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relatorio quimica de lab II

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INTRODUÇÃO
A engenharia civil é um ramo que abrange varias áreas, uma dessas áreas de suma importância é a química, com ela podemos mencionar a composição das argamassas , concretos dar a o mérito de se saber dosar as substancias que as compõem, entende a fundo sobre a dilatação dos matérias, compreende o funcionamento dos matérias em sua forma molecular, a secagem de tintas ,o enrijecer do concreto, onde ocorre corrosão porque ocorre e como evitar, as liberações de gases nas transformações entre outras infinitas finalidades dentro da engenharia.
Os experimentos serviram para validar a importância da química, sendo todos eles voltado aos corpos de provas de argamassa e concreto que apresentavam variação da quantidade dos componentes para posteriormente tirar uma conclusão de quais corpos foram mais eficientes nos quesitos de processo de oxido-redução ,ao comportamento dos corpos submetidos a temperaturas diferentes, medida de ph e a densidade do concreto, podendo argumentar o porque tal corpo não apresentou fissuras, bolhas ,esfarelamento ou apresentou, tendo todos os dados computados para tirar o entendimento que qual apresentava a maior ou menor porcentagem de areia ,água, brita, cimento sofria de tal patologias ou não sofria de determinadas patologias.
OBJETIVOS
A comprovação que a química tem uma fator essencial na área da construção civil, desde o simples fato da referência da areia (litorânea ou não), água (contendo óleo, galhos, sujeiras), cal, cimento até as porcentagens desses componentes na argamassa e no concreto podendo com essa variação torná-lo propício a patologias indesejáveis.
METODOLOGIA
Experimento 1
Instrumentos de laboratório
Tubo de Ensaio: Usado em reações químicas, principalmente testes de reações;
Copo de Backer: Usados na maioria das vezes para fazer reações entre soluções, usados para dissolver diversas substâncias sólidas, efetuar reações de precipitação e preparar soluções simples. O mais comumente encontrado em laboratórios são os béqueres feitos de vidro borisilicato, pois estes são mais resistentes ao calor (podem ser aquecidos) e a maioria dos produtos químicos. Também existem béqueres de plástico (polipropileno) e de metal (aço inoxidável ou alumínio), disponíveis em uma ampla variedade de tamanhos e capacidades volumétricas (desde um milímetro até vários litros);
Erlenmeyer: Usado para misturas soluções, mas a sua utilização mais comum é para a titulação, processo que determina a quantidade de uma determinada substância em uma solução. Apesar de amplamente utilizado, o erlenmeyer possui limitações, já que não podem ser utilizados para determinar medidas precisas, e sim medidas aproximadas;
Balão de Fundo Chato: Usado armazenar, preparar, aquecer ou recolher soluções. Podem ser de vidro transparente ou âmbar;
Balão de Fundo Redondo: utilizado nas destilações químicas, seu uso é semelhante ao balão de fundo chato, porém mais apropriado aos aquecimentos sob refluxo;
Balão de Destilação: Usados em destilações. Possui saída lateral para a condensação dos vapores;
Proveta ou Cilindro Graduado: Usada para medidas aproximadas de volumes de líquidos;
Pipeta Volumétrica: Usada para medir volumes fixos de líquidos;
Pipeta Graduada ou Cilíndrica: Usada para medir volumes variados de líquidos;
Funil de Vidro: Usado em transferência de líquidos e em filtrações de laboratório. O funil com colo largo e estrias é chamado de funil analítico;
Frasco de Regente: Usado para o armazenamento de soluções 
Bico de Bunsen: Usado em aquecimentos de laboratório;
Tripé de ferro: Usado para sustentar a tela de amiantro;
Tela de Amiantro: Usada para distribuir uniformemente o calor em aquecimento no laboratório;
Cadinho de porcelana: Usado para aquecimento à seco (calcinações) no Bico de Bulsern ou na Mufla;
Tripé de Porcelana: Usado em aquecimentos direto no Bico de Bunsen;
Estante para tubos de ensaio: Suporte de tubos de ensaio;
e 19. Funis de Decantação: Usado para a separação de líquidos imiscíveis;
20. Pinças de Madeira: Usada para agrupar tubo de ensaio durante aquecimento direto no Bico de Bunsen;
21. Almofaris e Pistilo: Usado para triturar e pulverizar sólidos;
22. Cubo de Vidro: Usados para banhos de gelo e fins diversos;
23. Vidro de Relogio: Usado para cobrir Beckes em evaporação, pesagem e fins diversos;
24. Capsula de Porcelana: Usada para evaporar líquidos;
25. Placa de Petri: Usada para fins diversos;
26. Dessecador: Usado para resfriar substancias em ausência de umidade;
27. Pesa-Filtros: Usado para pesagem dos sólidos;
28. Lima Triangular: Usada para cortes de Vidro;
29. Bureta: Usada para medidas precisas de líquidos. Usada em analises volumétricas e titulações;
30. Frasco Lavador: Usado lavagem, remoção de precipitados e outros fins;
31. Pisseta: Usada para os mesmos fins do frasco lavador;
32. Balão Volumetrico: Usado para preparar e diluir soluções;
33. Picnômetro: Usado pra determinar a densidade de líquidos;
34. Suporte Universal: Usado para preparar e diluir soluções;
35. Anel para funil: Usado como suporte do funil na filtração;
36. Mufla: É um adaptador usado para prender peças ao suporte;
37. Garra Metalica: Utilizada em filtrações, para prender o condensador à haste do suporte ou outras pessas como balão volumétrico, etc.;
38. Kitassato: Recipiente de vidro com paredes super reforçadas é indicado para filtrações a vácuo;
39. Funil de Buchner: Usado para filtrações a vácuo, pode substituir o cadinho de Gooch;
O 38. e 39. São utilizados em conjunto para filtrações a vácuo;
40. Trompas de vácuo: Utilizadas para facilitar filtrações (em filtrações a pressão reduzida). É utilizada em conjunto com o Kitassato e o funil de Buchmer.
41. Termômetro: Usado para medidas de temperatura;
42. Vara de Vidro: Usada para montagem de aparelhos, interligações e outros fins;
43. Bastão de Vidro ou Baqueta: Usada para agitar e facilitar as dissoluções ou manter massas liquidas em constante movimento;
44. Furador de Rolhas: Usado para furar de rolhas;
45. Kipp: Usado para a produção de gases tais como H, S, CO3, etc.;
46. Tubo em U: Usado geralmente e eletrolise;
47. Pinça Metálica Casteloy: usada para transporte de cadinho e outros fins;
48. Escova de limpeza: Usada para limpeza de tubos de ensaio e de outros materiais;
49 e 50. Pinça de Mohr e Pinça de Hoffman: São designadas por “pinças” embora não se destinem a pegar em objectos mas para obstruir a passagem de fluidos em tubos de material flexível que possam ser vedados quando apertados;
51. Grarra para condensador: Usadas para sustentar condensadores na destilação;
52, 53 e 54. Condensadores: é um aparelho usado muito em laboratórios para condensação de gases (passagem do estado gasoso para o liquido). Este aparelho usa um sistema de resfriamento simples através do resfriamento do gás pela água em baixas temperaturas, mas sem o contado entre as duas. Este aparelho também pode ser usado apara auxiliar na separação de substâncias, quando estas têm valor de ebulição diferente, aquecendo-se a mistura para a que tiver menor ponto de ebulição evapore antes e se condense novamente no condensador separando-se totalmente do resto da mistura;
55 e 56. Espatulas: Usada para transferência de substancias solidas;
57. Estufa : Usada para secagem de materiais até 200graus;
58. Mufla: Usada para calcinar ate 500 graus;
Experimento 2
Preparo de corpos de prova de argamassa
PARTE EXPERIMENTAL
a) Reagentes e equipamentos:
- Balança analítica
- Provetas de 50 mL
- Vasilha plástica de sorvete de 500 mL
- Caixas de leite
- Espátula grande
- Água destilada
- Areia
- Cimento
- Fios de cobre de 10 mm
- Vergalhão de ferro de 14 cm
- Mangueira para instalação elétrica com 14 cm
- Cano de PVC com 14 cm
- Fita adesiva larga
- Régua
- Lixa d’águab) Procedimento: 
b.1) Argamassa - Produção de concreto 1:4 com eletrodos de cobre (4 porções de areia para 1 porção de cimento)
- Porção 01 –pese 4 quantidades de areia até o volume de 50 mL de uma proveta e anote a massa.
