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PRO INTER IV

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA
FABRICIO OLIVEIRA AGUIAR - RA: 1299135706
KÁTIA SILVA SANTOS - RA: 5052599432
GUTIHERREZ VIEIRA TELLES - RA: 5015592723
LUZIA ADRIANA GRANUCCI - RA: 5013426276
MIGUEL LUÍS BELLAI - RA: 5013485254
PROJETO INTERDICISPLICAR APLICADO AOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA
(PROINTER)
FACULDADE ANHANGUERA
2017
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA
FABRICIO OLIVEIRA AGUIAR - RA: 1299135706
KÁTIA SILVA SANTOS - RA: 5052599432
GUTIHERREZ VIEIRA TELLES - RA: 5015592723
LUZIA ADRIANA GRANUCCI- RA: 5013426276
MIGUEL LUÍS BELLAI - RA: 5013485254
PROJETO INTERDICISPLICAR APLICADO AOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA
(PROINTER)
Trabalho apresentado para o curso de Tecnologia em Logística, da Universidade Anhanguera - Uniderp, como requisito para obtenção de nota semestral, das matérias. Administração de Materiais, Operações de Terminais e Armazéns, Logistica Internacional, Qualidade em Sistemas Logisticos. 
TUTORA PRESENCIAL: SANDRA INOCÊNCIA BARBOSA DA SILVA
 TUTORA EAD: SAMUEL FRANCO
FACULDADE ANHANGUERA
2017
Sumário
Introdução..........................................................................................................................5
Tema I
Gestão Eficiente dos Estoques
Gestão Eficiente de Estoques............................................................................................6
 Os principais Tipos de Estoques.................................................................................7
1.1.1. Estoque de Antecipação ou Sazonal..................................................................7
1.1.2. Estoque de Contingência...................................................................................7
1.1.3. Estoque Consignado..........................................................................................7
1.1.4. Estoque Inátivo..................................................................................................7
1.1.5. Estoque Máximo................................................................................................7
1.1.6. Estoque Médio...................................................................................................8
1.1.7. Estoque Minímo................................................................................................8
1.1.8. Estoque de Proteção...........................................................................................8
1.1.9. Estoque de Regulador........................................................................................8
1.1.10. Estoque Ciclo...................................................................................................8
1.1.11. Estoque em Trânsito........................................................................................8
1.1.12. Estoque Dropshipping.....................................................................................8
 Custos de Estoques.....................................................................................................8
 Tipos de Custos..........................................................................................................9
Tema II
Armazenagem
Armazenagem....................................................................................................................9
2.1. Tipos de Armazenagem............................................................................................10
2.1.1. Armazenagem Temporária..............................................................................10
2.1.2. Armazenagem Permanente..............................................................................10
2.2. Embalagem...............................................................................................................11
2.3. Unitilização...............................................................................................................12
2.4. Armazenagem Alfândegada.....................................................................................13
Tema III
Processos de Exportação
Processos de Exportação.................................................................................................14
3.1. Como Iniciar um Plano de Exportação.....................................................................15
3.1.1. Preparátivos Legais..........................................................................................15
3.1.2. Motivos Econômicos.......................................................................................15
3.1.3. Acordo de Distribuição....................................................................................16
3.1.4. Análise Competitiva........................................................................................16
3.1.5. Análise do Risco-País......................................................................................16
3.1.6. Plano de Marketing..........................................................................................16
3.2. Importação Direta ou Indiréta...................................................................................16
Tema IV
Pesquisa Teórica sobre Modais
Pesquisa Teórica sobre Modais.......................................................................................17
4.1. Modal Rodoviário.....................................................................................................17
4.2. Classificações por Tipo de Veiculo..........................................................................18
4.2.1. Caminhão com Plataforma..............................................................................18
4.2.2. Caminhão Baú.................................................................................................18
4.2.3. Caminhão Caçamba.........................................................................................18
4.2.4. Caminhão Aberto.............................................................................................18
4.2.5. Caminhão Refrigerado.....................................................................................18
4.2.6. Caminhão Tanque............................................................................................18
4.2.7. Caminhão Graneleiro ou Silo..........................................................................18
4.2.8. Veiculos Reforçados e Rebaixados.................................................................18
4.2.9. Munk................................................................................................................18
4.2.10. Cegonhas.......................................................................................................18
4.2.11. Carrocerias.....................................................................................................19
4.3. Modal Ferroviário.....................................................................................................19
4.4. Caracteristica do Transporte Ferroviário de Carga no Brasil...................................20
4.5. Máritimo e Cabotagem.............................................................................................20
4.6. Gráficos....................................................................................................................21
Considerações Finais.......................................................................................................24
Referências Bibliográficas...............................................................................................25
Introdução
Uma gestão da cadeia de suprimentos é um processo que consiste em gerenciar estrategicamente diferentes fluxos (de bens, serviços, finanças, informações) bem como as relações entre empresas, visando alcançar e/ou apoiar os objetivos organizacionais.
