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1a Questão (Ref.: 201702676450) Pontos: 0,1 / 0,1 Para esta questão, considere o texto abaixo: A Constituição Federal vigente estabelece em seu Art.5º, inciso XXII, o direito fundamental à propriedade privada. ¿é garantido o direito de propriedade;¿ (Brasil, 1988). E conforme o Art. 60, § 4º do mesmo documento, ¿Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir: o inciso IV cita "os direitos e garantias individuais" (Brasil, 1988). Aí se encaixa o direito de propriedade, isso significa que, enquanto a atual Constituição se manter em vigência, será impossível a supressão desse direito. (http://www.jurisway.org.br/) A propriedade privada é um instituto foco de conflitos e disputas sócio-econômicas, o que desestabiliza as relações jurídico-sociais, tanto entre os particulares, como entre esses e o Estado. A cobrança da sociedade sobre este último é crescente a cada momento histórico, a qual se apresenta, atualmente, como um desequilíbrio latente no meio social. O Direito, por sua vez, passa a buscar meios para a proteção desse direito concomitantemente a tentativa de pacificar as questões atinentes aos seus efeitos, no sentido de superar as violentas especulações a respeito de sua amplitude. (Thainá Lima Bittencourt De Castro) Três grandes pensadores modernos marcaram a reflexão sobre a questão da liberdade e da propriedade privada: Hobbes, Locke e Rousseau. Sobre a propriedade privada na perspectiva desses contratualistas, é correto afirmar que: (ASSINALE A ÚNICA ALTERNATIVA INCORRETA) Para Hobbes, a propriedade privada não existia no Estado de natureza, onde todos têm direito a "tudo", mas, na verdade, "ninguém" tem direito a nada. Ou seja, no estado de natureza, a propriedade privada seria sempre fonte de discórdia e conflito, pois, não havendo um governo soberano, ela estaria sendo sempre disputada pela força. Segundo Rousseau, quando a propriedade privada apareceu na sociedade, ela criou uma divisão imediata entre aqueles que tinham propriedade e aqueles que não tinham. De acordo com Rousseau, o advento da propriedade privada foi responsável pela divisão e desigualdade que existe na sociedade. Segundo John Locke, para um homem que obtém sua propriedade privada anexando-lhe algo que lhe pertencia (o trabalho), ninguém tem direito sobre, e ninguém pode, sem causar dano, tirar dele. Assim como John Locke, Rousseau compreende a propriedade como fruto do trabalho do homem; considera o trabalho como processo de integração do gênero humano. No entendimento de John Locke (2003), sendo os homens por natureza todos livres, e iguais e independentes, ninguém pode ser expulso de sua propriedade e submetido ao poder político de outrem sem dar consentimento. 2a Questão (Ref.: 201702820487) Pontos: 0,1 / 0,1 Para Aristóteles, "o homem é por natureza um animal social". Tal assertiva, ao longo dos anos, pode definir que o ser humano é naturalmente gregário, em alusão a Grécia e a polis grega. O ser humano é, então, um animal político, inclinado a fazer parte da polis, a cidade, a sociedade política. Tais assertivas nos fazem compreender o surgimento da organização política e do Estado e compõe as teorias __________________ de formação do Estado. Greco-romanas. Naturalistas. Falta a última alternativa!!!!!!! Sociais Contratualistas. Contratualistas puras. 3a Questão (Ref.: 201702939553) Pontos: 0,1 / 0,1 Nas últimas décadas, a república ressurgiu como referência importante nas reflexões sobre a política. Noções como virtude cívica, espaço público, bem comum, bom governo, comunidade política, ¿interesse bem compreendido¿, entre outras pertencentes à gramática da res publica, têm sido mobilizadas tanto para tematizar a sociabilidade corriqueira nos diferentes contextos de interação política, quanto para abordar a questão do desempenho e do aprimoramento do Estado e das instituições democráticas. Neste contexto, responda... A República, Federação, Presidencialismo e Democracia são, para a Constituição de 1988, respectivamente: Forma de Governo, Forma de Estado, Regime de Governo e Sistema de Governo. Forma de Governo, Forma de Estado, Sistema de Governo e Regime de Governo. Sistema de Governo, Forma de Estado, Sistema de Estado e Regime de Governo Sistema de Governo, Regime de Governo, Forma de Estado e Forma de Governo. Forma de Governo, Sistema de Governo, Regime de Governo e Forma de Governo. 