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Avaliando o Aprendizado Jurisdição Constitucional 2017.2

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1a Questão (Ref.: 201202338324) Pontos: 0,1 / 0,1 
Em relação às características do processo objetivo (controle concentrado), assinale a alternativa: 
 
 O Supremo Tribunal Federal pode declarar a inconstitucionalidade de outro artigo que não tenha sido 
objeto da ação, desde que guarde relação de dependência com o artigo declarado inconstitucional. 
 
Nas ações de controle concentrado de constitucionalidade, admite-se desistência, em atenção ao 
Princípio da Disponibilidade da Instância. 
 
Os partidos políticos com representação no Congresso Nacional não necessitam de advogado para a 
propositura da ação 
 
A Fazenda Pública goza dos privilégios processuais elencados no Código de Processo Civil 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201202836381) Pontos: 0,1 / 0,1 
Suponha que certa câmara legislativa municipal edite uma lei - flagrantemente inconstitucional - que restringe a 
atividade de fiscalização dos Auditores Fiscais da Receita Federal com relação aos habitantes do mesmo 
município. À vista disso, assinale a opção correta. 
 
 
O Procurador-Geral da República pode ajuizar uma ação direta de inconstitucionalidade, perante o 
Supremo Tribunal Federal, contra tal lei. 
 
A lei deverá ser objeto de controle abstrato, perante o Tribunal de Justiça do Estado em que está situado 
o Município, único órgão jurisdicional legitimado para proclamar que tal lei municipal é contrária à 
Constituição Federal. 
 
Em face do princípio da autonomia dos Municípios, nem o Tribunal de Justiça do Estado nem o Supremo 
Tribunal Federal podem declarar a inconstitucionalidade dessa lei municipal. 
 O Supremo Tribunal Federal poderá proclamar a inconstitucionalidade da lei num caso concreto (controle 
incidental), mas não o poderá fazer em sede de ação direta de inconstitucionalidade. 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201202899138) Pontos: 0,1 / 0,1 
(OAB-2010.1) Assinale a opção correta a respeito da medida cautelar em sede de ação direta de 
inconstitucionalidade, de acordo com o que dispõe a Lei n.º 9.868/1999: 
 
 
d) O relator, em face da relevância da matéria e de seu especial significado para a ordem social e a 
segurança jurídica, poderá, após a prestação das informações e a manifestação do advogado-geral da 
União e do procurador-geral da República, sucessivamente, submeter o processo diretamente ao STF, 
que terá a faculdade de julgar definitivamente a ação. 
 c) A decisão proferida em sede de cautelar, seja ela concessiva ou não, será dotada de eficácia contra 
todos, com efeito ex nunc, salvo se o STF entender que deva conceder-lhe eficácia retroativa. 
 
b) Essa medida cautelar só poderá ser concedida se ouvidos, previamente, o advogado-geral da União e 
o procurador-geral da República. 
 
a) Tal medida não poderá ser apreciada em período de recesso ou férias, visto que é imperioso que seja 
concedida por decisão da maioria absoluta dos membros do STF, após a audiência dos órgãos ou 
autoridades dos quais emanou a lei ou ato normativo impugnado. 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201202760954) Pontos: 0,1 / 0,1 
Pode-se afirmar que a maioria da doutrina brasileira acatou, inclusive por influência do direito americano, a 
caracterização da teoria da nulidade ao se declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do poder 
público. Assinale a alternativa que NÃO corresponde a uma característica desse sistema de controle: 
 
 a decisão tem eficácia constitutiva 
 
por regra, o vício de inconstitucionalidade é aferido no plano da validade 
 
a lei, por ter nascido morta, nunca chegou a produzir efeitos 
 
a decisão produz efeitos ex tunc 
 
lei inconstitucional é ato nulo 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201202338318) Pontos: 0,1 / 0,1 
Declarando o Supremo Tribunal Federal, incidentalmente, a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo federal 
em face da Constituição do Brasil, caberá 
 
 
ao Procurador-Geral da República, como chefe do Ministério Público da União, expedir atos para o 
cumprimento da decisão pelos membros do Ministério Público Federal e dos Estados. 
 
ao Advogado-Geral da União interpor o recurso cabível para impedir que a União seja compelida a 
cumprir a referida decisão. 
 ao Senado Federal suspender a execução da lei, total ou parcialmente, conforme o caso, desde que a 
decisão do Supremo Tribunal Federal seja definitiva. 
 
ao Presidente da República editar decreto para tornar inválida a lei no âmbito da administração pública. 
 