- Porção 02 – pese 1 quantidade de cimento até o volume de 50 mL de uma proveta e anote a massa.
- misture em uma vasilha plástica de 500 mL as porções 1 e 2.
- adicione água até a mistura ficar completamente homogênea e aparência pastosa.
- transfere o volume do concreto para um caixa de leite com as seguintes medidas: 5cm x 9,5 cm x 6,5 cm.
- prepare quatro fios de cobre com 10 mm de diâmetro e 6 cm de altura, desencapando e lixando as duas extremidades de modo que uma delas fique com 2 cm expostos e a outra com 1 cm exposto.
- mergulhe a extremidade exposta do fio de cobre, com 2 cm, dentro do corpo de prova. Coloque os quatro fios mergulhados de forma tal que a distância entre eles seja de 1,5 cm e os fios da extremidade fiquem distantes 1 cm da borda.
- aguarde por 7 dias a secagem.
b.2) Argamassa - Produção de concreto 2:3 com eletrodos de cobre (3 porções de areia para 2 porções de cimento)
- Porção 01 –pese 3 quantidades de areia até o volume de 50 mL de uma proveta e anote a massa.
- Porção 02 – pese 2 quantidades de cimento até o volume de 50 mL de uma proveta e anote a massa.
- misture em uma vasilha plástica de 500 mL as porções 1 e 2.
- adicione água até a mistura ficar completamente homogênea e aparência pastosa.
- transfere o volume do concreto para um caixa de leite com as seguintes medidas: 5cm x 9,5 cm x 6,5 cm.
- prepare quatro fios de cobre com 10 mm de diâmetro e 6 cm de altura, desencapando e lixando as duas extremidades de modo que uma delas fique com 2 cm expostos e a outra com 1 cm exposto.
- mergulhe a extremidade exposta do fio de cobre, com 2 cm, dentro do corpo de prova. Coloque os quatro fios mergulhados de forma tal que a distância entre eles seja de 1,5 cm e os fios da extremidade fiquem distantes 1 cm da borda.
- Foi aguardado por 7 dias a secagem. 
b.3) Argamassa - Produção de concreto 3:2 com eletrodos de cobre (2 porções de areia para 3 porções de cimento)
- Porção 01 – pese 2 quantidades de areia até o volume de 50 mL de uma proveta e anote a massa.
- Porção 02 - pese 3 quantidades de cimento até o volume de 50 mL de uma proveta e anote a massa.
- Misture em uma vasilha plástica de 500 mL as porções 1 e 2.
- Adicione água até a mistura ficar completamente homogênea e aparência pastosa.
- Transfere o volume do concreto para um caixa de leite com as seguintes medidas: 5cm x 9,5 cm x 6,5 cm.
- Prepare quatro fios de cobre com 10 mm de diâmetro e 6 cm de altura, desencapando e lixando as duas extremidades de modo que uma delas fique com 2 cm expostos e a outra com 1 cm exposto.
- Mergulhe a extremidade exposta do fio de cobre, com 2 cm, dentro do corpo de prova. Coloque os quatro fios mergulhados de forma tal que a distância entre eles seja de 1,5 cm e os fios da extremidade fiquem distantes 1 cm da borda.
- Aguarde por 7 dias a secagem. 
b.4) Argamassa - Produção de concreto 4:1 com eletrodos de cobre (1 porção de areia para 4 porções de cimento)
- Porção 01 – pese 1 quantidade de areia até o volume de 50 mL de uma proveta e anote a massa.
- Porção 02 - pese 4 quantidades de cimento até o volume de 50 mL de uma proveta e anote a massa.
- Misture em uma vasilha plástica de 500 mL as porções 1 e 2.
- Adicione água até a mistura ficar completamente homogênea e aparência pastosa.
- Transfere o volume da argamassa para um caixa de leite com as seguintes medidas: 5cm x 9,5 cm x 6,5 cm.
- Prepare quatro fios de cobre com 10 mm de diâmetro e 6 cm de altura, desencapando e lixando as duas extremidades de modo que uma delas fique com 2 cm expostos e a outra com 1 cm exposto.
- Mergulhe a extremidade exposta do fio de cobre, com 2 cm, dentro do corpo de prova. Coloque os quatro fios mergulhados de forma tal que a distância entre eles seja de 1,5 cm e os fios da extremidade fiquem distantes 1 cm da borda.
- Aguarde por 7 dias a secagem. 
b.5) Argamassa com vergalhão de ferro- Produção de concreto 1:4 (4 porções de areia para 1 porção de cimento)
- Porção 01 - pese 4 quantidades de areia até o volume de 50 mL de uma proveta e anote a massa.
- Porção 02 - pese 1 quantidade de cimento até o volume de 50 mL de uma proveta e anote a massa.
- Misture em uma vasilha plástica de 500 mL as porções 1 e 2.
- Adicionamos água até a mistura ficar completamente homogênea e aparência pastosa.
- Transfere metade do volume da argamassa para um caixa de leite com as seguintes medidas: 5cm x 9,5 cm x 6,5 cm.
- Acomode um vergalhão de ferro no meio da massa de forma tal que o ferro ultrapasse 2 cm de cada lado da caixa.
- Transfere o resto da argamassa para a caixa, cobrindo o vergalhão de ferro.
- Aguarde por 7 dias a secagem. 
b.6) Argamassa com vergalhão de ferro - Produção de concreto 2:3 (3 porções de areia para 2 porções de cimento)
- Porção 01 – pese 3 quantidades de areia até o volume de 50 mL de uma proveta e anote a massa.
- Porção 02 – pese 2 quantidades de cimento até o volume de 50 mL de uma proveta e anote a massa.
- Misture em uma vasilha plástica de 500 mL as porções 1 e 2.
- Adicione água até a mistura ficar completamente homogênea e aparência pastosa.
- Transfere metade do volume da argamassa para um caixa de leite com as seguintes medidas: 5cm x 9,5 cm x 6,5 cm.
- Acomode um vergalhão de ferro no meio da massa de forma tal que o ferro ultrapasse 2 cm de cada lado da caixa.
- Transfere o resto da argamassa para a caixa, cobrindo o vergalhão de ferro.
- Aguarde por 7 dias a secagem. 
b.7) Argamassa com vergalhão de ferro - Produção de concreto 3:2 (2 porções de areia para 3 porções de cimento)
- Porção 01 – pese 2 quantidades de areia até o volume de 50 mL de uma proveta e anote a massa.
