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ECONOMIA UNIDADE 1 1 - As famí l ias fazem par te dos mercados de bens e fa to res de p rodução de q manei ra? cons t i tuem a demanda no mercado de bens e a o fer ta no mercado de fa to res . 1 – O cus to de opor tun idade ocor re qdo nos deparamos c /uma esco lha em det r imento de uma 2ª opção. Sendo ass im, c / re lação ao cus to de opor tun idade, ass ina le a a l te rna t i va CORRETA O cus to de opor tun idade de es ta r no Bras i l em determinado instan te é ñ es ta r em out ros pa is naquele mesmo momento 1 – Le ia as a f i rmat ivas aba ixo : I . A in tervenção dos governos na economia é um dos p rob lemas econômicos , po is agrava o fenômeno da escassez de recursos . (V) I I . Como há escassez de recursos , i s to é , os recursos são l im i tados , ana l i sar o cus to de opor tun idade é impor tan te , no in tu i to de se encont ra r a melhor a l te rna t iva p / a locação dos recursos . (V) I I I . A curva ou f ron te i ra de poss ib i l idade de p rodução ev idenc ia a necess idade de se fazer esco lhas , à med ida q es tabe lece o vo lume máx. de produção q pode ser a t i ng ido , cons iderando os recursos d isponíve is . (F ) 1 – C/ re lação à escassez de recursos na economia , marque a a l te rna t i va CORRETA. As esco lhas q são fe i tas pe los agentes econômicos levam em cons ideração o segu in te : o q e q to p roduz i r ; como produz i r ; p / quem produz i r . É necessár io buscar respos tas a essas ques tões em razão da escassez de recursos na economia . 1 – A f ron te i ra de poss ib i l idade de p rodução é u t i l i zada nos manuais de economia p / i l us t ra r um dos prob lemas fundamenta is do s is t . econômico : por um l ado , os recursos são l im i tados e não podem sa t is fazer a todas as necess idades ou dese jos ; por ou t ro , é necessár io rea l i za r esco lhas . Essa curva , qdo cons t ru ída p /2 bens , most ra : q to se pode p roduz i r dos bens c /as quant idades de t raba lho , cap i ta l e ter ras ex is ten tes e c /de terminada tecno l og ia . 1 – Marque a a l terna t iva q completa CORRETAMENTE a f rase. O conce i to de cus to de opor tun idade é re levan te p /a aná l i se econômica pq . . . os recursos de produção são escassos , por i sso as esco lhas são essenc ia is . 1 – Na produção a l te rna t i va sacr i f i cada , a p rodução de um bem gera um grau de sacr i f í c io , q represen ta um cus to . Marque a a l te rna t i va q def ine CORRETAMENTE esse cus to . cus to de opor tun idade 1 – De acordo c /os p ressupostos econômicos , marque a a l te rna t iva CORRETA. o cus to de opor tun idade reve la as renúnc ias q são fe i tas em pro l de a lguma esco lha . 1 – O ind iv iduo i rá sempre se deparar c /esco lhas p/a tender as suas necess idades da melhor manei ra . A par t i r dessa a f i rmat i va , MARQUE a a l te rna t i va q apresen ta o p rob lema pr inc ipa l c /o qua l a economia se p reocupa. a escassez de recursos . 1 – Em uma economia de mercado, as famí l ias in tegr am o mercado de bens e de fa to res de p rodução da segu in te fo rma: in tegram a demanda no mercado de bens e cons t i tuem a o fer ta no mercado de fa to res 1 – Em re lação à curva de poss ib i l i dade de p rodução, é INCORRETO af i rmar q : reve la a quant idade produz ida de determinados bens na economia , independente da quant idade de recursos 1- A curva de poss ib i l i dades de p rodução de uma economia : impl i ca q os cus tos de t rans fo rmação de um produ to em out ro são decrescentes . 1- Em uma economia de mercado, as famí l ias in tegram o mercado de bens e de fa to res de p rodução da segu in te fo rma: in tegram a demanda no mercado de bens e cons t i tuem a o fer ta no mercado de fa to res . 1- Com re lação a o fer ta e à demanda, marque a a l t erna t iva CORRETA Há uma re lação pos i t i va en t re preço e o fer ta , i s to é , maior p reço , maior quant i dade o fer tada . O con t rá r io acontece com a demanda, qdo o p reço aumenta , a quant idade demandada d im inu i . 1) Em re lação ao cus to de opor tun idade, é INCORRETO af i rmar : R: representa a esco lha da a l terna t i va de < cus to , quando comparada às demais . 1) A f ron te i ra de poss ib i l idade de p rodução é u t i l i zada nos manua is de economia p / i l us t ra r um dos prob lemas fundamenta is do s is tema econômico : por um lado, os recursos são l im i tados e ñ podem sa t is fazer a todas as necess idades ou dese jos ; por ou t ro , é necessár io rea l i za r esco lhas . Essa curva , qdo cons t ru ída p / do is bens , most ra : R: q to se pode produz i r dos bens c /as quant idades de t raba lho , cap i ta l e ter ras ex is ten tes e c /de terminada tecno log ia . 1) C/ re lação aos p ressupos tos econômicos , marque V ou F . (v ) Qdo há prob lemas re lac ionados à e f i c iênc ia na a locação de recursos , os governos podem in terv i r pa ra melhora r a u t i l i zação dos recursos . ( f ) O cus to de opor tun idade, por ñ envo lver apenas o cus to f inance i ro , deve ser desprezado na tomada de dec isão q to às a l te rna t i vas de ap l i cação de recursos . ( f ) A curva ou f ron te i ra de poss ib i l i dade de p rodução reve la as in f in i tas poss ib i l idades de ut i l i zação dos fa to res de p rodução, de fo rma q se produza a quant idade necessár ia ao a tend imento da demanda. (v ) O func ionamento do mercado pressupõe a in teração en t re agen tes econômicos que i rão demandar e oferecer p rodu tos e fa to res p rodut i vos . O processo q envo lve essa in teração é chamado de f luxo econômico . 1) Marque a a l te rna t i va que comple ta CORRETAMENTE a f rase. O conce i to de cus to de opor tun idade é re levan te p / a aná l i se econômica pq . . . R: os recursos de p rodução são escassos , por i sso as esco lhas são essenc ia is . 1) De acordo com os p ressupos tos econômicos , marque a a l te rna t i va CORRETA. R: O cus to de opor tun idade reve la as renúnc ias q são fe i tas em pro l de a lguma esco lha . 1) ABERTA Os recursos ex is ten tes no mundo são escassos e as necess idades e dese jos humanos são i l im i tados . A par t i r dessa a f i rmação, RESPONDA: qua l o ob je to de es tudo da c iênc ia econômica? R: A c iênc ia econômica é a c iênc ia soc ia l q es tuda como o ind iv íduo e a soc iedade dec idem empregar recursos p rodu t ivos escassos na produção de bens e serv iços , de modo a d is t r ibu í - los en t re as vár ias pessoas e g rupos da soc iedade, a f im de sa t i s fazer as necess idades humanas. 1) ABERTA Ana l ise a s i tuação p ropos ta aba ixo e responda: Gargamel acabou de se g raduar na facu ldade, depo is de mui to es fo rço e ded icação. Logo q recebeu seu d ip loma, fo i con tac tado por um paren te in fo rmando-o q t inha d i re i to a uma herança no va lo r de R$ 30 .000,00 , re la t i va a uma an t iga par t i lha de bens de um paren te d is tan te , fa lec ido há mui tos anos e q f ina lmente hav ia s ido l iberada pela jus t i ça .Esse va lo r era o q Gargamel hav ia p roj e tado como o cap i ta l i n ic ia l necessár io p /montar o tão sonhado negóc io p rópr io . P /q possa abr i r sua fábr ica e in ic ia r sua v ida de empresár io , es tud ioso q é ,l embrou-se de q será necessár io responder a 3 p rob lemas econômicos fundamenta is p/ver sua fábr ica em func ionamento . Cons iderando os conce i tos es tudados e q o tex to ac ima tenha um cará ter meramente mot ivador , CITE qua is são esses prob lemas econômicos e EXPLIQUE o q i sso s ign i f i ca em uma economia de mercado. R: Os 3 p robl emas econômicos são : o q p roduz i r e q to produz i r ; como produz i r ; p /quem produz i r . A esco lha de qua l p rodu to será p roduz ido e a inda em q quant idade, ou se ja , o q e q to p roduz i r de cada bem demandado pe la soc iedade é fundamenta l p /q se possa def in i r a a locação dos recursos , e ver i f i ca r a v iab i l idade da p rodução. Já a esco lha de como produz i r re fe re -se ao modo de p rodução. Isso envo lve a esco lha da tecno log ia empregada, se os insumos serão produz idos no pa ís ou se serão impor tados , e qua is os recursos humanos empregados , por exemplo . P/ quem produz i r re fere -se à esco lha do púb l i co a l vo . É essenc ia l q , ao se dec id i r por um produ to , se ja ava l iado a quem o p roduto se des t ina , se mercado in terno ou ex terno , se c lasses A, B , ou E , por exemplo . 1) ABERTA Qua l o sen t ido do per tenc imento p / a impl an tação das po l í t i cas púb l i cas ambien ta is? R: Sendo q po l í t i cas púb l i cas são en tend idas como o Es tado em ação em pro l da soc iedade, é p r i o r i tá r io que a soc iedade c iv i l t enha consc iênc ia po l í t i ca e consc iênc ia eco lóg ica para que se moi l i ze para re iv ind icar uma governança que a tue por meio de um bom governo . P /a sad ia qua l idade de v ida e o equ i l íb r io eco lóg ico serem pr io r i zados , é necessár i a a obed iênc ia aos p rece i tos ins t i tu ídos pe la Car ta Magna q to à ges tão ambien ta l que o Poder Públ i co deve impor sobre toda a t i v idade que apresen te r i scos à saúde humana e ao meio ambien te. Cada comunidade que, so l ida r iamente com o Poder Públ ico , assumi r dec i sões para o desenvo lv imento sus ten táve l , es ta rá exercendo o per tenc imento , que ex ige o conhec imento e in fo rmações re la t i vas ao mei o ambien te . 