 
 1a Questão (Ref.: 201202338383) Pontos: 0,1 / 0,1 
Aponte, acerca do Poder Judiciário, a alternativa verdadeira: 
 
 
os Governadores de Estado serão processados e julgados, originariamente, nos crimes comuns, perante 
o Tribunal de Justiça do Estado em que exercitarem a governadoria; 
 
os Ministros do Supremo Tribunal Federal serão nomeados pelo Presidente da República, depois de 
aprovada a escolha pelo Congresso Nacional 
 a vitaliciedade, como garantia da magistratura, só será adquirida, no primeiro grau, após dois anos de 
exercício, dependendo a perda do cargo, nesse período, de deliberação do Tribunal a que estiver 
vinculado, e, nos demais casos, de sentença judicial transitada em julgado. 
 
compete ao Supremo Tribunal Federal processar e julgar, originariamente, a ação direta de 
inconstitucionalidade e a ação declaratória de constitucionalidade, ambas de lei ou ato normativo federal 
e estadual, assim como a argüição de descumprimento de preceito fundamental; 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201202869182) Pontos: 0,1 / 0,1 
O art. 7º da Lei nº 9.868/99 dispõe que não se admitirá intervenção de terceiros no processo de ação direta de 
inconstitucionalidade. Todavia, é possível o relator admitir a participação do amicus curiae. Sobre essa figura 
processual de acordo com a jurisprudência do STF, não é correto afirmar que: 
 
 
poderá proferir sustentação oral na sessão de julgamento 
 
a sua representatividade é requisito de admissibilidade 
 
poderá apresentar manifestação escrita 
 
o relator irá considerar a relevância da matéria para sua admissão. 
 a decisão do relator que indefere a sua admissão no processo é irrecorrível 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201202826962) Pontos: 0,1 / 0,1 
A Juíza de Direito da 3ª Vara Cível da Capital (Juliana Catarina) deve julgar o divórcio litigioso entre Ana Letícia 
(autora) e Renata Veridiana (ré). Renata argumenta que a causa de pedir próxima de Ana (art. 8º da Lei 
14.000/15, fictícia) deve ser considerada inconstitucional. 
 
 
Em observância à reserva de plenário, Juliana apenas pode julgar a lei inconstitucional, fazendo constar 
a decisão no dispositivo da sua sentença. 
 Juliana pode julgar a lei constitucional ou inconstitucional, fazendo constar a decisão na fundamentação 
da sua sentença. 
 
Juliana pode julgar a lei constitucional ou inconstitucional, fazendo constar a decisão no dispositivo da 
sua sentença. 
 
Em observância à reserva de plenário, Juliana apenas pode julgar a lei constitucional, fazendo constar 
a decisão no dispositivo da sua sentença. 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201202259590) Pontos: 0,1 / 0,1 
A obrigatoriedade ou necessidade de deliberação plenária dos tribunais, no sistema de controle de 
constitucionalidade brasileiro, significa que: 
 
 somente pelo voto da maioria absoluta de seus membros ou dos membros do respectivo órgão especial 
poderão os tribunais declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder Público. 
 
somente nas sessões plenárias de julgamento dos Tribunais Superiores é que a matéria relativa a 
eventual inconstitucionalidade da lei ou ato normativo pode ser decidida. 
 
