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Trabalho de Jurídico

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Independente do ramo em que o Psicólogo esteja atuando, é necessário atuar sempre pautado na ética e no comprometimento da profissão. É preciso visar o público e suas demandas e não o ambiente de trabalho e seus benefícios remuneratórios. 
Atuar em sistema prisional é atender as demandas dos detentos e das suas famílias, assim como do corpo de trabalho que integra (a equipe de trabalho). Não é fechar os olhos para o que vê de violento, que transgrida a lei. É assumir o seu papel de transformador da realidade utilizando-se das suas ferramentas (o próprio sujeito) para o seu objetivo; usar da empatia para buscar essa mudança; criar aliança terapêutica, buscar recursos para seu ambiente de trabalho, é amenizar os sofrimentos psíquicos que perturbam o sujeito atendido por intermédio das suas próprias falas de história de vida. 
É atuar no presídio como atua no consultório ou em qualquer outro ambiente de trabalho. É auxiliar na compreensão dos casos, e principalmente, enxergar no culpado / preso(a) a subjetividade que traz, a pessoa que sublima seus medos, angústias, desamparos, etc. 
Portanto, conclui-se que cabe ao psicólogo, em seu papel social e profissional, atuar com toda responsabilidade e comprometimento no sistema prisional, utilizando-se da ética profissional e social, de conhecimentos científicos, entre outros, assim como atua(ria) em ambiente hospitalar, organizacional, clínico. Os atributos profissionais da sua formação são afinidades da profissão e não da pessoa.

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