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Profa.: Ana Carolina/Samara Mesquita Principal causa de morbidade e mortalidade materna e fetal (MS): Pré-eclâmpsia e eclâmpsia: 26,5% dos óbitos maternos Hipertensão crônica: 6,2% Repercussões materno-fetais: BPN / ASFIXIA / MORTE FETAL 80 a 90%: RCIU: partos prematuros devido ao sofrimento fetal Uma das repercussões mais importantes Constituição física: Gestantes obesas Baixa estatura Estrutura brevilínea (tronco > membros) História pessoal ou familiar: Diagnosticada com HAS há pelo menos 4 anos HAS em gestação prévia Doença renal História familiar de pré- eclâmpsia Fatores mesológicos: Distribuição geográfica Clima Nutrição Obs: épocas frias e de maior umidade Associações mórbidas: Portadoras de DM com proteinúria Nefropatia hipertensiva Intolerância a glicose e resistência a insulina Idade materna: > 40 anos < 16 anos Hereditariedade: indiscutível Raça: negras, judias e árabes Nutrição: Estudos experimentais: dietas com baixo teor de proteínas e cálcio (países com baixa ingestão) TORRES e SANJULIANI, 2011 Tabagismo Escolaridade / Atividade profissional: Menor escolaridade Trabalho fora de casa Grupo sanguíneo: grupo AB Gestação múltipla: 2x maior em gestação de gêmeos 3x maior em gestação de trigêmeos Paridade: Primigestas ou nulíparas: primigestas- 6 a 8x mais suscetíveis Hipertensão arterial crônica: Hipertensão de qualquer etiologia (PA > 140/90mmHg) presente antes da gestação ou diagnosticada até a 20ª semana gestacional e quando persistir por mais de 12 semanas após o parto. > risco de desenvolver PE (pré-eclâmpsia) e E (eclâmpsia) Classificação (MS, 2006): Pré-hipertensão: 120-139 / 80-89mmHg Estágio 1: 140-159 / 90-99mmHg Estágio 2: > 160 / > 100mmHg Pré-eclâmpsia: geralmente ocorre após a 20ª semana e é determinada pela pressão sanguínea elevada (> 140/90mmHg) e proteinúria (300mg/24h). Mulheres com HAS pregressa por mais de 4 anos tem risco de 25% de desenvolver PE. Outros fatores de risco: doença renal e história familiar. Eclâmpsia: caracteriza-se pela presença de convulsões tônico-clônicas generalizadas em mulher com qualquer quadro hipertensivo, não causadas por epilepsia ou qualquer outra doença convulsiva. Pode ocorrer na gravidez, no parto e no puerpério imediato. Quadro convulsivo: geralmente é eclâmpsia Pré-eclâmpsia leve: PA ≥ 140/90 mmHg e < 160/100mmHg Proteinúria > 300mg na urina de 24 horas Edema que não cede em repouso ou aumento súbito de peso (> 500g/semana) Pré-eclâmpsia grave: Pressão arterial ≥ 160/110 mmHg e Proteinúria > 2g na urina de 24 horas Dor epigástrica, náuseas, vômitos Edema de faces e mãos Tonturas e Cefaléia Alteração visual Perda progressiva da função renal: Oligúria < 500ml/dia Hipertensão crônica com PE associada: Surgimento de pré-eclâmpsia em mulheres com hipertensão crônica ou doença renal. Nessas gestantes, essa condição agrava-se e a proteinúria surge ou piora após a 20ª SG Hipertensão Gestacional: Desenvolvimento de hipertensão sem proteinúria que ocorre após 20 semanas de gestação. Pode evoluir para pré-eclâmpsia. Pode ser transitória se os níveis pressóricos voltam ao normal até 12 semanas após o parto. Hemolysis + Elevated Liver enzymes + Low platelets: 4 a 12% das gestantes com PE Grave evolução da PE: hemólise + elevação das enzimas hepáticas (TGO e TGP) + plaquetopenia (< 100.000 mm³) HELLP COMPLETA: tríade sintomática HELLP PARCIAL: nem todos os sintomas Hemolysis + Elevated Liver enzymes + Low platelets: 4 a 12% das gestantes com PE Sintomas: dor epigástrica, náuseas e vômitos Sinais de extrema gravidade: : lesão hepática grave, ICC, choque, alterações neurológicas, coma e morte. Principais complicações: descolamento prematuro de placenta, insuficiência renal, choque e alterações neurológicas Mulheres com estágio 1 de hipertensão arterial: - baixo risco de complicações cardiovasculares - devem modificar o seu estilo de vida como estratégia terapêutica Não existem evidências de que o tratamento farmacológico tenha melhores resultados neonatais Além disso, normalmente a pressão arterial cai na primeira metade da gestação, facilitando o controle da hipertensão sem medicamentos ou com suspensão dos usados Adaptações circulatórias que ocorrem na gestação normal encontram-se prejudicadas: O que é normal