Buscar

2017 Prointer Log IV Relatório Parcial

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 26 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 26 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 26 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA LOGISTÍCA
POLO: BELO HORIZONTE/MG UNIDADE 2
4ª SÉRIE
 KÉLIA MARGARIDA FRANCISCO SOARES SILVA	RA: 3105341562
RELATÓRIO PARCIAL
PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO AOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA (PROINTER IV) 
TUTOR (A) A DISTANCIA: ELAINE OLIVEIRA FOSTER REIS
BELO HORIZONTE/MG
26/10/2017
		
KÉLIA MARGARIDA FRANCISCO SOARES SILVA	– RA: 3105341562
TUTOR A DISTÂNCIA: ELAINE OLIVEIRA FOSTER REIS
 PROINTER II– RELATÓRIO PARCIAL
Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em TECNOLOGIA EM LOGISTICA do Centro de Educação a Distancia - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina Prointer – Projeto Interdisciplinar.
 
 
 
 BELO HORIZONTE/MG 
 26/10/2017�
RESUMO
Com isso, este artigo tem o objetivo de realizar uma revisão bibliográfica acerca do conceito da gestão da cadeia de suprimentos, abordando desde a sua origem e suas diferenças com o conceitos de logística. Cada sistema de logística deve ser específico para cada tipo de estabelecimento, desde a escolha do local de armazenagem até às funções da fábrica, exigindo uma política e uma técnica especial de operação.
 São inúmeros os desafios para as empresas inseridas no mercado, dentre eles: crises econômicas, rápidas mudanças no mercado, e a percepção de uma forte necessidade de adaptação no desenvolvimento de novos produtos às mais diferentes demandas do mercado atual e aos consumidores. 
 E a gestão de estoque entra com a função de deixar as empresas no nível em que se exige o mercado, garantindo maior disponibilidade de produto ao consumidor, com o menor nível de estoque possível. Estoques excessivos significam gastar dinheiro a toa. 
 
Palavras-Chave: Logística Integrada ,Estoque Eficiente,Armazenagem e Exportação
�
SUMÁRIO
41	INTRODUÇÃO	�
52	DESENVOLVIMENTO (RELATÓRIO PARCIAL)	�
52.1 ANÁLISE BIBLIOGRÁFICA SOBRE A GESTÃO EFICIENTE DOS ESTOQUES:........................................................................................................................... .�
3.1 PESQUISA TEÓRICA SOBRE ARMAZENAGEM ..................................................9 
4.1 REVISÕES BIBLIOGRÁFICAS SOBRE PROCESSOS DE EXPORTAÇÃO......17 
5.1 PESQUISAS TEÓRICA SOBRE MODAIS ................................................................19
6	CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................22 
REFERENCIAS	23
ANEXOS	24
�
�
 INTRODUÇÃO
Desta forma, o objetivo desta pesquisa é fazer uma revisão teórica a fim de discorrer sobre a organização da cadeia de suprimentos,gestão de estoque,armazenagem,exportação e importação como também teorias sobre modais como forma de otimização dos seus recursos ou como estratégia de ampliação de negócios.
2- DESENVOLVIMENTO (RELATÓRIO PARCIAL)
 Logística pode ser definida como técnica para o tratamento das principais questões envolvendo o transporte, a movimentação, o estoque e o armazenamento de insumos e produtos, visando à redução de custos, a garantia da disponibilidade do produto, bem como o atendimento dos níveis de exigências dos clientes.
 Por meio da logística integrada surgiu o conceito de gestão da cadeia de suprimentos, a qual tem como foco a integração de cada componente, com maximização da eficiência determinando maior satisfação do cliente.Dentro da logística a cadeia de suprimento é uma rede de organizações envolvidas por meio de vínculos nos diferentes processos e atividades que produzem valor na forma 
de produtos e serviços destinados ao consumidor final .A cadeia de suprimentos engloba todos os estágios que estão envolvidos no atendimento de um pedido de um cliente, dentro de uma organização, por exemplo, em uma fábrica a cadeia de suprimentos inclui todas as funções envolvidas no pedido de seus clientes,como desenvolvimento de novos produtos, marketing,operações, distribuição, finanças e o serviço de atendimento ao cliente .
