Buscar

aula 2 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UTI

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 31 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 31 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 31 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Continue navegando


Prévia do material em texto

ASSISTÊNCIA DE 
ENFERMAGEM EM UTI: 
ADMISSÃO E ALTA 
Profª Rhanná Hindira 
ENFERMEIRA/COREN AP 541846 
 O objetivo da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é 
prover suporte médico e tecnológico de alta 
complexidade, de modo temporário, para pacientes graves 
ou potencialmente graves, avaliados conforme critérios 
pré-estabelecidos. 
 O tratamento em terapia intensiva é uma modalidade 
avançada e indispensável e deve estar acessível a todo 
paciente com real indicação. 
 Nem todo paciente grave ou potencialmente grave deve 
ir à UTI, e sim apenas os que apresentam possibilidade de 
reversibilidade clínica. 
 
 Pacientes com quadro clínico agudo ou crônico agudizado 
reversível que se beneficiem de monitorização e 
tratamento intensivos, que não o poderiam receber na 
enfermaria. Estes pacientes geralmente apresentam 
falência da função de um ou mais órgãos e devem ser 
admitidos antes da lesão estar instalada em caráter de 
irreversibilidade 
Avaliação e condução dos pacientes com 
solicitação de vaga para UTI 
 A solicitação de vaga em UTI poderá ser feita por 
qualquer médico que julgue haver indicação para tal, 
preferencialmente utilizando formulário especificamente 
elaborado para este fim (instituição); 
 A avaliação do paciente para o qual se pleiteia uma vaga 
na UTI caberá ao médico chefe do plantão da unidade 
solicitante, para as solicitações procedentes das 
urgências/emergências e caberá ao médico responsável 
pelo paciente nos demais casos. Quando possível, a 
equipe médica da UTI do hospital no qual o paciente se 
encontra pode e deve ser consultada para opinar sobre a 
indicação de internamento em UTI. 
 
