Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE ENFERMAGEM NO CENTRO CIRÚRGICO ALTA PARA A UNIDADE DE ORIGEM Para que possa dar alta para unidade de destino o paciente será avaliado pelo médico anestesista, responsável pela sua liberação; Fica aos cuidados intensivos do enfermeiro; Avaliar o nível de consciência e o estado clínico do paciente. Para que o paciente possa ser liberado para sua unidade de origem deve ser avaliado clinicamente, até estar totalmente recuperado; Avaliação do estado de consciência e Índice de Aldrete- Kroulik; Realizando uma minuciosa observação quanto ao sistema cardiovascular, respiratório, sistema nervoso central e muscular; Transferido para UTI, Unidade cirúrgica ou domicílio – Prática recomendada para que o paciente possa ser liberado da SRPA; – Avaliação de alguns parâmetros como: Saturação maior que 90% em ar ambiente; SV estáveis( normotérmico), incluindo controle dor; Paciente orientado quanto ao tempo e espaço; Um débito urinário superior a 30 ml/hora; Náusea ou vômito controlado; Controle da dor, sendo mínima ou ausente; Ferida operatória sem sangramento ativo; Paciente com a sensibilidade cutânea ativa e presente; Controle de drenagens, onde é esperado valores normais de acordo com cada procedimento; Escala de Aldrete-Kroulik entre e 8-10 para liberação do paciente. PASSAGEM DE PLANTÃO PARA A UNIDADE DE ORIGEM É importante que todas as informações sobre o paciente sejam descritas – clara- objetiva- completa; Informações gerais – sistemas; Informações pessoais e cirúrgicos Comunicar ao enfermeiro da Unidade de destino que o paciente está de alta; Informar as condições clínicas e necessidades pós-operatórias relacionadas com a continuidade do atendimento; A comunicação é importante para organização da unidade; Todas as informações sobre as intervenções realizadas pelos enfermeiros no bloco cirúrgico são necessárias para que o enfermeiro da unidade possa dar continuidade a assistência e coordenar a equipe para recepção e cuidado do paciente; É imprescindível que o contato prévio aconteça, podendo ser por telefone. Documentar a assistência de enfermagem, realizando o SAEP; Realizar evolução de enfermagem, para registro e acompanhamento clinico do paciente; Controlar os sinais vitais do paciente; Balanço hídrico; Nível de consciência; Padrão respiratório; Manutenção de acessos e infusões; Drenos, cateteres e curativo da FO Confirmada a alta do paciente, deve estar no prontuário horário, destino e assinatura com carimbo do anestesiologista; As soluções devem estar todas identificadas; As condições do paciente devem estar relatadas no prontuário; O transporte do paciente da SRPA para unidade deve ser de forma segura; Verificar a necessidade de dispositivos ou equipamentos específicos; Macas com grades de proteção; Prontuário e exames do paciente; Manter paciente aquecido quando encaminhado para unidade.
Compartilhar