- Porção 02 - pese 3 quantidades de cimento até o volume de 50 mL de uma proveta e anote a massa.
- Misture em uma vasilha plástica de 500 mL as porções 1 e 2.
- Adicionamos água até a mistura ficar completamente homogênea e aparência pastosa.
- Transfere metade do volume da argamassa para um caixa de leite com as seguintes medidas: 5cm x 9,5 cm x 6,5 cm.
- Acomode um vergalhão de ferro no meio da massa de forma tal que o ferro ultrapasse 2 cm de cada lado da caixa.
- Transfere o resto da argamassa para a caixa, cobrindo o vergalhão de ferro.
- Aguarde por 7 dias a secagem. 
b.8) Argamassa com vergalhão de ferro - Produção de concreto 1:4 (1 porção de areia para 4 porções de cimento)
- Porção 01 – pese 1 quantidade de areia até o volume de 50 mL de uma proveta e anote a massa.
- Porção 02 – pese 4 quantidades de cimento até o volume de 50 mL de uma proveta e anote a massa.
- Misture em uma vasilha plástica de 500 mL as porções 1 e 2.
- Adicione água até a mistura ficar completamente homogênea e aparência pastosa.
- Transfere metade do volume da argamassa para um caixa de leite com as seguintes medidas: 5cm x 9,5 cm x 6,5 cm.
- Acomode um vergalhão de ferro no meio da massa de forma tal que o ferro ultrapasse 2 cm de cada lado da caixa.
- Transfere o resto da argamassa para a caixa, cobrindo o vergalhão de ferro.
- Aguardamos por 7 dias a secagem. 
b.9) Argamassa com mangueira para instalação elétrica- Produção de concreto 4:1 (4 porções de areia para 1 porção de cimento)
- Porção 01 – pese 4 quantidades de areia até o volume de 50 mL de uma proveta e anote a massa.
- Porção 02 - pese 1 quantidade de cimento até o volume de 50 mL de uma proveta e anote a massa.
- Misture em uma vasilha plástica de 500 mL as porções 1 e 2.
- Adicione água até a mistura ficar completamente homogênea e aparência pastosa.
- Transfere metade do volume da argamassa para um caixa de leite com as seguintes medidas: 5cm x 9,5 cm x 6,5 cm.
- Acomode uma mangueira para instalação elétrica no meio da massa de forma tal que ela ultrapasse 2 cm de cada lado da caixa.
- Transfere o resto daargamassa para a caixa, cobrindo a mangueira.
- Aguardamos por 7 dias a secagem.
b.10) Argamassa com mangueira para instalação elétrica - Produção de concreto 3:2 (3 porções de areia para 2 porções de cimento)
- Porção 01 – pese 3 quantidades de areia até o volume de 50 mL de uma proveta e anote a massa.
- Porção 02 - pese 2 quantidades de cimento até o volume de 50 mL de uma proveta e anote a massa.
- Misture em uma vasilha plástica de 500 mL as porções 1 e 2.
- Adicione água até a mistura ficar completamente homogênea e aparência pastosa.
- Transfere metade do volume da argamassa para um caixa de leite com as seguintes medidas: 5cm x 9,5 cm x 6,5 cm.
- Acomode uma mangueira para instalação elétrica no meio da massa de forma tal que ela ultrapasse 2 cm de cada lado da caixa.
- Transfere o resto da argamassa para a caixa, cobrindo a mangueira.
- Aguarde por 7 dias a secagem. 
b.11) Argamassa com mangueira para instalação elétrica - Produção de concreto 2:3 (2 porções de areia para 3 porções de cimento)
- Porção 01 - pese 2 quantidades de areia até o volume de 50 mL de uma proveta e anote a massa.
- Porção 02 - pese 3 quantidades de cimento até o volume de 50 mL de uma proveta e anote a massa.
- Misture em uma vasilha plástica de 500 mL as porções 1 e 2.
- Adicione água até a mistura ficar completamente homogênea e aparência pastosa.
- Transfere metade do volume da argamassa para um caixa de leite com as seguintes medidas: 5cm x 9,5 cm x 6,5 cm.
- Acomode uma mangueira para instalação elétrica no meio da massa de forma tal que ela ultrapasse 2 cm de cada lado da caixa.
- Transfere o resto da argamassa para a caixa, cobrindo a mangueira.
- Aguarde por 7 dias a secagem. 
b.12) Argamassa com mangueira para instalação elétrica - Produção de concreto 1:4 (1 porção de areia para 4 porções de cimento)
- Porção 01 - pese 1 quantidade de areia até o volume de 50 mL de uma proveta e anote a massa.
- Porção 02 - pese 4 quantidades de cimento até o volume de 50 mL de uma proveta e anote a massa.
- Misture em uma vasilha plástica de 500 mL as porções 1 e 2.
- Adicione água até a mistura ficar completamente homogênea e aparência pastosa.
- Transfere metade do volume da argamassa para um caixa de leite com as seguintes medidas: 5cm x 9,5 cm x 6,5 cm.
- Acomode uma mangueira para instalação elétrica no meio da massa de forma tal que ela ultrapasse 2 cm de cada lado da caixa.
- Transfere o resto da argamassa para a caixa, cobrindo a mangueira.
- Aguarde por 7 dias a secagem.
b.13) Argamassa com cano de PVC - Produção de concreto 4:1 (4 porções de areia para 1 porção de cimento)
- Porção 01 – pese 4 quantidades de areia até o volume de 50 mL de uma proveta e anote a massa.
- Porção 02 – pese 1 quantidade de cimento até o volume de 50 mL de uma proveta e anote a massa.
- Misture em uma vasilha plástica de 500 mL as porções 1 e 2.
- Adicione água até a mistura ficar completamente homogênea e aparência pastosa.
- Transfere metade do volume da argamassa para um caixa de leite com as seguintes medidas: 5cm x 9,5 cm x 6,5 cm.
- Acomode um cano de PVC no meio da massa de forma tal que o ferro ultrapasse 2 cm de cada lado da caixa.
- Transfere o resto da argamassa para a caixa, cobrindo o cano de PVC.
- Aguarde por 7 dias a secagem.
b.14) Argamassa com cano de PVC - Produção de concreto 3:2 (3 porções de areia para 2 porções de cimento)
- Porção 01 - pese 3 quantidades de areia até o volume de 50 mL de uma proveta e anote a massa.
- Porção 02 - pese 2 quantidades de cimento até o volume de 50 mL de uma proveta e anote a massa.
- Misture em uma vasilha plástica de 500 mL as porções 1 e 2.
- Adicione água até a mistura ficar completamente homogênea e aparência pastosa.
- Transfere metade do volume da argamassa para um caixa de leite com as seguintes medidas: 5cm x 9,5 cm x 6,5 cm.
- Acomode um cano de PVC no meio da massa de forma tal que o ferro ultrapasse 2 cm de cada lado da caixa.
- Transfere o resto da argamassa para a caixa, cobrindo o cano de PVC.
- Aguardamos por 7 dias a secagem.
b.15) Argamassa com cano de PVC - Produção de concreto 2:3 (2 porções de areia para 3 porções de cimento)
- Porção 01 - pese 2 quantidades de areia até o volume de 50 mL de uma proveta e anote a massa.
- Porção 02 - pese 3 quantidades de cimento até o volume de 50 mL de uma proveta e anote a massa.
