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Relatório de quimíca 27 03

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RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA
QUÍMICA GERAL
	CURSO
	Engenharia Civil
	TURMA
	1056
	DATA
	27/03/2017
	Aluno/
Grupo
	Bruna Lopes Sá da Conceição 
Gabriel Gênesis Ozires das Chagas
Lucas Brum Alvez
Stevan Souza de Oliveira (Turma 1042)
	TÍTULO
	Ligações químicas.
	OBJETIVOS
	Estudar ligações iônicas e covalentes. Verificar o caráter iônico-covalente das ligações químicas.
	
	
	INTRODUÇÃO
	
Na natureza existem duas forças que agem no interior da matéria, as orças intermoleculares e as forças intramoleculares. Para o experimento a seguir precisa-se entender as forças intramoleculares que é aquela que age dentro das moléculas, entre dois ou mais átomos. As forças intramoleculares, mais conhecidas como ligações químicas podem ser iônicas, covalentes ou metálicas.
As ligações iônicas ocorrem quando um átomo muito eletropositivo (metal) perde elétrons para um átomo muito eletronegativo (não-mental), isto ocorre porque há uma força eletroestática muito forte que atraem íons de cargas opostas. Devido essa atração eletroestática os íons formam compostos iônicos, que não são moléculas, são apenas aglomerados de íons que formam retículos cristalinos. Em seu estado sólido, os compostos iônicos não são bons condutores de eletricidade, mas em sua forma liquida são bons condutores porque os íons podem se deslocar mais facilmente sob a ação de um campo elétrico. Um exemplo de ligação iônica é a combinação entre o metal sódio e o ametal cloro, onde o sódio perde um elétron para o cloro, como mostra a seguir: 
As ligações covalentes ocorrem quando há compartilhamento e emparelhamento dos pares de elétrons formados, ou seja, não ocorre transferência total de elétrons, geralmente isto ocorre com elementos não- metal ou entre não- metal e o hidrogênio. Os compostos covalentes podem ser encontrados nos três estados físicos, liquido, gasoso e sólido, tendo este, baixo ponto de fusão. Mas devido a sua força de atração não ser tão intensa, em geral são gases ou líquidos. Em sua forma pura, estes compostos não são bons condutores de eletricidade, alguns se diferem em soluções produzindo íons, assim formando soluções que conduzem eletricidade.
	REAGENTES, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
	
Materiais utilizados
Cadinho;
Béquer;
Chapa de aquecimento;
Reagentes
Cloreto de sódio;
 I2 (iodo) em solução aquosa e solido;
 Etanol;
 Sacarose em solução aquosa e solida;
 solução de ácido acético;
 Solução de HCl 0,1M;
 Água.
	PROCEDIMENTOS
	
Experimento 1: 
Colocou-se em um béquer respectivo uma pequena quantidade de cloreto de sódio, em outro béquer colocou-se uma pequena quantidade de sacarose, em seguida colocou-se ambos na placa de aquecimento, após cerca de 1:25min sobre a placa de aquecimento a sacarose começou-se a fundir, diferente do cloreto de sódio.
Experimento 2:
 1º teste: Colocou-se ambas as pontas do Dispositivo simples para teste de condutividade elétrica no béquer que possuía H2O, observou-se que a lâmpada não acendeu.
2º teste: Colocou-se ambas as pontas do Dispositivo simples para teste de condutividade elétrica no béquer que possuía H2O + HCl, observou-se que a lâmpada acendeu.
3º teste: Colocou-se ambas as pontas do Dispositivo simples para teste de condutividade elétrica no béquer que possuía H2O + Álcool, observou-se que a lâmpada não acendeu.
4º teste: Colocou-se ambas as pontas do Dispositivo simples para teste de condutividade elétrica no béquer que possuía sacarose sólida, observou-se que a lâmpada não acendeu.
5º teste: Colocou-se ambas as pontas do Dispositivo simples para teste de condutividade elétrica no béquer que possuía sacarose em solução, observou-se que a lâmpada não acendeu.
6º teste: Colocou-se ambas as pontas do Dispositivo simples para teste de condutividade elétrica no béquer que possuía NaCl sólido, observou-se que a lâmpada não acendeu.
7º teste: Colocou-se ambas as pontas do Dispositivo simples para teste de condutividade elétrica no béquer que possuía NaCl aquosa, observou-se que a lâmpada acendeu com intensidade forte.
8º teste: Colocou-se ambas as pontas do Dispositivo simples para teste de condutividade elétrica no béquer que possuía Iodo sólido, observou-se que a lâmpada não acendeu.
9º teste: Colocou-se ambas as pontas do Dispositivo simples para teste de condutividade elétrica no béquer que possuía Iodo em solução + Álcool etílico, observou-se que a lâmpada não acendeu.
10º teste: Colocou-se ambas as pontas do Dispositivo simples para teste de condutividade elétrica no béquer que possuía Ácido acético, observou-se que a lâmpada acendeu com intensidade fraca.
	RESULTADOS e DISCUSSÃO
	Podemos observar os resultados obtidos no experimento na tabela a seguir.
Tabela 1 - Resultados do teste de condutibilidade elétrica com diferentes substâncias:
	Substância 
	Acende
	Não acende 
	Justificativa
	Água destilada
	