O gerenciamento da cadeia de suprimentos é um conjunto de métodos que são usados para proporcionar uma melhor integraçãoe uma melhor gestão de todos os parâmetros da rede de transportes, estoques, custos, etc. Esses parâmetros estão presentes nos fornecedores, na sua própria empresa e finalmente nos clientes. A gestão adequada da rede permite uma produção otimizada para oferecer ao cliente final o produto certo, na quantidade certa. O objetivo é, obviamente, reduzir os custos ao longo da cadeia, tendo em conta as exigências do cliente – afinal, isso é qualidade entregar o que o cliente quer, no preço e nas condições que ele espera.
Sem cadeias de suprimentos eficientes, o mundo praticamente para. Elas são responsáveis, entre outras coisas, por colocar comida na sua mesa, providenciar a cama em que você dorme, o carro em que você anda, a roupa que você veste e, provavelmente, até o chão em que você pisa. Entender seu funcionamento e como geri-la da melhor maneira possível, então, é tarefa obrigatória a todo empreendedor.
Seja nas grandes indústrias ou num modesto pequeno negócio, sempre existirá uma cadeia de suprimentos. Ela pode ser simples, compreendendo seu negócio, seus clientes e seus fornecedores. E pode ser mais com complexa, aglutinando fornecedores de fornecedores, representantes, provedores de serviços terceirizados e intermediários em geral, por exemplo.
Conceitualmente, a cadeia de suprimentos, também conhecida como supply Chain, é um sistema de organizações, pessoas, atividades, informações e recursos envolvidos na atividade de transportar produtos ou serviços dos fornecedores aos clientes.
 Gerir essa estrutura com eficiência é o grande desafio das organizações e exige, acima de tudo, planejamento. E isso não significa simplesmente organizar o funcionamento dos processos previstos. Há também a necessidade de manter-se sempre preparado para eventos não esperados, como mudanças no comportamento do consumidor e até mesmo alterações climáticas.
 Os benefícios de uma cadeia bem-feita e bem gerida consiste em; Além do potencial para redução dos custos das empresas envolvidas na integração da cadeia de suprimentos temos também benefícios mercadológicos importantes como resultado desta integração, advindos da maior velocidade de resposta ao mercado, melhor nível de serviço ao cliente e maior capacidade de adaptação a mudanças, que podem aumentar significativamente a receita de vendas das empresas.
 Em um ambiente competitivo e de rápidas mudanças, surge a necessidade de desenvolver soluções capazes de adaptar a oferta de bens e serviços às novas condições de mercado, prevenir contra riscos sistêmicos e atender a novos requisitos dos clientes.
 A melhoria nos fluxos de informações resultante da gestão integrada da cadeia de suprimentos (SCM) possibilita uma maior velocidade de resposta ao mercado, culminando em dois benefícios mercadológicos significativos.
Tema I
Gestão Eficiente dos Estoques
 Para uma gestão eficiente no controle do estoque, uma empresa precisa ter diretrizes ou padrões que são guias para que se possa estipular o desenvolvimento do departamento de estoque. É importante pois permite organizar a empresa e causar um impacto financeiro positivo, por meio da eficácia das ações dessa organização.
O estoque é basicamente o montante de bens armazenados, um controle de estoque bem definido garante a organização e o cumprimento de metas e objetivos nas empresas. A estipulação da quantidade a ser estocada é extremamente relevante para definir os custos que serão necessários a empresa ao longo do processo de operação.
Essas políticas são relevantes para os gerentes de produção, finanças e marketing trabalharem juntos, cumprindo de forma eficiente o planejamento estipulado pela empresa, tendo assim uma maior lucratividade.
Com metas bem definidas como:
 O controle dos depósitos e dos materiais a serem guardados.
 A definição da média de flutuação dos estoques, para suprir um superávit ou déficit das vendas ou alteração de consumo.
 Estipulação do ponto de compra, ou seja, a hora de comprar antecipadamente, mediante preços mais baixos em quantidades superiores para garantir descontos.
 Controle da rotatividade de estoque.
Para ter um setor de controle de estoque organizado, é preciso saber suas principais funções que são:
 Estipular quais e quantos itens permanecerão estocados.
 E de quando em quando se deve reabastecer o estoque, ou seja, a periocidade.
 Quanto o estoque será utilizado em determinado tempo (definido previamente).
 Informar o departamento de compras acerca de quanto se deve comprar para estoque.
 Ter uma organização rigorosa no deposito, acerca de quantos itens estão estocados e a posição de cada um, para fácil acesso.