4a Questão (Ref.: 201702184172) Pontos: 0,1 / 0,1 Afirma-se que o Poder Legislativo brasileiro é do tipo bicameral-federativo, pois: é Composto pelos Municípios e Estados Federados. é integrado pela Câmara dos Deputados, composta por representantes do povo brasileiro, e pelo Senado Federal, composto por representantes dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal é integrado por duas Casas Legislativas, uma delas composta por representantes do povo brasileiro e a outra por representantes dos Estados e do Distrito Federal é integrado exclusivamente por representantes dos Estados e do Distrito Federal, que são entes federativos a União e os Estados têm Poderes Legislativos próprios 5a Questão (Ref.: 201702841214) Pontos: 0,1 / 0,1 Três grandes pensadores modernos marcaram a reflexão sobre a questão política: Hobbes, Locke e Rousseau. Um ponto comum perpassa o pensamento desses três filósofos a respeito da política: a ideia de que a origem do Estado está no contrato social. Porém, existem algumas divergências entre eles: 1. _____________ acreditava que o contrato foi feito porque o homem é o lobo do próprio homem. Há no homem um desejo de destruição e de manter o domínio sobre o seu semelhante (competição constante, estado de guerra). Por isso, torna-se necessário existir um poder que esteja acima das pessoas individualmente para que o estado de guerra seja controlado, isto é, para que o instinto destrutivo do homem seja dominado. 2. _____________ parte do princípio de que o Estado existe não porque o homem é o lobo do homem, mas em função da necessidade de existir uma instância acima do julgamento parcial de cada cidadão, de acordo com os seus interesses. Os cidadãos livremente escolhem o seu governante, delegando-lhe poder para conduzir o Estado, a fim de garantir os direitos essenciais expressos no pacto social. 3. _____________ considera que o ser humano é essencialmente bom, porém, a sociedade o corrompe. Ele considera que o povo tem a soberania. Daí, conclui que todo o poder emana (tem sua origem) do povo e, em seu nome, deve ser exercido. Defende que o Estado se origina de um pacto formado entre os cidadãos livres que renunciam à sua vontade individual para garantir a realização da vontade geral. Assinale a alternativa que apresenta a sequencia correta que preenche as lacunas nos textos acima: Locke - Hobbes - Rousseau Hobbes - Locke - Rousseau Rousseau - Locke - Hobbes Rousseau - Hobbes - Locke Hobbes - Rousseau - Locke 1a Questão (Ref.: 201702716441) Pontos: 0,1 / 0,1 A vida em sociedade traz evidentes benefícios ao homem mas, por outro lado, favorece a criação de uma série de limitações que chegam a afetar a liberdade humana. E, apesar disso, o homem continua vivendo em sociedade. Como se explica este fato? Será a sociedade um fato natural, fruto da própria natureza humana, ou será que a sociedade é a consequência de um ato de escolha, isto é, de uma convenção ou contrato. Dentre os autores que afirmam a ideia de sociedade natural, encontramos: Aristóteles; Cícero; Thomas Hobbes; Ranelletti; Aristóteles; Cícero; Thomas Hobbes; Galileu Rousseau; Aristóteles; Ranelletti e Tomás de Aquino; Ranelletti;Tómas de Aquino; Cícero; Aristóteles; Aritóteles, Montesquieu, Cicero e Locke; 2a Questão (Ref.: 201702820492) Pontos: 0,0 / 0,1 Acerca dos fins e funções do Estado, é um dos fins do Estado e sua característica, EXCETO: Fins objetivos: todos os Estados tem um papel comum no desenvolvimento da humanidade. Fins limitados: O Estado é um mero vigilante da ordem social, não admitindo que ele tome iniciativas, especialmente na esfera econômica Fins expansivos: Base nos Estados totalitários, o Estado cumpre todas as funções sociais visando anular as individualidades. Falta a última alternativa!!!!!!! Fins revolucionários: Todo Estado nasce de uma revolução e está em permanente transformação social. 