1. O per tenc imento s ign i f i ca a consc ien t i zação da popu lação sobre o impacto do meio ambien te na sua própr ia ex is tênc ia e do impacto das ações ind iv idua is e co le t i vas ao meio ambien te . É uma re lação c íc l i ca que deve ser cons iderada, conhec ida e tomada como responsab i l idade. O apoderamento leva à par t i c ipação e fe t i va para a busca de so luções ou melhor ias no meio ambien t e . Cabe à popu lação fazer com que o governo in fo rme, por meio de aud iênc ias púb l icas , o con teúdo do p rodu to em aná l i se e do seu RIMA, que t raz deta lhamento sobre a a t i v idade que será execu tada na comunidade, impactando -a . R: O per tenc imento t ra ta -se sen t i r per tencen te a t a l lugar , ac red i ta r que é poss íve l in te r fer i r na ro t ina des te lugar . Segundo Cous in (2013) “O per tenc imento pode ser compreend ido como uma crença ou i de ia que une as pessoas , e é expresso por s ímbolos e va lo res soc ia is , mora is , es té t i cos , po l í t i cos , cu l tu ra is , re l ig iosos e ambien ta is den t re ou t ros de um lugar ” . Em re lação às po l í t i cas púb l i cas , o per tenc imento to rna -se c la ro no sen t ido busca da educação ambien ta l , de sen t i r que esse sen t imento pode t rans fo rmar a na tu reza de manei ra pos i t i va , na busca de uma soc iedade eco log icamente favoráve l , respe i t ando as po l í t i cas pub l i cas ambien ta is , sem que i sso se ja um fa rdo ao ser humano, e s im, uma manei ra de v ida , que v isa min im izar os impactos ambien ta is . 1. As famí l ias fazem par te dos mercados de bens e fa to res de p rodução de q manei ra? R: Const i tuem a demanda no mercado de bens e a o fer ta no mercado de fa to res . 1.Em re lação ao cus to de opor tun idade, é INCORRETO a f i rmar : resp : represen ta a esco lha da a l terna t i va de menor cus to , qdo comparada às demais . 1. O cus to de opor tun idade ocor re qdo nos deparamos c / uma esco lha em det r imento de uma segunda opção. Sendo ass im, c / re lação ao cus to de opor tuni dade, ass ina le a a l terna t iva CORRETA. Resp: O cus to de opor tun idade de es ta r no Bras i l em determi nado ins tan te é não es ta r em out ro pa ís naquele mesmo momento . 1. Na p rodução a l te rna t i va sacr i f i cada, a p rodução de um bem gera um grau de sacr i f í c io , que represen ta um cus to . Marque a a l te rna t i va que def i ne CORRETAMENTE esse cus to . Resp: Cus to de opor tun idade 1. Onde ex is tem os t rês p rob lemas econômicos re la t i vos a “ o que ” , “ como ” e “ pa ra quem ” produz i r? resp : Em todas as soc iedades , não impor t ando o seu grau de desenvo lv imento ou sua fo rma de organ ização po l í t i ca . 1 ABERTA - Cons iderando os conce i tos es tudados, EXPLIQUE a segu in te a f i rmação: mesmo q ex is t i ssem mais recursos no mundo, a inda ex is t i r ia escassez. Os recursos p rodut i vos ex is ten tes são escassos na economia . Mesmo se mais recursos fossem ap l i cados , a inda ass im ex is t i r ia escassez, po is as necess idades humanas são i l im i tadas f ren te a recursos l im i tados . 1 ABERTA - Como func ionam as curvas de o fer ta e demanda? Qual a re lação das curvas de o fer ta e demanda com as var iáve is p reço e quant idade? A curva de demanda é decrescen te , po is demonst ra a re lação inversa ex is ten te en t re p reço e quant idade. Qdo há um aumento no p reço , a quant idade demandada d im inu i e v ice-versa . A curva de o fer ta é c rescente , pq most ra uma re lação d i re ta en t re p reço e quant idade, ou se ja , q to maior o p reço de um produto , maior será a quant idade o fer tada e v ice -versa . 1 ABERTA - Na média mund ia l , os p lan tadores de ca f é aumentaram a área cu l t i vada nos ú l t imos anos . O resu l tado é q o ca fe icu l to r ho je p roduz mui to mais ca fé do q 10 ou 20 anos a t rás . In fe l i zmente p / quem cu l t i va , no en tan to , esse per íodo também fo i de queda na rece i ta to ta l . No q se re fe re à elas t i c idade, o q p rec isa ser verdade p / q esses even tos tenham ocor r ido? De acordo c /a af i rmat iva , o ca fé no longo p razo é um produ to q t em uma o fer ta e lás t i ca , ou se ja , houve um aumento na produção de ca fé nos ú l t imos dez anos . En t re tanto , se há um aumento na o fer ta mas a demanda não aumenta na mesma proporção, haverá uma redução no preço do produ to , nesse caso , do ca fé , q re f le t i rá nega t ivamente na rece i ta to ta l , gerando essa queda. 1 ABERTAS Cons iderando os p ressupos tos da teor ia econômica , exp l ique a d is t inção ex is ten te en t re cur to e longo prazo no p rocesso produt i vo . O cur to p razo é def in ido como aquele em q pe lo menos um dos fa to res de p rodução é cons iderado f i xo , ou se j a, sua quant idade u t i l i zada permanece cons tan te . Já o longo prazo é carac ter i zado pe la s i tuação em q todos os fa t o res p rodu t ivos são cons iderados var iáve is . 1 ABERTA - Em funçãoda escassez de recursos , toda a soc iedade tem q esco lher en t re a l te rna t ivas de produção e de d is t r ibu ição dos resu l tados da a t i v i dade produt iva en t re os vár ios g rupos da soc iedade. CITE e EXPLIQUE os 4 p rob lemas econômicos ex is ten tes re lac ionados às a t i v idades produt i vas . O q p roduz i r e q to p roduz i r? Como os r ecursos de p rodução são escassos , a soc iedade te rá que esco lher , den t ro do leque de poss ib i l i dades de p rodução, qua is p rodutos serão produz idos e as respec t ivas quant idades a serem fabr icadas . Como produz i r? A soc iedade te rá de esco lher a inda qua is recursos de p rodução serão u t i l i zados para a produção de bens e serv iços , dado o n íve l tecno l óg ico ex is ten te . Para quem produz i r? A soc iedade te rá que dec id i r como seus membros par t i c iparão dos resu l tados de sua produção. ECONOMIA UNIDADE 2 2.De acordo c / o q fo i es tudado na un id . 2 , a o fer ta de um bem cor responde: R: à quant idade desse bem q os vendedores es tão d ispos tos a vender a um determinado p reço . 2.Ana l i se as asser t i vas aba ixo e a re lação en t re el as : I – C/ re lação aos fa to res q p rovocam des locamento das curvas de o fer ta e demanda, é poss íve l af i rmar q , mantendo-se tudo + cons tan te , mod i f i cações no p reço do produto p rovocarão des locamento das curvas de o fer ta e demanda. PORQUE I I - Qdo há uma a l teração no p reço do p roduto , mantendo-se tudo mais cons tan te , haverá nova demanda e uma nova o fer ta , p rovocando des locamentos das curvas p /a d i re i ta ou p /a esquerda , dependendo do t i po de var iação q ocor ra nos p reços , i s to é , aumento ou redução. É CORRETO o q se a f i rma em: R: as duas a f i rmat ivas são fa lsas 2. Vamos supor q o pa ís es tá passando por um momento de seca . Caso i sso ocor ra , é de se esperar um aumento nos p reços dos bens agr íco las . Nesse con texto , se o p reço da la ran ja sub i r : R : a demanda por la ran jas d im inu i rá 2– Há s i tuações em q pode haver desequ i l íb r io en t r e o q é o fer tado e o q é demandado. Sobre esse assunto , pode-se a f i rmar q : excesso de o fer ta ocorre qdo não há demanda su f i c ien te , gera lmente decor ren te de p reços a l tos . Es ta s i tuação será cor r ig ida pe la l e i de mercado, em q ocor rerá uma ba ixa dos p reços e um aumento da quant idade demandada. 2– Marque a a l te rna t i va q completa CORRETAMENTE a f rase. Se o p roduto A é um bem normal e o p roduto B é um bem in fer io r , uma queda da renda do consumidor p rovave lmente aumentará . . . o consumo de B e d iminu i rá o consumo de A. 2– ANALISE a s i tuação a segu i r . O le i te se to rna ma is bara to e seu consumo aumenta . Para le lamente, o consumidor aumenta sua demanda por achoco la tado. Le i te e achoco la tado são bens : complementares 2– Qdo há um equ i l íb r io en t re o fer ta e demanda , encont ramos o chamado p to de equ i l íb r io . Nesse p to de equ i l íb r io temos o p reço e a quant idade de equ i l í b r io . Podemos def in i r como preço de equ i l íb r io : preço em q a o fer ta é igua l à demanda. 2 – De acordo c /a curva de o fer ta , no caso da produção de á lcoo l e açúcar a par t i r da cana , um aumento do preço in ternac iona l do açúcar , tende a : d im inu i r a p rodução de á lcoo l . 2 – Ass ina le a a l te rna t i va aba ixo q NÃO representa um fa to r determinante da demanda de um i nd iv iduo . o cus to do p roduto . 