 A cadeia de suprimentos é o conjunto de atividades que entregam um produto acabado ou um serviço a um consumidor final. A logística é responsável por transportar e posicionar o estoque ao longo de uma cadeia de suprimentos. A estrutura organizacional torna indispensável para a gestão da função logística dos negócios, pois ela cria condições para a concepção, implementação e avaliação de planos. Portanto, este trabalho tem o objetivo de apresentar um revisão teórica a fim de discorrer sobre a organização da cadeia de suprementos como forma de otimização dos seus recursos ou como estratégia de ampliação de negócios.Na organização da cadeia de suprimentos a estrutura organizacional de uma empresa é indispensável para a gestão dos negócios. O modelo de estrutura organizacional voltado para a logística, contribui para que as organizações tenham um gerenciamento logístico com maior eficiência, sendo assim, é essencial que elas façam uma análise para escolher a opção organizacional que possa lhe proporcionar melhores resultados logísticos
 A busca de organização, sob a forma de cadeia produtiva, tem permitido ganhos de competitividade, graças a melhor exploração das oportunidades oferecidas por relações mais estreitas das empresas com seus fornecedores e clientes.
 
2.1.ANÁLISE BIBLIOGRÀFICA SOBRE A GESTÃO EFICIENTA DOS ESTOQUES:
2.2.a) 	política e gestão dos estoques
Conforme Fleury, Wanke e Figueiredo (2000), definir uma política de estoques depende, basicamente, de quatro questões: quanto pedir; quando pedir; quando manter estoques; onde localizar. 
Desta forma, a resposta a cada uma dessas questões precisa ser analisada várias vezes, pois dependerá do valor agregado do produto, da previsibilidade de demanda e, por fim, das exigências dos clientes/consumidores em relação ao prazo de entrega e à disponibilidade de produto. Portanto, uma gestão de estoques competente baseia-se em manter em estoque apenas as mercadorias suficientes para o giro do negócio porque, assim, evita problemas de sobra ou falta de produtos. No caso de faltar mercadorias, as empresas sofrem queda nas vendas e, por consequência, perda de clientes para a concorrência. Em contrapartida, quando o problema é uma gestão errônea, ou equivocada, as sobras de estoque geram consequências ainda maiores, como: maior alocação de espaço, ou seja, maior custo de armazenagem; desvalorização do estoque – obsolescência; capital de giro empatado, que gera indisponibilidade financeira para outros investimentos Os estoques também podem proteger as empresas
contra greves, desastres naturais, atrasos nos suprimentos, oscilações
da demanda, etc. De modo geral, os vários fatores mencionados
justificam que a existência de estoques facilita a administração,
evitando diversos problemas.
Contudo, existem outras razões
2.2 b ) TIPOS DE ESTOQUES 
Enquanto para a área financeira o estoque é vilão, para a área comercial quanto mais estoque melhor! E o gestor de estoques fica nessa encruzilhada, tentado garantir disponibilidade com o menor estoque possível. Para chegar no melhor dimensionamento, atendendo todas as necessidades da empresa e, ao mesmo tempo, minimizando custos, é fundamental entender cada uma das funções que o estoque pode cumprir:
1.Estoque de Ciclo
São os estoques necessários para suprir a demanda média durante o tempo transcorrido entre sucessivos reabastecimentos. O montante desse estoque é altamente dependente dos tamanhos de lotes de produção, embarques de quantidades econômicas, limitações nos espaçosde armazenamento, prazos de reposição e custos de movimentação, entre outros fatores.
2. Estoque de Segurança
É um acréscimo ao estoque normal, funcionando como um colchão contra a variabilidade na demanda e dos prazos de reposição. O estoque de segurança combina as incertezas relativas à oscilação da demanda e também à variabilidade do prazo de entrega. Estas duas incertezas são combinadas em um único indicador e confrontadas com o risco de falta que a empresa aceita assumir.
3. Estoque em Trânsito
Estoque que está sendo transportado ao longo dos canais de distribuição, existente em razão da necessidade de se levar um item de um lugar para o outro. O estoque médio em trânsito é impactado diretamente pelo tempo em trânsito do produto.
4. Estoque Pulmão
Dificilmente uma empresa que possui demanda muito concentrada em alguns períodos do ano projeta a sua capacidade produtiva baseando-se no seu pico de demanda, pois isto significaria um investimento grande em ativos que ficariam ociosos em boa parte do ano. Desta forma, para atender aos períodos de maior procura por produtos, uma alternativa é fabricar produtos além do necessário em períodos em que a demanda é menor do que a capacidade, formando estoques pulmão que serão consumidos posteriormente.
