Vírus Papilomavirus Humano

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Vírus Papilomavirus Humano 
O vírus papilomavirus humano e responsável por um elevado número de infecção, que na maioria das vezes são assintomáticas e de regressão espontânea. Pode no entanto, originar lesões benignas, como as verrugas anogenitais/condilomas acuminas e as lesões benignas da orofaringe. Já são mais de 100 tipos de HPV identificados. 
O HPV tem dois tipos de picos de prevalência; uma mais elevado entre mulheres jovens, com queda gradual com a idade, e outros entre a quarta e quinta década. Esse segundo pico reflete a perda da imunidade original contra o vírus ao qual esteve exposta em idade mais jovem. A infecção do HPV e comum entre jovens sexualmente ativas. A vacina é desenvolvida a partir de partículas semelhantes do vírus do HPV, os tipos de vacinas são: bivalentes que inclui os genótipos 16 e 18. Vacinas tetravalentes que inclui os genótipos 16,18,6 e 11.
As vacinas são seguras e eficazes. A vacinação completa protegem contra os genótipos de HPV ainda não adquiridos. A vacinação está aprovada no Brasil apenas para meninas e mulheres jovens de 9 a 26 anos. É importante que as adolescentes recebam o esquema completo da vacina contra o HPV antes de se tornarem sexualmente ativas. A vacina e mais eficaz para meninas/mulheres que são vacinadas antes do seu primeiro contato sexual, não pela atividade sexual em si, mas, sim, pela possibilidade de contaminação com o HPV. 
Os antígenos são específicos para um determinado antígeno e se ligam a ele de modo a sinalizar para a destruição por célula do sistema imune, como macrófagos, para a liberação de substancias que irão atacar o organismo-alvo, como as do sistema completo, ou então neutralizar o antígeno impedindo sua ação. Nas vacinas são injetados antígenos de um patógeno com o objetivo de produzir células de memória que atuarão contra o mesmo organismo caso haja uma infecção para o sistema imune, mas não causam a doença em si, evitando as consequências graves de uma doença.
A vacina é um tipo de imunização ativa, por desencadear uma resposta do organismo, mas se uma pessoa já está infectada ela pode ocorrer a uma imunização passiva, onde são injetados anticorpos para combater a doença. Sem dúvida a vacina é um meio mais eficaz de combater as doenças.