2 – De acordo c / o que fo i es tudado na un idade 2 , a o fer ta de um bem cor responde: à quant idade desse bem q os vendedores es tão d ispos tos a vender a um determinado preço 2 – Marque o fa to r q NÃO provoca des locamento da curva de o fer ta de um produto : var iação no preço do própr io bem. 2 – C/ re lação à o fer ta e à demanda, marque a a l ter nat iva CORRETA Há uma re lação pos i t i va en t re preço e a o fer ta , i s to é , maio r p reço , maior quant i dade o fer tada . O cont rá r io acontece c /a demanda, qdo o p reço aumenta , a quant idade demandada d im inui 2 – Ana l i se a a l te rna t i va aba ixo q não represen ta um fa to r determinan te da demanda de um ind iv iduo o cus to do produto 2 – Marque a a l terna t iva q completa CORRETAMENTE a f rase. A curva de o fer ta , ind ica que. . . q to menor o p reço , maio r a quant idade o fer tada . 2 – Marque a a l terna t iva q completa CORRETAMENTE a f rase. Uma e levação do n íve l de renda de uma soc iedade poderá p rovocar a expansão da p rocura de de term inado produ to em um mercado em equ i l íb r io . Caso não ex is ta poss ib i l i dade de expansão da o fer t a, o p reço de equ i l íb r io . . . R : i rá se des locar da pos ição de equ i l íb r io in ic ia l p / um n íve l ma is a l t o. 2. Marque o fa to r q NÃO provoca des locamento da curva de o fer ta de um produto . R: Var iação no p reço do própr io bem. 2. Em re lação à demanda de mercado, ass ina le a a l t erna t iva CORRETA. R: Qdo há um aumento da renda d isponíve l dos consumidores , há um des locamento da cu rva de demanda p /d i re i ta . 2. Em re lação ao equ i l íb r io de mercado, ana l i se as a f i rmat ivas a segu i r : I - Caso ocor ra uma s i tuação em que há excesso de demanda, a tendênc ia é q ocor ra um aumento no preço do bem, de fo rma a se ob ter o equ i l íb r io en t re o fer ta e demanda. I I - Caso ocor ra uma s i tuação de excesso de o fer ta, é na tu ra l q o p reço do bem suba, de fo rma a se obter o equ i l íb r io de mercado. I I I - A curva de o fer ta expressa uma re lação d i re t a en t re p reço e quant idade, enquanto a curva de demanda expressa uma re lação inversa en t re p reço e quant idade. É CORRETO o q se a f i rma em: R: I e I I I apenas 2. C/ re lação à o fe ta e à demanda, marque a a l te rnat i va CORRETA. R: Há uma re lação pos i t i va en t re preço e o fer ta , i s to é , maior p reço , ma ior quant idade o fer tada . O con t rá r io acon tece c /a demanda, qdo o p reço aumenta , a quant idade demandada d im inui . 2. De acordo c /a curva de o fer ta , no caso da p rodução de á lcoo l e açúcar a par t i r da cana , um aumento do preço in ternac iona l do açúcar , tende a : R: D im inu i r a p rodução de á lcoo l 2. ABERTA Como func ionam as curvas de o fer ta e demanda? Qual a re lação das curvas de o fer ta e demanda c /as var iáve is p reço e quant idade? R: A curva de demanda é decrescente , po is demonst ra a re lação inversa ex is ten te en t re p reço e quant idade. Qdo há um aumento no p reço , a quant idade demandada d im inu i e v ice-versa . A curva de o fer ta é c rescen te , pq most ra uma re lação d i re ta en t re preço e quant idade, ou se ja , q to maior o p reço de um produ to , maior será a quant idade o fer tada e v ice-versa . 2. ABERTA - A curva de o fer ta re f l e te o dese jo dos p rodu tos den t ro de um mercado econômico . Caso ha ja a incorporação de novas tecno log ias na a t i v i dade produt i va de uma empresa , o q poder ia ocor rer com a curva de o fer ta? R: A curva de o fer t a re f le te a quant idade o fer tada de um determinado bem no mercado. Caso ha ja uma incorporação de novas tecno log ias q p romovam um aumento na quant idade 2 ABERTA- Como func ionam as curvas de o fer ta e demanda? Qual a re lação das curvas de o fer ta e demanda c / as var iáve is p reço e quant idade? R: A curva de demanda é decrescente , po is demonst ra a re lação inversa ex is ten te en t re p reço e quant idade. Quando há um aumento no preço , a quant idade demandada d im inu i e v ice-versa . A curva de o fer ta é c rescente , pq most ra uma re lação d i re ta en t re p reço e quant idade, ou se ja , q to maior o p reço de um produto , maior será a quant idade o fer tada e v ice -versa . (Un idade 2 – L iv ro da d isc ip l ina- Ofer ta ) . ECONOMIA UNIDADE 3 3. Marque a a l te rna t i va q completa CORRETAMENTE a l acuna da asser t i va a segu i r . Em gera l , a demanda tende a ser mais e lás t i ca em re lação ao p reço para bens q :_____. R: não são essenc ia is p /o consumo. 3. C/ re lação à ap l i cação dos conce i tos de e las t i c i dade, ana l i se as asser t i vas aba ixo e a re lação ent re e las : I - A po l í t i ca de p reço a par t i r da e las t i c idade é uma impor tan te es t ra tég ia q a empresa pode observar para a tomada de dec isão . I sso pq a rece i ta to ta l da empresa depende, obv iamente , de suas vendas. Qdo se t ra ta r de uma es t ra tég ia q v i se aumentar a rece i ta to ta l , se a empresa es t i ver produz indo um bem que possu i demanda e lás t i ca , é aconse lháve l um aumento dos preços . F PORQUE I I - Qdo a demanda é e lás t i ca , s ign i f i ca q a quant i dade demandada var ia p roporc iona lmente + q uma mudança no preço e , ass im, se a empresa promover um aumento de 1% no preço do p roduto , a demanda aumentará em uma proporção mui to maior . F 3. C/ re lação à ap l i cação dos conce i tos de e las t i c i dade, ana l i se as asser t i vas aba ixo e a re lação ent re e las . I - A po l í t i ca de p reço a par t i r da e las t i c idade é uma impor tan te es t ra tég ia q a empresa pode observar p /a tomada de dec isão . Isso pq a rece i ta to ta l da empresa depende, obv iamente, de suas vendas. Qdo se t ra ta r de uma es t ra tég ia q v i se aumentar a rece i ta to ta l da empresa , se a empresa es t i ver p roduz indo um bem q possu i demanda e lás t i ca, é aconse lháve l q ado te a redução de p reços V PORQUE I I - Qdo a demanda é e lás t i ca , s ign i f i ca q a quant i dade demandada var ia p roporc i ona lmente menos q uma mudança no preço . Ass im, se a empresa promover um aumento de 1% no preço do p rodu to , a demanda reduz i rá em uma proporção mui to menor . F 3. C/base na e las t i c idade-preço da demanda, cons idere um produto cu ja quant idade demandada reduz iu - se em 30% qdo o p reço aumentou de R$ 2 ,00 p /R$2,40. Esse p roduto é um bem: resp : e lás t i co EP = ?%Q/ ?%P = 30%/20% = 1 ,5>1 , por tan to , t ra ta - se de um produ to com demanda e lás t i ca . (Un idade 3 - E las t i c idade-preço da demanda) . Essa a t i v idade tem como ob je t i vo t raba lhar : COMPETÊNCIAS - Ca lcu la r a e las t i c idade da demanda do bem ; HABIL IDADES - Saber ca lcu la r a e las t i c idade da demanda. Níve l de D i f i cu ldade - Médio 3. A respe i to do conce i to de e las t i c idade, pode-se a f i rmar q : R: É uma fo rma de expressar modi f i cações ocor r idas na quant idade o fer tada ou na quant idade demandada qdo há var iações em fa to res como renda e p reço , por exemplo . 3 – Ass ina le a a l te rna t i va CORRETA de acordo c /o conce i to de e las t i c idade -preço da demanda. Qdo a demanda fo r ine lás t i ca , a rece i ta do p roduto r aumentará qdo o p reço do bem comerc ia l i zado aumentar , mant idas as demais var iáve is cons tan te . 3 –Se a renda mensa l de um consumidor aumentasse de R$1.000,00 p / R$1.100 ,00 , e le gas ta r ia 10% + em a l imentos (cu jos p reços não se a l te ra ram) . Sua e las t i c idade- renda da demanda por a l imentos é de: Resp: 1 3 –A e las t i c idade-c ruzada da demanda do bem x em r elação ao preço do bem y é -1 ,5 . A par t i r dessa i n fo rmação, pode-se conc lu i r q o bem x é : complementar de y , c / demanda e lás t i ca em re lação ao preço de y . 3 –A respe i to do conce i to de e las t i c idade, pode-se a f i rmar q : É uma fo rma de expressar mod i f i cações ocor r idas na quant idade o fer tada ou na quant idade demandada qdo há var iações em fa to res como renda e p reço , por exemplo . 3 –Marque a a l te rna t i va q completa CORRETAMENTE a l acuna da asser t i va a segu i r . Em gera l , a demanda tende a ser ma is e lás t i ca em r elação ao preço p / bens que: não são essenc ia is p / o consumo. 3 – No ano de 2014, a renda do Sr João aumentou de R$30.000 p / R$45.000. Nesse ano, suascompras de l i v ros aumentaram de 20 p /25 . A e las t i c idade renda da demanda do Sr . João p /o consumo de l i v ros é : 0,50 3- A e las t i c idade-preço da demanda pode ser def in i da como a razão en t re a var iação per cen tua l da quant idade demandada de um bem e a var iação percentua l de seu p reço , mantendo -se cons tan tes todos os demais fa to res q a fe tam a quant idade demandada. Em re lação a essa a f i rmat iva , ana l i se as a l terna t i vas aba ixo e marque a a l te rna t i va CORRETA. Queda de preço de um bem redundarão em aumento da quant idade demandada por esse bem, se a demanda fo r e lás t i ca 3- A e las t i c idade-preço da demanda captu ra a respos ta da demanda de um determinado bem ou serv iço às var iações em seu preço . A e las t i c idade tende a ser ma ior : p / p rodu tos do se to r de beb idas do q p/ p rodu tos de h ig iene pessoa l . 