 Avaliações constantes para verificação do estado dos materiais, e reparar e substituir aqueles que estiverem com o prazo de validade vencido ou danificado.
1.1. Os Principais Tipos de Estoques
1.1.1.	Estoque de Antecipação ou Sazonal. Esse tipo de estoque é adotado quando a empresa prevê uma futura demanda entrega ou produção de item, geralmente é utilizado quando as variações do fornecimento são relevantes. O estoque de antecipação tem o objetivo de nivelar esse tipo de flutuação, isso é muito comum em datas sazonais, também pode ser usado em situações em que o fornecimento é inconstante, como no setor alimentício.
1.1.2.	Estoque de Contingência. É o estoque mantido como garantia para cobrir possíveis situações de falha extraordinária nas operações e sistema da empresa.
1.1.3.	Estoque Consignado. O estoque consignado é aquele que é mantido por terceiros, com distribuidores, clientes entre outros. A guarda é estipulada por meio de acordo, mas a propriedade dos itens continua sendo do fabricante do produto.
1.1.4.	Estoque Inativo. São itens que estão obsoletos ou que não tiveram saídas nos últimos períodos. A variação de tempo não pode ser estimada, porque pode variar conforme determinação do próprio administrador do estoque e também segundo a área de atuação da empresa (vestuário, alimentação, produtos de limpeza, etc.)
1.1.5.	Estoque Máximo. Diz respeito à quantidade máxima de produtos a serem armazenados por um determinado período (estipulado previamente) até que se possa fazer um novo pedido. Esse método também pode ser uma forma de economia na compra uma vez que podem ser negociados descontos quando os produtos são comprados em maiores quantidades.
1.1.6.	Estoque Médio. Refere-se a metade do estoque normal adicionado ao estoque de segurança (Safety stock). Esse estoque deve ser verificado com mais frequência no caso de produtos perecíveis.
1.1.7.	Estoque Mínimo. Também conhecido como ponto de ressuprimento, esse tipo de estoque é composto por uma quantidade mínima previamente determinada para a solicitação do pedido de compra de um item especifico ocorra.
1.1.8.	Estoque de Proteção. Também conhecido como estoque isolador, tem como objetivo compensar demandas acima do esperado e maior tempo de ressuprimento, também conhecido como tempo de reabastecimento.
1.1.9.	Estoque Regulador. É geralmente utilizado em empresas com diversas filiais, o estoque regulador é aquele que é mantido por uma das filiais para suprir as eventuais necessidades dos outros.
1.1.10.	Estoque Ciclo. O estoque ciclo ocorre principalmente nas empresas que operam com vários produtos ou porque as operações possuem estágios.
1.1.11.	Estoque em Trânsito. Esse tipo de estoque é composto por itens que estão em transito nos veículos de transporte para serem entregues pela transportadora.
1.1.12.	Dropshipping. É voltado para e-comerce e empreendedores individuais de marketplaces, consiste em receber ordens de serviços, vendas online e encaminha-las ao fornecedor que envia o produto ao cliente.
1.2. Custos de Estoques
Os custos de estoques são aqueles relacionados para se obter e manter os produtos dentro do armazém, esses custos necessitam ser estudados e aprimorados dia a dia porque fazem toda a diferença nos resultados financeiros das organizações, é primordial reduzir os custos e manter qualidade dos serviços e produtos.
Oscustos são decorrência das operações logísticas utilizadas para satisfazer as expectativas do cliente em relação ao produto cada fase do produto tem o seu custo apropriado, e um bom gestor procura otimizar os processos priorizando tempo, qualidade, custo da operação.
1.3. Tipos de Custos
Custo de pedido; são custos fixos administrativos associados ao processo de aquisição das quantidades requeridas para se fazer a reposição do estoque. Os custos se dividem em: custo de preencher pedido de compra serviço burocrático, contabilidade, almoxarifado.
Custo de manutenção de estoque; são custos necessários para se manter os produtos no estoque por um determinado período, os custos de se manter incluem: espaço físico, sistema de armazenagem pessoal alocado, volumes de produtos.
Custos por falta de estoque; são os custos gerados pela falta do produto no estoque seja por não ter feito o pedido no momento certo ou por atraso na entrega do fornecedor quando isso acontece entendemos que está faltando planejamento e controle do estoque.
Tema II
Armazenagem
				 A armazenagem é constituída por um conjunto de funções de recepção, descarga, carregamento, arrumação e conservação de matérias-primas, produtos acabados ou semiacabados. Uma vez que este processo envolve mercadorias, este apenas produz resultados quando é realizada uma operação, nas existências em trânsito, com o objetivo de lhes acrescentar valor (Dias, 2005, p. 189).
