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Parasito aula 1

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Raphael Simões Vieira – Medicina Veterinária 4º período
Parasitologia – aula 1
Ordem Rhabdiasidea – classificação clássica
(Ordem Rhabditida) – classificação atual
Leva a problemas pulmonares, alterações sistêmicas, pode levar a alterações neurológicas (em humanos); é tido como uma das primeiras parasitoses de bezerros (em torno de 1, 2 meses de idade), acabam levando a futuros problemas econômicos, como baixo ganho de peso; 
Existem classificações mais clássicas, outras mais atuais; 
Filo: nematoda (antes era classe); classe: secernetea; ordem: rhabdiasidea; superfamília: rhabditoidea; família: strongyloididae; gênero: strongyloides; 
Strongyloides sp. : sp = espécie; spp = espécies; normalmente quando se coloca spp, está se falando de um modo muito generalizado, ou que aquele parasito tem tantas espécies que não dá para contar; sp: está se restringindo;
Há 52 espécies catalogadas, descritas, do gênero strongyloide; dentre essas espécies há aquelas extremamente importante para a medicina humana, aquelas importantes para a medicina veterinária, e aquelas importantes para estudo da doença; 
S. westeri: eqüinos; S. ransoni: suínos; S. papillosus: ruminantes; S. stercoralis: homem, cão e gato (será que é uma zoonose?); S. avium: galinha; S. oswaldoi: galinha; S. ratti e venezuelensis: rato (utilizados como modelo experimental, tudo o que sabemos sobre o comportamento de strongyloides veio do estudo destes); fuelleborni: primatas (humanos e não humanos); o que mais está relacionado a problemas comum nos animais é o S. papillosus nos ruminantes, pois é a primeira infecção parasitária detectável; dependendo do grau de parasitismo pode levar a conseqüências em relação ao crescimento e ganho de peso; o westeri e ransoni também podem levar a problemas econômicos; em suínos de granja, espera-se que esses animais não tenham nenhum parasito, quando infectados pode levar a complicações, pois estão em confinamento, a transmissão é mais fácil; o westeri, a maioria dos criadores de eqüino são para questões de tração, ou equitação, pode levar a um retardo de crescimento, não é tão um problema econômico, é mais um problema clínico; animal de produção: de alguma forma interferem na renda econômica do país; 
Zoonoses: são aquelas doenças que são transmitidas pelos animais para o homem; antropozoonoses: doenças transmitidas do homem para o animal; antroponoses: do homem para o homem; 
Stercoralis: possivelmente tido como zoonoses; acredita-se que os cães e gatos seriam a fonte de infecção para o homem; ainda é uma questão problemática, está mais para uma antropozoonose do que uma zoonose; 
S. laniceps, felis, tumefaciens (não são muito conhecidos, infectam gatos); 
Strongyloides: são parasitos muito pequenos; são parasitos de intestino delgado, independente da espécie (exceto aves, que ocorre no cecum); o intestino delgado é cheio de criptas e vilosidades, nessas criptas existem glandulas, que fazem parte da absorção de nutrientes, são chamadas de libercum (?); esses parasitos têm sítio de ação; têm menos de 1cm de comprimento; há strongyloides que têm pouca importância patogênica, tem outras que dependendo o animal ou dependendo a quantidade de parasitos pode levar a uma enterite (processo inflamatório intestinal); tem vários hospedeiros que vão de mamíferos a aves; tem uma distribuição mundial, mas está mais associada a países mais quentes, países tropicais; 
Característica: dentro de um parasito há ciclos; os parasitos possuem o ciclo de vida / ciclo biológico; cada parte desse ciclo de vida vai indicar se esse indivíduo é um ovo, é um bebê, se é adulto ou se é mais velho; no parasitismo, há nomes para esses ciclos; no início, são ovos, dentro do ovo há o embrião; depois, ele eclode (nasce), ou ovipostura, ou oviposição; se torna uma larva, há várias fases, vários estádios, vai até o 5º estádio; se torna adulto, completando seu estágio de vida; (prestar atenção nas palavras ESTÁDIO e ESTÁGIO); primeira modificação que os parasitos sofrem: perda da cutícula (pele), ganham uma nova cutícula, isso ocorre na passagem de estádio 1 para estádio 2 (L1 para L2); 