3 – C/ re lação à e las t i c idade-preço da demanda, pode-se a f i rmar q : Bens q possuem menor essenc ia l idade (supér f luos) tendem a apresen tar demanda e lás t i ca 3 ABERTA - Em um determ inado mercado, uma empresa produz e comerc ia l i za 2 p rodu tos : p rodu to A e produto B , q ñ são complementares e nem subs t i tu tos . Em razão de uma a l te ração dos cus tos de produção, será necessár io p romover um rea l inhamento de preços , de fo rma q a empresa mantenha sua margem de luc ro . Pensando n isso , os ana l i s tas da empresa p rec isam ava l ia r qua l impacto ocor rerá na demanda e na rece i ta to ta l de vendas , a par t i r de uma var iação no preço f ina l dos p rodutos . Sabe -se q, p /o p roduto A , a e las t i c idade-p reço da demanda é > 1 (maior q 1 ) e , p /o p rodu to B , a elas t i c idade-preço da demanda é < 1 (menor q 1 ) . Os ana l i s tas chegaram à conc lusão de q a respos ta da demanda por cada produto , l evando em cons ideração a l te rações nos p reços , apresenta rá compor tamentos d is t in tos e , por tan to , é p rec iso u t i l i za r uma es t ra tég ia p /cada p rodu to . Cons iderando essas in fo rmações , responda às ques tões aba ixo . A) Exp l ique qua is e fe i tos serão gerados na rece i ta to ta l de venda de cada produ to , caso ocor ra um aumento do preço . B) Exp l ique qua l es t ra tég ia a empresa deve adotar ( reduz i r ou aumentar p reços) para cada p rodu to , v isando aumentar a rece i ta to ta lde venda de cada um de les . R : A) Os e fe i tos p rovocados na rece i ta to ta l re lac ionam-se d i re tamente c /a e las t i c idade-preço da demanda. No caso do produto A , q possu i demanda e l ás t ica , um aumento no p reço p rovocará uma redução da demanda e percen tua l super io r ao percen tua l de rea jus te do p reço , p rovocando uma queda na rece i ta to ta l . Por ou t ro lado , o p roduto B possu i demanda ine lás t i ca , i s to é , a quant idade demandada var ia em proporção menor q a var iação ocor r ida no preço . Dessa fo rma, um aumento no p reço do produ to B aumentará a rece i ta to ta l . B) Cons iderando a e las t i c idade-preço da demanda de cada p roduto e os e fe i tos gerados na demanda e na rece i ta to ta l , recomenda-se que, p / o p roduto A, q possu i demanda e lás t i ca , ocor ra uma redução no preço do p roduto , po is a demanda aumentará em uma proporção super io r à redução do p reço , provocando um aumento da rece i ta to ta l . Já para o produto B , r ecomenda-se uma e levação de seu preço , de fo rma que a redução na quant idade demandada será p roporc iona lmente menor que a var iação no aumento do p reço , o q p roporc ionará um aumento da rece i ta to ta l . 3. ABERTA À medida q o p reço da margar ina aumenta 10%, uma pan i f i cadora aumenta sua quant idade demandada de mante iga em 20%. a) CALCULE a e las t i c idade preço c ruzada da demanda en t re mante iga e margar ina . b) P /a pan i f i cadora , a mante iga e a margar ina são subs t i tu tos ou complementares? RESPOSTA b) Como o resu l tado fo i 2 , ou se ja , maio r do q 0 , es ta remos d ian te de bens subs t i tu tos . Os bens subs t i tu tos são aque les q podem ser subs t i tu í dos por ou t ros bens s im i la res , caso ha ja um aumento no preço do bem subs t i tu ído . 3. ABERTA - Um to rcedor apa ixonado pe lo seu t ime af i rma q comprará ingresso p / todos os jogos de seu t ime, independentemente do p reço . Qua l t ipo de e las t i c idade é demonst rada no exemplo ac ima? EXPLIQUE sua respos ta . R: Demanda to ta lmente ine lás t i ca . No g rá f i co , essa curva é ver t i ca l , demonst rando q independentemente do p reço , a quant i dade demandada será a mesma. ECONOMIA UNIDADE 4 4 – Pe la teor ia do cus to de p rodução no cur to p razo, o cus to to ta l é d iv id ido em: f i xo e var iáve l 4 – Dent ro de uma produção, de acordo com o p rodut o marg ina l decrescen te , no p r imei ro es tág io , pode-se a f i rmar que: o p roduto to ta l c resce à taxas c rescen tes e dec resce a té o ponto onde a produt i v idade marg ina l do fa to r va r iáve l igua la -se à p rodu t iv idade média desse fa to r em seu máximo. 4 – Com re lação aos cus tos de p rodução, marque a al t e rna t i va CORRETA. O cus to médio é apurado por meio da d iv isão do cus to to ta l pe la quant idade pr oduz ida . 4. Conforme es tudado, a p rodução apresen ta carac ter í s t i cas d i fe renc iadas no cur to e no longo prazos . Ass ina le aba ixo qua l carac ter ís t i ca remete à p rodução de cur to p razo . R: Pe lo menos um dos fa to res de p rodução é cons iderado f i xo . 4. No p rocesso produt ivo , são u t i l i zados fa to res f i xos e var iáve is . A aná l i se dos resu l tados obt idos envo lve o conce i to de p rodu t iv idade marg ina l . A respe i to desse conce i to , pode -se a f i rmar que a p rodut i v idade marg ina l : R : é decrescen te qdo a p rodução to ta l aumenta , mas o inc remento provocado pe lo aumento do fa to r va r iáve l é menor se comparado c /o aumento p romov ido pe la un idade anter io r , ou se ja , a p rodução aumenta , mas em proporção menor . 4. Qdo a var iação na produção é + do q p roporc ional à var iação na u t i l i zação dos fa to res , têm-se: resp : rend imentos c rescen tes de esca la . 4. Sobre a função de p rodução e cus tos , marque V ou F p /as asser t i vas aba ixo . (F ) A soma do cus to de opor tun idade aos cus tos var iáve is e f i xos fo rma o cus to to ta l da empresa que, por sua vez, será impor tan te para ca lcu la r o l uc ro . ( F ) Se o p roduto marg ina l é menor que o cus to marg ina l , a empresa incor rerá em pre ju ízo , po is a quant idade produz ida não pode ser menor que o cus t o de produção. (F ) Rend imentos cons tan tes de esca la reve lam a s i tuação em que fa to res de p rodução e p roduto f ina l var iam na mesma proporção . É uma s i tuação indese jáve l , po is a p rodução f i ca rá es tagnada. (V ) No cur to p razo , há pe lo menos um fa to r f i xo , e a empresa consegue a jus ta r os fa to res var iáve is . Já no longo p razo , a empresa consegue al t e ra r o seu p rocesso de p rodução e todos os fa to res de p rodução se to rnam var iáve is . Ass ina le a sequênc ia CORRETA. 4. O ob je t i vo de uma empresa é sempre sua maximização de luc ro . Tendo em v is ta esse conce i to , marque a a l te rna t i va INCORRETA. R: Qdo a empresa aumentar a p rodução e a rece i ta ad ic iona l fo r menor que o cus to ad ic iona l , o luc ro da empresa esta rá aumentando. 4. ABERTA O q é p roduto marg ina l e como e le pode se to rnar decrescen te? R: Produ to marg ina l é a medida da quant idade produz ida de um determinado bem median te o acrésc imo de fa to res p rodu t ivos . O produto marg ina l to rna-se decrescente , a par t i r do momento em q são acrescentadas + un idades de fa to res p rodu t ivos , mas a quant idade de bens p roduz idos ñ aumenta na mesma proporção . 4. ABERTA - P / ob tenção de luc ro , a empresa deve cu idar de vár ios aspec tos impor tan tes , den t re eles , seu cus to . O cus to to ta l de p rodução da empresa é fo rmado a par t i r da soma de cus tos var iáve is e f i xos , e a d i ferença en t re a rece i ta t ota l e o cus to to ta l fo rma o luc ro da empresa . Um dos ob je t i vos da empresa é t raba lhar no ponto em q, dada uma cer ta es t ru tu ra p rodut i va , o luc ro obt ido se ja o máximo poss íve l . Observe as in fo rmações da tabe la aba ixo : Fonte: TEIXEIRA, Rogér io de Ass is . Cons iderando as in fo rmações da tabe la ac ima, especi f i que: a) Qual a fa i xa de p rodução em que o luc ro da empresa es tá aumentando, ou o p re ju ízo sendo reduz ido? b) Em qua l pon to de p rodução a empresa ob tém lucro máx imo? c) Qual a fa i xa de p rodução em que o luc ro da empresa passa a ca i r ? R: a ) Qdo a empresa opera a té a fa i xa de p rodução de 7 (se te) un idades , há uma melhora no resu l tado da empresa , c / redução do pre ju ízo ou aumento do l ucro , po is a rece i ta marg ina l é super io r ao cus to marg ina l . b) A empresa ob tém lucro máximo no ponto em q a rece i ta marg ina l é igua l ao cus to marg ina l . Nesse ponto , a p rodução a t inge 8 un idades . c) A par t i r de 9 (nove) un idades , a empresa começa a ob ter um luc ro menor , e será reduz ido a cada aumento na produção, po is o cus to marg ina l sobe. 4 ABERTA- Suponha q o p rocesso produt ivo de determi nada empresa apresenta os segu in tes números : c /10 un id . de p rodução, são geradas 1 .000 un id . de p roduto f ina l . V isando inc rementa r a p rodução eo luc ro da empresa , o se to r responsáve l pe la p rodução chegou à segu in te conc lusão: se aumentar p /20 un id . de p rodução, serão geradas 1 .800 un id . de p r oduto f ina l . Cons iderando es t r i tamente essas i n fo rmações e ap l i cando os conce i tos es tudados na d isc ip l ina , apure q t ipo de rend imento de esca la esse processo produ t ivo apresen ta ( c rescente , constan te ou decrescen te) . Jus t i f i que sua respos ta deta lhando como chegou à conc lusão . R: Se a empresa dobrar as un idades de p rodução, i s to é , aumenta r a u t i l i zação para 20 un idades de produção, o que