- Misture em uma vasilha plástica de 500 mL as porções 1 e 2.
- Adicione água até a mistura ficar completamente homogênea e aparência pastosa.
- Transfere metade do volume da argamassa para um caixa de leite com as seguintes medidas: 5cm x 9,5 cm x 6,5 cm.
- Acomode um cano de PVC no meio da massa de forma tal que o ferro ultrapasse 2 cm de cada lado da caixa.
- Transfere o resto da argamassa para a caixa, cobrindo o cano de PVC.
- Aguardamos por 7 dias a secagem.
b.16) Argamassa com cano de PVC - Produção de concreto 1:4 (1 porção de areia para 4 porções de cimento)
- Porção 01 - pese 1 quantidade de areia até o volume de 50 mL de uma proveta e anote a massa.
- Porção 02 - pese 4 quantidades de cimento até o volume de 50 mL de uma proveta e anote a massa.
- Misture em uma vasilha plástica de 500 mL as porções 1 e 2.
- Adicione água até a mistura ficar completamente homogênea e aparência pastosa.
- Transfere metade do volume da argamassa para um caixa de leite com as seguintes medidas: 5cm x 9,5 cm x 6,5 cm.
- Acomode um cano de PVC no meio da massa de forma tal que o ferro ultrapasse 2 cm de cada lado da caixa.
- Transfere o resto da argamassa para a caixa, cobrindo o cano de PVC.
- Aguardamos por 7 dias a secagem.
Massas dos componentes dos corpos de prova na tabela a seguir:
	Corpo de prova
	Massa de areia (g)
	Massa de cimento (g)
	Massa de água (g)
	1
	304,78
	57,35
	82
	2
	223,17
	112,97
	50,00
	3
	157,27
	204,43
	75,00
	4
	77,27
	227,45
	70,00
	5
	290,65
	50,15
	82,50
	6
	220,90
	107,30
	65,00
	7
	148,52
	166,00
	85,00
	8
	77,20
	221,20
	85,00
	9
	300,95
	52,53
	82,50
	10
	121,91
	107,53
	70,00
	11
	143,63
	145,88
	60,00
	12
	69,17
	202,00
	85,00
	13
	301,20
	54,79
	65,00
	14
	216,19
	109,62
	60,00
	15
	150,48
	162,80
	80,00
	16
	70,63
	207,81
	80,00
 Foi calculada a porcentagem de cada componente através da regra de três dada abaixo:
 Exemplo:
B1: 
Massa de areia:304,78g
Massa de cimento:57,35g
Massa de agua:82g
Massa total:444,13g
Porcentagem de areia:
444,13g---304,78
100g-------X
X =68,62%
Experimento 3
Preparo de corpos de prova de concreto.
PARTE EXPERIMENTAL
a) Reagentes e equipamentos:
- Balança analítica
- Provetas de 50 mL
- Vasilha plástica de sorvete de 500 mL
- Caixas de leite
- Espátula grande
- Água destilada
- Areia
- Cimento
- Pedra brita n01
- Fios de cobre de 10 mm
- Lixa d’água
b) Procedimento:
b.1) Concreto: Produção de concreto 3:1 com eletrodos de cobre (3 porções de areia para 1 porção de cimento).
- Porção 01 - pese 3 quantidades de areia até o volume de 50 mL e anote a massa.
- Porção 02 - Pese 1 quantidade de cimento até o volume de 50 mL e anote a massa.
- Porção 03 - Pese 3 quantidades de pedra (brita n01) até o volume de 50 mL e anote a massa.
- Misturar em uma vasilha plástica de 500 mL as porções 1,2 e 3.
- Adicione água até a mistura ficar completamente homogênea e aparência pastosa.
- Transfere o volume do concreto para um caixa de leite com as seguintes medidas: 5cm x 9,5 cm x 6,5 cm.
- Prepare quatro fios de cobre com 10 mm de diâmetro e 6 cm de altura, desencapando e lixando as duas extremidades de modo que uma delas fique com 2 cm expostos e a outra com 1 cm exposto.
- Mergulhe a extremidade exposta do fio de cobre, com 2 cm, dentro do corpo de prova. Coloque os quatro fios mergulhados de forma tal que a distância entre eles seja de 1,5 cm e os fios da extremidade fiquemdistantes 1 cm da borda.
- Aguardar por 7 dias a secagem.
b.2) Concreto: Produção de concreto 2:2 com eletrodos de cobre (3 porções de areia para 1 porção de cimento).
- Porção 01 - Pese 2 quantidades de areia até o volume de 50 mL e anote a massa.
- Porção 02 - Pese 2 quantidades de cimento até o volume de 50 mL e anote a massa.
- Porção 03 - Pese 3 quantidades de pedra (brita n01) até o volume de 50 mL e anote a massa.
- Misture em uma vasilha plástica de 500 mL as porções 1,2 e 3.
- Adicione água até a mistura ficar completamente homogênea e aparência pastosa.
- Transfere o volume do concreto para um caixa de leite com as seguintes medidas: 5cm x 9,5 cm x 6,5 cm.
- Prepare quatro fios de cobre com 10 mm de diâmetro e 6 cm de altura, desencapando e lixando as duas extremidades de modo que uma delas fique com 2 cm expostos e a outra com 1 cm exposto.
- Mergulhe a extremidade exposta do fio de cobre, com 2 cm, dentro do corpo de prova. Coloque os quatro fios mergulhados de forma tal que a distância entre eles seja de 1,5 cm e os fios da extremidade fiquem distantes 1 cm da borda.
- Aguardar por 7 dias a secagem.
b.3) Concreto: Produção de concreto 1:3 com eletrodos de cobre (3 porções de areia para 1 porção de cimento).
- Porção 01 - Pese 1 quantidade de areia até o volume de 50 mL e anote a massa.
- Porção 02 - Pese 3 quantidades de cimento até o volume de 50 mL e anote a massa.
- Porção 03 - Pese 3 quantidades de pedra (brita n01) até o volume de 50 mL e anote a massa.
- Misture em uma vasilha plástica de 500 mL as porções 1,2 e 3.
- Adicione água até a mistura ficar completamente homogênea e aparência pastosa.
- Transfere o volume do concreto para um caixa de leite com as seguintes medidas: 5cm x 9,5 cm x 6,5 cm.
- Prepare quatro fios de cobre com 10 mm de diâmetro e 6 cm de altura, desencapando e lixando as duas extremidades de modo que uma delas fique com 2 cm expostos e a outra com 1 cm exposto.
- Mergulhe a extremidade exposta do fio de cobre, com 2 cm, dentro do corpo de prova. Coloque os quatro fios mergulhados de forma tal que a distância entre eles seja de 1,5 cm e os fios da extremidade fiquem distantes 1 cm da borda.
- Aguardar por 7 dias a secagem.
b.4) Concreto: Produção de concreto 3:1 (3 porções de areia para 1 porção de cimento).
- Porção 01 - Pese 3 quantidades de areia até o volume de 50 mL e anote a massa.
- Porção 02 - Pese 1 quantidade de cimento até o volume de 50 mL e anote a massa.
- Porção 03 - Pese 3 quantidades de pedra (brita n01) até o volume de 50 mL e anote a massa.
- Misture em uma vasilha plástica de 500 mL as porções 1,2 e 3.
- Adicione água até a mistura ficar completamente homogênea e aparência pastosa.