 Pode-se definir a missão da armazenagem como o compromisso entre os custos e a melhor solução para as empresas. Na prática isto só é possível se tiver em conta todos os fatores que influenciam os custos de armazenagem, bem como a importância relativa dos mesmo. Para aqueles que não são do ramo supermercadista, o termo armazenagem é o simples ato de guardar matérias ou mercadorias de um armazém. Mas os que trabalham com isso, a visão é um pouco mais completa, vai além de guardar itens dentro de um depósito. denominação genérica e ampla que inclui todas as atividades de um ponto destinado a guarda temporária e à distribuição de materiais (depósitos, almoxarifados, centros de distribuição, etc.). E estocagem é uma das atividades do fluxo de materiais no armazém e o ponto destinado à locação estática dos materiais. Podemos destacar algumas funções importantes quanto a armazenagem:
Aproveitar o máximo do espaço
Acesso fácil a todos os itens
Técnicas de estoque
Operadores logísticos treinados
Métodos de controle de estoque como FIFO
Técnicas de paletização
Tecnologia como computadores, scanners de mão e outros hardwares
Além de abranger a circulação e preservação de materiais, a armazenagem visa agilizar a entrega de produtos para os clientes, reduzir os desperdícios de tempo e de uso do espaço e, desta maneira, aumentar os lucros da empresa.
Historicamente o termo armazenagem foi empregado somente há alguns anos, referenciados por volta de 1953. Anteriormente era chamado de almoxarifado.
No final da década de 1960, empresas de grande porte nos Estados Unidos deram importância ao controle de material. Na década de 70 cresceram os armazéns e na década 80 surgiu a filosofia de estoque zero, o conceito Toyota para controle de inventário. Até um pouco antes do final da primeira guerra mundial o método de movimentação de materiais mais comum nos armazéns era manual.
2.1. Tipos de Armazenagem
 		2.1.1. Armazenagem Temporária
Aqui podem ser criadas armações corridas de modo a conseguir uma arrumação fácil do material, colocação de estrados para uma armazenagem direta, pranchas entre outros, aqui a força da gravidade joga a favor.
2.1.2. Armazenagem Permanente
É um processo predefinido num local destinado ao depósito de matérias. O fluxo de material determina (Krippendorf).
A disposição do armazém - critério de armazenagem;
A técnica de armazenagem - espaço físico no armazém;
Os acessórios do armazém;
A organização da armazenagem.
Vantagem: A armazenagem quando efetuada de uma forma racional poderá trazer inúmeros benefícios, os quais se traduzem diretamente em reduções de custos.
Redução de risco de acidente e consequente aumento da segurança;
Satisfação e aumento da motivação dos trabalhadores;
Melhor aproveitamento do espaço;
Redução dos custos de movimentações bem como das existências;
Facilidade na fiscalização erros;
Redução de perdas e inutilidades;
Versatilidade perante novas condições
Desvantagem: Algumas desvantagens da armazenagem são segundo (Krippendorff).
Os materiais armazenados estão sujeitos a capitais os quais se traduzem em juros a pagar;
A armazenagem requer a ocupação de recintos próprios ou o aluguel que se traduz em rendas;
A armazenagem requer serviços administrativos;
A mercadoria armazenada tem prazos de validade que têm de ser respeitados;
Um armazém de grandes dimensões implica elevados custos de movimentações;
Um armazém de grande porte necessita de maquinas com tecnologia.
2.2. Embalagem
A embalagem tem interação com todas as funções da logística, armazenamento, manuseio, movimentação de materiais, e transporte. Desta interação com as funções
logísticas, pode-se conseguir redução de custos, de tempo na entrega final do produto, redução de perdas, e aumento do nível de serviço ao cliente. Na movimentação de materiais, dentro dos armazéns, e na troca de modal de transporte, é onde a embalagem sofre os maiores impactos, que podem causar danos a embalagem primária, e produto, e onde os impactos da falta de planejamento podem ser percebidos, seja pelo alto número de perdas, e/ou adaptação dos equipamentos de transporte, seja pelo aumento do custo decorrente destas perdas, e impossibilidade de padronização dos métodos e equipamentos de movimentação, que acabam por aumentar a necessidade de mão-de-obra e reduzir a eficiência. Neste sentido Moura & Banzato (2000) citam alguns pontos a serem analisados: até que ponto a embalagem para Matéria-Prima e para produtos acabados facilita as operações de recebimento, descarga, inspeção, movimentação; até que ponto as unidades de movimentação como caixa, paletes e contenedores facilitam a estocagem, e até que ponto a embalagem facilita o descarte e a reciclagem?