3a Questão (Ref.: 201702685522) Pontos: 0,1 / 0,1 Apesar de alguns autores acreditarem que tanto os gregos como os romanos já se organizavam em Estados soberanos de fato, o surgimento do conceito de soberania é normalmente identificado com a formação do Estado Moderno. Assim, é possível afirmar que: I - O pensador francês Jean Bodin, em sua obra, Os Seis Livros da República (1576) popularizou o conceito de soberania, instituindo-a como elemento fundamental do Estado. II - Bodin definiu a soberania como um poder delimitado historicamente e relativizado pela participação popular, voltado exclusivamente para a imposição da lei a todos em geral e a cada um em particular. III ¿ Segundo Grotius, cuja perspectiva serviu como modelo para a paz de Westfalia (1648), o Estado somente poderia ser considerado como titular do poder soberano se suas ações estivessem em consonância com alguma instância supraestatal, capaz de controlar e direcionar os objetivos dos demais poderes soberanos estatais. Após analisar cada uma das afirmativas acima (verificando se elas estão CORRETAS ou ERRADAS), assinale, dentre as alternativas apresentadas abaixo, a que melhor reflete o resultado de sua análise: Todas as afirmativas estão ERRADAS. Somente a afirmativa II está ERRADA. Todas as afirmativas estão CORRETAS. Somente a afirmativa III está CORRETA. Somente a afirmativa I está CORRETA 4a Questão (Ref.: 201702151220) Pontos: 0,0 / 0,1 A Revolução Inglesa de 1688 ¿ a Revolução Gloriosa ¿ assinala um momento significativo na adoção dos princípios do liberalismo. Entre as medidas adotadas então, e que confirmam essa afirmação, destacam-se: o reconhecimento da Declaração de Direitos, limitando o poder do rei em face do Parlamento, e a promulgação do Ato de Tolerância, pondo fim à perseguição religiosa contra os dissidentes protestantes. a exclusão da nobreza do Parlamento, garantindo-se assim a maioria da burguesia, e a abolição das sociedades por ações na organização das empresas industriais. a eliminação dos Tories, partidários de um poder real forte, e a devolução aos camponeses das terras usurpadas durante os cercamentos. a revogação dos Atos de Navegação, que protegiam determinados grupos mercantis, e o reconhecimento do direito de organização para os trabalhadores urbanos. a abolição dos tributos feudais da posse da terra e dos censos eleitorais para o preenchimento das cadeiras do Parlamento. 5a Questão (Ref.: 201702782067) Pontos: 0,1 / 0,1 O discurso político não esgota, de forma alguma, todo o conceito de Política, mas não há Política sem discurso. A linguagem é o que motiva a ação, orientando-a e lhe concedendo sentido. A ação política e o discurso político estão indissociavelmente ligados, o que justifica pelo mesmo raciocínio o estudo político através do discurso. (GÓIS, Guilherme Sandoval; LIMA, Marcelo Machado. Ciência Política. Rio de Janeiro: SESES, 2015.) Sobre o discurso político, é verdadeiro o que se afirma abaixo, exceto: Na democracia, o uso da palavra, especialmente no âmbito político, substitui o uso da força. O discurso político serve aos interesses absolutistas principalmente quando a vontade de um homem deve prevalecer sobre a vontade da coletividade, como se constata no espírito grego. O discurso político visa à persuasão dos ouvintes, levando-os a convencer-se de algo por meio da argumentação habilidosa, onde a linguagem se coloca à serviço da coletividade. Educar o cidadão para o uso persuasivo da palavra na polis grega, se tornou uma necessidade como advento da democracia. O discurso político tanto se vale da razão (logos) como da emoção (phatos). 1a Questão (Ref.: 201702685528) Pontos: 0,1 / 0,1 Em ciência política, o sistema de governo é a maneira pela qual o poder político é dividido e exercido no âmbito de um determinado Estado. Assim, no que se refere à questão da divisão e do exercício do poder político no contexto de um Estado qualquer, é CORRETO afirmar que: Tanto no presidencialismo, como no parlamentarismo, a sucessão na chefia de Estado se baseia em critérios de hereditariedade. No presidencialismo, o Presidente da República exerce as funções de chefe de Estado, enquanto que o vice-presidente exerce as funções de chefe de Governo. O tema da divisão e do exercício do poder político pela via de um sistema de governo qualquer acaba por se confundir com as questões relacionadas às formas de Estado. De um modo geral, nos sistemas parlamentaristas, o chefe de Estado não participa das decisões políticas, exercendo a função de representação do Estado, sendo o Chefe de Governo considerado figura política central, pois é ele que exerce a chefia do poder executivo. No sistema de governo presidencialista, a chefia do poder executivo é exercida de forma colegiada pelo presidente, pelo vice-presidente e pelos ministros de Estado. 