na gestação? Circulação placentária de baixa resistência + perda da camada muscular das artérias + produção de prostaglandinas vasodilatadoras: prostraciclinas Fecundação do óvulo – Tolerância Imunológica Alterações Bioquímicas e morfológicas Desenvolvimento placentário, aumento do volume plasmático materno (50%) Prostaglandinas (vasodilatadoras e constritoras) Aumento de prostaciclina e diminuição do tromboxano Vasodilatação generalizada O que acontece na PE? A invasão trofoblástica nos vasos uterinos não ocorre ou ocorre de forma incompleta, havendo preservação da camada muscular destes vasos: Maior resistência ao fluxo sanguíneo uteroplacentário + Aumento na produção de prostaglandinas vasoconstritoras: tromboxanos. COMO RESULTADO = VASOESPASMO Vasoespasmo: - Contração espasmódica da musculatura lisa da parede do vaso, causando diminuição do seu calibre e do fluxo sanguíneo - Primeira característica histopatológica na PE que leva a hipoxia tecidual em órgãos-alvo como placenta, rins, fígado e cérebro. Vasoespasmo: Redução da volemia e agregação plaquetária: hipoxia tecidual em órgãos Dano endotelial: CAUSA resposta imune a antígenos presentes no endotélio vascular Pré-eclâmpsia e Eclâmpsia Síndrome da má absorção Diminuição de prostaciclina e aumento de tomboxano Vaso espasmo, dano endotelial, agregação plaquetária, aumento da pressão Hipóxia tecidual e alterações multissistêmicas Alterações hematológicas, renal, hepática, cerebrais, pulmonares, oftalmológicas, uteroplacentárias Menor perfusão placentária Menor passagem de substâncias para o feto Retenção na circulação materna gerando disfunção endotelial, hipertensão e proteinúria O aumento da PA materna é uma tentativa de manter o fluxo sanguíneo mínimo num sistema de alta resistência Desequilíbrio na síntese de substâncias vasodilatadoras e vasoconstritoras Vasoconstritoras: tromboxano A2: produção 3x maior Aumenta agregação plaquetária, a atividade uterina e reduz o fluxo sanguíneo uteroplacentário Vasodilatadora: prostaciclina Açao contrária a do tromboxano Alterações hematológicas Trombocitopenia (redução no nº de plaquetas) + agregação placentária e sua deposição do endotélio vascular lesado. Grave: plaquetas < 30.000 ( síndrome HELLP) Alterações renais Diminuição da taxa de filtração glomerular e na perfusão renal Aumento nos níveis de ácido úrico e proteinúria Alterações hepáticas Vasoespasmo e depósitos de fibrina na microcirculação produzem dano hepático PE GRAVE: transaminases estão elevadas: hemólise e trombocitopenia: SÍNDROME HELLP Alterações cerebrais A hemorragia cerebral é a principal causa de óbito materno. Ocorre aumento da resistência vascular e redução no fluxo de oxigênio. Alterações uteroplacentárias Insuficiente função da placenta: complicações nas funções nutritiva e respiratória Processo precoce: comprometimento da nutrição fetal que resulta em recém-nascidos PIG Se continuar: sofrimento fetal crônico e óbito intra-uterino Produção excessiva de hormônios placentários e supra-renais, além do desequilíbrio na síntese de substâncias vasodilatadoras (diminuição) e vasoconstritoras (aumento); Menor perfusão placentária, que libera várias substâncias no organismo materno, gerando disfunção endotelial que origina a hipertensão e a proteinúria, além de produção de substância pró oxidantes Ganho de peso gestacional e edema: 66% dos casos tem relação com aumento excessivo de peso Risco: - 1 Kg/semana ou 3 Kg/ mês - Em alguns casos até 5 Kg/semana MS: ganho de peso > 500g/semana mesmo sem aumento da PA: deve ser investigado: associação com edema patológico e maior risco de SHG Proteínas: Fundamentais para a manutenção do equilíbrio hidroeletrolítico: ALBUMINA Transporte de lipídios: Lipoproteínas Síntese tecidual: renovação e manutenção Dieta: 2g de proteína / Kg de peso: adequado desenvolvimento fetal Término da gestação o mais próximo possível do termo Mínimo de trauma para mãe e feto Controle da pressão arterial e das alterações nos órgãos-alvo Observações: A cura da DHEG só ocorre com a retirada da placenta O controle da hipertensão com o uso continuado de drogas hipotensoras pode levar o feto à morte ou a apresentar retardo do crescimento intra-uterino por ↓ do fluxo sangüíneo placentário. Os medicamentos só devem ser utilizados na