5. Estoque Especulativo
O estoque especulativo é um estoque comprado antes de ser necessário para aproveitar alguma condição do momento. O estoque especulativo visa, por exemplo, proteger uma operação cambial, aproveitar um desconto especial, prevenir-se de uma possível escassez de produtos ou preparar-se para um possível problema com mão de obra.
Um mesmo produto em estoque pode cumprir diferentes funções. Por exemplo, se temos 100 unidades de um determinado produto em estoque, 60 unidades estão ali para cobrir a demanda esperada até a próxima reposição (estoque de ciclo), 10 unidades foram adicionadas para se precaver contra as incertezas (estoque de segurança), 5 unidades extras foram planejadas para cobrir a demanda futura, quando não houver capacidade para atender (estoque pulmão), 20 unidades não estão no armazém, mas já foram pagos e estão em trânsito (estoque em trânsito) e 5 unidades estão sobrando, pois na última compra o fornecedor ofereceu um desconto caso fossem adquiridas 5 unidades adicionais ao pedido, gerando um estoque extra para aproveitar uma vantagem comercial (estoque especulativo). Apesar das 100 unidades em estoque serem compostas por diferentes motivações, no final das contas, o estoque é um só e vai ser consumido de acordo com a demanda, independente o que foi pensado na hora do planejamento.
Os casos apresentados a seguir apresentam diferentes situações que impactam o planejamento de estoque. Será que você consegue identificar qual das 5 funções do estoque cada caso se refere?  A resposta correta está no final desse post.
a) “Com a entrada dos concorrentes, a demanda está cada vez menos previsível. Às vezes achamos que as vendas serão boas, mas não vendemos nem metade do esperado e outras vezes a demanda ultrapassa qualquer expectativa e vendemos todo o nosso estoque. Precisamos aumentar nossos estoques para estarmos prevenidos, não podemos correr o risco de perder clientes para nossos concorrentes.”
b) “Mesmo não tendo demanda este mês, precisamos começar a produzir, pois quando a demanda aumentar a nossa capacidade não será o bastante para atende-la.”
c) “O governo anunciou que haverá um aumento dos impostos dos cigarros em breve, o que gerou uma verdadeira corrida para compra de cigarros.”
d) “Com a mudança da política de fornecimento, a empresa deixará de receber sua encomenda toda semana e passará a receber apenas uma vez por mês. A empresa precisa de mais espaço no armazém, pois isso certamente aumentará seus estoques.”
e) “Precisamos trocar nosso transporte para um modal mais rápido. Talvez devêssemos importar o material de menor volume por avião para reduzir o custo com esse estoque.”
f) “Nossa capacidade de armazenagem está reduzida devido à entrada do nosso parceiro. Teremos que mudar nossa política de estoque, reduzindo nossos lotes de pedido para manter um estoque médio menor.
2.1 a) CUSTO DE ESTOQUE: CUSTOS DE PEDIDO;CUSTOS DE MANUTENÇÃO DE ESTOQUE;CUSTO POR FALTA DE ESTOQUE
Os custos de estoque são aqueles relacionados para se obter e manter os produtos dentro do armazém, esses custos necessitam ser estudados e aprimorados dia a dia porque fazem toda a diferença nos resultados financeiros das organizações. Em pleno século XXI é primordial reduzir custos e manter qualidade dos serviços e produtos, mais para isso acontecer é preciso entender os custos que temos na empresa. Os custos são decorrência das operações logísticas utilizadas para satisfazer as expectativas do cliente em relação ao produto, cada fase do produto tem o seu custo apropriado e um bom gestor o procura otimizar os processos priorizando tempo, qualidade, custo da operação.
1-Custo de pedido: São custos fixos administrativos associados ao processo de aquisição das quantidades requeridas para se fazer a reposição do estoque. Os custos se dividem em: custo de preencher pedido de compra, serviço burocrático, contabilidade, almoxarifado.
2-Custo de manutenção de estoque: São custos necessários para se manter os produtos no estoque por um determinado período. Os custos de se manter estoque incluem: espaço físico, sistemas de armazenagem, pessoal alocado, volumes de produtos. 
3-Custo por falta de estoque: São os custos gerados pela falta do produto no estoque seja por não ter feito o pedido no momento certo ou por atraso na entrega do fornecedor quando isso acontece entendemos que esta faltando planejamento e controle do estoque. 