2a Questão (Ref.: 201702906596) Pontos: 0,1 / 0,1 Acerca dos elementos do Estado e da abrangência de seus Poderes, julgue os itens a seguir em falso (F) ou verdadeiro (V) O Estado é formado por três elementos: o povo, o território e a finalidade, constituindo este último o elemento condutor que detém e exerce o poder absoluto de autodeterminação e auto-organização emanado do povo Segundo a Teoria de Rousseau, a soberania pertence ao povo e expressa a ¿vontade geral¿. Sendo una, divisível, alienável, imprescritível, absoluta, mas não deve impor obrigações inúteis aos cidadãos e tratar a todos com igualdade Teoria Geral do Estado é a disciplina que estuda os fenômenos do Estado, desde a sua origem, formação, estrutura, organização, funcionamento e suas finalidades, compreendendo-se no seu âmbito tudo que considera existindo no Estado ou sobre ele influindo O titular da soberania para Bodin, é o povo (democracia). O primeiro teórico a tratar acerca da soberania foi Jellinek, em sua obra, "Os seis livros da República" (1576). 3a Questão (Ref.: 201702854412) Pontos: 0,1 / 0,1 Acerca da teoria da separação de poderes, assinale a proposição FALSA: Uma crítica que se faz ao sistema de separação de poderes é no sentido de que ele é meramente formalista, porquanto há forte interpenetração entre os poderes; A teoria da separação de poderes, que através da obra de Montesquieu se incorporou ao constitucionalismo, foi concebida, inicialmente, para assegurar a liberdade dos indivíduos; O sistema de separação dos poderes está associado à ideia de Estado Democrático e deu origem a uma engenhosa construção doutrinária, conhecida como sistema de freios e contrapesos. A teoria da separação de poderes também teve o objetivo de aumentar a eficiência do Estado, pela distribuição de suas atribuições entre órgãos especializados; O antecedente mais remoto da teoria da separação de poderes encontra-seem Montesquieu, sendo certo que pensadores como Aristóteles, Maquiavel, Locke, entre outros pensadores, não refletiram, ainda que de forma genérica, sobre a questão dos poderes e sua divisão; 4a Questão (Ref.: 201702678001) Pontos: 0,1 / 0,1 Com relação ao sistema de governo presidencialista, observe as alternativas abaixo e assinale se são verdadeiras ou falsas: 1. Colegialidade do órgão governamental. 2. Organização dualista do Poder Executivo (Chefe de Estado e Chefe de Governo). 3. O Presidente da República é escolhido por um prazo indeterminado. 4. Interdependência dos Poderes Legislativo e Executivo. As opções 2, 3 e 4 são verdadeiras. As opções 1, 2 e 4 são verdadeiras. As opções 1, 3 e 4 são verdadeiras. As opções 1, 2 e 3 são verdadeiras. As opções 1, 2, 3 e 4 são falsas. 5a Questão (Ref.: 201703136473) Pontos: 0,1 / 0,1 Na perspectiva de Locke, o estado é constituído pelo indivíduo e deve servir a ele, expressando um estado liberal, no qual a sociedade civil conserva autonomia frente ao governo. disto se pode depreender que: Locke expressa ênfase no poder legislativo, evidenciando a capacidade do corpo social transgredir ao Estado, pelo direito de insurreição Locke expressa ênfase no poder legislativo, evidenciando a incapacidade do corpo social transgredir ao Estado, pelo direito de insurreição Locke expressa ênfase no poder executivo, evidenciando a incapacidade do corpo social transgredir ao Estado, pelo direito de insurreição Locke expressa ênfase no poder legislativo, negando a capacidade do corpo social transgredir ao Estado, pelo direito de insurreição Locke expressa ênfase no poder executivo, evidenciando a necessidade do corpo social aceitar plenamente o Estado, pelo direito de insurreição 1a Questão (Ref.: 201702746968) Pontos: 0,1 / 0,1 "Quando, na mesma pessoa ou no mesmo corpo de magistratura, o Poder legislativo é reunido com o Poder Executivo não existe liberdade (...) tão pouco existe liberdade se o poder de julgar não fosse separado do Executivo e do Legislativo (...) tudo estaria perdido se o mesmo homem (...) exercesse os três poderes." Montesquieu