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PRATICA III AULA 10 RECURSO SENTIDO ESTRITO PROF º VALDINEI ALUNA JANE LUCIA DE S. DA SILVA MAT 201401362168

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CASO DA AULAS 10
 – RECURSO EM SENTIDO ESTRITO (Peça de Interposição)
EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ____ VARA CRIMINAL DO TRIBUNAL DO JURI DA COMARCA DE xxxxxxx.
Processo nº_____________
 
 JERUSA, já qualificada nos autos do presente processo, acima mencionado, que lhe move o Ministério Publico Estadual vem, através de seu advogado, infra assinado, interpor:
 RECURSO EM SENTIDO ESTRITO
 Com fulcro no art. 581, IV do Código de Processo Penal Brasileiro, pela razões apresentadas no recurso em anexo. 
 Por fim requer o recorrente que vossa excelência digne-se a exercer o juízo da retratação
Nos termos em que
Aguarda deferimento 
Local, 09 de agosto de 2013
						___________________________________
							Assinatura Advogado
Razões de Recurso em Sentido Estrito
Recorrente: JERUSA.
Recorrido: Ministério Público Estadual.
Processo nº ____.
Egrégio Tribunal de Justiça, 
Colenda Câmara,
Pelo Recorrente
 JERUSA, nacionalidade, estado civil, cédula de identidade nº _____________, residente e domiciliada à ___________________, e-mail ___________________. Vem por seu advogado, infra assinado nos autos a ação em epigrafe que lhe move o Ministério Publico Estadual interpor:
		 	RECURSO EM SENTIDO ESTRITO
Com fulcro no art. 581, VI do Código de Processo Penal Brasileiro, conforme os fatos e direitos a seguir expostos:
I. Dos Fatos:
 A recorrente no dia _________, quando transitava com seu veículo na rodovia ______, ao fazer uma ultrapassagem sem a devida sinalização acabou por colidir frontalmente com o motociclista DIOGO, que conduzia a moto em alta velocidade.
 Não obstante a presteza do socorro ofertada a vitima pelo recorrente e por populares, o mesmo veio a óbito.
 O Ministério Público em sua peça vestibular ratificado na sentença pelo Douto Juiz, que decidiu por condená-la nas pena do art. 121 c/c art. 18, I, parte final do Código de Processo Penal Brasileiro. 
 Cabe ressaltar que há prova suficiente nos autos de que a recorrente cumpriu com as regras penais de trânsito, o que não foi observado pelo Douto Julgador.
II. Do Direito:
 Eminentes desembargadores, compulsando os autos do presente processo e analisando as provas apresentadas pelo recorrente e recorrido verifica-se claramente que o crime praticado não foi de dolo eventual.
 A inteligência do art. 121 c/c art.18,I parte final todos do Código de Processo Penal Brasileiro é aplicado quando o agente assume o risco de provocar o resultado; o que não ocorreu no caso em tela.
 É de curial sabença que a falta de sinalização indicativa de direção não é crime, trata-se apenas de uma infração administrativa, de potencial ofensivo ínfimo.
 Nesse sentido, a tramitação do presente processo perante o Tribunal do Juri é equivocada, pois o acidente foi causado de forma insperada.
 Motivo pelo qual requer a recorrente a desclassificação do crime de dolo eventual para um SUPOSTO crime culposo a ser processado na Vara Criminal.
III – Do Pedido:
 Diante do exposto requer:
- O conhecimento do presente recurso, no mérito requer o seu provimento
 Nos termos em que
			 Aguarda deferimento
							Local, 09 de agosto de 2013
						___________________________________
							 Assinatura do advogado

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