. PESQUISA TEÒRICA DE ARMAZENAGEM:
a)Subprocessos da armazenagem: Entrada; estocagem e expedição
Na cadeia logística a armazenagem é um dos processos mais importantes de toda esta cadeia. A armazenagem compreende quatro atividades básicas: recebimento, estocagem, gestão de pedidos e expedição. As duas primeirasse relacionam com a entrada de materiais, enquanto as duas seguintes fazem parte do processo de saída de materiais. O local em que ocorre a armazenagem também pode ser chamado de centro de distribuição ou apenas CD.
ENTRADA
Esta é a primeira etapa da armazenagem, o recebimento de materiais. A descarga dos itens dos caminhões. Aqui pode ser envolvidos os equipamentos de movimentação e empilhadeiras, conforme o tipo de carga que podem ser fracionadas ou paletizadas.
Conferência e endereçamento = Nesta etapa antes mesmo da partida do entregador, confere-se a mercadoria entregue, bem como a nota fiscal e se não há itens avariados. Após a conferência os materiais devidamente etiquetados são enviados para a área de estocagem.
ESTOCAGEM
Aqui o operador verifica o código de barras do material a ser estocado se ele pertence ao endereço destinado. Confirmado o endereço e o material, a empilhadeira posiciona a mercadoria.
Identificação
Agora com o material devidamente estocado, quando for solicitado deverá ser separado. Pelo sistema de gerenciamento do armazém, o material é identificado através do código de barras e qual o seu endereçamento no armazém. Com estas informações em mãos, o operador localiza o materiaL.
Separação
Com o material localizado e identificado, o operador o conduz até a área de separação. E de acordo com o pedido a carga é desfeita e fracionada se necessário. É indicado que a área de separação fique em um local a parte da estrutura de estocagem.
Embalagem
Após a separação do material, os materiais são destinados ao embalamento. O tipo de embalagem será feito conforme a necessidade, podendo ser de palete, caixa, tambor, contentor ou etc. Zelando pela integridade da mercadoria são inseridos itens de segurança como filme strech, espumas ou dissecantes.
 EXPEDIÇÃO
A expedição é onde ocorre a conferência física dos materiais para não se enviar materiais danificados evitando assim o custo com logística reversa. Naúltima etapa, depois de todos os processos anteriores a mercadoria é encaminhada para a área de expedição. Aqui a mercadoria será embarcada para o veículo por meio de transpaletes ou empilhadeiras e segue viagem até o seu destino. Toda esta operação deve ocorrer respeitando-se as regras de tempo de embarque
TIPOS E FUNÇÔES DE EMBALAGENS
Conter, proteger e viabilizar o transporte dos produtos são as funções básicas das embalagens. Com a evolução da humanidade e o aumento das atividades econômicas, foram incorporadas novas funções: informar o consumidor, comunicar-se com ele e vender os produtos a partir de visuais atraentes.
 FUNÇÕES
As principais funções da embalagem são: conteção, proteção e comunicação.
Função de conteção:  refere-se à função de conter o produto, de servir como receptáculo,
por exemplo, quando ocorre do produto vazar da embalagem, esta função não foi
cumprida.
Função de proteção:  possibilita o manuseio do produto até o consumo final, sem que ocorra danos na embalagem, e/ou produto. Também com relação a esta função deve-se estabelecer o grau desejado de proteção ao produto.
Função de comunicação: é a que permite levar a informação, utilizando diversas ferramentas, como símbolos, impressões e cores. Nas embalagens primárias, esta função ocorre diretamente com os consumidores finais, trazendo informações sobre a marca e produto. E nas embalagens ditas industriais, relacionadas à logística, a comunicação ocorre na medida em que impressões de códigos de barra nas embalagens, marcações, cores ou símbolos permitam a localização e identificação de forma facilitada nos processos logísticos de armazenagem, estoque, separação de pedidos, e transporte.
Tipos de embalagens
Rótulo
É toda e qualquer informação relativa ao produto, transcrita em sua embalagem. Por ser uma forma de comunicação visual, pode conter a marca do produto e informações sobre ele.
Shape
É a forma estrutural da embalagem, como a silhueta de um frasco.
Sleeve
Também conhecido como “manga” é um rótulo encolhível que adere à superfície da embalagem, contornando-a como uma pele.
Splash
É um desenho gráfico utilizado para destacar informações importantes na embalagem.
Blister
Blister é uma embalagem composta de uma cartela-suporte – cartão ou filme plástico – sobre o qual o produto é fixado por um filme em forma de bolha. Por exemplo, comprimidos, pilhas.