A embalagem proporciona a proteção necessária ao produto durante o processo de armazenagem, assegurando sua integridade, pode proporcionar melhor utilização do espaço nos armazéns, e facilitar a identificação e separação dos produtos, evitando retrabalho com correções. Na definição do tipo de transporte deve-se verificar o ambiente ao qual os produtos serão submetidos, cada modal tem características próprias, que exigem cuidados específicos. Os maiores riscos durante o processo de transporte são: alterações clima, impactos com aceleração, vibrações, choque, humidade. Além das condições é necessário conhecer as limitações de cada modal quanto a peso e dimensões.
 A padronização das embalagens geralmente ocorre nas secundárias e terciárias, que protegem e acondicionam as embalagens primárias. Segundo Moura & Banzato (2001) ao se falar em padronização de embalagens, na maioria das vezes refere-se à padronização das dimensões, e não do material. Isto porque são estas as características que influenciam mais a capacidade do equipamento de movimentação, e não o tipo de material utilizado na fabricação. A redução da variabilidade de embalagens facilita o armazenamento, manuseio e movimentação dos materiais, reduzindo o tempo de realização destas tarefas, por proporcionar uma padronização destes métodos, dos equipamentos de movimentação, e de armazenamento. Além da redução do tempo, outra vantagem da padronização é a redução de custos. Um exemplo da redução de custos pela padronização dos materiais é o caso apresentado na Revista Tecnologista, do Grupo Behr Brasil, pertencente do segmento de autopeças, produzem radiadores e ar condicionado, enviam seus produtos para vários países e como principal cliente suas próprias fábricas.
2.3. Unitilização
A unitização consiste em agrupar volumes, tendo comoprincipal objetivo a facilitação no manuseio, movimentação, armazenagem e transporte da carga suas vantagens são;
Menor utilização de mão de obra;
Menor número de manuseio de carga;
Reduzir volume;
Redução de custo no embarque e desembarque;
Ganho de tempo;
Redução de custo com embalagens;
Os tipos de recipientes utilizados na unitização de cargas são pallets, containers e barris.
2.4. Armazenagem Alfandegada
Santos no Brasil opera três terminais de contêineres localizados em pontos estratégicos da costa brasileira: Tecon Santos (SP), Tecon Imbituba (SC) e Tecon Vila do Conde (PA), além do Terminal de Veículos do Porto de Santos (SP).
 Todos eles estão integrados à operação logística, para oferecer aos clientes uma plataforma logística única, do porto à porta. Equipe altamente especializada, tecnologia de ponta, segurança, qualidade e produtividade são os nossos diferenciais. 
A equipe comercial da Santos Brasil recebe os armadores, importadores ou exportadores que desejam conhecer e contratar os serviços oferecidos pela empresa.
 Depois de aprovada, a proposta comercial é registrada no sistema interno da Santos Brasil com os dados do cliente. Assim, todas as operações realizadas pelo contratante.
 Depois de atracada a embarcação, a equipe da Santos Brasil carrega ou descarrega contêineres ou carga solta do cliente. Tudo é feito com grande eficiência operacional, graças a equipamentos de ponta e a uma equipe altamente especializada.
 Todas as cargas são vistoriadas, pesadas, e os lacres de segurança, conferidos. Caso haja alguma discrepância, os importadores são informados para que possam executar vistoria oficial aduaneira ou dar prosseguimento ao despacho aduaneiro.
 Enquanto isso, a carga poderá aguardar a liberação em um dos nossos Centros Logísticos Industriais Alfandegados (Clia Santos ou Clia Guarujá).
 Todos os contêineres - sejam eles de exportação, importação, cabotagem, sejam vazios - têm suas entregas e recebimentos previamente agendados por meio do Sistema de Agendamento de Veículos (SAV), disponível em nossa página na internet. Ali, o cliente pode escolher o horário para realizar suas operações na Santos Brasil, que opera 24 horas ininterruptamente, inclusive aos sábados, domingos e feriados.
 															 A Santos Brasil é uma das poucas operadoras portuárias da América Latina que oferecem aos seus clientes projetos de logística integrada com serviços portuários. Nosso grupo dispõe de áreas alfandegadas em ambas as margens do Porto de Santos, transportes entre suas unidades, Centro de Distribuição, localizado próximo a rodoanel viário, bem como transporte de distribuição.
Tema III
 Processos de Exportação
O comércio internacional é a troca de bens e serviços através das fronteiras entre os países. Para muitos países, essa atividade representa uma grande parcela do PIB, tornando-se essencial para o desenvolvimento econômico.
A exportação permite a entrada de divisas, permitindo que as dívidas contraídas sejam pagas.
Vazquez (2007, p. 177) mostra que “o ponto de vista da economia nacional, o principal motivo para exportar é obter recursos para pagamento das importações necessárias a sua vida econômica”. Também afirma que:
[…] a exportação é a atividade que proporciona a abertura do país para o mundo. É uma forma de se confrontar com os demais parceiros e, principalmente, frequentar a melhor escola de administração, já que, lidando com diferentes países, o país exportador assimila técnicas e conceitos a que não teria acesso em seu mercado interno. (VAZQUEZ, 2007, p. 177).