a parte legitimamente interessada pode recorrer ao respectivo Tribunal Pleno das decisões dos órgãos 
fracionáriosdos Tribunais Federais ou Estaduais que, em decisão definitiva, tenha declarado a 
inconstitucionalidade de lei ou ato normativo. 
 
a competência do Supremo Tribunal Federal para processar e julgar toda e qualquer ação que pretenda 
invalidar lei ou ato normativo do Poder Público pode ser delegada a qualquer tribunal, condicionada a 
delegação a que a decisão seja proferida por este órgão jurisdicional delegado em sessão plenária. 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201202773289) Pontos: 0,1 / 0,1 
Em janeiro de 1999, o Governador do Distrito Federal editou o Decreto no 20.098, por meio do qual se vedava a 
realização de manifestações públicas com a utilização de carros de som e assemelhados na Praça dos Três 
Poderes, na Esplanada dos Ministérios, na Praça do Buriti e adjacências. O Decreto distrital foi objeto de ação 
direta de inconsti-tucionalidade, ao final julgada procedente, extraindo-se do voto do Relator, Ministro Ricardo 
Lewandowski, o seguinte excerto: "A restrição ao direito de reunião estabelecida pelo Decreto distrital 
20.098/99, a toda a evidência, mostra-se inadequada, desnecessária e desproporcional quando confrontada 
com a vontade da Constituição (Wille Zur Verfassung), que é, no presente caso, permitir que todos os cidadãos 
possam reunir-se pacificamente, para fins lícitos, expressando as suas opiniões livremente." (ADI 1969 - DF, 
publ. DJE 31.08.2007). Considere as seguintes afirmações a esse respeito: I. O STF adentrou a análise do 
mérito da constitucionalidade do Decreto distrital, fazendo prevalecer a norma constitucional segundo a qual 
todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de 
autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas 
exigido prévio aviso à autoridade competente. II. Em seu voto, o Ministro Relator efetua a análise à luz do 
princípio da proporcionalidade, utilizado em sede de jurisdição constitucional para aferir a procedência de 
medidas restritivas de direitos fundamentais, assim como em situações de ocorrência de colisão de direitos 
fundamentais. III. A referência à vontade da Constituição evidencia que a aplicação da norma constitucional não 
se restringiu à sua literalidade, tendo se procedido a uma interpretação teleológica, relacionando-se o direito de 
reunião à liberdade de expressão do pensamento. Está correto o que se afirma em 
 
 
I e II, apenas. 
 I, II e III. 
 
II, apenas. 
 
I e III, apenas. 
 
a) I, apenas. 
 
 1a Questão (Ref.: 201202338353) Pontos: 0,1 / 0,1 
O Enunciado da Súmula 666 do Supremo Tribunal Federal (STF), aprovado na Sessão Plenária de 24/9/2003, 
determina que "a contribuição confederativa de que trata o art. 8.º, IV, da Constituição, só é exigível dos 
filiados ao sindicato respectivo". A Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria ajuizou argüição de 
descumprimento de preceito fundamental (ADPF), pleiteando a imediata revogação do verbete. De acordo com o 
tribunal, para efeito de cabimento da ADPF, os enunciados das súmulas do STF 
 
 
não podem ser concebidos como atos do poder público lesivos a preceito fundamental. Embora não 
sejam meras expressões sintetizadas de orientações reiteradamente assentadas pela Corte, mas, antes, 
possuam a natureza de atos normativos, sua impugnação pela via do controle abstrato não é possível em 
razão do princípio do paralelismo das formas. 
 