Caixa de transporte
Caixa de transporte é uma embalagem própria para transportar vários produtos ou produtos de porte maior. Pode ser feita de plástico rígido, papelão ondulado ou madeira. Ela garante segurança e proteção ao produto até seu destino final.
Caixas K
As Caixas K são herança das caixas de madeira utilizadas na importação de latas de querosene de 20 litros.
Cartucho
Cartucho é uma embalagem estruturada em papelcartão. Exemplo: caixas de cereais matinais e caixas de sabão em pó.
Contêiners
Contêiner é uma grande caixa, de dimensões e outras características padronizadas, para acondicionar e transportar produtos, facilitando seu embarque, desembarque e transbordo em diferentes meios de transporte.
Pode ser de metal ou madeira e também é conhecido como cofre de carga quando é dotado de dispositivos de segurança previstos por legislações nacionais e convenções internacionais.
Embalagem cartonada
Ela é composta por várias camadas de materiais que criam barreiras à luz, gases, água e microorganismos, conservando as propriedades dos alimentos. A embalagem cartonada asséptica é composta por 75% de papelcartão, 20% de filmes de polietileno de baixa densidade e 5% de alumínio.
Embalagens mistas
Combinam dois ou mais materiais e materiais reciclados. Exemplos: plástico com metal; metal com madeira; plástico com vidro; vidro com metal; madeira com papel. A vantagem é a união das propriedades dos materiais para proteger e transportar os produtos, e atrair os consumidores.
Embalagens multicamadas
Combinam diferentes materiais, como por exemplo:
Alumínio + papel
Papel + papelão
Embalagens laminadas
São embalagens formadas pela sobreposição de materiais como filme plástico metalizado + adesivo + filme plástico. As metalizadas, como as dos salgadinhos (snacks), biscoitos, cafés, etc, são um bom exemplo.
Embalagens plásticas flexíveis
São aquelas cujo formato depende da forma física do produto acondicionado e cuja espessura é inferior a 250 micra. Nessa classificação, enquadram-se sacos ou sacarias, pouches, envoltórios fechados por torção e/ou grampos, tripas, pouches que ficam em pé (stand-up-pouches), bandejas flexíveis que se conformam ao produto, filmes encolhíveis (shrink) para envoltórios ou para unitização, filmes esticáveis (stretch) para envoltório ou para amarração de carga na paletização, sacos de ráfia etc.Os materiais flexíveis incluem, ainda, selos de fechamento, rótulos e etiquetas plásticas.
Elas se destacam pela relação otimizada entre a massa da embalagem e a quantidade de produto acondicionado, além da flexibilidade no dimensionamento de suas propriedades. É possível combinar diferentes polímeros para obter as propriedades necessárias e que atendam a requisitos econômicos, ambientais e de conservação e comercialização de produtos.
Embalagens primárias, secundárias, e terciárias:
Embalagem Primária: que está em contato direto com o produto.
Embalagem Secundária: designada para conter uma ou mais embalagens primárias, podendo não ser indicada para o transporte.
Embalagem Terciária – agrupa diversas embalagens primárias ou secundárias para o transporte, como a caixa de papelão ondulado.
Fonte: ABNT NBR 9198
Embalagem reutilizável
Embalagem reutilizada em sua forma original para o mesmo fim para a qual foi concebida e projetada. Ela deve desempenhar um número mínimo de viagens ou rotações dentro de seu ciclo de vida.
Latas de alumínio
As latas de alumínio são um exemplo de embalagem de metal não-ferroso. São predominantemente utilizados para embalar bebidas como cervejas, sucos, chás e refrigerantes.
A primeira lata de bebidas de alumínio foi manufaturada pela Reynolds Metals Company, nos EUA em 1963 e usada para embalar um refrigerante de cola diet chamado “Slenderella.” A Royal Crown adotou a lata de alumínio em 1964, sendo seguida em 1967 pela Pepsi e Coca-Cola.
Latas de aço
As folhas de aço (folha de flandres) são largamente utilizadas em embalagens de alimentos, bebidas, tintas e produtos químicos. Atendem às necessidades específicas de resistência, conformação, revestimento e acabamento.
O uso de uma película elástica protetora proporciona ainda maior proteção aos alimentos ou quaisquer outros produtos enlatados. Essa película elástica é altamente resistente às deformações. Por exemplo, na fixação da tampa, o produto sofre uma “deformação” de 180 graus, sem que isso comprometa a qualidade do conteúdo. As características flexíveis são as responsáveis por possibilitar a produção de latas com formatos diferentes, como a do leite condensado Moça, da Nestlé, e garantir que, mesmo com a superfície “deformada”, o alimento ou produto em lata de aço não seja contaminado.