cor responde a uma var iação de 100%, passará a p roduz i r 1 .800 un idades de p rodu to f i na l , ou se ja , um aumento de 80%. Como pode ser observado, a p rodução var iou em 80%, enquanto as un idades de p rodução var ia ram em 100%. S ign i f i ca que o rend imento à esca la é decrescen te , po is o i nc remento na p rodução fo i p roporc iona lmente menor que o aumento nas un idades de p rodução. L iv ro da d isc ip l ina - Un idade 4 , A empresa : p rodução, cus tos e luc ros ; tóp ico : “ A p rodução e o l ongo p razo ” . ECONOMIA UNIDADE 5 5. Anal i se as af i rmat ivas a segu i r : A carac t er í s t i ca pr imord ia l da es t ru tu ra o l i gopó l io é a ex is tênc ia de uma concor rênc ia pessoa l , que permi te a cada empresár io iden t i f i car e estabe lecer re lações com empresas r iva i s , poss ib i l i t ando - lhes conhecer as carac ter í s t i cas e antec ipar as reações de alguns dos grupos de consumidores. A est rutura concor rênc ia monopo l i s ta é uma est ru tu ra híb r ida de empresas que conv ivem com a ex is tênc ia con junta de carac te r í s t i cas de ambas as es t ru tu ras . Embora ex i s tam mui tas empresas concor ren tes ent re s i , a ex is tênc ia de produtos homogêneos t ransforma cada produto em um produto único . A es t ru tu ra monopó l i o é uma conhec ida es t ru tu ra de mercado que é a carac ter i zada pela ex is tênc ia de uma única empresa produto ra , cu jo tamanho deve ser g igantesco, de fo rma a poder a tender a toda a demanda do mercado. A a l te rna t iva que comple ta cor re tamente as l acunas ac ima é : 5. ”A ex is tênc ia de poucas empresas no mercado cr ia uma re lação de in te rdependênc ia ent re os produto res com cada empresa, admi t i ndo que suas ações devam provocar reações ou re ta l i ações dos r iva i s que se sent i rem pre j ud icados ou em cond ições de d isputarem uma nova parce la de mercado ” . O t recho ac ima se refere à segu in te es t ru tu ra de mercado: R: Ol igopó l io . 5 Entende-se por concor rênc ia monopo l i s ta : R: mesmo atuando em um mercado de concor rênc ia per fe i ta , o que leva cada empresa a se cons iderar monopol i s ta é te r o seu produto d i fe renc iado . 5 .A est ru tu ra de mercado denominada ol i gopó l i o apresenta como sua pr inc ipa l carac ter í s t i ca : R : A in te rdependênc ia en t re as empresas. 5 .Dada as af i rmat ivas aba ixo : I . Produtos homogêneos - permi te que a qua l idade se ja o ún ico ins t rumento que cada produtor poderá usar para conqu is ta r a pre ferênc ia dos consumidores . I I . L iv re mobi l i dade - não há imped imentos de qualquer ordem à ent rada de novos produto res , o que assegura a grande quant idade de empresas no ramo. I I I . Transparênc ia de mercado - supõe-se que todos os agentes que par t i c ipam do mercado têm i n fo rmação p lena dos produtos , capac idade de atender às necess idades, cus tos , preços, métodos de produção e fontes de supr imento de insumos. Ind ique a a l te rna t iva que apresenta as a f i rmat ivas CORRETAS. R: I I e I I I 5 .A razão de a max imização de lucros de cur t o prazo ser o ob je t ivo pr inc ipa l de empresas cap i ta l i s tas deve-se ao fa to de o lucro ser a parce la do va lor gerado que se t ransforma em renda do propr ie tá r i o do negóc io . Para a lcançar seu ob je t ivo de máx imo lucro , a teor ia argumenta que e le dever ia produz i r e oferecer uma dada quant idade de bens def in ida , comparar o cus to de cada unidade adic iona l produz ida , chamado de cus to marg ina l (CMg) e o ganho que poder ia adv i r da venda dessa mesma unidade, denominada de rece i ta marg ina l (RMg) . De acordo com o tex to , ana l i se as segu in tes a f i rmat i vas : I . Se o resu l tado aufer ido com a venda da un idade ad ic iona l fo r super io r ao seu cus to , o produ tor deverá p roduz i r a un idade, já que es ta rá ampl iando seu luc ro . V I I . O produtor deverá cont inuar produz indo , a té que a ú l t ima un idade a ser gerada permi ta que el e obtenha um acrésc imo de rece i ta exa tamente su f i c ien te para cobr i r o acrésc imo de custo que exper imentou pe la p rodução da un idade ex t ra . V I I I . Quando a rece i ta marg ina l (acrésc imo de recei t a pe la venda de uma unidade a mais ) fo r maior que seu cus to marg ina l (acrésc imo do cus to pe la produção da un idade ext ra ) tem-se a maximização do l uc ro . F 5.Ana l i se as af i rmat i vas aba ixo a respe i to da es t r utura de mercado carac ter i zada como monopó l io . I . Exis te uma ún ica empresa , su f i c ien temente grande para atender a todo o mercado consumidor . I I . Sendo a ún ica produto ra , pode cobrar sempre o preço que qu iser , por mais exorb i tan te que se ja . I I I . Ev i ta exp lo rar o consumidor , porque seu pr inc ipa l ob je t i vo não é ter o máximo de lucro , mas manter a cond ição de monopo l is ta ao longo do tempo. É CORRETO o que se a f i rmar em: R: I e I I I . 5. ABERTA INDIQUE a razão de o preço ser a ún ica arma ut i l i zada pe las empresas em uma est ru tu ra de mercado de concor rênc ia per f e i ta . R: A concor rênc ia per fe i ta descreve mercados em que nenhum par t i c ipan te tem tamanho suf i c ien te para ter o poder de mercado para def in i r o preço de um produto homogêneo. Ass im cada um compete com o preço que lhe convém, buscando conqu is ta r o maior número de c l i en tes , ganhando fo rça no mercado. ECONOMIA - UNIDADE 6 1. Anal i se as af i rmações a segu i r : I - Os bens in te rmediár ios e matér ias pr imas, ao serem t rans formados em bens f ina i s , têm seus preços automat i camente incorporados (como cus to) no preço do bem f ina l . I I - V isando ev i ta r mút l i p las contagens, deve-se cons iderar o va lor apenas dos bens f ina i s fe i tos em um país em um ano. I I I - O produto nomina l é um conce i to que ind ica o va lor da produção de um ano, t omando como parâmet ro os preços que estavam v igorando naquele ano. IV - O produto rea l é o conce i to que ind ica o va lor da produção, usando os preços constan tes de um ano tomado como refe rênc ia para se e l im inar os efe i tos da in f lação. Pode-se a f i rmar que são cor re tas: R: Todas as a f i rmações são cor re tas e a 1ª jus t i f i ca a 2ª . 2 . Por taxa de desemprego entende-se o to ta l da população desempregada d iv id ida pe lo to ta l da população economicamente at iva chamada PEA. O aumento da taxa de desemprego pode se dar quando: R: os empresár ios , com lucros reduz idos , optarem por reduz i r a quant idade produz ida , provocando a d i spensa de t raba lhadores . 3 . O fenômeno que permi te que os produto res , de qualquer t ipo de bem, possam surg i r no mercado como consumidores , de forma que não ex is tam conf l i t os de in te resses ent re produtores e consumidores , é : R: O equ i l íb r io en t re as curvas de procura e ofer ta . 4 . O fenômeno que permi te queos produto res , de qualquer t ipo de bem, possam surg i r no mercado como consumidores , de forma que não ex is tam conf l i t os de in te resses ent re produtores e consumidores , é : R: a redução da renda d i spon íve l da soc iedade e redução do poder de compra . 5 . Ent re a equações de equ i l íb r io da cont abi l i dade nac iona l , ass ina le aque la que cor respondente ao te r r i tó r io econômico b ras i l e i ro . R: P IB = Renda = Despesa. 6 . O PIB é ca lcu lado pe lo Ins t i tu to de Geogra f ia e Esta t í s t i ca ( IBGE) com base em metodo log ias recomendadas pe la Organ ização das Nações Unidas (ONU) , a par t i r de minuc ioso l evan tamento e s is temat i zação de in formações pr imár ias e secundár ias , apuradas ou apropr iadas por aquela ins t i tu i ção . O PIB pode ser a fer ido a preços cor ren tes (nomina is ou monetár ios) e constan tes ( rea i s ) . Sobre esse assunto , iden t i f i que a a l te rna t iva cor re ta , para o caso bras i l e i ro . R: O PIB mede a p rodução do país dent ro do seu te r r i tó r io econômico. 7 . A renda nac iona l re fe re -se ao pagamento fe i to aos propr ie tá r ios dos fa to res que par t i c iparam do processo de produção. As famí l ias que fornecem os fa to res de produção recebem rendas que são chamadas de : R: ju ros , sa lá r ios , a lugué is e luc ros . 8 . Não faz par te da soma de despesas dese jadas pelos d is t i n tos grupos de agentes econômicos de uma soc iedade, que ind ica o va lo r que o país deverá produz i r para que este ja em equ i l íb r io : R: Gastos com impor tações, que são as compras fe i tas no ex te r io r . 9 . O fenômeno que permi te que os produto res , de qualquer t ipo de bem, possam surg i r no mercado como consumidores , de forma que não ex is tam conf l i t os de in te resses ent re produtores e consumidores , é : R: O feedback da renda. 10. Relac ione a co luna da esquerda , que t raz os pr inc ipa is prob lemas da agenda macroeconômica , com a co luna da d i re i ta , em que es tão as var iáve is chaves da macroeconomia . 