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Respostas: 1)Quando se coloca átomos de outra substância, eles formam barreiras na passagem das discordâncias afetando assim a resistência mecânica. Já o módulo de elasticidade é resultado da energia de ligação entre os elétrons e não influem muito a colocação de alguns elementos na rede. 2)Os elementos de liga criam defeitos na estrutura cristalina, dificultando assim a movimentação de discordâncias. 3) ocorre devido a ambos possuírem temperaturas de recristalização muito baixas, assim , quando é realizado trabalho a frio o material é deformado plasticamente, mas mesmo a temperatura ambiente o material volta a sua condição original. 4) O módulo de elasticidade de todos os materiais decresce com o aumento da temperatura. A resistência mecânica diminui com o aumento da temperatura porque isso facilita o movimento das discordâncias deixando o material mais macio e dúctil. 5) Tensão de cisalhamento efetiva: é uma função da tensão axial e também depende d o ângulo entre o plano d e escorregamento e a direção da força e entre a direção de escorregamento e a direção da força. Tensão de cisalhamento crítica: tensão de cisalhamento necessária para produzir escorregamento em um determinado plano cristalino. 6) Metais com tamanho de grão pequeno possuem na temperatura ambiente maior resistência mecânica porque, proporcionalmente, possuíssem uma maior área de contorno d e grão que os com grãos maiores e volume de material . Isto faz com que haja maior “áreas barreiras” para a passagem das discordâncias pelo material. 7) Porque em alta temperatura a estrutura como um todo esta vibrando e isso permite que as discordâncias, quando chegam a um contorno de grão “saltem” para o próximo grão. 8) Sim, a altas temperaturas os grãos aumentam de tamanho devido à vibração térmica dos átomos, que facilita a transferência de átomos através da interface dos grãos pequenos para os maiores. Estão buscando uma estruturação da rede cristalina a m ais organizada possível buscando o ponto de menor energia, a altas temperaturas eles estão vibrando mais e conseguem saltar contornos de grão para formar um grão maior. 9) Um átomo de um elemento liga serve como barreira p ara o movimento de discordâncias e quanto maior for a diferença de tamanho entre o elemento de liga e o original, mais difícil se torna a passagem das discordâncias. Porque esse átomo serve como barreira para o movimento de discordâncias, ou seja, ele é um empecilho no meio do caminho . 10) Primário ou Transiente: há uma rápida deformação plástica. Secundário: quando a taxa de deformação é praticamente constante. Terciário: há uma aceleração da taxa de deformação, levando a eventual ruptura do corpo de prova. 11) Recuperação: Os efeitos nocivos da irradiação podem ser anulados através de um recozimento apropriado em temperaturas elevadas. O mecanismo de recuperação é análogo a o de recristalização. Recristalização: Quando se tem cristal deformado plasticamente, tem mais energia que os cristais não deformados, pois estão cheios de discordâncias e outras imperfeições. Crescimento de Grão: O tamanho médio dos grãos de u m metal monofásico aumenta com o tempo, se a temperatura for tal que produza movimento s atômicos significativos. Um aumento na temperatura aumenta a vibração térmica dos átomos, o que, por sua vez facilita a transferência de á tomos através da interface dos grãos pequenos para os maiores. 12) Trabalho a frio: deformação realizada abaixo da temperatura de recristalização. Trabalho a quente: deformação realizada acima da temperatura de recristalização. 13) Fratura Dúctil: a deformação plástica continua até uma redução de área tal em que não há mais resistência, rompendo o material. Na fratura dúctil se consome energia na formação de discordâncias e outras imperfeições no interior dos cristais. Fratura Frágil: as partes adjacentes do metal são se paradas por tensões normais à superfície da fratura. A fratura frágil não produz deformação plástica, ela requer menos energia que uma fratura dúctil. 14) A importância da temperatura de transição está n a capacidade que o material tem de se deformar, ou suportar a energia imposta a ele sem romper. A baixas temperaturas uma trinca pode se propagar ma is velozmente que os mecanismos de deformação plástica, logo, pouca energia é absorvida, já em temperaturas mais altas, a fratura é precedida de uma deformação plástica, que consome energia (logo, avisa que irá romper). 15) Metal monocristalino é mais macio e dúctil que um metal policristalino porque não apresenta contorno de grão, logo, a f rio, não existe uma barreira na circulação dos átomos. E, em cada grão é necessário os sistemas de deslizamento para que ocorra a deformação. Num metal policristalino os contornos de grão funcionam como barreiras para o movimento de discordâncias, tornando assim o metal menos dúctil. 16) Quanto maior a resistência à tração maior será a dureza Brinell do material. Isso ocorre porque a dureza Brinell é medida pela área de penetração d e uma esfera, ou seja, quanto maior o limite de resistência do material mais difícil será para a esfera penetrar no material. 17) Quando um metal possui uma resistência mecânica muito alta, a sua resistência à fadiga tende a ser baixa. Porque um metal assim possui baixa ductilidade e sob aplicação cíclica de carga, produz-se pequeníssimas deformações que não são totalmente reversíveis. 19) As discordâncias contribuem positivamente para a deformação plástica de um metal, já que o movimento de escorregamento se dá pelo movimento de discordâncias. Mas já num número elevado de discordância acaba sendo um empecilho pois elas vão trancar o movimento mútuo delas.
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