 O processo de decisão sobre a indicação de UTI deve 
estar registado em prontuário, bem como qual o destino 
do paciente: se há ou não vagas no hospital e, em não 
havendo vagas, qual o protocolo de cadastro de 
solicitação de vaga de UTI junto à Central de Regulação 
de Leitos do Estado (CRL). 
 Não havendo UTI no hospital, deverá haver contato 
imediato entre o médico solicitante e o médico regulador 
da CRL para discutir caso a caso 
 O médico solicitante deverá registrar o paciente na CRL, 
referindo informações clínicas, laboratoriais e a definição 
de prioridade de internamento; 
 A determinação do leito e serviço onde o paciente será 
internado caberá à CRL, dependendo da prioridade e das 
características específicas do caso, devendo-se levar em 
conta a disponibilidade de tratamento específico de cada 
hospital (necessidade de seguimento neurológico, 
neurocirúrgico, diálise, ortopedia, apoio obstétrico, por 
exemplo). Deverá haver preferência na ocupação dos 
leitos pelos pacientes internados no próprio hospital. 
 A Direção do hospital deverá ser comunicada formalmente, 
pelo médico solicitante, em todo caso em que houver 
indicação de UTI, mas haja indisponibilidade de vagas tanto no 
hospital, quanto através da CRL. 
 A transferência do paciente ao serviço para onde foi regulado 
deverá ser providenciada pelo hospital solicitante: 
 O transporte intra-hospitalar deverá ser realizado com 
acompanhamento médico e com todo equipamento básico 
para reanimação e suporte ventilatório. 
 A transferência inter-hospitalar deverá ser realizada em UTI-
móvel devidamente equipada e com acompanhamento médico. 
 Caberá à Diretoria de cada hospital prover condições 
adequadas de remoção do referido paciente e, na sua 
impossibilidade, caberá à Secretaria Estadual de Saúde oferecer 
meios para realização dessa remoção 
 Caso a transferência não seja possível, o paciente 
deverá continuar a ser assistido, tratado, evoluído 
e prescrito no local de origem, pelos profissionais 
do setor, com orientação, quando necessário, de um 
médico membro da equipe da UTI do hospital, ou 
intensivista indicado pela CRL, enquanto aguarda a vaga. 
 Não se justifica indicação de UTI baseada 
exclusivamente em situações como: vontade do médico 
e/ou familiares; desejo de “fazer tudo”; convicções morais 
ou religiosas; parentesco ou amizade com funcionários do 
hospital; recomendação política; receio de problemas 
legais; conforto para o paciente terminal. 
 Fatores que devem ser considerados antes da admissão 
na UTI: diagnóstico e comorbidades; gravidade; idade e 
reserva fisiológica; prognóstico; qualidade do tratamento 
já instituído; resposta ao tratamento; qualidade de vida 
prévia ao evento atual; desejos do paciente. 
 Pacientes definidos pela equipe assistente como fora de 
possibilidade terapêutica, não devem ser transferidos para 
UTI. 
Estabelecimento de graus de prioridades para a 
admissão dos pacientes em UTI, levando em 
consideração todos os fatores: 
 Prioridade 1: Criticamente doentes, instáveis, 
necessitando de monitorização e tratamento intensivos 
que não podem ser oferecidos fora da UTI. Entre os 
suportes necessários estão incluídos o ventilatório, 
hemodinâmico (uso de drogas vasoativas) etc. Pacientes 
em Prioridade 1 geralmente não possuem limites a 
terapêutica a ser recebida. Exemplos: politraumatizados, 
insuficiência respiratória aguda, choque hemodinâmico. 
 Prioridade II: Estes pacientes requerem monitorização 
intensiva e podem potencialmente demandar intervenção 
imediata. Geralmente não há limitação terapêutica 
estipulada para estes pacientes. Exemplos: pacientes com 
doenças crônicas agudizadas 
 Prioridade III : Estes pacientes instáveis são doentes 
críticos, porém a probabilidade de recuperação é 
reduzida devido à doença de base ou gravidade da doença 
atual. Eles podem se beneficiar da terapia intensiva para 
aliviar o quadro agudo, mas pode haver algum grau de 
limitação de esforços. Exemplos: choque séptico em 
paciente com neoplasia maligna metastática. 
 Prioridade IV: São pacientes que geralmente não têm 
indicação de admissão em UTI. Os casos devem ser 
analisados individualmente e em algumas situações pode 
ocorrer a internação. Eles podem ser classificados em 
duas categorias: 
 A. Pouco ou nenhum benefício em receber cuidados 
intensivos devido à baixa complexidade de sua condição 
(estão muito bem para beneficiar de cuidados intensivos). 
Exemplos: cirurgia vascular periférica, cetoacidose 
diabética estável. 
 B. Pacientes em condições terminais e irreversíveis em 
morte iminente (muito graves para se beneficiar da UTI). 
Exemplos: estado vegetativo persistente, diretivas 
antecipadas. 
 Critérios de prioridade não dependente do 
quadro clínico do paciente: pacientes próprios do 
hospital onde há a vaga de UTI; complicações reversíveis 
de procedimentos médicos realizados. 
Critérios referentes à alta da UTI: 
 Todo paciente que deixou de apresentar as alterações que 
indicaram seu internamento na UTI, seja por melhora ou 
agravamento do seu quadro clínico, tornando-se um paciente 
sem indicação de intervenções agudas (pacientes crônicos ou 
terminais) deverá ser avaliado diariamente, pela equipe médica 
da UTI, para alta. 
 Essa alta deverá ter, preferencialmente, a anuência de um 
especialista em Medicina Intensiva. 
 Nenhum paciente sem condições de alta deve ser transferido 
para outra unidade de menor complexidade para proporcionar 
vaga para outro paciente, independentemente deste ser mais 