hipertensão grave que esteja em risco a saúde materna. Controle do ganho de peso, stress e infecções Atividade física regular: Caminhada e Hidroginástica Repouso noturno de 8h e diurno de 2h Aumento do fluxo plasmático e filtração glomerular e do fluxo uteroplacentário: aumento do aporte de oxigênio e nutrientes para o feto Uso de álcool e cigarro deve ser fortemente desencorajado A ingestão de líquidos não deve ser limitada Ambulatório ou internação: Avaliação e Determinação do GET = gestante comum ou gestantes obesas ou gestantes com DMG DIETA: normocalórica, hiperprotéica e normossódica Proteínas: Dieta hiperprotéica: > 2g/Kg de peso com alto teor de proteínas de AVB: síntese facilitada de albumina: redução do edema Sódio Normossódica: até 2400mg de sodio ou 6g de sal Evitar alimentos industrializados Ambulatório ou internação: Micronutrientes: aporte adequado de vitaminas A, C , E e Cálcio Consumo normal de cálcio Redução no consumo de alimentos ricos em colesterol, gordura saturada e trans Aumentar ingestão de frutas, verduras e legumes, cereais integrais, leguminosas, leite e derivados desnatados Aumentar o consumo de peixe de 2 a 3 x/semana 1. Internação hospitalar em regime de terapia intensiva 2. Medidas gerais - Manter decúbito elevado a 30 graus e face lateralizada - Dieta zero ou dependendo do grau de consciência, pode-se prescrever sonda nasogástrica ou naso jejunal - Proteção da língua e aspiração de secreções - Cateterismo vesical - Monitorar PA, pulso, freqüência respiratória e temperatura - Tratamento dos distúrbios metabólicos - Indicação materna: Deterioração das funções orgânicas Síndrome HELLP presente - Indicação fetal: Maturidade fetal presente Ausência de crescimento fetal Vitalidade fetal comprometida Alguns estudos apontam para a utilização de duas condutas: Suplementação de cálcio: 1g/dia, caso a dieta contenha menos de 600mg/dia. Não se recomenda: Restrição de sal na dieta diária Restrição calórica que cause redução do peso Uso de baixas doses de aspirina Suplementação de vitaminas C , E e diuréticos Gravidez múltipla PE prévia HAS pré existente Se recomenda: 70 a 100mg/dia de aspirina (inibidora da agregação plaquetária) desde antes da gestação até a 16ªSG 1g/dia de cálcio (na dieta deficiente) Abstenção de álcool e tabaco Uso pré-conceptual de folato Gravidez múltipla PE prévia HAS pré existente Não se recomenda: Restrição calórica para gestantes com sobrepeso Terapia anti-hipertensiva para prevenir HAS Suplementação com vitaminas C e E Profa.: Ana Carolina/Samara Mesquita Caracteriza-se por náuseas e vômitos contínuos e incontroláveis que impedem a alimentação da gestante: atinge 3% das gestações Ocasionando desde a desidratação e oligúria à perda de peso e transtornos metabólicos Nos casos graves: insuficiência hepática, renal e neurológica. ETIOLOGIA: Aspectos emocionais e adaptações hormonais são apontados como causadores desse transtorno. Pode estar associada à gestação múltipla, pré- eclâmpsia, diabetes e isoimunização Rh. SINTOMAS: Náuseas severas Vômitos Desidratação Perda de peso Pele seca e flácida Pulsação rápida Dor de cabeça, confusão mental e letargia CONSEQUÊNCIAS METABÓLICAS: Mobilização de glicogênio hepático e muscular, aumento da formação de corpos cetônicos, desnutrição, deficiência de vitaminas e minerais. Redução da volemia: oligúria: podendo causar IRA DIAGNÓSTICO Observação dos sintomas Afastar outras causas: úlcera gástrica, cisto no ovário, gravidez ectópica, insuficiência renal, infecções intestinais, pancreatite, apendicite, etc. COMPLICAÇÕES MÃE: Desidratação severa, insuficiência hepática, renal, neurológica, coma e morte. FETAL: Prematuridade, baixo peso, malformação e aborto. TRATAMENTO Medidas gerais: Apoio psicológico + ações educativas desde o início da gravidez + reorientação alimentar: maneiras de evitar os casos mais complicados. Medicação: Hospitalização para reposição do desequilíbrio de fluídos, eletrólitos e vitaminas Terapia com B6 TRATAMENTO: DIETA 1. Sem hospitalização Torrada ou bolacha salgada pela manhã, ao acordar, caso esteja pouco nauseada Refeições mais frequentes e menores porções: pobre em gordura e rica em carboidrato Posição sentada 45’ após as refeições TRATAMENTO: DIETA 2. Com hospitalização Reposição endovenosa (soro