conclui que "só o poder freia o poder", no chamado "Sistema de Freios e Contrapesos", por essa razão cada poder deve manter-se autônomo e constituído por pessoas e grupos diferentes¿ MONTESQUIEU, Do Espírito das Leis. São Paulo. Ed. Difusão Européia do Livro, 1962, p.35. Com base no pensamento de Montesquieu, é correto afirmar que: O pensamento de que os órgãos possuem somente uma função específica é correto, pois, a tarefa de cada um deles é diretamente determinada, inexistindo responsabilidades que se entrelaçam. O Poder do Estado não é uno e indivisível, pois cada um dos poderes exerce sua atividade de formas diferenciada e independente. A divisão dos Poderes é crucial para a formação de uma sociedade preocupada com as relações de comando, pois sem esse desligamento podem ocorrer situações de arbitrariedade. Os três Poderes não são responsáveis pela implantação do Estado em si, pois, não receberam finalidades específicas, nem contribuíram para a formação de uma força coletiva organizada, mesmo designados a atender os anseios da sociedade. Os poderes do Estado são subordinados entre si, ou seja, inexiste a independência orgânica, portanto eles não devem trabalhar de forma harmônica, nem autônoma. 2a Questão (Ref.: 201702673075) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre as teorias a respeito da origem da sociedade, é correto eu afirmar que: Elas se dividem em duas, uma acredita na origem social a partir de um pacto social, e outra que vê a origem da sociedade em causa econômicas ou patrimoniais. Elas se dividem em três. A primeira se baseia numa origem familial ou patriarcal, a segunda numa sociedade natural e a terceira em teorias contratualistas. Elas não se dividem, se resumindo todas a acreditar que a origem da sociedade tem como causa o elevado grau de desenvolvimento do homem. Elas se dividem em duas, uma que acredita na origem da sociedade como uma decorrência natural do impulso associativo humano, e outra que acredita na sua origem como decorrência de um ato de escolha. Elas se dividem em duas, uma que se baseia na origem familial e patriarcal, e outra que se baseia na origem por atos de violência, conquista e força. 3a Questão (Ref.: 201702716452) Pontos: 0,0 / 0,1 Segundo Tomás de Aquino, a vida solitária é exceção, enquadrada em três hipóteses: individuo virtuoso; mala fortuna; e naufrágio; corruptio naturae, anomalia mental ou perder-se na floresta; indivíduo virtuoso; anomalia mental; naufrágio ou perder-se numa floresta; Individuo virtuoso; individuo santo, individuo ético. Excellentia naturae, individuo virtuoso e anomalia mental. 4a Questão (Ref.: 201702102620) Pontos: 0,1 / 0,1 Com relação às possíveis estratégias discursivas dos políticos, aponte aquela de cunho democrático. Uma única ideologia política é elemento fundamental à condução do povo. A violência é medida necessária ao combate de todos que contestam o sistema. Não se deve aceitar o pleito por direitos de minorias étnicas, pois elas não são representativas de uma vontade popular. Pela solidariedade e pela tolerância podemos construir uma sociedade mais justa. 5a Questão (Ref.: 201702846518) Pontos: 0,1 / 0,1 (Questão nº 11 - ENEM 2014) TEXTO I - A ação democrática consiste em todos tomarem parte do processo decisório sobre aquilo que terá consequência na vida de toda coletividade. GALLO, S. et al. Ética e Cidadania. Caminhos da Filosofia. Campinas: Papirus, 1997 (adaptado). TEXTO II - É necessário que haja liberdade de expressão, fiscalização sobre órgãos governamentais e acesso por parte da população às informações trazidas a público pela imprensa. Disponível em: http://www.observatoriodaimprensa.com.br. Acesso em: 24 abr. 2010. Partindo da perspectiva de democracia apresentada no Texto I, os meios de comunicação, de acordo com o Texto II, assumem um papel relevante na sociedade por: d) propiciarem o entretenimento, aspecto relevante para conscientização política. a) orientarem os cidadãos na compra dos bens necessários à sua sobrevivência e bem-estar. c) apresentarem aos cidadãos a versão oficial dos fatos. e) promoverem a unidade cultural, por meio das transmissões esportivas. b) fornecerem informações que fomentam o debate político na esfera pública.
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