grave que o primeiro. 
 Não se deverá reter paciente no leito para “assegurar vaga” 
para outro. 
ADMISSÃO, ALTA, 
TRANSFERÊNCIA E ÓBITO 
 ADMISSÃO: entrada do cliente e família/acompanhante 
na unidade de internação, por internação, incluindo 
transferências externas ou por transferências internas. 
 Procedimentos de enfermagem – o que anotar? 
 Nome completo do paciente, data e hora da admissão; 
 Procedência do paciente; 
 Condições de chegada (deambulando, em maca, cadeira 
de rodas, etc.); Nível de consciência: Lucidez/Orientação; 
 Presença de acompanhante ou responsável; 
 Condições de higiene; 
 Presença de lesões prévias e sua localização:feridas corto-
contusas, hematoma, úlceras de pressão ou crônicas, e outras; 
 Descrever deficiências, se houver; 
 Uso de próteses ou órteses, se houver; 
 Queixas relacionadas ao motivo da internação 
 Procedimentos / cuidados realizados, conforme prescrição ou 
rotina institucional (mensuração de sinais vitais, punção de 
acesso venoso, coleta de exames, necessidade de elevação de 
grades, contenção, etc.); 
 Rol de valores e pertences do paciente; 
 Orientações prestadas; 
 Nome completo e Coren do responsável pelo procedimento; 
PAPEL DA ENFERMAGEM 
 ENFERMEIRO: 
 Receber o plantão do enfermeiro responsável pelo setor 
de origem, tomando conhecimento adequado do motivo 
da internação e seu grau de estabilidade/instabilidade; 
 Receber o prontuário, exames de imagens, medicações 
das 24 horas; 
 Informar a paciente sobre a permanência e orientações 
do setor; 
 Registrar paciente no Livro de Registro de pacientes 
atentando para o diagnóstico médico; 
 Orientar a família sobre os horários de visita e 
permanência de pertences. 
 TÉCNICO DE ENFERMAGEM: 
 Recepcionar o paciente, posicioná-lo no leito, proporcionando 
privacidade e conforto; 
 Solicitar que o paciente, caso esteja consciente, retire suas 
roupas e pertences pessoais e vista a camisola da instituição. 
 Caso o mesmo esteja inconsciente, esta ação deverá ser 
executada pelo profissional; 
 Informar o paciente sobre a permanência e orientações do 
setor, quando o mesmo encontrar-se consciente e orientado, 
lembrando que sempre na admissão não serão permitidos 
objetos ou valores pessoais, devendo entregá-los a família ou 
guardados até o comparecimento da visita; 
 Realizar a aferição do SSVV; 
 Prestar cuidados necessários com relação à terapêutica 
instituída, monitorização e controles; 
 Realizar todas as anotações de enfermagem necessárias. 
 ALTA: ou saída do cliente por alta (curado, melhorado 
ou inalterado), evasão, desistência do tratamento, 
transferência interna, transferência externa ou óbito. 
 Procedimentos de enfermagem – o que anotar? 
 Data e horário; Condições de saída (deambulando, maca 
ou cadeira de rodas, presença de lesões, nível de 
consciência, presença de dispositivos como sonda vesical 
de demora, cateter de duplo lúmen, etc.); 
 Procedimentos / cuidados realizados, conforme 
prescrição ou rotina 
 institucional (mensuração de sinais vitais, retirada de 
cateter venoso, etc.); 
 Orientações prestadas; 
 Entrega do rol de pertences e valores ao paciente ou 
acompanhante; 
 Transporte para o domicílio: da instituição ou próprio; 
 Importante o registro real do horário de saída do 
paciente e se saiu acompanhado. 
 Registrar ainda se foi alta médica, administrativa ou a 
pedido do paciente ou família. 
 Nome completo e Coren do responsável pelo 
procedimento 
PAPEL DA ENFERMAGEM 
 Enfermeiro: 
 Conferir se a alta hospitalar está assinada pelo médico na 
prescrição e na evolução médica; 
 Realizar a evolução de enfermagem referente à alta da 
paciente; 
 Realizar o check-list do prontuário; 
 Entrar em contato com familiar ou responsável pela paciente; 
 Após chegada do responsável, preencher Aviso de Alta; 
 Acompanhar a paciente até a saída da unidade; 
 Anotar no livro de registro de pacientes o horário, dia e nome 
do profissional, a alta do paciente; 
 Organizar prontuários, exames de imagem e medicações; 
 Solicitar a desinfecção terminal do leito ao Serviço de 
Higienização e Limpeza. 
 TÉCNICO DE ENFERMAGEM: 
 Realizar as anotações de enfermagem, referindo a alta 
médica; 
 Separar as medicações de uso nas 24hs seguintes; 
 Acomodar a paciente em maca ou cadeira de rodas; 
 Encaminhar a paciente para o setor de destino; 
 Encaminhar roupas ao hamper e artigos usados na 
assistência ao paciente ao CME; 
 TRANSFERÊNCIA INTERNA: Transferência do paciente 
de um setor para o outro, dentro do próprio hospital. 
 Procedimentos de enfermagem – o que anotar? 
 Motivo da transferência; 
 Data e horário; 
 Setor de destino e forma de transporte; 
 Procedimentos / cuidados realizados (punção de acesso 
venoso, instalação de oxigênio, sinais vitais, etc.); Condições na 
saída (maca, cadeira de rodas, nível de consciência, presença de 
lesões); 
 Queixas; 
 Nome completo e Coren do responsável pelo procedimento 
e transferência. 
 TRANSFERÊNCIA EXTERNA: Mudança de um cliente de 
um hospital para outro. 
 Procedimentos de enfermagem – o que anotar? 
 Motivo da transferência; 
 Data e horário; 
 Instituição de destino, forma de transporte e 
encaminhamento; 
 Procedimentos/cuidados realizados (punção de acesso venoso, 
instalação de oxigênio, sinais vitais, etc.); 
 Condições na saída (maca, cadeira de rodas, nível de 
consciência, presença de lesões); 
 Presença de acompanhante; 
 Queixas; 
 Nome completo e Coren do responsável pelo procedimento 
e transferência. 
 