- Transfere o volume do concreto para um caixa de leite com as seguintes medidas: 5cm x 9,5 cm x 6,5 cm.
- Aguarde por 7 dias a secagem.
b.5) Concreto: Produção de concreto 3:1 (3 porções de areia para 1 porção de cimento).
- Porção 01 - Pese 1,5 quantidades de areia até o volume de 50 mL e anote a massa.
- Porção 02 - Pese 1 quantidade de cimento até o volume de 25 mL e anote a massa.
- Porção 03 - Pese 1,5 quantidades de pedra (brita n01) até o volume de 50 mL e anote a massa.
- Misture em uma vasilha plástica de 500 mL as porções 1,2 e 3.
- Adicione água até a mistura ficar completamente homogênea e aparência pastosa.
- Transfere o volume do concreto para um caixa de leite com as seguintes medidas: 5cm x 9,5 cm x 6,5 cm.
- Aguarde por 7 dias a secagem. 
b.6) Concreto: Produção de concreto 3:1 (3 porções de areia para 1 porção de cimento).
- Porção 01 - Pese 1,5 quantidades de areia até o volume de 50 mL e anote a massa.
- Porção 02 - Pese 1 quantidade de cimento até o volume de 25 mL e anote a massa.
- Porção 03 - Pese 1,5 quantidades de pedra (brita n01) até o volume de 50 mL e anote a massa.
- Misture em uma vasilha plástica de 500 mL as porções 1,2 e 3.
- Adicione água até a mistura ficar completamente homogênea e aparência pastosa.
- Transfere a metade do volume do concreto para um caixa de leite com as seguintes medidas: 5cm x 9,5 cm x 6,5 cm.
- Aguarde por 7 dias a secagem.
b.7) Concreto: Produção de concreto 3:1 com um vergalhão de ferro (3 porções de areia para 1 porção de cimento).
- Porção 01 - Pese 3 quantidades de areia até o volume de 50 mL e anote a massa.
- Porção 02 - Pese 1 quantidade de cimento até o volume de 50 mL e anote a massa.
- Porção 03 - Pese 3 quantidades de pedra (brita n01) até o volume de 50 mL e anote a massa.
- Misture em uma vasilha plástica de 500 mL as porções 1,2 e 3.
- Adicione água até a mistura ficar completamente homogênea e aparência pastosa.
- Transfere metade do volume do concreto para um caixa de leite com as seguintes medidas: 5cm x 9,5 cm x 6,5 cm.
- Acomode um vergalhão de ferro no meio da massa de forma tal que o ferro ultrapasse 2 cm de cada lado da caixa.
- Transfere o resto do concreto para a caixa, cobrindo o vergalhão de ferro.
- Aguarde por 7 dias a secagem.
b.8) Concreto: Produção de concreto 3:1 com dois vergalhões de ferro distantes (3 porções de areia para 1 porção de cimento).
- Porção 01 - Pese 3 quantidades de areia até o volume de 50 mL e anote a massa.
- Porção 02 - Pese 1 quantidade de cimento até o volume de 50 mL e anote a massa.
- Porção 03 - Pese 3 quantidades de pedra (brita n01) até o volume de 50 mL e anote a massa.
- Misture em uma vasilha plástica de 500 mL as porções 1,2 e 3.
- Adicione água até a mistura ficar completamente homogênea e aparência pastosa.
- Transfere metade do volume do concreto para um caixa de leite com as seguintes medidas: 5cm x 9,5 cm x 6,5 cm.
- Acomode os dois vergalhões de ferro de forma tal que ultrapassem 2 cm de cada lado da caixa e fiquem o mais distante possível um do outro e perto das extremidades inferior e superior da caixa de leite.
- Transfere o resto do concreto para a caixa, cobrindo os vergalhões de ferro.
- Aguarde por 7 dias a secagem. 
b.9) Concreto: Produção de concreto 3:1 com dois vergalhões de ferro próximos (3 porções de areia para 1 porção de cimento).
- Porção 01 - Pese 3 quantidades de areia até o volume de 50 mL e anote a massa.
- Porção 02 - Pese 1 quantidade de cimento até o volume de 50 mL e anote a massa.
- Porção 03 - Pese 3 quantidades de pedra (brita n01) até o volume de 50 mL e anote a massa.
- Misture em uma vasilha plástica de 500 mL as porções 1,2 e 3.
- Adicione água até a mistura ficar completamente homogênea e aparência pastosa.
- Transfere metade do volume do concreto para um caixa de leite com as seguintes medidas: 5cm x 9,5 cm x 6,5 cm.
- Acomode os dois vergalhões de ferro de forma tal que ultrapassem 2 cm de cada lado da caixa e fiquem o mais próximo possível um do outro e longe das extremidades inferior e superior da caixa de leite.
- Transfere o resto do concreto para a caixa, cobrindo os vergalhões de ferro.
- Aguarde por 7 dias a secagem. Anotar nome do grupo e data de preparo.
RELATÓRIO
As massas dos componentes dos corpos de prova na tabela a seguir:
	Corpo de prova
	Massa de areia (g)
	Massa de cimento (g)
	Massa da brita (g)
	Massa de água (g)
	1
	214,50
	56,47
	185,72
	45
	2
	128,60
	112,80
	207,50
	62
	3
	54,61
	169,25
	180,37
	60
	4
	185,40
	59,99
	190,81
	45
	5
	74,70
	30,20
	98,10
	20
	6
	73,60
	27,10
	90,50
	20
	7
	181,10
	52,60
	195,30
	40
	8
	153,40
	55,00
	181,70
	85
	9
	167,50
	58,30
	174,20
	45
 Foi calculada a porcentagem de cada componente através da regra de três dada abaixo:
 Exemplo:
B1: 
Massa de areia:214,50g
Massa de cimento:56,47g
Massa de brita:185,42g
Massa de água:45g
Massa total:501,39g
Porcentagem de areia:
501,39g---214,50g
100g-------X
X =42,87%
Experimento 4
Avaliação dos processos de óxido-redução nos corpos de prova de argamassa e de concreto.
A resistividade elétrica pode ser calculada usando a seguinte equação adaptada:Onde:
 = resistividade elétrica (ohm.cm)
V = diferença de potencial em volts entre os eletrodos centrais
I = corrente elétrica em ampéres entre os eletrodos externos
d = distância média entre o eixo dos eletrodos medida em cm
b = profundidade de embutimento dos eletrodos no concreto em cm
É possível relacionar os valores de resistividade elétrica e a probabilidade de corrosão de acordo com a tabela a seguir:
0
Tabela 1: Relação entre resistividade elétrica e a probabilidade de corrosão proposta pelo CEB 192 (Abreu 1998)
	Resistividade elétrica (ohm.m)
	Risco de corrosão
	 > 200
	Desprezível
	100 a 200
	Baixa
	50 a 100
	Alta
	< 50
	Muito alta
PARTE EXPERIMENTAL
a) Reagentes e equipamentos:
- Corpos de prova de cimento com eletrodos de cobre
- Corpos de prova de concreto com eletrodos de cobre
- Corpos de prova de cimento com vergalhão de ferro
- Corpos de prova de concreto com vergalhão de ferro
- Fonte de corrente contínua
- Dois multímetros de alta impedância de entrada
- Fios com conexão em jacaré
- Cuba de vidro com 30 cm de largura, 15 cm de altura e 10 cm de profundidade
b) Procedimento:
Parte 1: Avaliação da resistividade elétrica dos corpos de prova
- Retire o corpo de prova de cimento 4:1 com eletrodos de cobre da fôrma e adapte uma fonte de corrente elétrica, usando os fios em jacaré, nos eletrodos de cobre mais externos.