Dentro dos strongyloides, isso também acontece na maioria dos parasitos, há uma fase parasitária onde o parasito vai estar livre no meio ambiente; há outra fase do parasito onde ele vai exercer sua função de parasito; o parasito tem uma fase de vida livre também, nos strongyloides isso é importantíssimo, pois tem muito a ver com o meio ambiente e estado imune do hospedeiro; tanto machos quanto fêmeas vão estar no ambiente; há geração de vida parasitária (somente fêmeas), essa fêmea está preparada para uma reprodução partenogenética (sem necessidade de ser fecundada); a geração de vida parasitária = fêmeas partenogenéticas; não encontramos machos nessa fase, pois eles são somente de vida livre; essas fêmeas promovem o parasitismo in situ, é a fêmea partenogenética que vai estar no intestino delgado; machos são somente de vida livre; 
É uma espécie dimorfobiótica = temos duas formas morfológicas que são distintas entre si mas que se intercalam no ciclo evolutivo, ou seja, uma não consegue viver sem a outra forma; são formas morfológicas distintas entre si (uma parasitária e várias de vida livre), essas formas morfológicas se intercalam no mesmo ciclo evolutivo / ciclo biológico; forma parasitária = fêmea partenogenética, somente ela estará no intestino delgado do hospedeiro, é considerada a forma parasitária; as outras formas morfológicas estarão no solo, são consideradas de vida livre (machos, fêmeas e larvas); 
A fêmea partenogenética tem tudo básico; tem boca, tem esôfago (que tem a mesma função do nosso esôfago), tem anel nervoso (vai levar estímulos nervosos), poro excretor (que vai excretar até mesmos os ovos), tem ovário, útero e ânus; 
Fêmea de vida livre: tem uma cauda muito comprida, que afila na ponta; sabe-se que é fêmea por dois motivos: é maior que o macho, e a cauda é fina e comprida; já os machos têm a cauda curta e enrolada e são menores; da cauda enrolada do macho sai o espículo, que é análogo ao pênis; macho e fêmea fazem cópula no meio exterior, dá origem ao ovo, que sai embrionado ou segmentado: começa haver uma multiplicação celular; quando o sptz animal penetra no óvulo, começa a multiplicação celular; ovo não segmentado: não está com multiplicação celular; dentro do ovo vai dar origem ao embrião; quase todas as espécies strongyloides as fêmeas põem ovos embrionados; somente as fêmeas stercoralis é a única que ao invés dos ovos saírem juntamente com as fezes, vão sair as larvas (nas fezes), pois esses ovos eclodem no intestino; 
A larva tem 5 estádios antes se tornar adulta; quando a larva eclode do ovo, algumas larvas já saem L1, outras larvas chegam dentro do ovo até L3; há uma modificação na estrutura do parasito conforme os estádios avançam; a primeira modificação é no tegumento; para a larva L1 passar para L2 ela tem que perder a cutícula de primeiro estádio e ganhar uma cutícula de segundo estádio; quando ela sai de L2 para L3, ela perde a cutícula de segundo estádio, e ganha cutícula de terceiro estádio; a outra forma de se modificar é através do esôfago; larva rabditóide: tem esôfago bulbar, todas as vezes que a larva tem o esôfago com constrições e uma parte mais abaulada, ela é considerada rabditóide; L1 e L2 são rabditóides, elas somente mudam a cutícula; quando a larva vai crescendo e se transforma em L3, acontece uma grande modificação; o bulbo serve para triturar o alimento (matéria orgânica, etc); tanto L1 quanto L2 têm esôfago rabditóide, se alimentam, e são móveis; se a larva L3 continuasse se movendo muito e se alimentando muito, ela não teria tempo de infectar; quando passa de L2 para L3, ela muda a cutícula de L2 e ganha a cutícula de L3, mas a cutícula de L2 não sai, a de L3 vem por cima; essa cutícula tapa a boca da larva e produz enzimas como hialuronidases e colagenases que são importantíssimas para a infecção; o esôfago perde a utilidade, se torna um esôfago fino, um esôfago filarióide; logo,a larva L3 tem um esôfago filarióide, a larva recebe o nome de larva filarióide; L3 é a larva infectante para o hospedeiro; a larva L3 NÃO perde a cutícula de L2; 