Unitização
Unitizar uma carga significa agrupar volumes, tendo como principal objetivo a facilitação no manuseio, movimentação, armazenagem e transporte da carga.
As vantagens adquiridas na unitização de carga são:
 menor utilização de mão-de-obra;
 menor número de manuseios de carga; reduzir volume; redução de custo no embarque e desembarque; ganho de tempo; redução de custo com embalagens.Os tipos de recipientes utilizados na unitização de carga são pallets, containers, barris, etc
d ) Armazenagem alfandegada 
Área alfandegada é um espaço neutro sob controle aduaneiro e classificado pela Receita Federal como zona primária ou secundária. Nesses locais, são efetuados os desembaraços de mercadorias e o acesso é restrito a quem exerça atividade profissional ou que tenha permissão da autoridade aduaneira.
A zona primária é a parteinterna de portos e aeroportos, são recintos da alfândega e locais habilitados na fronteira terrestre para operações de carga e descarga de mercadorias. Compreende pátios, armazéns, terminais e outros locais destinados à movimentação e depósito de mercadorias importadas ou destinadas à exportação sob domínio aduaneiro.
A zona secundária abrange armazéns alfandegados, entrepostos, depósitos, terminais, EADI/Porto Seco e outras unidades destinadas ao armazenamento e recebimento de cargas de importação ou de exportação. Nessa área está incluído o depósito de remessas postais internacionais sujeitas a controle aduaneiro.
O seguro de transporte internacional de importação cobre as mercadorias nas zonas alfandegadas após o desembarque, durante 60 dias no transporte marítimo, 30 dias no aéreo, e 30 dias depois da chegada do veículo terrestre à fronteira entre países. Esses prazos são reconhecidos para a regularização dos documentos necessários à nacionalização ou por motivos alheios à vontade do importador, como uma greve, por exemplo.
A simples armazenagem de mercadorias nas zonas alfandegadas por questões de logística, não está coberta pela apólice de seguro de transporte, bem como a permanência em entreposto aduaneiro, exceto se houver negociação com a seguradora para esta situação. Nas importações CIF e CIP, que já vêm com o seguro contratado pelo exportador, esses prazos não se aplicam, pois a cobertura termina com o desembarque no porto ou aeroporto.
4.1. REVISÃO BIBLIOGRAFICA SOBRE PROCESSOS DE EXPORTAÇÃO: 
a) Importância das exportações para a economia brasileira
 atividade exportadora é essencial para o desenvolvimento econômico de um país. Através da exportação, há entrada de divisas na nação, possibilitando o pagamento das dívidas contraídas. Nesse sentido, Vazquez (2007, p. 177) mostra que “o ponto de vista da economia nacional, o principal motivo para exportar é obter recursos para pagamento das importações necessárias a sua vida econômica”. Também afirma que:
[…] a exportação é a atividade que proporciona a abertura do país para o mundo. É uma forma de se confrontar com os demais parceiros e, principalmente, frequentar a melhor escola de administração, já que, lidando com diferentes países, o país exportador assimila técnicas e conceitos a que não teria acesso em seu mercado interno. (VAZQUEZ, 2007, p. 177)
Outra razão benéfica da exportação, também de extrema importância para o país, é geração e criação de novos empregos. (SOUZA, 2003, p. 132)
Para entender a importância das exportações, é preciso entender a relevância do comércio internacional como um todo. A teoria econômica clássica, desenvolvida a partir do século XVIII, já apresentava argumentos a favor da participação dos países no comércio internacional. As parcerias comerciais, de acordo com essa teoria, sempre seriam benéficas a todos os envolvidos por causa de uma coisa chamada vantagem comparativa. Segundo esse conceito, criado pelo intelectual inglês David Ricardo, cada país seria mais produtivo do que outro em alguma área específica da economia. E essa diferença de produtividade tornaria o comércio algo positivo para todos os seus envolvidos.
Vamos exemplificar. Digamos que dois países, A e B, consomem e produzem frango e automóveis. Se ambos só produzissem frango, o país A conseguiria produzir 100 toneladas de frango, enquanto o país B produziria 80 toneladas. Por outro lado, se a produção dos dois países fosse toda voltada para automóveis, o país A teria capacidade de produzir 50 automóveis.