1- c resc imento da p rodução 2- in f lação 3- desemprego 4- def lação 5- dé f i c i t comerc ia l 6- desequ i l íb r io f i sca l a. taxa de ju ros b. p rodu to c . índ ice ou n íve l ger l de p reços d. taxa de sa lá r ios e. n íve l de emprego Ass ina le a a l te rna t iva a segu i r que apresenta a re lação CORRETA ent re os prob lemas pr inc ipa i s e suas var iáve i s . R: 1b ; 2c ; 3e ; 4c . ECONOMIA - QUESTÃO ABERTA Como a in f lação pode acar re ta r prob lemas na mensuração do va lor da produção gerado em um dado ano em um país , de forma que se ja necessár io d i fe renc ia r o conce i to de PIB nomina l do conce i t o do P IB rea l? R: Sendo o va lo r da produção a forma que a macroeconomia ut i l i za para ca lcu la r a quant idade de d is t in tos bens f ina i s , produz ida em um dado ano em um país , deve -se sempre mul t i p l i ca r a quant idade de bens gerados por seus preços. Mas, surge aí um prob lema v incu lado ao fa to de que os preços não são es táve is , podendo mudar duran te o ano, caso o país es te ja at ravessando um per íodo de in f l ação. Ass im, de um ano para o out ro , mesmo que se mantenha constan te a quant idade f í s i ca de bens produz ida pe lo país , o va lor da produção poderá se e levar , se os preços t iverem se e levado. Ou se ja , o va lor da produção ou PIB pode ser maior em um ano quando comparado ao ano anter io r , se o preço se e levar , dando uma fa lsa impressão que o povo do paí s es tá em si tuação melhor , sendo mais bem atend ido em suas necess idades. En t re tan to , como o PIB é igua l a quant idade produz ida x preços, o e le pode apresenta r var iações como consequênc ia da e levação de quant idades (o que é pos i t i vo ) , da e levação de preços (que não benef i c ia à popu lação) , ou de mudanças de ambos, p reços e quant idades. Ass im, d is t i ngue-se o conce i to de PIB nomi na l (ca lcu lado a preços que estão sendo pra t i cados e su je i tos a var iação) do conce i to de PIB rea l , que supõe que os produtos gerados em um ano mant iveram constan tes os preços do ano anter io r . Ou se ja , como se não t i vesse hav ido in f lação en t re um ano e out r o. Dessa forma, o va lo r da produção ind ica mudanças ocor r idas apenas na quant idade f í s i ca de bens e na capac idade do país atender mais e melhor às necess idades de sua popu lação. L iv ro da d isc ip l i na , un idade 6, seção: “Contab i l i dade Nac iona l ” – “Med indo o PIB ou Aval iando o Níve l de At iv idade Econômica ” ECONOMIA - UNIDADE 7 1. Em re lação às po l í t i cas de cará te r macroeconômic , ana l i se as af i rmat ivas aba ixo : I . Visando a lcançar o p leno emprego com baixas taxas de in f lação , o governo pode adotar medidas que, pre fe renc ia lmente , in te r f i ram nos cont ra tos de a lugué is , na f i xação das margens de lucros , v ia tabe lamentos , nos congelamentos de preços e até nos rea jus tes do sa lá r io mín imo. I I . Para es tabe lecer o equi l íb r i o no âmbi to das re lações com o setor ex terno, o governo pode adotar po l í t i cas cambi a i s , e po l í t i cas comerc ia i s , como res t r i ção a impor tações ou es t ímulos c red i t í c ios às expor tações. I I I . Caso dese je reduz i r a i n f l ação , o governo pode adotar po l í t i ca f i sca l de cor te de gas tos púb l i cos ou po l í t i ca monetár ia , expand indo o c réd i to e reduz indo os j u ros . É CORRETO o que se a f i rma em: R: I I 2 . Além da ex is tênc ia de s i tuações de desemprego ou in f lação e de fa lhas de in formação, que impedem aos consumidores a tomada de dec isões rac iona is , os quat ro pr inc ipa is fa to res chamados de fa lhas de mercado, que d i f i cu l tam a soc iedade de at ing i r o ó t imo de pare to , por meio do func ionamento do s i s tema de mercados, re f e rem-se à ex i s tênc ia de : R: Bens púb l i cos , ex terna l idades (negat ivas ou pos i t i vas) , monopól ios natu ra i s , mercados i ncomple tos . 3 . Anal i se as af i rmar t ivas a segu i r a respe i to dos ins t rumentos de po l í t i ca monetár ia : I - O Banco Cent ra l f i xa um percentua l do to ta l dos depós i tos nos bancos comerc ia i s que deverão f i car compulsor iamente à sua d ispos ição . I I - O Banco Cent ra l pode dec id i r emi t i r mais ou menos moeda, ou in te r fe r i r na c r iação de emprés t imos por meio da c r iação de medidas prudenc ia i s . I I I - O Banco Cent ra l pode comprar e vender ações na Bolsa de Valo res . Ass ina les a a l te rna t i va aba ixo que apresen ta af i rmat ivas CORRETAS: R: I e I I . 4 . Cons iderando os mot ivos que levam os ind iv íduos a dese jarem manter moeda em seu poder , i ndependente de a moeda não consegu i r sa t i s f azer suas necess idades de consumo nem render j u ros como os t í tu los , ass ina le a a l te rna t iva INCORRETA: R: Para se defenderem de per íodos de in f lação e levada. 5 . Dent re as funções gera lmente at r ibu ídas ao governo em nossa soc iedade, a função que at r ibu i ao governo a responsab i l i dade de produz i r ou prover , de fo rma d i re ta ou por meio de medidas , sa t i s fação das necess idades co le t i vas é chamada: R: Função a locat iva ECONOMIA - QUESTÃO ABERTA Embora um pressuposto do pensamento econômico convenc iona l es tabe leça que os mercados l i v res func ionam de manei ra a a lcançar o máximo de sat i s fação para todos os agentes que dele par t i c ipam, cada vez mais são iden t i f i c adas fa lhas de mercado, as quais reservam um espaço para a atuação in tervenc ion is ta do governo. A par t i r dessa in fo rmação, INDIQUE as pr inc ipa i s razões da ocor rênc ia de fa lhas de mercado. R: Uma das razões é a ex is tênc ia de bens públ i cos , que são aque les que não podem ser vendidos e aos qua is todas as pessoas da soc iedade têm acesso sem res t r i ções, como a i l uminção púb l i ca e a pres tação de segurança púb l i ca . A lém d isso , o fa to de serem bens de e levado cus to de produção, que não poderão ser recuperados, acabam não sendo produz idos pela in ic ia t iva pr ivada, f i cando seu fornecimento a cargo do governo . A ex is tênc ia de monopól ios natu ra i s , espec ia lmente ap l i cada à pres tação de serv i ços , cu jo cus to e levado é compensado por economias que são poss ib i l i t adas se produz idas em grande esca la , é o que j us t i f i ca a ex is tênc ia de apenas um fornecedor . Para não de ixar que essa carac ter í s t i ca do mercado permi ta a cobrança de preços exorb i tan tes , o governo se responsab i l i za pe lo fo rnec imento do serv iço . I l us t ram esse servi ço a at iv idade de d is t r i bu ição de energ ia e lé t r i ca ou a i ns ta lação de redes de te le fon i a. A ex is tênc ia de ex terna l idades são as consequênc ias pos i t i vas ou negat ivas que o exerc íc io da at iv idade produt iva de um par t i cu la r acar re ta para o con jun to da soc iedade, que não cont r ibu iu ou se benef i c iou do resu l t ado aufer ido . Ex: Quando uma f i rma, para produz i r mobí l i as, provoca desmatamentos em pre ju ízo do meio ambiente . A ex is tênc ia de mercados incomple tos carac ter i za -se por fo rnecer produtos que podem ser l i v remente negoc iados no mercado, e cu jo preço é favoráve l à geração de lucro , mas que deixam de ser p roduz idos por acar re tarem s igni f i ca t ivos r i scos ao seu p rodutor . EXPLIQUE como o atend imento à expec ta t i va de demanda, fo rmada pelos empresár ios , determina o níve l de produção e renda da soc iedade. R: De acordo com o pr inc íp io da Demanda Efe t i va, que serve como o pr inc ipa l fundamento do modelo keynes iano, a expec ta t iva de demanda por produção é que leva o con jun to de empresár ios a dec id i rem o quanto produz i r e , em consequênc ia , gerar emprego. Dec id ida a quant idade produz ida , os empresár ios devem cont ra tar fa to res de produção como máquinas e matér ias pr imas, adqu i r i ndo ta i s recursos de out ros empresár ios que obterão, pe lo fo rnec imento desses bens, seu lucro . Ao cont ra tarem os t raba lhadores comprando seus serv i ços , os empresár ios determinarão a parce la de sa lá r ios da soc iedade. Combinados esses fa tores produt ivos e produz ida a quant i dade dese jada, os empresár ios i rão levar o to ta l da produção ao mercado. Real i zada a venda, parc ia l ou to ta l , dessa ofer ta agregada e apurada a rece i ta de vendas, os empresár i os i rão pagar os cus tos em que incor reram e ex t ra i r o seu lucro . Daí a expecta t iva de demanda que formam é que es tabe lece o níve l a ser produzido e o tota l de renda a ser gerada, sob a forma de lucros mais salár ios. Qual é o objet ivo pr inc ipal das empresas capi ta l istas a cur to prazo? A razão de a max imização de l uc ros de cur to prazo ser o ob je t i vo pr inc ipa l das empresas cap i ta l i s tas deve -se ao fa to de o lucro ser a parce la do va lor gerado q se t rans fo rma em renda do propr ie tá r io do negóc io . Logo, q to maior for o lucro no cur to prazo, maior será a renda pessoa l d isponíve l do empresár io -produtor , q poderá assegurar melhor padrão de v ida para s i e sua famí l i a . Quais são os ins t rumentos c láss icos de po l í t i ca monetár ia à d ispos