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UNIDADE 10Anatomia radiográfica órgão dental e maxila

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ANATOMIA RADIOGRÁFICA 
Profa Manuella Bianchi 
 
• O conhecimento da Anatomia Radiográfica é de extrema 
importância para uma correta interpretação radiográfica. 
A interpretação radiográfica 
requer um grande 
conhecimento radiográfico da 
aparência de normalidade 
das estruturas 
INTERPRETAÇÃO RADIOGRÁFICA 
• Estruturas podem apresentar variações morfológicas (normal x 
patológico); 
• Algumas estruturas nem sempre aparece em todas as radiografias; 
• Algumas estruturas variam com a idade. 
OBJETIVO GERAL 
• Conhecer as estruturas anatômicas do complexo 
dento-maxilo-mandibular através das imagens 
radiográficas. 
PRINCÍPIOS DE INTERPRETAÇÃO 
• Imagem radiopaca = imagem mais clara que representa 
objetos de maior número atômico, maior espessura e maior 
densidade. 
• Imagem radiolúcida = imagem mais escura que representa 
objetos de menor número atômico, menor espessura ou 
menor densidade. 
PRINCÍPIOS DE INTERPRETAÇÃO 
• RADIOGRAFIA : 
 PROJEÇÃO BIDIMENSIONAL - ALTURA E 
LARGURA 
• DENTE: 
 ESTRUTURA TRIDIMENSIONAL: 
ALTURA, LARGURA E PROFUNDIDADE 
SOBREPOSIÇÃO DE 
IMAGENS - SOMBRAS 
ANATOMIA RADIOGRÁFICA 
 1- Órgão dental. 
 2- Estruturas de suporte. 
 3- Estruturas anatômicas da maxila. 
 4- Estruturas anatômicas da mandíbula. 
1- ÓRGÃO DENTAL 
 
1- ÓRGÃO DENTAL 
ESMALTE 
• Tecido de maior mineralização do 
dente ( imagem mais radiopaca); 
• Recobre toda coroa; 
• Sua espessura diminui à medida que 
se aproxima da junção 
amelocementária; 
• Sua integridade é importante para o 
diagnóstico de cárie. 
 
DENTINA 
• Possui menor grau de mineralização 
que o esmalte e da cortical alveolar 
(lâmina dura); 
• Maior porção radiopaca do órgão 
dentário: recoberta e protegida na 
porção coronária pelo esmalte, sendo 
que na raiz encontra-se recoberta pelo 
cemento. 
• Sua integridade também é importante 
para o diagnóstico de cárie. 
POLPA 
• A polpa é formada pela câmara 
pulpar e canal radicular; 
• Onde estão situados os 
elementos nutritivos; 
• Imagem radiolúcida 
POLPA – CÂMARA PULPAR 
Paciente jovem Paciente adulto 
 ORDEM DECRESCENTE DE RADIOPACIDADE 
NO ÓRGÃO DENTAL 
• 1. Esmalte 
• 2. Lâmina dura ou cortical alveolar 
• 3. Dentina e cemento 
• 4. Osso alveolar 
• 5. Câmara pulpar 
• 6. Conduto radicular 
• 7. Espaço do ligamento periodontal 
DENTES DECÍDUOS 
• Volume dos molares 
crescentes; 
• Raízes mais curtas e 
separadas; 
• Colo anatômico 
menor; 
• Câmara pulpar e 
canal radicular 
 menor. 
DENTES PERMANENTES 
• Volume dos molares 
decrescentes, 
• Raízes mais longas e próximas, 
• Colo anatômico maior, 
• Câmara pulpar e canal 
radicular maiores. 
 
2- ESTRUTURAS DE SUPORTE 
 
 A)- Periodonto de proteção : Gengiva 
 B)- Periodonto de sustentação: 
• cemento; 
• ligamento periodontal; 
• osso alveolar : crista óssea alveolar, 
lâmina dura, cortical óssea. 
2- ESTRUTURAS DE SUPORTE 
• Periodonto de proteção : 
 Divide em três porções: 
 1- Gengiva marginal ou livre 
 2- Gengiva papilar ou 
interdentária 
 3- Gengiva inserida 
 
2- ESTRUTURAS DE SUPORTE 
 PERIODONTO DE SUSTENTAÇÃO: 
• cemento; 
• ligamento periodontal; 
• Osso alveolar: crista alveolar; lâmina 
dura, osso de suporte. 
 
 
CEMENTO 
• Estrutura que recobre a dentina na 
sua porção radicular; 
• É impossível distingui-lo da dentina 
devida sua camada muito fina, ser 
22% constituído de matéria orgânica 
e apresentar quase a mesma 
radiopacidade. 
CEMENTO 
• Somente visualizado nos casos 
de hipercementose. 
LIGAMENTO PERIODONTAL 
• Localizado dentro do espaço 
pericementário; 
• Rx- aparece como uma linha 
radiolúcida delgada contornando 
as raizes dentárias, por ser 
constituído de colágeno. 
• Importante no diagnóstico de lesões 
periodontais e periapicais. 
 