Os ovos são de casca fina, pequenos; casca fina = não confere muita resistência; esses ovos eclodem de forma extremamente rápida; o que facilita a sobrevivência da larva é o ambiente; o ovo não vai abrigar durante muito tempo a larva; o ambiente tem que colaborar com esse parasito; solo, temperatura amena e umidade ideal; quando isso trabalha junto há uma longevidade dessa larva ou do ovo para dar continuidade ao ciclo; o indivíduo parasitado com stercoralis, nunca haverá ovos nas fezes, sempre larvas; nas demais espécies vão ser liberados ovos;
L3 de stercoralis tem cauda “picotada”;
Carga genética: há ovos com carga genética haplóide (n), diplóide (2n) e triplóide (3n); todo macho é n, toda fêmea de vida livre é diplóide; toda fêmea partenogenética é o resultado desse cruzamento de 2n com n, que é triplóide; cada um desses vem preparado geneticamente para ser aquilo, não tem como modificar; quando o meio do hospedeiro ou meio exterior está bom, o individuo vai fazer o ciclo completo / indireto; quando o meio não está bom, o individuo faz o ciclo direto / incompleto; 
Biologia: toda a parte reprodutiva e de transmissão de um parasita; qual é a biologia do strongyloide stercoralis? = hábitat, onde faz ovipostura, onde ficam as formas graves, como é o ciclo biológico, qual é a forma e modo de infecção, etc; dentro da biologia desse parasito, vimos que existem uma carga genética; hábitat: criptas das mucosas do intestino delgado (glândulas de libercum); ovispostura: porção superior do jejuno; formas graves: porção pilórica do estômago, intestino grosso; 
Transmissão: qual a diferença entre modo e via de transmissão; uma pessoa está andando descalça e se infectou; a penetração foi pela via cutânea; modo de transmissão: penetração; via: cutânea, oral; modo: penetração, ingestão; modo = como; via = por onde; modo freqüente de transmissão: infecção por penetração ativa, força a penetração; pode ser por via cutânea ou mucosa; se uma pessoa engolir a larva, a larva não vai pelo estômago, ela penetra pela mucosa bucal; 
Enzimas metaloproteases (hialuronidases, colagenases); principalmente no bezerro, dependendo da infecção materna a mãe pode transmitir para o bezerro pela amamentação; larvas latentes: não fazem nada, não crescem; quando a vaca está muito parasitada, pode acontecer da larva sumir do intestino, a larva fica em latência; isso ocorre pois as vezes há um equilíbrio imunológico; geralmente a gestação e a lactação são imunossupressoras, o equilíbrio se rompe, a larva que estava em latência volta a circular; 
Hiperinfecção: é uma infecção grande; se vê muito isso em humano com HIV, se tiver infectado tem strongyloides em muitos lugares;
Autoinfecção: o indivíduo se infecta; autoinfecção externa / exógena ou autoinfecção interna / endógena; autoinfecção externa: uma pessoa evacua na roupa, as larvas infectam a própria pele do indivíduo; se o indivíduo estiver muito infectado, ao evacuar ficam restos de fezes nas pregas, as larvas podem voltar ao organismo; em outro caso, a pessoa evacua, não lava as mãos, coloca na boca; autoinfecção endógeno: a larva dentro do próprio organismo vai infectando os demais tecidos;
O ciclo é monoxênico: não existem dois, não tem o chamado hospedeiro intermediário, só tem o hospedeiro definitivo; há possibilidade de dois ciclos: direto (muito relacionado com a autoinfecção externa ou interna) e o ciclo indireto; 
Período pré-patente: o hospedeiro se infecta, até o momento que completa todo o ciclo biológico dentro dele e vai sair ou ovo ou larva pelas fezes; período pré-patente: é muito variável; para strongyloides em animais de fazenda, pode durar de 8 a 14 dias o ciclo completo; no homem: de 15 a 25 dias; as formas de vida livre dependem de condições animais: calor, umidade, solo arejado, arenoso e sombreado; 
Podem haver dois ciclos; podem ser que aconteçam separadamente ou não; depende de fatores epidemiológicos do hospedeiro (idade, nutrição, resposta imune), ambiente (solo arenoso, temperatura, umidade), e do parasito (carga parasitária); isso juntamente, veremos qual será o ciclo ideal que aquele parasito vai escolher; há dois ciclos biológicos: um de desenvolvimento direto e outro indireto;