podem ser concebidos como atos do poder público lesivos a preceito fundamental, já que não são meras 
expressões sintetizadas de orientações reiteradamente assentadas pela Corte, mas, antes, possuem a 
natureza de atos normativos 
 
podem ser concebidos como atos do poder público lesivos a preceito fundamental. Nada obstante sejam 
expressões sintetizadas de orientações reiteradamente assentadas pela Corte, sua revisão não deve 
necessariamente ocorrer apenas de forma paulatina, por razões de economia processual 
 não podem ser concebidos como atos do poder público lesivos a preceito fundamental, já que são 
expressões sintetizadas de orientações reiteradamente assentadas pela Corte, cuja revisão deve ocorrer 
de forma paulatina, assim como se formam os entendimentos jurisprudenciais que resultam na edição 
dos verbetes 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201202820166) Pontos: 0,1 / 0,1 
Considerada a disciplina constitucional e a respectiva regulamentação legal da ação direta de 
inconstitucionalidade por omissão, é incorreto afirmar que: 
 
 
cabe agravo da decisão que indeferir a petição inicial. 
 
em caso de omissão imputável a órgão administrativo, as providências deverão ser adotadas no prazo de 
30 dias, ou em prazo razoável a ser estipulado excepcionalmente pelo STF, tendo em vista as 
circunstâncias específicas do caso e o interesse público envolvido. 
 
não admite desistência. 
 
pode ser proposta pelos legitimados à propositura da ação direta de inconstitucionalidade e da ação 
declaratória de constitucionalidade. 
 inadmite medida cautelar. 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201202326181) Pontos: 0,1 / 0,1 
Com base na legislação de regência e na jurisprudência acerca das ações diretas no controle concentrado de 
constitucionalidade ajuizadas perante o STF, assinale a alternativa correta: 
 
 
Assim como ocorre na ADC e na ADI, ato normativo já revogado não pode ser objeto de ADPF. 
 Diferente do que ocorre na ADC e na ADI, ato normativo já revogado pode ser objeto de ADPF. 
 
O atual posicionamento do STF admite a fungibilidade entre a ADI e a ADIO. 
 
Ao contrário da ADC, a ADPF não exige a demonstração de controvérsia judicial relevante. 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201202338378) Pontos: 0,1 / 0,1 
Assinale a alternativa CORRETA 
 
 Se o ato do poder público puder ser impugnado por meio de ADIN, não caberá a ADPF 
 
A liminar concedida em sede de Ação Direta de Inconstitucionalidade possue sempre eficácia ex tunc. 
 
Sempre que pronunciar a inconstitucionalidade de uma lei em sede de ADPF, o STF dará à decisão efeitos 
ex tunc. 
 
Os tratados internacionais não podem ser objeto de impugnação em sede de controle abstrato de 
normas. 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201202338324) Pontos: 0,1 / 0,1 
Em relação às características do processo objetivo (controle concentrado), assinale a alternativa: 
 
 
A Fazenda Pública goza dos privilégios processuais elencados no Código de 
Processo Civil 
 
Nas ações de controle concentrado de constitucionalidade, admite-se 
desistência, em atenção ao Princípio da Disponibilidade da Instância. 
 
Os partidos políticos com representação no Congresso Nacional não 
necessitam de advogado para a propositura da ação 
 O Supremo Tribunal Federal pode declarar a inconstitucionalidade de outro 
artigo que não tenha sido objeto da ação, desde que guarde relação de 
dependência com o artigo declarado inconstitucional. 
 
 
 
 
 
 1a Questão (Ref.: 201202371196) Pontos: 0,1 / 0,1 
VII EXAME DE ORDEM UNIFICADO De acordo com entendimento consolidado do STF e da doutrina, qual, dentre 
os órgãos e entidades listados abaixo, NÃO precisa demonstrar pertinência temática como condição para ajuizar 
Ação Direta de Inconstitucionalidade? 
 
 Conselho Federal da OAB. 
 
Entidade de Classe de âmbito nacional. 
 
Mesa de Assembleia Legislativa ou Câmara Legislativa (DF). 
 