OSSO ALVEOLAR 
• É o osso que reveste internamente 
os alvéolos dentários. 
• Serve de inserção às fibras 
colágenas do ligamento 
periodontal. 
OSSO ALVEOLAR 
• Osso alveolar propriamente 
dito (lâmina dura); 
• Crista óssea alveolar; 
• Osso suporte: cortical óssea, 
osso esponjoso e osso 
compacto. 
 
LÂMINA DURA 
• Filete radiopaco e contínuo que 
envolve toda a raiz; 
• Parede do alvéolo onde se 
inserem fibras periodontais; 
• Contorna todo o espaço 
pericementário; 
• Imagem depende da forma do 
alvéolo. 
 
LÂMINA DURA 
• Importante no diagnóstico 
de lesões periapicais; 
• Sua descontinuidade 
representa o primeiro sinal 
radiográfico de alterações 
periapicais. 
 
 
CRISTA ÓSSEA ALVEOLAR 
• Formada pela lâmina dura + parte 
da crista alveolar. 
• Importante no diagnóstico 
precoce das lesões periodontais. 
Rx de escolha : interproximal ( mais 
indicado). 
 
 
 
FORMATOS DA CRISTA ÓSSEA ALVEOLAR 
• Dentes anteriores: afilada 
 
 
• Dentes posteriores: plana 
 
 
CRISTA ALVEOLAR 
• Importante no diagnóstico das 
doenças periodontais; 
OSSO DE SUPORTE 
CORTICAL ÓSSEA - 
radiopaca 
OSSO ESPONJOSO 
radiopaco e 
radiolúcido 
OSSO COMPACTO 
radiopaco 
OSSO ESPONJOSO OU CAMADA MÉDIA 
ESPONJOSA: 
 
 
• TRABECULADO ÓSSEO : 
 Paredes ósseas no interior do osso 
alveolar que separa os espaços 
medulares; 
 Linhas RO 
• ESPAÇOS MEDULARES : 
 Espaços ocupados pela medula óssea; 
 Imagem RL 
OSSO DE SUPORTE 
MAXILA: 
Trabéculas irregulares; 
Espaços medulares menores. 
OSSO DE SUPORTE 
MANDÍBULA: 
Trabéculas horizontais; 
Espaços medulares maiores. 
3- ESTRUTURAS ANATÔMICAS DA MAXILA 
• Região de Incisivos Centrais; 
• Região de laterais e caninos ; 
• Região de pré-molares; 
• Região de molares. 
MAXILA - REGIÃO DE INCISIVOS CENTRAIS 
• - SUTURA PALATINO MEDIANA 
 - ESPINHA NASAL ANTERIOR 
 - FOSSA NASAL (CAVIDADE NASAL) 
 - SEPTO NASAL ÓSSEO 
 - CONCHAS NASAIS INFERIORES 
 - SOALHO DA CAVIDADE NASAL 
 - CANAL INCISIVO 
 - ABERTURA NASAL CO CANAL INCISIVO 
 - FORAME INCISIVO 
 SOMBRA DA PORÇÃO CARTILAGINOSA DO NARIZ 
 
 
MAXILA - REGIÃO DE 
INCISIVOS CENTRAIS 
SUTURA INTERMAXILAR ou 
 SUTURA PALATINA MEDIANA 
Situa-se entre os 2 processos 
maxilares 
 Linha radiolúcida entre os incisivos 
centrais superiores 
 
 
 
• SUTURA INTERMAXILAR 
MAXILA - REGIÃO DE INCISIVOS CENTRAIS 
 
 
• Saliência óssea 
pontiaguda da maxila 
na região ântero 
ínferior da cavidade 
nasal; 
• Rx: imagem RO em 
forma de “V” acima 
dos ápices dos Inc. 
Centrais. 
ESPINHA NASAL ANTERIOR 
MAXILA - REGIÃO DE INCISIVOS CENTRAIS 
MAXILA - REGIÃO DE INCISIVOS CENTRAIS 
 
ESPINHA NASAL ANTERIOR 
 
• FOSSA NASAL OU CAVIDADE NASAL 
 
Cavidades ósseas preenchidas de ar, 
divididas entre si pelo SEPTO NASAL. 
MAXILA - REGIÃO DE INCISIVOS CENTRAIS 
MAXILA - REGIÃO DE INCISIVOS CENTRAIS 
FOSSA NASAL E SEPTO NASAL 
• Fossa nasal (cavidade nasal) é 
representada por duas imagens 
radiolúcidas, separadas por uma 
espessa imagem radiopaca 
correspondendo ao registro 
radiográfico do Vômer (SEPTO 
NASAL). 
MAXILA - REGIÃO DE INCISIVOS CENTRAIS 
FOSSANASAL E SEPTO NASAL 
 
MAXILA - REGIÃO DE INCISIVOS CENTRAIS 
CONCHAS NASAIS INFERIORES 
 
 Localizadas na região inferior e 
lateral da cavidade nasal; 
 Radiograficamente: estruturas 
radiopacas convexas 
bilateralmente ao septo nasal. 
 