glicofisiológico) Jejum (24 a 48 horas) Administrar vitaminas e antieméticos via endovenosa Parada de vômitos: iniciar dieta Sem melhora: nutrição enteral Parenteral: última opção de escolha AVALIAÇÃO DO TRATAMENTO Bom prognóstico: Monitoramento do Ganho de peso Avaliação do Crescimento fetal Melhora dos vômitos. Profa.: Ana Carolina/Samara Mesquita Conceitua-se anemia na gravidezquando os valores de hemoglobina são iguais ou menores que 11 g/dl (OMS,1974). Alguns autores consideram Hg: 10,5 no 2º trimestre A redução fisiológica manifesta-se em torno da 8ª semana, progride lentamente até a 34ª semana e, então, permanece estabilizada até o parto. Embora a concentração da hemoglobina esteja diminuída, a hipervolemia possibilita a perfusão e a oxigenação adequada dos tecidos. FATORES DE RISCO: Curto intervalo interpartal Nutrição deficiente Alta paridade Baixo nível sócio econômico Gravidez na adolescência Fumo Excesso de álcool Outras condições que reduzem a absorção de nutrientes. DIAGNÓSTICO DE ANEMIA FERROPRIVA Primeiro estágio: Ingestão de ferro < do que as necessidades metabólicas: mobilização dos estoques de ferro: depleção das reservas Produção de células vermelhas mantida Detecção pela determinação da ferritina IDENTIFICA PRECOCEMENTE O ESTADO DEFICITÁRIO DESSE NUTRIENTE Ferritina < 35mcg/L DIAGNÓSTICO DE ANEMIA FERROPRIVA Segundo estágio Medula sintetiza < quantidade de células para não prejudicar a qualidade: < eritropoiese Anemia normocítica e normocrômica Terceiro estágio Anemia hipocrômica e microcítica Menor quantidade de hemoglobina CONSEQUÊNCIAS: Prematuridade Baixo peso ao nascer Mortalidade materna e fetal 40% da mortalidade perinatal Pré-eclâmpsia Aborto espontâneo PREVENÇÃO: Fortificação de alimentos Suplementação da vigésima semana até 3 meses pós parto: 60mg de ferro elementar + 5mg de acido fólico TRATAMENTO DA ANEMIA FERROPRIVA Hg 11g/dl: 60mg/dia de Fe elementar + 5mg/dia de ácido fólico Hg < 11g/dl e < 8g/dl: 120 a 240mg de Fe elementar/ 180mg de ferro elementar Manter o tratamento até a Hg atingir 11g/dl Hg < 8g/dl: referir a gestante para pré natal de alto risco Ferro > 60mg: Suplementação Cu: 2mg / Zn:15mg Potencializa: Antes de dormir ou entre as refeições Primeiros 4 meses: pode piorar nâuseas e vômitos LEMBRAR NA ORIENTAÇÃO: Alimentos ricos em ferro: Alimentos ricos em ácido fólico: leguminosas e vegetais verdes Aumento das fontes de vitamina C nas refeições diárias Diminuição dos alimentos ricos em fitatos e taninos: chá, café Aumento do consumo de fibras e água: suplementos de ferro podem causar constipação ANEMIA MEGALOBLÁSTICA Deficiência de ácido fólico e vitamina B12: essenciais para a síntese de DNA (formação de uma das bases nitrogenadas) Lembrar das fontes: espinafre, feijões, verduras verde escuras, soja, laranja, melão, maçã, fígado, beterraba. ESTÁGIOS DA DEFICIÊNCIA: Primeiro estágio Folato sérico: < 3ng/ml Ingestão recente de ácido fólico Esgota-se após 2-4 meses de dieta deficiente Segundo estágio Folato eritrocitário: < 140ng/ml Estoques teciduais Terceiro estágio Eritropoiese deficiente em folato Síntese mais lenta de DNA TRATAMENTO DA ANEMIA MEGALOBLÁSTICA Suplementação medicamentosa de 1mg/dia de folato RECOMENDAÇÕES PRÁTICAS GERAIS NAS ANEMIAS: Ingerir 1x/semana: 1 bife de 100g de fígado 1x/semana Beber 2 copos de leite por dia ou 2 fatias de queijo ou 2 potes de iogurte Beber ½ copo de suco natural de fruta logo após as refeições Consumir 1 concha de leguminosas diariamente Comer 3x/semana: alimentos amarelos, alaranjados ou verde escuros: folhas de couve ou mostarda ou agrião ou espinafre, cenoura, mamão, morango, abóbora ACCIOLY, E.; SAUNDERS, C.; LACERDA, E.M.A. Nutrição em obstetrícia e pediatria. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2009. VITOLO, M.R. Nutrição: da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Ed. Rubio, 2008. 628p. MONTEIRO, J. P.; CAMELO JÚNIOR, J. S. Caminhos da Nutrição e Terapia Nutricional: da concepção a adolescência. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2007. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Pré- natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada – manual técnico. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 163 p.
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