Confederação Sindical. 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201202338303) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Questão 03 ¿ Exame 127 ¿ Tipo 1 - OAB-SP) - Lei ordinária federal, dispondo sobre o aumento da remuneração 
dos servidores públicos da União, cujo projeto de lei tenha sido apresentado por Senador, que tenha sido 
promulgada pelo Congresso Nacional, 
 
 
contém vício material de inconstitucionalidade, podendo serquestionado via controle difuso. 
 contém vício formal de inconstitucionalidade, podendo ser questionado via controle difuso. 
 
contém vício material de inconstitucionalidade, podendo ser questionado via controle concentrado. 
 
não contém vício de inconstitucionalidade. 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201202850164) Pontos: 0,1 / 0,1 
Suponha que tenha havido a propositura de uma representação de inconstitucionalidade de lei de um certo 
Estado-membro perante o respectivo Tribunal de Justiça. Pouco mais adiante, e antes do julgamento da 
representação, o Procurador Geral da República deduz uma ADIn contra essa mesma lei, perante o STF. 
Assinale a opção correta: 
 
 
O TJ somente poderá julgar a representação depois do STF apenas se este não conhecer a ADIn. 
 
O STF somente deverá julgar a ADIn se o TJ, antes, julgar improcedente a representação. 
 
A representação deverá ser tida como prejudicada antes mesmo da decisão do STF, 
 
Fica caracterizada, no caso, a litispendência, cabendo ao STF processar e julgar ambas as ações. 
 Mesmo que o STF julgue improcedente a ADIn, não será impossível ao TJ declarar a 
inconstitucionalidade da mesma lei. 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201202928454) Pontos: 0,1 / 0,1 
1) Observe as afirmativas a seguir e depois responda: Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união 
estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento. 
(BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, art. 226, § 3.º.) É reconhecida como entidade 
familiar a união estável entre o homem e a mulher configurada na convivência pública, contínua e duradoura e 
estabelecida com o objetivo de constituição de família. (BRASIL. Código Civil. Lei n.º 10.406, de 10/01/2002, 
art. 1.723.) Pelo que dou ao art. 1.723 do Código Civil interpretação conforme a Constituição, para dele excluir 
qualquer significado que impeça o reconhecimento da união contínua, pública e duradoura entre pessoas do 
mesmo sexo como ¿entidade familiar¿, entendida esta como sinônimo perfeito de ¿família¿. Reconhecimento 
que é de ser feito segundo as mesmas regras e com as mesmas consequências da união estável heteroafetiva. 
(BRASIL. Supremo Tribunal Federal. ADI n.º 4.277, Revista Trimestral de Jurisprudência, v. 219, jan./mar. 
2012, p. 240.) Considerando os textos apresentados acima, avalie as seguintes asserções e a relação proposta 
entre elas. I. No plano jurídico, inclusive no que concerne a processos judiciais de natureza cível, ganhou força a 
interpretação de que deve ser reconhecida a união estável entre pessoas do mesmo sexo, em razão da decisão 
proferida na ADI n.º 4.277. PORQUE II. O Supremo Tribunal Federal é o intérprete máximo da Constituição 
Federal, por exercer o controle de constitucionalidade, o que ocorre, entre outras hipóteses, quando julga uma 
ação direta de inconstitucionalidade. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. 
 
 
As asserções I e II são proposições falsas. 
 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. 
 As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. 
 
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 
 
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201202378763) Pontos: 0,1 / 0,1 
IX EXAME DE ORDEM UNIFICADO João ingressa com ação individual buscando a repetição de indébito tributário, 
tendo como causa de pedir a inconstitucionalidade da Lei Federal "X", que criou o tributo. Sobre a demanda, 
assinale a afirmativa correta. 
 
O juiz de primeiro grau não detém competência para a declaração de inconstitucionalidade de lei ou ato 
normativo, mas somente o Tribunal de segundo grau e desde que haja prévio pronunciamento do 
plenário do Supremo Tribunal Federal sobre a questão. 
 O órgão colegiado, em sede de apelação, não pode declarar a inconstitucionalidade da norma, devendo 
submeter a questão ao Pleno do Tribunal ou ao órgão especial (quando houver), salvo se já houver 
prévio pronunciamento deste ou do plenário do STF sobre a sua inconstitucionalidade.

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