Desenvolvimento direto: a partir do momento que tem a larva, tem L1, L2 e L3 tudo dentro do hospedeiro; no caso do bovino, o ovo vai embrionar, e ovopor dentro do intestino, vai de L1 a L4, se torna fêmea partenogenética; tudo isso vai depender de como o individuo tem sua carga genética; a fêmea partenogenética consegue colocar ao mesmo tempo larvas n, 2n ou 3n; essa carga genética vai funcionar de acordo com a necessidade do parasito; 
Uma pessoa está infectada, dentro do intestino há fêmeas partenogenéticas; essa pessoa tem uma imunossupressão; a fêmea vai colocar larvas ou ovos larvados que sejam n, 2n e 3n; se a pessoa está com baixa imunidade, todas aquelas que são 3n vão fazer desenvolvimento direto, pois já estão prontas para virarem partenogenéticas, já têm carga genética completa; as larvas ou ovos n e 2n precisam se desenvolver (L1, L2 e L3), se transformam em adultos no ambiente, sendo que machos são n e fêmeas 2n; eles copulam, os ovos são depositados, viram L1, L2 e L3, se tornando larva infectante; esse é o desenvolvimento indireto; 
Suponhamos que uma pessoa viva em um ambiente muito frio; o parasito escolheria o ciclo direto; agora uma pessoa que vive numa cidade quente, o parasito pode escolher qualquer uma das duas; a fêmea 2n sempre sai para o ambiente, a forma infectante é L3 e 3n; 
A larva L3 no meio, penetra a pele, cai na corrente sanguínea, vai pela circulação, pode chegar aos pulmões, o animal tosse, engole juntamente com o catarro, vai para o aparelho gastrointestinal, infecta o intestino, se tornando adulto; na latência, a L3 que está na circulação, pode ficar nos pulmões, ou pode ir para outros órgãos; 
A larva tem enzimas; patogenia = mecanismo que o parasito desenvolve para levar ao sinal clínico; penetração da larva leva a prurido, eritema; quando a larva penetra ela evoca a reação de hipersensibilidade; leva a edema também; no caso de ovinos e bovinos, é comum levar a bezerros terem a podridão de cascos, que é causada por uma bactéria que aproveita a penetração das larvas; 
Quando as larvas vão para o pulmão, ela arrebenta brônquios, alvéolos, evoca resposta inflamatória; leva a processos hemorrágicos; isso leva a tosse com catarro; nos suínos não é incomum levar a formação de trombos por causa de escarificação de endotélio;
A fêmea fica batendo no intestino, no endotélio; isso leva a processos inflamatórios, altera peristaltismo, altera grau de absorção, leva a diarreia, enterite, apatia; 
No caso dos leitões, têm diarreias, podem ser sanguinolentas; em eqüinos, às vezes os potros ficam com os membros inchados por causa de hipoproteinemia (a falta de proteína deixa de reter água nos vasos, a água extravasa causando edema); o choque contra a parede intestinal pode causar ulceração, lesão da parede; 
Epidemiologia: descreva os aspectos epidemiológicos; é tudo associado ao parasito (carga parasitária, carga genética), ao ambiente (solo, temperatura, oxigenação), ao hospedeiro (idade, imunidade) e ao vetor (se houver); está muito associado a idade (acomete mais animais jovens); todos esses fatores fazem com que haja a manutenção no parasito naquele ambiente; no stercoralis, o calor e a umidade favorecem o desenvolvimento; 
Diagnóstico: o exame de fezes é fundamental; um exame de fezes comum, veria ovos, mas não veria larvas; no caso do strongyloide de animais, geralmente se faz as técnicas convencionais; no caso do homem, utiliza-se a técnica de Baermann; teste ouro: necropsia; o médico veterinário pode lançar mão disso principalmente no caso de animais de produção; 
Tratamento e controle: o tratamento é mais fácil; no caso dos ruminantes, às vezes melhorandoo manejo, e a alimentação já é suficiente para debelar a infecção; se não melhorar, ivermectina, tiabendazole; controle: medidas gerais de limpeza e desinfecção (aspirador de pó, etc); às vezes pequenas modificações dão bons resultados;

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