	x
	Não-eletrólito
	Água + solução de HCl 0,1M
	x
	
	eletrólito
	Água + álcool
	
	x
	Não-eletrólito
	Sacarose sólida
	
	x
	Não-eletrólito
	Solução aquosa de sacarose
	
	x
	Não-eletrólito
	Cloreto de sódio sólido
	
	x
	Não-eletrólito
	Solução aquosa de cloreto de sódio
	x
	
	eletrólito
	I2 sólido
	
	x
	Não-eletrólito
	Solução etanólica de I2
	
	x
	Não-eletrólito
	Solução de ácido acético 4%
	x
	
	eletrólito
A água destilada não conduziu corrente elétrica pelo fato de haver menor 
quantidade de íons dissolvidos nela. As moléculas de água por conta própria 
não têm a carga e como resultado, eles não podem trocar elétrons. Sem a 
troca de elétrons, a eletricidade é incapaz de viajar através da água destilada.
 O HCl, concentração 0,1m, acendeu a lâmpada, conduzindo energia elétrica. 
Esta substância é de ligação covalente, por isso não há íons. Em algumas 
substâncias, basta se colocar água para que ocorra a dissociação iônica, mas 
no caso do HCl, não se pode ocorrer tal fenômeno em vista de que não há 
íons. Ao dissolver HCl em água ocorre o processo chamado ionização, onde 
as moléculas de HCl são quebradas ao entrar em contato com a água, 
originando íons livres para conduzir corrente elétrica.
 A água + álcool, o álcool é um composto covalente e não dispõe de cargas.
 A sacarose em estado sólido e em estado líquido não acendeu a lâmpada, por 
não conduzir energia elétrica. A Sacarose é uma substância de ligação covalente, assim, não tem íons, e só os compostos com íons são capazes de conduzir energia elétrica. 
O cloreto de sódio sólido, o sal tem ligação iônica. O sal em sua forma “sólida” não
conduz eletricidade. Precisa ser dissolvido em água para que haja dissociação e o então conduzi-la.
O cloreto de sódio solução aquosa o mesmo se ioniza apresentando íons livres e com
isso conduzirá corrente elétrica.
O iodo sólido não conduziu energia, e nem diluído por ser uma substância 
molecular onde a ligação é covalente. Seu grau de ionização é baixo, por isso não se pode ser gerado íons nem quando diluído.
O ácido acético, vinagre de cozinha, concentração 4%, acendeu muito fraco. Ele tem
grau de ionização baixo, ou seja, quando em solução, a produção de íons hidroxônio e acetato é baixa, tornando-se um ácido fraco. Assim a condução da corrente elétrica acontece, porém é baixa.
	CONCLUSÃO
	
Concluiu-se no primeiro experimento que o ponto de fusão do cloreto de sódio é muito maior que o da sacarose, enquanto do ponto de fusão da sacarose é de 186 ºC o do cloreto de sódio é 801°C, a chapa de aquecimento ultilizada não chegou a essa temperatura.
No segundo experimento que foi a condutividade elétrica usou-se um dispositivo simples com uma lampada, colocou-se as pontas dos fios, ligados a lampa, positivo e negativo ligados a uma tomada de 220W, e concluiu-se que ligações covalentes tente a não conduzir eletrecidade, já as ligavoes ionicas que são ligacões entre metais e ametais ou hidrogênio e metais tem mais facilidade de condução de eletrecidade, ligacões ionicas tentea conduzir melhor a letrecidade por conta de seus ion que devido ao processo tem mais liberdade de serem atraidos pelos eletroudos, fechando assim o circuito elétrico.
	REFERÊNCIAS
	
PERUZZO, Francisco Miragaia (Tito); CANTO, Eduardo Leite; Química na Abordagem do Cotidiano, Ed. Moderna, vol.1, São Paulo/SP- 1998.
SARDELLA, Antônio; MATEUS, Edegar; Curso de Química: química geral, Ed. Ática, São Paulo/SP – 1995.
PERCíLIA, Eliene. "Ligação Iônica"; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/quimica/ligacao-ionica.htm>. Acesso em 30 de março de 2017.
CESAR, Júlio. “Ligação Covalente”; Info Escola. Disponível em < http://www.infoescola.com/quimica/ligacao-covalente/>. Acesso em 30 de março de 2017.
 
ROCHA, Jennifer. “Características e Propriedades dos Compostos Covalentes”; Mundo Educação. Disponível em <http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/caracteristicas-propriedades-dos-compostos-covalentes.htm>. Acesso em 30 de março de 2017.

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