A PubliFolha, em uma de suas publicações, aponta que:
“A grande vantagem do comércio internacional é que todos têm a possibilidade de ganhar. Não se trata de um ‘jogo de soma zero’. Todos os países têm a possibilidade de melhorar o padrão de vida de seus cidadãos produzindo bens em setores nos quais apresentam uma vantagem comparativa e exportando-os para o exterior. (PUBLIFOLHA, 2008)”.
Outra razão benéfica da exportação, também de extrema importância para o país, é geração e criação de novos empregos. (SOUZA, 2003, p. 132).
As parcerias comerciais entre os países beneficiam todos os envolvidos. De acordo com o intelectual inglês David Ricardo, cada país é mais produtivo que outro em determinada área da economia. Essa diferença torna o comércio entre os países positivo para os envolvidos.
O Brasil, por exemplo, produz praticamente de tudo, porém em quantidades diversas. Digamos que a produção de determinado item não seja suficiente para atender a demanda interna. 
Dessa forma precisamos importar uma quantidade adicional desse item para atender a demanda, enquanto outro produto que seja produzido em quantidade superior à necessária para o consumo, exportamos de forma a obter divisas necessárias para o pagamento das dívidas.
Essas transações também se devem às estratégias adotadas devido à capacidade de produção. Devido a algumas limitações, muitas vezes torna-se necessário escolher como utilizar a mão de obra disponível para conseguir os produtos necessários, especializando-se na produção de determinados produtos. Essa ação também é conhecida como Custo de Oportunidade.
Conforme já mencionado, as exportações são extremamente importantes para a economia brasileira por causa da geração de divisas.
De acordo com o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, em 2016 nossas exportações geraram divisas no valor de US$ 185 bilhões, enquanto que nossas importações ficaram em torno de US$ 137 bilhões. Essa diferença foi incorporada à nossa economia agregando nosso PIB (Produto Interno Bruto).
Infelizmente esse resultado em partes ocorreu devido à queda das importações, causada pela crise econômica brasileira. O valor das exportações também sofreu queda, porém em menor número do que as importações.
3.1. Como Iniciar um Plano de Exportação
O Plano de Exportação trata-se de um documento detalhando todos os aspectos operacionais, legais e estratégicos para uma operação de exportação.
Ele também é necessário para dar uma visão mais clara e objetiva dos planos para a internacionalização de uma empresa, principalmente em feiras e eventos de promoção à exportação.
É essencial que um plano de exportação contenha os seguintes tópicos:
3.1.1. Preparativos Legais. Deve conter todos os preparativos legais que são necessários para a exportação de seus produtos, suas licenças, contratos e preparativos pré-operação.
3.1.2. Motivos Econômicos. Deve conter as justificativas para a exportação, orçamento, etc.
3.1.3. Acordo de Distribuição. Deve conter os agentes que irão fazer sua representação no exterior, com escritório próprio ou se será utilizado de terceiros.
3.1.4. Análise Competitiva. Deve conter um estudo competitivo, de como a empresa irá atuar no mercado, seus principais concorrentes, forças e fraquezas naquele mercado, as principais oportunidades de negócios, etc.
3.1.5. Análise do Risco-País. Devem estar detalhados todos os riscos provenientes da economia para onde o produto está sendo exportado, tais como riscos cambiais, legais, financeiros, operacionais e políticos.
3.1.6. Plano de Marketing. É um dos planos mais importantes, pois será através dele que será realizada a demonstração do produto e as questões de posicionamento, marca e proteção autoral.
3.2. Importação Direta e Indireta
Há duas formas de se realizar uma importação, direta ou indiretamente.
A Importação Direta é realizada pela própria empresa em seu Radar (Habilitação para a importação solicitada junto à Receita Federal) e a Indireta utiliza-se de um intermediário, no caso uma Trading Company.
Abaixo estão listados alguns critérios a serem considerados para a escolha entre uma forma ou outra de importação a ser utilizada:
- Familiaridade com os procedimentos e legislação da importação;
- Contato com fornecedores (Exclusividade e poder de barganha);- Custo final de importação;
- Lealdade da importação (Conta e ordem, e importação por encomenda);
- Controle da operação da importação;
- Decisão estratégica (Importação do produto/embarque);
- Nível de flexibilidade;
- Se a empresa possui ou não o Radar de importação;
- Outros (Ganhos financeiros e tributários).
Abaixo algumas vantagens dos modelos de importação, direta ou indireta:
Importação Direta
- Maior flexibilidade;
- Maior controle de operação;
- Contato direto com os fornecedores;
- Menor custo com importação.