O que é um plano de exportação: importância e composição
 Para começar a exportar, a empresa precisa atender a alguns requisitos básicos, como se comunicar bem com os compradores do país para onde exportará, ou seja, dominar bem o idioma local ou ao menos o inglês. Obter certificações de qualidade para seus produtos também é vital, caso deseje maior aceitação em alguns mercados, como em algumas regiões da Europa, onde níveis de excelência costumam ser valorizados. Também é importante ter algum diferencial para seu produto concorrer com os do mercado interno do país, nem que seja preço (embora só isso nem sempre seja suficiente). É preciso se inscrever no Registro de Exportadores e Importadores (REI) da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), o que é feito automaticamente na primeira operação de exportação (Registro de Crédito — RC — ou Registro de Exportação — RE) em um ponto ligado ao Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX). Existem casos em que não se faz necessário o registro, portanto, verifique quais as normas de isenção e se sua situação se enquadra nelas. É na etapa do planejamento que os gestores identificarão desafios, oportunidades, necessidades e exigências vinculadas à exportação, bem como os pontos fortes e fracos de seus produtos e serviços. Para montar um plano de exportação, é preciso observar itens como:
Regulamentação e tributos
É vital ter bom entendimento das normas fiscais dos países com os quais se fará negócio, além de identificar corretamente quais tributos e taxas internacionais e nacionais devem ser pagos. Também é importante pesquisar se existem acordos entre o Brasil e os países desejados para se exportar, pois, desse modo, será possível descobrir se há isenções, benefícios fiscais e outros tipos de vantagens para os produtos brasileiros.
A regulamentação do país também deve ser observada, especialmente em relação a normas técnicas e níveis de qualidade aceitos para os produtos. Por exemplo, existem nações que costumam suspender a importação de carnes ao menor sinal de descumprimento dos padrões exigidos. 
Importação direta e indireta. 
A Importação Direta é aquela operação de compra realizada fora do país através do Radar da própria empresa (Habilitação para a importação solicitada junto à Receita Federal). Toda e qualquer empresa brasileira poderá fazer a importação direta desde que esteja habilitada junto à Receita Federal (Radar). A importação direta funciona da seguinte maneira: 
-Radar–Autorização de importação > Importador
-Negociação de valores com o fornecedor > Importador
-Contato com fornecedores > Importador
-Pagamento do fornecedor > Importador
-Coordenação de embarque > Importador
A Importação Indireta é aquela operação de compra no exterior realizada através de uma Trading Company, uma empresa intermediária. Esta empresa poderá ter a exclusividade da operação do produto desejado ou ser apenas um facilitador (intermediário entre o importador e o exportador).
A importação indireta funciona da seguinte maneira: -Radar – Autorização de importação > Trading; -Negociação de valores com o fornecedor > Trading ; - Contato com fornecedores > Trading -Pagamento do fornecedor > Trading -Coordenação de embarque > Trading
5.1 PESQUISA TEÒRICA SOBRE MODAIS: 
RODOVIÁRIO
O Transporte rodoviário e o mais conhecido e usado por todas as empresas, há uma grande distribuição feita por caminhões e carretas feitas desde décadas atrás atualmente e responsável pó 76% da distribuição de produtos das industrias brasileiras suas principais vantagens são:
Acessibilidade, pois conseguem chegar em quase todos os lugares do território brasileiro;
Flexibilidade em organizar a rota;
Pouca burocracia quanto à documentação necessária para o transporte;
 Desvantagens:
Alto valor do combustível geral,
Baixa capacidade de carga;
Maiores chances de a carga ser extraviada, por causa de roubos e acidentes.