 ÓBITO: aquele que ocorre após o cliente ter dado entrada 
no hospital independente do fato dos procedimentos 
administrativos relacionados à internação já terem sido 
realizados ou não. 
 Óbito institucional é aquele que ocorre em até 24 horas após 
a internação hospitalar. 
 Procedimentos de enfermagem – o que anotar? 
 Data e horário; 
 Identificação do médico que o constatou; 
 Rol de valores e pertences do corpo e a quem foi entregue; 
 Comunicação do óbito ao(s) setor(es) responsável(eis), 
conforme rotina institucional; 
 Procedimentos pós-morte (higiene, tamponamento, 
curativos, retirada de dispositivos, etc.); 
 Posicionamento anatômico do corpo, sempre que 
possível; 
 Identificação do corpo; 
 Encaminhamento do corpo (forma, local, etc.); 
 Horário de saída do corpo do setor; 
 Nome completo e Coren do responsável pelo 
procedimento 
PAPEL DA ENFERMAGEM 
 ENFERMEIRO: 
 Emitir aviso de óbito em quatro vias, com etiqueta de 
identificação do paciente, constando dados referentes ao 
óbito; 
 Anexar uma via no prontuário, duas irão juntas ao corpo, e 
uma será encaminhada para o setor de internação; 
 Confirmar com o médico se o corpo será encaminhado para 
necropsia. Caso confirme, deverá ser preenchido para a 
autorização da mesma, assinada pelo responsável e comunicar 
à portaria para que envie a declaração de óbito específica; 
 Comunicar ao médico que assistiu a paciente para o 
preenchimento da Declaração de Óbito, quando trazida pelo 
setor de internação; 
 TÉCNICO DE ENFERMAGEM: 
 Preparar e identificar o corpo após a confirmação de óbito 
emitida pelo médico. 
 Reunir material; Colocar biombos; Lavar as mãos; Colocar 
avental, máscara, óculos e calçar luvas de procedimento (E.P.I.); 
Proceder à retirada de todos os cateteres, drenos, sondas e 
curativos; Realizar o tamponamento, no sentido céfalo caudal; 
Conter os membros superiores sobrepostos ao tórax; Unir os 
membros inferiores e contê-los com esparadrapo/crepom; 
Colocar identificação diretamente no corpo e outro colado à 
cobertura de óbito (saco próprio); Colocar o corpo em maca 
sem colchão; Levar o corpo ao necrotério e colocá-lo na 
câmara fria; Deixar o ambiente em ordem; Descartar o avental, 
máscara e luvas no necrotério (resíduo infectante); - Higienizar 
as mãos. 
 OBS: Caso a paciente for para o serviço de verificação de 
óbito, não deve ser feito o tamponamento de orifícios. 
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA 
 1. Task Force of the American College of Critical Care 
Medicine, Society of Critical Care Medicine: Guidelines 
for intensive care unit admission, discharge, and triage. 
Crit Care Med 1999; 27(3):633-638. 
 2. Society of Critical Care Medicine Ethics Committee: 
Consensus Statement on the Triage of Critically Ill 
Patients. JAMA 1994; 271(15):1200-1203. 
 3. Sprung CL, Geber D, Eidelman LA et al: Evaluation of 
triage decisions for intensive care admission. Crit Care 
Med1999; 27(6):1073-1079. 
 4. Truog RD, Brook DW, Cook DJ et al: Rationing in the 
intensive care unit. Crit Care Med 2006; 34(4):958-963. 
 Guia de Recomendações para Registros de Enfermagem 
no Prontuário do Paciente e Outros Documentos de 
Enfermagem. COFEN – 2016. Disponível em 
<http://www.cofen.gov.br/wpcontent/uploads/2016/08/Gu
iadeRecomenda%C3%A7%C3%B5esCTLNVers%C3%A3o
-Web.pdf> 
 Manual do Processo de Enfermagem, UFMT/HUJM. 
Disponível em: 
<http://www.ufmt.br/ufmt/site/userfiles/CIRURGICA.pdf> 
Atividade 
 https://forms.gle/FEc8PyMWfDoEGjXB6