ição do governo e de suas au to r idades mone tá r ias? São ins t rumentos u t i l i zados pe lo o Banco Cent ra l c /a responsab i l i dade de conduz i r a po l í t i ca monetá r ia . Os ins t rumentos da po l í t i ca monetá r ia são v is to como um con jun to de ações que au tor idades econômicas usam p /con t ro la r a o fer t a da moeda e a taxa de j u ros . Cabe ao Banco Cent ra l , emi t i r moedas , ser o guard ião das reservas bancár ias , p romover emprés t imos de l iqu idez aos bancos comerc ia is , rea l i zar operações de mercado aber to e o f azer o con t ro le se le t i vo de c réd i to . Os i ns t rumentos de Po l í t i ca Monetá r ia são: Reco lh imento compu lsór io Redescon to bancár io , Operações com t í tulos públ icos Controle e seleção de crédi to, Persuasão moral Pq se a f i rma que as g randes descober tas mar í tmas do sécu lo XV são consequênc ia da ap l i cação general izada do princípio da balança comercial favorável pelo pensamento mercant i l ista? RESP: Como o mercan t i l i smo acred i tava que r i ca e ra a nação q con t i vesse em seu i n te r io r ouro e p ra ta em abundânc ia , t odos as fo rmas de a t ra i r e manter no pa ís esses meta is , q c i r cu lavam como moeda, e ram adotadas . En t re tan to , para o pa ís q não t i vesse minas de meta is em seu te r r i tó r io , as p r inpa is fo rmas de ob te r acesso aos meta is e ra por me io de guer ras , de consequênca is sempre incer tas ou do comér ico . Daí a adoção do p r inc íp io da ba lança comerc ia l favoráve l , que imp l i cava em que o pa ís dever ia p rocurar expor ta r ma is que suas impor tações , para que o excesso de vendas fosse pago com a en t rada de moeda. Para i sso, e ra impor tan te que o Es tado procurasse regu la r o comérc io , que não dever ia ser l i v re , de fo rma a ev i ta r que um pa ís impor tasse bens não essenc ia i s , e para es t imu la r as expor tações . Mas, c / todos os pa íses ado tando a p rá t i ca , não haver ia pa ís nenhum em cond ições de comprar o q os ou t ros dese javam vender , o que reduz iu as t rocas in te rnac iona is a um mín imo. Para fug i r dessa l imi tação os pa íses sen t i ram a necess idade de par t i rem em busca de novos mercados que pudessem exp lo ra r , em novas te r ras . Tendo em v is ta a impor tânc ia da admin is t ração da demanda agregada, função q é normalmente at r ibu ída ao governo, qua l a impor tânc ia q o modelo keynes iano at r ibu i à iden t i f i cação dos fa to res determinantes de cada um dos e lementos q compõem a demanda agregada e quais são esses fa to res? RESP: Caso os empresár ios es te jam pessim is tas , p ro je tando q a demanda agregada é insu f i c ien te , dec id i rão p roduz i r menos do que pod iam. Com isso , podem gerar o desemprego. Daí a impor t ânc ia a t r i bu ída pe lo mode lo keynes iano à admin is t ração pe lo governo do n íve l da Demanda Agregada. Ou se ja , ao governo compete ag i r no sen t i do de c r ia r es t ímu los que levem a demanda a te r um compor tamento que se j a con t rá r io ao da demanda agregada esperada na soc iedade. Se a demanda esperada es t i ve r aquec ida , s i tuação que poder ia gerar excesso de demanda, fa l ta de p rodu tos e in f l ação , o governo deve ado ta r med idas que reduzam o dese jo de comprar dos agentes da soc iedade. Caso con t rá r io , no casode uma demanda agregada insu f i c ien te , o governo dever ia tomar med idas que es t i mulassem a ampl iação dos gas tos da soc iedade. Mas, q med idas o governo poder ia ado ta r p / a fe ta r os d i fe ren tes t i pos de gas tos? E ma is , como poder ia ado ta r as med idas capazes de sur t i r e fe i to , se não iden t i f i casse os p r inc i pa is fa to res que levam os agentes a dec id i rem seus gas tos em cada t ipo de demanda? Essa é a impor tânc ia de i den t i f i ca r os fa to res ma is e f i cazes para es t imu la r uma var iação da demanda de consumo das famí l i as , ou dos gas tos de inves t imento dos empresár ios . ECONOMIA – UNIDADE 8 8. O fenômeno denominado de doença ho landesa re fe re -se : R: à queda de expor tações exper imentadas por um país em função da ent rada de mui ta moeda est range i ra . 8 . A est ru tu ra do ba lanço de pagamentos de um país d iv ide -se em duas contas pr inc ipa i s , uma que reg is t ra o mov imento de mercador ias e serv iços , chamada de conta de _________________, e a conta de _______________, que reg i s t ra os des locamentos de moeda, c réd i tos e t í tu los de inves t imento . Na pr imei ra das contas , des tacam-se as contas da balança comerc ia l , da ba lança de serv i ços e as ______________, que são t ransações que não apresentam a ex igênc ia de cont rapar t i da . Nas contas do segundo grupo, são reg i s t rados os mov imentos de cap i ta i s ________________ ou pr ivados e o mov imento de cap i ta i s o f i c ia i s ou ________________. Ass ina le a a l te rna t iva que comple ta, cor re tamente , as lacunas ac ima. R: Transações cor ren tes ; mov imento de cap i t a is ; t rans ferênc ias un i la te ra i s ; autônomos; compensatór ios . 8 .As pr inc ipa i s contas que in tegram a conta que reg is t ra as t ransações rea is do ba lanço de pagamentos são: R: ba lança comerc ia l , ba lança de serv iços e t rans ferênc ias uni la te ra i s . 8 .Com re lação ao pensamento mercant i l i s ta , pode-se af imar que, EXCETO: R: p /a t ra i r meta is para o in te r io r do país , pra t i cava a po l í t i c a monetár ia res t r i t i va , l im i tando a emissão de moeda. 8 , Ao dec id i rem pela adoção de est ra tég ias de desenvolv imento indust r ia l , baseadas em um modelo de indust r ia l i zação or ien tado por um processo de subst i tu i ção de impor tações, os países da Amér ica Lat ina , na op in ião de cr í t i cos do processo, deram or igem a uma sér ie de prob lemas. Dent re os prob lemas gerados, NÃO se inc lu i : R : a perda de expor tação dos produtos q apresentavam vantagens re la t i vas . 8 . As a f i rmações a segu i r es tão re lac ionadas às teor ias que expl i cam os benef íc ios proporc ionados pe lo l iv re comérc io . Anal i se -as . I . Pe la teor ia das vantagens abso lu tas de Smi th , um país q fosse mais ef i c ien te na produção de todos os t ipos de bens não ter ia qua lquer benef íc io ao par t i c ipar do comérc i o in te rnac iona l . I I . Conforme a teor i a de Ricardo, apenas o país q não apresentasse vantagem abso lu ta na produção de qualquer um dos bens comerc ia l i záve is te r ia vantagens em par t i c ipar do comérc io in te rnac iona l . I I I . De acordo c /a teor ia das vantagens compara t i vas de Ricardo , a deter io ração dos te rmos de t roca jus t i f i ca r ia a es tab i l i dade e os benef í c ios obt idos pe los países q par t i c ipavam do comérc io in te rnac iona l . Tendo em v is ta as af i rmações ac ima, pode-se af i rmar que: R: nenhuma af i rmat iva é cor re ta . 8 . Um país q es te ja pra t i cando uma po l í t i ca de juros in te rnos e levados cor re o r i sco de at ra i r um grande in f luxo de cap i ta i s ex te r nos , acar re tando mudanças em seu câmbio . A par t i r dessa in formação, ass ina le a af i rmat iva CORRETA. R: Em um reg ime de câmbio f l ex íve l , e le deverá começar a apresenta r queda no vo lume de suas expor tações. 8. Le ias as asser t i vas a segu i r . (1 ) Ao es tabe lecer que os países dever iam se espec ia l i zar na produção e t rocar os produtos que apresentassem vantagens re la t ivas , a teor ia de vantagens comparat ivas es tá t i cas condenava os países menos desenvolv idos a se manterem eternamente em s i tuação de at raso econômico . (2 ) Espec ia l i zados na produção de produtos pr imár ios de qual idade padron izada e com baixo níve l de incoporação de avanços tecno lóg icos , ao cont rá r io dos países desenvo lv idos que se espec ia l i zavam na produção de bens que, constan temente , incorporavam melhor ias técn icas , e levando seus preços, os países pobres es tavam submet idos à deter io ração dos termos de in tercâmbio . A respe i to dessas duas asser t i vas , ass i na le a resposta CORRETA. R: As duas asser t i vas são verdade i ras e a segunda jus t i f i ca a p r imei ra . ECONOMIA - QUESTÃO ABERTA Cr i t i cando a v isão mercant i l i s ta que assoc i ava a r iqueza de uma nação à quant idade de moeda cont ida em seu in te r io r , já que o d inhei ro por s i só pode ser incapaz de permi t i r à população adqu i r i r os bens e serv i ços necessár ios a sua sobrev ivênc ia , Smi th argumentou que a r iqueza da nação ser ia decor ren te do t r aba lho que cada nação ap l i casse à dotação de fa to res produt ivos de que pudesse d ispor . A l ém d isso , most rando a impor tãnc ia da Div i são do t raba lho para o desenvolv imento da produt i v idade do t raba lho humano, argumentou que todos os países poder iam benef i c ia r -se do l i v re comérc io . Como Smi th most rou que um país poder ia se benef i c ia r do comérc io in te rnac ional , a tendendo melhor às necess idades de sua população, ao invés de te r de se p reocupar em produz i r