- Regule a fonte para permitir uma diferença de potencial de 5 V e ligue o equipamento.
- Deixe o corpo de prova nestas condições por 10 minutos. 
- Após este tempo, faça a leitura da corrente elétrica usando um multímetro conectado aos eletrodos externos.
- Conecte um voltímetro nos eletrodos internos e registre a diferença de potencial entre eles.
- Registre os valores de corrente elétrica e da diferença de potencial para fazer o cálculo da resistividade elétrica do corpo de prova, usando a equação anterior.
- Faça o mesmo procedimento descrito acima para todas as amostras de cimento e concreto preparadas com os eletrodos de cobre.
Parte 2: Avaliação do efeito da passagem de corrente através de corpos de prova com armação metálica
- Retire o corpo de prova de cimento 4:1 com vergalhão de ferro da fôrma e mergulhe em uma cuba de vidro de forma tal que ele fique completamente submerso.
- Adapte os fios em forma de jacaré nas duas extremidades do vergalhão de ferro.
- Regule a fonte para permitir uma diferença de potencial de 12 V e ligue o equipamento.
- Observe o que acontece em cada um dos polos e anote suas observações.
- Faça o mesmo procedimento descrito acima para todas as amostras de cimento e concreto preparadas com o vergalhão de ferro.
Anotação dos cálculos da resistividade elétrica para cada corpo de prova ;
	Corpo de prova
	Corrente elétrica (i)
	Diferença de potencial (V)
	Distância entre os eletrodos (d)
	Profundidade dos eletrodos dentro do concreto (b) 
	Resistividade
elétrica
	Cimento b1
	1,30A
	4,235V
	0,0200m
	0,034m
	0,4682112743
	Cimento b2
	0,60A
	4,031V
	0,0260m
	0,029m
	1,8088586730
	Cimento b3
	1,60A
	3,793V
	0,0200m
	0,035m
	0,5913618290
	Cimento b4
	21,30A
	4,549V
	0,0213m
	0,028m
	0,0517062290
	Concreto b1
	3,10A
	4,070V
	0,0251m
	0,035m
	0,3791588170
	Concreto b2
	23,10A
	4,560V
	0,0253m
	0,032m
	0,0562800000
	Concreto b3
	26,00A
	4,570V
	0,0260m
	0,034m
	0,0522000000
Formula para calcular a resistividade elétrica;
e=(4. Π.d.v)/i(1+{(2.d)/(d.d+4.b.b).0,5)}-{d/(d.d+b.b)0,5})
exemplo cimento b1:
e=(1,06383)/1,30(1+{0,004/(0,004+0,00462)0,5}-{0,02/(0,01196)0,5})
e=1,06383/1,30(1+{0,004/0,004298}-{0,182879})
e=1,06383/1,30(1+0,93066-0, 182879)
e=1,06383/1,30.1,747781
e=1,06383/2,2721153
e=0,4682112743
Experimento 5
Avaliação do comportamento dos corpos de prova submetidos a temperaturas diferentes
PARTE EXPERIMENTAL
a) Reagentes e equipamentos:
- Corpos de prova de cimento com mangueira para instalação elétrica
- Corpos de prova de cimento com cano de PVC
- Corpos de prova de concreto com espessuras diferentes
- Corpos de prova de concreto com vergalhões de ferro em posições diferentes
- Estufa para secagem de material
- Bico de Bunsem
- Tripé de ferro
- Tela de amianto
- Termômetro escala de 0 a 300°C
- Pinça metálica grande
- Régua
b) Procedimento:
Parte 1: Aquecimento de corpos de prova de cimento com mangueira para instalação elétrica e com cano de PVC
- Retire os corpos de provas de cimento 4:1, 3:2, 2:3 e 1:4 com mangueira para instalação elétrica e os com canos de PVC das fôrmas. 
- Observe as propriedades da mangueira e do cano de PVC (cor, elasticidade e integridade).
- Observe as propriedades do cimento antes do aquecimento (cor, integridade, presença de bolhas, fissuras)
- Regule a estufa para secagem de materiais em uma temperatura de 70°C.
- Coloque os corpos de prova dentro da estufa e deixe por 30 minutos sob a ação da temperatura.
- Retire os corpos de prova de dentro da estufa com o auxílio de uma pinça metálica e coloque-os sobre a bancada forrada com papel toalha.
- Deixe esfriar e observe as características atuais da mangueira, do tubo de PVC e do cimento comparando com as propriedades observadas anteriormente.
Parte 2: Aquecimento de corpos de prova de concreto com diferentes espessuras e com vergalhões de ferro em posições diferentes
- Retire os corpos de provas de concreto com diferentes espessuras e os que possuem vergalhões de ferro das fôrmas. 
- Com o auxílio de uma régua, meça as espessuras (altura) de cada um destes corpos de prova.
- Acenda o bico de Bunsen e regule a chama. 
- Coloque o tripé de ferro com a tela de amianto na chama do bico de Bunsen.
- Sobre a tela de amianto coloque primeiro o corpo de prova de maior espessura.
- Encoste um termômetro na superfície do corpo de prova e registre a variação de temperatura a cada minuto até completar 5 minutos de aquecimento.
- Com o auxílio de uma pinça metálica, retire o corpo de prova da tela de amianto.
- Coloque agora o corpo de prova de cimento com espessura intermediária sobre a tela de amianto.
- Encoste um termômetro na superfície do corpo de prova e registre a variação de temperatura a cada minuto até completar 5 minutos de aquecimento.
- Com o auxílio de uma pinça metálica, retire o corpo de prova da tela de amianto.
- Coloque agora o corpo de prova de cimento com a menor espessura sobre a tela de amianto.
- Encoste um termômetro na superfície do corpo de prova e registre a variação de temperatura a cada minuto até completar 5 minutos de aquecimento.
- Com o auxílio de uma pinça metálica, retire o corpo de prova da tela de amianto.
- Coloque o corpo de prova de cimento com um vergalhão de ferro no meio da estrutura sobre a tela de amianto.
- Encoste um termômetro na superfície do corpo de prova e registre a variação de temperatura a cada minuto até completar 5 minutos de aquecimento.
- Com o auxílio de uma pinça metálica, retire o corpo de prova da tela de amianto.
- Coloque o corpo de prova de cimento com dois vergalhões de ferro distantes no meio da estrutura sobre a tela de amianto.
- Encoste um termômetro na superfície do corpo de prova e registre a variação de temperatura a cada minuto até completar 5 minutos de aquecimento.
- Com o auxílio de uma pinça metálica, retire o corpo de prova da tela de amianto.
- Coloque o corpo de prova de cimento com dois vergalhões de ferro próximos no meio da estrutura sobre a tela de amianto.
- Encoste um termômetro na superfície do corpo de prova e registre a variação de temperatura a cada minuto até completar 5 minutos de aquecimento.