Ferroviário
E uma grande opção para manuseio de cargas com grandes volumes que percorrer grande distanciae terá um destino fixo não correndo riscos como o rodoviário,sem contar que tem um custo menor comparado aos outros modais e ideal para transportar mercadorias agrícolas, derivados do petróleo e outros. Suas Vantagens são:
Baixo custo, porque tem baixa incidência de taxas e utiliza combustíveis mais baratos;
Grande capacidade de carga;
Menor risco de acidentes e maior segurança no transporte da carga;
Desvantagens:
Rotas fixas e inflexíveis;
Pode depender de outros modais de transporte para fazer com que as cargas cheguem efetivamente aos seus destinos finais;
Falta de investimento governamental em ferrovias;
C) MARÍTIMO(abordar cabotagem)
E uma dos modais que transporta produtos de baixos custos , desde de sólidos, liquido ou gasoso mais que estejam bem armazenados tem grande possibilidade de transporta bastante quantidade como os outros modais como ele utiliza as vias aquáticas não disputa espaços com outros modais até por que tem um alto custo no segura das mercadorias.Suas Vantagens são:
Habilidade de transportar grandes quantidades;
Cursa longas distâncias;
Baixo risco de avarias nas mercadorias;
Desvantagens:
Tempo de trânsito longo;
Burocracia na documentação 
Precisa de terminais especializados para embarque e desembarque;
CONCEITO E HISTÓRICO DA CABOTAGEM 
Cabotagem é a navegação entre portos do mesmo país utilizando as vias marítimas ou vias navegáveis interiores. Ela se contrapõe a navegação de longo curso. Logo, nesse trajeto, não se perde a costa de vista. 
O termo cabotagem é derivado do nome Caboto, um navegador Veneziano do século XVI, que explorou a costa da America do Norte, cujo nome era Sebastião Caboto. Ele adentrou o Rio Prata em busca da Mística Serra da Prata por um período de dois anos. Em função desse feito na navegação, esse deslocamento costeando o litoral recebeu o nome de Cabotagem. 
CABOTAGEM NO BRASIL
Atualmente 2/3 das cargas são transportadas pelo modal rodoviário no Brasil. Historicamente o país foi favorecido com incentivos para a construção de rodovias. A partir de 1920, por intermédio dos Estados Unidos, maior produtor de veículos automotores, houve um grande financiamento para a abertura de estradas. Sendo assim, não houve espaço para o desenvolvimento de outras modalidades. O sistema ferroviário, da época, entrou em decadência por falta de investimento. 
Após a crise de 1929 a indústria automobilística norte-americana viu no mercado brasileiro um grande potencial. Começou a introduzir as montadoras e importadoras no final da década de 50. Ao longo dos anos os governos continuaram dando prioridade ao modal rodoviário que sempre recebeu mais incentivo em detrimentos a outras modalidades. 
VANTAGENS 
O Brasil é um País favorecido para a navegação por suas condições naturais de costa navegável. São cerca de oito mil quilômetros de costa, mais de 40 mil quilômetros de vias potencialmente navegáveis. Existem 34 portos, e desse total 08 portos estão na Região Sul, 05 na Norte, 10 na Sudeste e 11 na Nordeste. 
 CONSIDERAÇÕES FINAIS
 A partir dessas pesquisas bibliográficas, foi possível se apropriar técnicas e modelos que sirvam de base para gestão eficiente deste estratégico setor que atualmente é componente chave da Gestão da Cadeia de Suprimentos Integrada e abrange todos os elementos responsáveis direta ou indiretamente por tornar o produto ou serviço disponível ao mercado na quantidade, local e tempo correto e ainda,manter o nível de serviço e a satisfação de seus consumidores. Esses estudos
ainda têm como intenção alicerçar as tomadas de decisões estratégias pertinentes ao setor de logística. Por meio da logística integrada surgiu o conceito de gestão da cadeia de suprimentos. A partir de acontecimentos como a abertura de mercado, a globalização e o consequente aumento da concorrência, é possível verificar um aumento exponencial no que se refere à competitividade de uma empresa no mercado onde atua. Torna-se cada vez mais necessário a presença de profissionais qualificados e com competências sólidas para atuarem neste cenário onde eficiente gerenciamento da logística e,consequentemente, de todos os elos que formam a cadeia de suprimentos torna-se de fundamental importância para que a organização possa atingir os objetivos que lhe foram previamente propostos. 
REFERENCIAS
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1993. 399p.CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Estratégia, Planejamento e Operação. São Paulo: Prentice Hall,2003.465p.
MARTINS, Petrônio Garcia, ALT, Paulo Renato Campos. Administração de materiais e Recursos Patrimoniais. 3. ed.São Paulo: Saraiva, 2009. 452p.
MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção.
São Paulo:Saraiva 2005. 562p.LEE, Krajewski;LARRY Ritzaman, MANOJ Malhotra. 
Administração de Produção e Operações 8.ed. Pearson, 200
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 1993. 
BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2009. 
BOWERSOX, Donald; CLOSS, David. Logística Empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001.
 ANEXOS 
 
ARMAZENAGEM DE ESTOQUES
ORGANIZAÇÃO NA ARMAZENAGEM

Outros materiais