tudo que e ra necessár io? R: Para Smi th , a dotação de fa to res produt i vos de um país poder ia não ser capaz de produz i r todos os t ipos de bens que sua população necess i tasse para sobrev iver . Ou poder ia impedi r o acesso a bens com a qual idade dese jada , ou a cus tos adequados. Ass im, se esse fosse o caso , um país poder ia benef i c i a r -se da d iv i são in te rnac iona l do t raba lho , em que cada país , espec ia l i zando-se no bem que faz melhor ou com menor sacr i f í c ios , pode gerar uma quant idade maior que suas necess idades, gerando um excedente para ser levado às t rocas com out ros países . I sso permi t i r i a que o país , pe la t roca, pudesse te r acesso a produtos que não t inha como produz i r , ou que produz i r i a com qual idade in fe r io r , ou a inda, a preços mui to mais e levados que os do produto impor tado. Daí a vantagem das t rocas i n te rnac iona is , com cada país espec ia l i zando-se em produz i r aque le bem em que t ivesse uma vantagem abso lu ta em re lação aos demais países e t rocando o excedente gerado por bens em que t ivesse desvantagens abso lu tas . Ou sej a , t rocando os bens que pudesse produz i r de foma mais bara ta que out ros países , pe los bens que produz issem a preços maiores que seus parce i ros comerc ia i s . Dessa forma, sua popul ação ter ia acesso a uma quant idade maior de bens que se res t r i ng i sse às t rocas . 5 O mercado de l i v re concor rênc ia é fo rmado por mui t as empresas peq admin is t radas por seu propr ie tá r io . Logo , pode-se a f i rmar q : R: q to > seu luc ro , > será a sa t i s fação p /s i e p /sua famí l ia 5. A es t ru tu ra de mercado denominada o l igopó l io apresen ta como sua p r inc ipa l ca rac ter ís t i ca : R : A i n terdependênc ia en t re as empresas . 5. Ana l i se as a f i rmat ivas a segu ir : A carac ter ís t i ca p r imord ia l da es t ru tu ra o l igopó l i o é a ex is tênc ia de uma concor rênc ia pessoa l , q permi te a cada empresár io iden t i f i ca r e es tabe lecer re lações c / empresas r i va is , poss ib i l i tando - l hes conhecer as carac ter ís t i cas e an tec ipar as reações de a lguns dos g rupos de consumidores . A es t ru tu ra concor rênc ia monopo l is ta é uma es t ru t ura h íb r ida de empresas q conv ivem com a ex is tênc ia con jun ta de carac ter ís t i cas de ambas as es t ru tu ras . Embora ex is tam mui tas empresas concor ren tes en t re s i , a ex is tênc ia de p rodu tos homogêneos t rans fo rma cada produ to em um p rodu to ún ico . A es t ru tu ra monopó l io é uma conhec ida es t ru tu ra de mercado que é a carac ter i zada pe la ex is tênc ia de uma ún ica empresa p rodu tora , cu jo tamanho deve ser g igan tesco , de fo rma a poder a tender a toda a demanda do mercado. 5. Dada as a f i rmat ivas aba ixo : I . Produ tos homogêneos - perm i te q a qua l idade se j a o ún ico ins t rumento q cada p rodu tor poderá usar p/conqu is ta r a p re ferênc ia dos consumidores . F I I . L iv re mob i l idade - ñ há imped imentos de qq ordem à en t rada de novos p roduto res , o q assegura a grande quant idade de empresas no ramo. V I I I . T ransparênc ia de mercado - supõe-se q todos os agentes q par t i c ipam do mercado têm in fo rmação p lena dos produtos , capac idade de a tender às necess idades , cus t os , p reços , métodos de p rodução e fon tes de supr imento de insumos. V 5. Quais determinan tes são apontados p / jus t i f i ca r o n íve l da margem de luc ro das empresas em o l igopó l io? R: A f i xação da margem deve inc lu i r o va lo r to ta l dos d iv idendos a serem pagos aos ac ion is tas p / o cumpr imento das fo rmal idades lega i s , ev i tando uma ação p /a tomada do con t ro le da ges tão da companhia . Ass im, d iv idendos em gera l mant idos em va lo res cons tan tes são pagos, mesmo qdo a empresa ñ teve luc ro ou teve queda no seu luc ro , o q os to rna semelhantes a um cus to f i xo . Out ra parce la cor responde à verba q os ges to res p ro f i ss i ona is cons ideram necessár ia p /a fo rmação de reservas p /o au to f inanc iamento da empresa , ou se ja, o montan te de luc ros re t idos . I sso l i bera os ges tores de f i ca rem a todo ins tan te tendo de dar sat is fação aos p ropr ie tá r ios do cap i ta l e às i ns t i tu ições f inance i ras . 5. Ao con t rá r io do q es tava es tabe lec ido pe la v isão econômica t rad ic iona l , q a f i rmava q , em reg ime de concor rênc ia per fe i ta , as empresas pequenas dever iam adotar os p reços de mercado. E q , v isando maximizar seus luc ros , dever iam produz i r a té o ponto em que o p reço da venda de uma un idade ex t ra produz ida (sua rece i ta marg ina l ) se igua lasse ao cus to (sempre) c rescente da produção de un idades ad ic iona is (cus to marg ina l ) , uma pesqu isa fe i ta na Ing la ter ra most rou que os empresár ios a legavam q fo rmavam seus p reços por um método mais s imp les . El es computavam o cus to to ta l da un idade produz ida ou cus to médio , a par t i r da soma dos cus tos f i xos e var iáve is em q incor reram, ao qua l acrescen tavam um percen tua l p / a tender a sua margem de luc ro . Em suas jus t i f i ca t i vas , a legavam se is razões p / esse compor tamento : a) por serem grandes , os p rodu tores ñ conhecem seus consumidores , suas pre ferênc ias , nem sabem como reag i r iam a mudanças de p reços ; a lém d isso , temiam q a l te rações de p reços pudessem provocar reações de seus concor ren tes . b) embora ñ sa ibam como seus concor ren tes reag i r iam a mudanças de p reços , temem q e les também reduzam seus p reços . c) mesmo ñ sabendo como reag i r iam, temiam q , caso aumentassem seus p reços , ñ ser iam segu idos pe los concor ren tes . d) ñ combinam reduções de p reços c / seus concor rentes por acharem q , em con jun to , i sso ñ ser ia capaz de e levar , de fo rma compensadora , as vendas de todo o g rupo. e) em con jun to , ñ combinam aumentos de p reços pq , mesmo tendo ganhos a cu r to p razo , i sso poder ia at ra i r novas empresas p /d ispu ta r seu mercado. f ) f i rmam q mudanças de p reços são , em gera l , mui t o d ispend iosas , v i s tas como uma inconven iênc ia por vendedores , capaz de romper a con f iança e f idel i dade dos consumidores A par t i r dessa pesqu isa , aba ixo são apontadas a lgumas conc lusões . i - g randes empresas ñ combinam preços . F i i - no mercado o l igopó l i co , os p reços dependem das cu rvas de p rocura e o fer ta . F i i i - o ob je t i vo de maximização de luc ro dá lugar ao ob je t i vo de ob tenção do luc ro su f i c ien te . V i v - ex is te in terdependênc ia no mercado. V 5. Dada as a f i rmat ivas aba ixo : I . Produ tos homogêneos - perm i te q a qua l idade se j a o ún ico ins t rumento que cada produtor poderá usar p / conqu is ta r a p re ferênc ia dos consumidores . F I I . L iv re mob i l idade - não há imped imentos de qua l quer o rdem à en t rada de novos p rodu tores , o q assegura a g rande quant idade de empresas no ramo. V I I I . T ransparênc ia de mercado - supõe-se q todos os agentes q par t i c ipam do mercado têm in fo rmação p lena dos produtos , capac idade de a tender às necess idades , cus tos , p reços , métodos de p rodução e fon tes de supr imento de insumos. V 5. ” A ex is tênc ia de poucas empresas no mercado c r i a uma re lação de in terdependênc ia en t re os produto res com cada empresa , admi t indo que suas ações devam provocar reações ou re ta l iações dos r i va is que se sen t i rem pre jud icados ou em cond ições de d ispu tarem uma nova parce la de mercado ” . O t recho ac ima se re fere à segu in te es t ru tu ra de mercado: RESP: O l igopó l io . 5. É comum ouv i r o comentár io de q a fa l ta de opções na tu ra is de lazer , como a ex is tênc ia de pra ias , l evou o povo de B .Hor i zon te a desenvo lver o háb i to de se reun i r em barz inhos . De fa to , a cap i ta l m ine i ra é t ra tada , por mui tos como sendo a cap i ta l dos barz inhos . Dent ro dessa ó t i ca , e sabendo-se q ex is tem inúmeros bares concor rendo ent re s i , é cor ren te a u t i l i zação do segmento de barz inhos , bares , lanchonetes como exemplo de uma es t ru tu ra de concor rênc ia per fe i ta . En t re tan to , a l i s tagem de a lgumas das carac ter ís t i cas desses es t abelec imentos ind icam q e les ñ a tendem às h ipó teses que obr iga to r iamente devem ex is t i r p / q se jam c lass i f i cados como concor rênc ia per fe i ta : I - g rande nº de es tabe lec imentos ; I I - por te pequeno, no sen t ido de q cada bar , ind iv i dua lmente, a tende uma parce la inexpress iva do mercado consumidor ; I I I - Ñ ex is tem imped imentos à en t rada de quem quer q se ja no mercado, qua lquer ind iv íduo q que i ra montar um boteco pode o fazer ( respe i tadas apenas as regu lamentações e ex igênc ias lega is ) ; IV - embora s i rvam os mesmos t ipos de beb idas e t i r a -gos tos , cada barz inho faz o poss íve l para q seus produtos se jam d i fe ren tes aos o lhos do consumi dor , tan to na
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