Parte 1: 
Observações antes do aquecimento:
	Corpo de prova
	Cor antes do aquecimento
	Integridade antes do aquecimento
	Presença de bolhas
	Presença de fissuras
	Aspecto da mangueira/ PVC
	Cimento b9
	Cinza claro
	Esfarela +/-
	Bastante 
	Sim 
	Normal 
	Cimento b10
	Cinza claro
	Liso 
	Razoável 
	Não 
	Normal
	Cimentob11
	Cinza médio 
	Liso 
	Razoável 
	Não
	Normal
	Cimento b12
	Cinza médio
	Liso 
	Pouca 
	Não
	Normal
	Cimento b13
	Cinza amarelado
	Esfarela +/-
	Bastante 
	Sim
	Normal
	Cimento b14
	Cinza médio
	Liso 
	Pouca 
	Não
	Normal
	Cimento b15
	Cinza médio
	Liso 
	Pouca 
	Não
	Normal
	Cimento b16
	Cinza médio
	Liso 
	nenhuma
	Não
	Normal
Observações após o aquecimento:
	Corpo de prova
	Cor após aquecimento
	Integridade após aquecimento
	Presença de bolhas
	Presença de fissuras
	Aspecto da mangueira/ PVC
	Cimento b9
	Mesmo 
	Áspero e esfarelando
	Mesmo 
	Não 
	Normal
	Cimento b10
	Mesmo
	Mesmo 
	Mesmo
	Poucas 
	Normal
	Cimento b11
	Mesmo
	Mesmo
	Mesmo
	Não
	Normal
	Cimento b12
	Mesmo
	Mesmo
	Mesmo
	Não
	Normal
	Cimento b13
	Mesmo
	Áspero 
	Mesmo
	Poucas
	Normal
	Cimento b14
	Mesmo
	Mesmo
	Mesmo
	Médio 
	Normal
	Cimento b15
	Mesmo
	Mesmo
	Mesmo
	Bastante 
	Normal
	Cimento b16
	Mesmo
	Mesmo
	Mesmo
	Médio 
	Normal
Parte 2: 
	Corpo de prova
	Espessura (cm)
	T (°C) Inicial
	T (°C) após 1 min
	T (°C) após 2 min
	T (°C) após 3 min
	T (°C) após 4 min
	T (°C) após 5 min
	Concreto mais espesso (b4)
	3,30
	23
	32
	38
	42
	47
	53
	Concreto de espessura intermediária (b5)
	1,20
	22,5
	29
	51
	72
	85
	100
	Concreto menos espesso (b6)
	1,50
	30
	33
	52
	63
	87
	92
	Concreto com um vergalhão de ferro (b7)
	1,85
	19
	30
	46
	61
	61,5
	63
	Concreto com dois vergalhões de ferro distantes (b8)
	3,10
	28
	31,5
	40
	45,5
	51
	55
	Concreto com dois vergalhões de ferro próximos (b9)
	3,80
	18
	24,5
	32,5
	45
	47
	51
Experimento 6
Medida do PH e da Densidade do Concreto e da Argamassa
PARTE EXPERIMENTAL
a) Reagentes e equipamentos:
- Corpos de prova de cimento
- Corpos de prova de concreto
- Água destilada
- Solução alcoólica de fenolftaleína
- Ácido clorídrico 1:10
- Fita indicadora de pH
- Placa de Petri
- Bastão de vidro
- Espátula
- Formão
- Martelo
- Almofariz e pistilo
- Proveta de 1000 mL
b) Procedimento:
Parte 1: pH dos corpos de prova
- Coloque água destilada em uma placa de Petri até a metade de sua altura total. 
- Coloque uma gota de indicador fenolftaleína na água e misturar com um bastão de vidro.
- Se a solução não ficar incolor, coloque gota a gota uma de solução de ácido clorídrico 1:10, até obter uma solução incolor.
- Raspe um pouco do corpo de prova com uma espátula de modo a encher a espátula.
- Coloque a espátula cheia com a amostra no centro da placa de Petri, sem agitar. 
- Observe e registre as mudanças na coloração da solução.
- Em outra placa de Petri, coloque água destilada até a sua metade e adicionar nova porção da amostra.
- Misture com um bastão de vidro.
- Mergulhe uma fita indicadora de pH na solução e determinar o pH do meio.
Parte 2: Medida da densidade dos corpos de prova
- Com o auxílio de um formão, quebre um pequeno pedaço do corpo de prova de modo que ele possa passar para dentro de uma proveta de 1000 mL.
- Com o auxílio de uma balança analítica, determine a massa da amostra.
- Coloque cerca de 200 mL de água na proveta de 1000 mL. 
- Registre exatamente qual o volume inicial de água existente na proveta.
- Incline a proveta e cuidadosamente insere o corpo de prova na mesma. ATENÇÃO: cuidado para não espirrar a água e não quebrar a proveta. Deixe o corpo de prova de concreto escorregar até o fundo da proveta e, depois, coloque a mesma novamente na posição vertical. 
- Registre o volume final de água no interior da proveta.
- Subtrai o volume inicial de água do volume final de água para obter o volume exato correspondente ao corpo de prova.
- Retire o corpo de prova da proveta.
- Repete os passos anteriores com os outros corpos de prova.
- Calcular a densidade de cada corpo de prova dividindo a massa determinada do corpo de prova pelo volume ocupado por ele.
RELATÓRIO
Parte 1: 
resultados sobre o pH das amostras:
	Corpo de prova
	Fenolftaleína
	Fita indicadora de pH
	pH
	Cimento b1
	Rosa
	8
	Básico
	Cimento b2
	Rosa
	10
	Básico
	Cimento b3
	Rosa
	11
	Básico
	Cimento b4
	Rosa
	10
	Básico
	Concreto b1
	Rosa
	8
	Básico
	Concreto b2
	Rosa
	10
	Básico
	Concreto b3
	Rosa
	11
	Básico
Parte 2: 
Anote na tabela a seguir, os valores de massa e volume e faça os cálculos das densidades dos corpos de prova:
	Corpo de prova
	Massa do corpo de prova (g)
	Volume inicial de água (mL)
	Volume final de água (mL)
	Volume do corpo de prova (mL)
	Densidade do corpo de prova (g/mL)
	Cimento b9
	9,2410
	108
	112,0
	4,0
	2,31000
	Cimento b10
	16,6480
	100
	107,0
	7,0
	2,37800
	Cimento b11
	9,7088
	98
	108,0
	5,0
	1,94776
	Cimento b12
	6,9082
	97
	103,5
	6,5
	1,06000
	Concreto b6
	21,5353
	110
	114,0
	4,0
	5,38380
	Concreto b2
	28,9370
	106
	118,0
	12,0
	2,41140
	Concreto b3
	16,4526
	96
	113,0
	7,0
	2,35000
Experimento 7
Análise do Concreto
PARTE EXPERIMENTAL
a) Reagentes e equipamentos:
- Kitassato de 250 mL
- Rolha
- Mangueira plástica
- Bacia plástica
- Proveta de 25 mL
- Proveta de 250 mL
- Formão
- Martelo
- Almofariz e pistilo
- HCl 3,0 M
- CaCO3
- Corpos de prova de cimento
- Corpos de prova de concreto
b) Procedimento:
b.1) Calibração do volume de CO2:
- Monte um gerador de gás conectando a um kitassato tampado com uma rolha, uma mangueira (que deve ficar mergulhada dentro de uma bacia contendo água) e colocando uma proveta de 250 mL completamente cheia com água destilada de boca para baixo, de modo que a mangueira fique dentro da proveta.
- Com uma proveta meça 25 mL de solução de ácido clorídrico 3,0M.
- Retire a rolha do kitassato e coloque a solução ácida em seu interior, tomando o cuidado para não molhar a boca do frasco.
