30 de 
dezembro de 2005. – “Dispõe sobre o Estatuto dos Servidores Públicos do Município 
de Correntina, e dá outras providências.” 
Claro que por ser um hospital, existe uma equipe multiprofissional com 
diversos profissionais da área de saúde, sendo que cada profissional é inscrito em 
conselho próprio com seu próprio código de ética ao qual, esses profissionais 
passam a se submeter, como é o caso do Conselho de Enfermagem, Conselho de 
Medicina, de Nutrição, de Farmácia e até mesmo de Técnicos em Radiologia, como 
dito anteriormente com seus códigos de éticas próprias aplicados à cada 
profissional. 
No que tange à direitos trabalhistas, como dito anteriormente por se tratar de 
empresa pública regida por um estatuto próprio, todos os direitos são preservados, 
ajudando assim na manutenção razoavelmente satisfatória do quadro funcional. 
Todos os direitos adquiridos no estatuto sempre observam o limite da 
prudencialidade e do direito adquirido, ficando os casos omissos no estatuto quando 
18 
 
surgirem a cargo de uma comissão de avaliação funcional ou departamento jurídico 
da empresa. 
Finalmente para este tópico fica restando o comentário sobre os direitos dos 
usuários ou clientes do serviço, razão verdadeira para o funcionamento de qualquer 
empresa. 
Como qualquer empresa os direitos do consumidor hão que ser garantidos, 
porém sobre esta parte do ordenamento jurídico a empresa se mostra um tanto 
quanto falha, 
O artigo 170 da Constituição Federal estabelece os princípios da atividade 
econômica, indicando: 
A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e 
na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, 
conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes 
princípios: 
(...) 
V – Defesa do Consumidor 
 
Esses princípios aparentemente não conciliam com o exercício de uma 
atividade econômica cuja finalidade é sempre o lucro, o que no passado justificou, 
em muitos casos, o aviltamento dos direitos humanos, com pessoas sendo 
rebaixadas ao patamar de animais. (ANDRADE, 2006) 
Portanto a pesquisa demonstrou que a empresa tem muito o que melhorar no 
que tange à legislações que não sejam “meramente trabalhistas”, faltando empenho 
por parte dos gestores se iterar sobre o assunto. 
 
4.2 Responsabilidade Social 
 
Reis (et al, 2014.) define responsabilidade social empresarial como: 
 
Existem várias definições conceituais do termo Responsabilidade 
Social Empresarial (RSE). Um dos mais abrangentes define como 
19 
 
sendo o compromisso da organização com a sociedade, expresso 
por meio de atitudes que a afetem positivamente, onde a 
organização assume obrigações de caráter moral, além das 
estabelecidas em leis, que possam contribuir com o desenvolvimento 
sustentável da sociedade. 
 
Já Instituto ETHOS (2014) garante em texto publicado em seu site que as 
empresas precisam se mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus 
negócios de forma socialmente responsável, tornando-as parceiras na construção de 
uma sociedade sustentável e justa. 
Para isto devem: 
1. compreender e incorporar de forma progressiva o conceito do 
comportamento empresarial socialmente responsável; 
2. implementar políticas e práticas que atendam a elevados 
critérios éticos, contribuindo para o alcance do sucesso 
econômico sustentável em longo prazo; 
3. assumir suas responsabilidades com todos aqueles que são 
atingidos por suas atividades; 
4. demonstrar a seus acionistas a relevância de um comportamento 
socialmente responsável para o retorno em longo prazo sobre 
seus investimentos; 
5. identificar formas inovadoras e eficazesde atuar em parceria 
com as comunidades na construção do bem-estar comum; 
6. prosperar, contribuindo para um desenvolvimento social, 
econômica e ambientalmente sustentável. 
 
Disponível em: http://www3.ethos.org.br/conteudo/sobre-o-
instituto 
 
 
Pois bem, lamentavelmente sobre este tema não houve como pesquisar 
porque na empresa nenhum profissional soube falar o que era responsabilidade 
social ou qual a finalidade. Ficando assim este tópico omisso quanto a relação teoria 
x prática sobre o assunto. 
 
20 
 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Ao final desta pesquisa fruto do projeto integrado multidisciplinar, pôde se 
chegar à conclusão que a empresa Hospital Municipal Dr. Lauro Joaquim de Araújo 
tem muito o que melhorar nos quesitos estudados e pesquisados neste projeto. 
No tópico modelo de liderança, a empresa mostrou-se com pensamento 
retrógrado, fechado a aberturas, talvez por um problema cultural como citado no 
capítulo, infelizmente. 
Gaudêncio (2009) narra com eufemismo o modo comando/controle, a 
subordinação imposta e a disciplina obtida através de regras rigorosas, que é a 
marca registrada e questionável desse tipo de líder. 
Sobre o tema plano de negócio, houve orientação para que se montasse um 
plano de negócio novo para a empresa, algo que a organização ainda não tivesse 
apresentado, com análise de risco e sumário executivo para demonstração da 
possibilidade do novo empreendimento. Seguindo orientações contidas na cartilha 
do SEBRAE, montou-se o que foi proposto no capítulo. 
Como parte final, seguindo o orientado para o último tema da pesquisa e 
discussão, foram pesquisados legislação, evidenciado direitos trabalhistas, tendo 
sido também argumentado sobre o conceito de moral, ética e direito, algo que a 
empresa demonstrou estar em carência. Assunto na verdade desconhecido tanto 
para a administração quando para os funcionários da companhia, acreditando este 
desconhecimento ao fato de o “tema ser recente, polêmico e dinâmico, envolvendo 
desde a geração de lucros pelos empresários em visão bastante simplificada, até a 
implementação de ações sociais no plano de negócios da companhia em contexto 
abrangente e complexo”. (TENÓRIO, 2006) 
Finalmente, concluindo a pesquisa, a empresa apresentou um índice alto de 
defasagem de conhecimento sobre os temas levantados como pesquisa, 
demonstrando que um sistema ultrapassado de administração prejudica bastante o 
desenvolvimento de uma empresa. 
21 
 
Todavia, é fato que no modelo a que se propõe o funcionamento 
administrativo da empresa, ela apresentou um balanço de gestão empresarial 
satisfatório para os moldes a que se propõe como empresa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
22 
 
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