Importação Indireta
- Poder de barganha da Trading;
- Conhecimento do mercado pela Trading;
- Facilitação de comunicação com o fornecedor;
- Conhecimento do processo de importação.
É extremamente importante que a empresa importadora observe também a legislação vigente, para evitar que ocorra alguma infração.
Deve ser considerada também a localização da Trading Company. Muitas vezes os importadores são atraídos por redução de impostos (ICMS, etc...), que podem trazer ganhos tributários no começo, mas a operação não possui amparo legal e acaba sujeitando a importadora ao pagamento de multas e juros devido à redução de recolhimento de impostos.
O sucesso de qualquer projeto está no planejamento e análises sobre a viabilidade, abrangendo a logística, tributária, fiscal e contábil.
Tema IV
Pesquisa Teórica sobre Modais
4.1. Modal Rodoviario
O fundamento é reforçar a influcência e importancia do transporte rodovario de cargas para as empresas, que vem sendo considerado um alto nivel de setores que formam esse tipo de modal.
O transporte de carga é realizado com veiculos rodoviarios denominados carretas ou caminhões, os veiculos utilizados nesse ramo rodoviario é classificado por sua capacidade de carga, distência entre eixo e quantidade.
4.2. Classificações por Tipo de Veiculo
4.2.1. 	Caminhão com Plataforma. Realiza o transporte de contêiners, cargas de grande volume ou peso unitário.
4.2.2. 	Caminhão Baú. Possui a carroceria semelhante à dos contêiners, porém, protege a carga transportada.
4.2.3.	Caminhão Caçamba. Efetua o transporte de cargas a granel, esse tipo de veiculo realiza o descarregamento de suas mercadorias por gravidade, pela movimentaçõ dos comandos que são feitos da caçamba.
4.2.4.	Caminhão Aberto. Transporta mercadorias não pereciveis, volumetria de pequenos volumes, grande maioria são cobertos com lonas encerados, evitando a chuva.
4.2.5.	Caminhão Refrigerado. Transporte de mercadorias pereciveis, parecido com o veiculo baú, possui mecanismo próprio para refrigerar o baú (termo king), controle de temperatura no compartimento do baú.
4.2.6.	Caminhão Tanque. Possui carroceria no formato de reservatório dividido em tanques, destinado aos transportes de derivados como petroléo, suco, outros loquidos em geral.
4.2.7.	Caminhão Graneleiro ou Silo. Possui caroceria adequada para transporte de granéis sólidos, descarregam por gravidade, através de portinholas que se abrem.
Temos também caminhões especiais, podendo ser:
4.2.8. Veiculos Reforçados e Rebaixados. Realiza transporte de carga pesada, denominada de carreta heavy.
4.2.9. Possui guindaste sobre a carroceria, denominado Munk.
4.2.10. Cegonhas. Estipulada para transportes de automóveis
4.2.11.	Estipuladas de Carrocerias, também conhecido como carreta, possui diversos tipos e tamanhos, se acopla ao cavalo mecânico, sendo assim, forma o conjunto articulado.
Vale frisar que sua capacidade de transporte dependem de sua força, tração e tamanho, contando com a quantidade de eixos. O peso do veiculo é denominado em TARA, e sua capacidade de carga é a lotação.
Modal Ferroviário
O transporte ferroviario é realizado sobre linhas férreas, podendo transportar mercadorias e pessoas. É feita por trens que constitui vagões, esse transporte é caracterizado com pontos fixos e são levados mercadorias de baixo valor agregado (minério, carvão, grãos, cimento e cal, calcário, adubos e fertilizantes) etc.
O transporte ferroviario é encontrado em todos os continentes, no mercado com grande inovações, a maioria das empresas buscam agregar valores ao seus processos logisticos, sendo assim, irá manter sua competitividade. O transporte representa em sua cadeia de suprimentos a importância de custos logisticos, dessa forma, as empresas buscam a integração entre o melhor modal de transporte que correspondem as necessidades da empresa.
  
 FONTE: http://viatrolebus.com.br/category/trem-de-carga/
4.4 Característica do Transporte Ferroviario de Carga no Brasil
É efetivo para grande capacidade de mercadorias colocadas nos vagões.
É adequado para grandes distâncias.
O custo de implantação é muito elevado, porém, baixo custo com manutenção.
Evite acidentes, furtos, bem como roubos.
Meio de transporte pouco poluente.
Itinerários fixos.
Não possui pedágio.
O modal ferroviario é um dos meios de transporte mais antigos que possui até hoje, esta ligado diretamente com a primeira revolução industrial, sucedendo na europa no final do século XVIII. Importante ressaltar que os países sejam desenvolvidos e tenha maior densidade de vias férreas para que o deslocamento ocorrá de forma eficácia e agil.