- Pese a quantidade de CaCO3 indicada pelo professor.
- Coloque a massa de CaCO3 pesada sobre um papel toalha e dobre-o transformando-o numa pequena bola de papel.
- Coloque a pequena bolinha de papel dentro do kitassato tampando-o imediatamente (verifique, antes de colocar a bolinha, se a mangueira está dentro da proveta).
- Observe a formação de gás no kitassato com o aparecimento de bolhas que serão coletadas na proveta.
- Agite gentilmente o kitassato para completar a reação.
- Meça o volume do gás na proveta. A medida de volume de gás é igual à quantidade de água deslocada na proveta.
b.2) Testando os corpos de prova:
- Com o auxílio de um formão e martelo, quebre um pequeno pedaço do corpo de prova.
- Coloque este pedaço dentro de um almofariz e triture com o pistilo.
- Repita o procedimento da parte A, usando uma massa de 1,0 g do corpo de prova no lugar de carbonato de cálcio puro e anote o volume de CO2 produzido.
- Faça este mesmo procedimento para os demais corpos de prova.
RELATÓRIO
b.1) Calibração do volume de CO2:
	Grupo
	Massa de CaCO3 (g)
	Massa de CaCO3 pesada (g)
	Volume de CO2
	1
	0,200
	0,2070
	56
	2
	0,400
	0,3990
	70
	3
	0,600
	0,6060
	96
	4
	0,800
	0,8120
	146
gráfico de volume de gás produzido (eixo vertical) versus massa de CaCO3 utilizada (eixo horizontal) com os valores da tabela acima.
b.2) Testando os corpos de prova:
- Através do gráfico anterior, encontre a massa de carbonato de cálcio que corresponde ao volume de CO2 produzido por sua amostra desconhecida.
- Calcule a porcentagem de carbonato de cálcio nos corpos de prova.
	Corpo de prova
	Massa do corpo de prova (g)
	Volume de CO2
	Massa de CaCO3 (g)
	Porcentagem de CaCO3 na amostra(%)
	Cimento b1
	1,8501
	96
	0,600
	32,43
	Cimento b2
	0.9999
	40
	0,200
	20,00
	Cimento b3
	1,2075
	40
	0,200
	16,64
	Cimento b4
	1,3306
	88
	0,600
	45,09
	Concreto b1
	2,5270
	76
	0,60023,74
	Concreto b2
	1,2074
	96
	0,600
	49,69
	Concreto b3
	1,2240
	108
	0,600
	49,02
- Complete e balanceie a equação química do carbonato de cálcio com o ácido clorídrico:
		CaCO3(s) + 2 HCl (aq) H2O(l) + CO2(g) + CaCl2(aq)
ANALISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
Experimento I
Foi o experimento que serviu de guia para os demais experimentos ,apresentou os instrumentos e suas funcionalidades para facilitar a execução dos experimentos seguintes.
Experimento II
Realizou as confecções dos corpos de provas de argamassa com as variações de componentes que os formam, fazendo assim elevar a curiosidade dos participantes para buscar saber qual combinação seria a mais eficiente e a menos eficiente, levando muitos a fazerem deduções e pesquisa para saciar essa curiosidade.
E verificamos através de cálculos a porcentagem de componentes em cada corpo de prova para experimentos seguintes saber o porque um determinado corpo esfarelava ,rachava, trincava, aparecia bolhas, era bom condutor térmico e elétrico entre outros.
Experimento III
Realizou as confecções dos corpos de provas de concreto com as variações de componentes que os formam, fazendo assim elevar a curiosidade dos participantes para buscar saber qual combinação seria a mais eficiente e a menos eficiente, levando muitos a fazerem deduções e pesquisa para saciar essa curiosidade.
E verificamos através de cálculos a porcentagem de componentes em cada corpo de prova para experimentos seguintes saber o porque um determinado corpo esfarelava, rachava, trincava, aparecia bolhas, era bom condutor térmico e elétrico entre outros.
Experimento IV
Atestou a importância de conhecer a resistividade elétrica das argamassas e dos concretos empregados na construção, através do embasamento teórico primeiramente e posteriormente habilitar a identificar qual a sua resistividade elétrica e se a encontrada apresenta um risco de corrosão desprezível,baixa,alta,muito alta.
Experimento V
Experimento baseado a comprovação de que o concreto apresenta baixa condutividade térmica, e demonstrando que a quantidade de calor transmitido através do corpo de prova varia de acordo com sua espessura, quanto mais espesso for o corpo de prova menos calor será transmitido por ele e se for pouco espesso mais calor ele transmitira. 
Experimento VI
Experimento voltado para a obtenção do ph e da densidade dos corpos de provas através de cálculos, buscando uma comparação dos valores obtidos com os teóricos propostos pelos pesquisadores que o ph varia de 11,5 e 11,8 e a densidade em torno de 2,3 g/cm3.
Experimento VII
Experimento voltado para a demonstração que uma mistura de silicatos e alumínio de cálcio quando misturados na água produz silicato de cálcio hidratado e hidróxido de cálcio e como o hidróxido de cálcio reage com CO2. Finalizando com a obtenção de massa de Caco3 e sua porcentagem através de um gráfico formado por massa do corpo e o volume de CO2. 
CONCLUSÃO
Experimento 1
Um bom embasamento sobre os instrumentos, facilitando o para melhor andamento dos experimentos futuros.
Experimento 2
Realização dos corpos de provas de argamassa, para os experimentos 4, ,5 ,6 ,7.
Experimento 3
Realização dos corpos de provas de concreto, para os experimentos 4, ,5 ,6 ,7.
Experimento 4
Com os corpos de provas prontos, testes com os corpos de provam demostraram que eles se apresentava na classificação de muito alto risco de corrosão ,pois apresentavam resistividade elétrica abaixo de 50 ohm.m.
Experimento 5
O experimento deveria comprovar que o corpo de prova mais espesso era o que transmitiu menos calor, mas talvez por mal uso do termômetro de mercúrio(utilizava e coloca na água corrente e a queda brusca de temperatura, posteriormente o aumento de temperatura novamente) fez com que ele fosse o segundo com menor transição de calor.
Já o menos espesso conforme o embasamento foi o que apresento maior transmissão de calor sendo que durante os 5 minutos de medição da temperatura ouve uma variação de 22,5 *C para 100*C.
Experimento 6
Quanto a parte de avaliação levando em consideração o ph os corpos de prova com melhor desempenho foi a argamassa b3 e o concreto b3 que obtiveram o ph de 11, sendo o ideal variando de 11,5 a 11,8.
Em relação a densidade os corpos de prova com melhor desempenho foi a argamassa b9, b10 e o concreto b3 com a densidade respectivamente 2,37 g/ml 2,378 g/ml 2,35g/ml sendo a densidade ideal 2,3g/ml.
De forma geral os experimentos foram muito bem elaborados, sendo o primeiro semestre da matéria química laboratório 2 voltado mais para a engenharia os imprevistos eram esperados, mas foram discutidos e entrado em uma conclusão para sua resolução.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABREU,A.G, Efeito das Adições Minerais na Resistividade Elétrica de Concretos Convencionais. 129p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre,1998.
ASPESI, G. H.; PIRES, F.; CAVALHERI, P. S. Aulas práticas de Química II. Universidade Católica Dom Bosco, Campo Grande, Mato Grosso do Sul, 2015.

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