4.5. Maritimo e Cabotagem
O termo Cabotagem, também cohecida como navegação de escoamento, interligada com o transporte maritimo, é derivado do nome de familia do navegador veneziano XVI Sebastião Caboto, que explorou a costa da américa do norte.
O Brasil é um país muito privilegiado para a navegação de cabotagem, isso se faz devido sua extensa costa navegável e suas condições naturais demográficas.
A cabotagem é um dos meios de transporte menos poluente, além de ser raro os casos de acidentes, possui a maior segurança e esta sujeito a menos roubos e assaltos, como podem ocorrer em rodovias.
Entende-se cabotagem a navegação realizada através da costa brasileira, iniciando do extremo sul até a extremidade do país, abaixo o mapa com todos os pontos de cabotagem.
O maritimo pode ser transportado diversos tipos de produto, não possui espeficicações com exigências, exemplo veicuulo baú, refrigerado, etc.
Suas caracteristicas:
Grande capacidade de carga.
Transporta diversos tipos de cargas.
Baixo custo de transporte para grandes distâncias.
Transporte lento.
 Gráficos
 Grafico 1 - Mapa com Linhas de Cabotagem
FONTE: http://professormarcianodantas.blogspot.com.br/2013/10/a-navegacao-de-cabotagem-no-brasil.html
 
Grafico 2 - Com os Modais e seus Respectivos Graus de Poluentes
FONTE: https://calhambequi.wordpress.com/category/grafico/
		Grafico 3 - Distribuição dos Modais no Brasil
FONTE: ILOS, (2014).
Grafico 4 - Mátriz de Transportes no Mundo.
FONTE: ANTT, Rodoviários e Transportadores (2015).
Considerações Finais
Uma gestão da cadeia de suprimentos adequada permite uma produção otimizada para oferecer ao cliente final o produto certo, na quantidade certa. O objetivo é, obviamente, reduzir os custos ao longo da cadeia, tendo em conta as exigências do cliente – afinal, isso é qualidade entregar o que o cliente quer, no preço e nas condições que ele espera.
É importante uma gestão eficiente no controle dos estoques, pois permite organizar a empresa e causar um impacto financeiro positivo, por meio da eficácia das ações dessa organização.
A armazenagem vai além de guardar itens dentro de um depósito a denominação genérica e ampla que inclui todas as atividades de um ponto destinado a guarda temporária e à distribuição de materiais (depósitos, almoxarifados, centros de distribuição, etc.). A embalagem tem interação com todas as funções da logística, armazenamento, manuseio, movimentação de materiais, e transporte. 
A exportação é a atividade que proporciona a abertura do país para o mundo. É uma forma de se confrontar com os demais parceiros. O sucesso de qualquer projeto de exportação está no planejamento e análises sobrea viabilidade, abrangendo a logística, tributária, fiscal e contábil.
Os transportes têm sido de muita importância nas logísticas, pois podem ser realizados de várias formas. Os meios de transportes mais comuns são: ferroviário, rodoviário, hidroviário, eles se diferem em relação a custos, velocidade, variabilidade de tempo, e segurança e abrangência. 
Com isso a empresa se torna mais competitivas com seus concorrentes, é de grande importância para o negócio, a empresa ter uma gestão eficiente na sua cadeia de suprimentos, ter um planejamento adequado de estoques para que a empresa tenha lucros e crescimento, que as empresas tenham competitividade para atender cada vez mais as necessidades dos clientes.
Rerefências Bibliográficas
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http://www1.folha.uol.com.br/folha/publifolha/ult10037u386648.shtml .Acesso em 11 nov. 2012.
SOUZA, Cláudio Luiz Gonçalves de. A teoria geral do comércio exterior: aspectos jurídicos e operacionais. Belo Horizonte: Cultura Jurídica – Ed. Líder, 2003. 248p. ISBN 8588466309
VAZQUEZ, José Lopes. Comércio exterior brasileiro. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 347, [2] p. ISBN 9788522447183
http://www.politize.com.br/exportacoes-brasileiras-importancia/ Acesso em 15 out. 2017
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http://papodelogisticos.blogspot.com.br/2016/10/custos-de-estoques.html
https://www.mandae.com.br/blog/tipos-de-estoque-qual-e-o-melhor-para-a-sua-empresa/http://universidadeestoque.com.br/blog/index.php/definicao-de-politicas-para_o_controle_de-estoque/ http://www.raiarmazenagem.com.br/
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http://www.administradores.com.br
https://www.santosbrasil.com.br
http://www.transportes.gov.br/transporte-ferroviario.html
http://brasilescola.uol.com.br/geografia/transporte-ferroviario-1.htm

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