MAXILA - REGIÃO DE INCISIVOS CENTRAIS 
SOALHO DA CAVIDADE 
NASAL: 
 - LÂMINA ÓSSEA QUE 
CONSTITUI A PAREDE 
INFERIOR DA CAVIDADE 
NASAL ; 
 - Rx - LINHA RO QUE 
DELIMITA A CAVIDADE 
NASAL INFERIORMENTE. 
 
MAXILA - REGIÃO DE INCISIVOS CENTRAIS 
FORAME INCISIVO 
Representa uma abertura óssea 
localizada na porção anterior da 
sutura palatina mediana, no palato 
duro, corresponde à saída do canal 
incisivo para a cavidade bucal; 
Área radiolúcida ovóide ou 
arredondada localizada entre as 
raízes dos incisivos centrais 
superiores. 
 
 
FORAME INCISIVO 
MAXILA - REGIÃO DE INCISIVOS CENTRAIS 
CISTO NÃO 
ODONTOGÊNICO 
NASO-PALATINO 
MAXILA - REGIÃO DE INCISIVOS CENTRAIS 
CANAL INCISIVO: 
 
Faixas radiolúcidas 
lateralmente à linha 
mediana e suas paredes 
apresentam-se como linhas 
radiopacas . 
 
MAXILA - REGIÃO DE INCISIVOS CENTRAIS 
 
 
 Duas aberturas 
laterais a linha 
mediana terminando 
no palato duro através 
do forame incisivo; 
 Duas áreas 
circulares radiolúcidas 
e laterais ao septo 
nasal. 
 
ABERTURA NASAL DOS 
CANAIS INCISIVOS 
MAXILA - REGIÃO 
DE INCISIVOS 
CENTRAIS 
SOMBRA DA PORÇÃO 
CARTILAGINOSA DO NARIZ 
Imagem radiopaca sobreposta 
aos incisivos superiores e ao 
osso alveolar 
 
 
MAXILA- REGIÃO DE INCISIVOS LATERAIS E CANINOS 
• Y INVERTIDO DE ENNIS; 
 
 
• PAREDE MEDIAL DO SEIO MAXILAR; 
 
 
• FOSSETA MIRTIFORME OU FOSSA INCISIVA. 
 
MAXILA- REGIÃO DE INCISIVOS LATERAIS E 
CANINOS 
MAXILA- REGIÃO DE INCISIVOS LATERAIS E 
CANINOS 
Y INVERTIDO DE ENNIS 
 - Junção do soalho da cavidade nasal 
com a parede anterior do seio maxilar; 
 - RX: linhas radiopacas que formam 
um “y” invertido geralmente sobre o 
ápice do canino. 
MAXILA- 
Y INVERTIDO DE 
ENNIS 
 
MAXILA- REGIÃO DE INCISIVOS LATERAIS E 
CANINOS 
FOSSETA MIRTIFORME 
 Depressão óssea a nível dos ápices dos 
incisivos laterais e caninos superiores 
onde ocorre a inserção do mm 
mirtiforme; 
 RX: sombra radiolúcida de forma 
alongada. 
 
FOSSETA MIRTIFORME 
 
MAXILA- REGIÃO DE INCISIVOS LATERAIS E 
CANINOS 
PAREDE MEDIAL DO SEIO 
MAXILAR 
- Limite medial do seio maxilar 
normalmente se extendendo próximo 
aos caninos superiores; 
 
 - Rx: linha radiopaca de trajeto vertical 
ou oblíquo na região de 1° pré molares 
ou caninos superiores. 
 
REGIÃO DE PRÉ MOLARES SUPERIORES 
 SEIO MAXILAR: 
 
 - W SINUSAL; 
 
 - SEPTOS E CORTICAIS 
SINUSAIS; 
 
- CÚPULAS ALVEOLARES. 
 
REGIÃO DE PRÉ MOLARES SUPERIORES 
SEIO MAXILAR 
• Cavidades ósseas preenchidos por ar, 
são os maiores seios paranasais; 
• Rx: amplas áreas radiolúcidas , 
arredondadas, delimitadas por linhas 
radiopacas (corticais) acima dos ápices 
dos pré molares e molares. 
 
REGIÃO DE PRÉ MOLARES SUPERIORES 
 
 W SINUSAL 
 
Linhas radiopacas referentes aos septos 
ósseos, formando um W junto com as paredes 
anterior, medial, alveolar e posterior do seio 
maxilar 
REGIÃO DE PRÉ MOLARES SUPERIORES 
CÚPULAS ALVEOLARES 
• Contorno do soalho do seio 
maxilar na raiz dentária, que 
apresenta relação de íntimo 
contato com o seio maxilar. 
• Linha radiopaca que contorna 
toda a raiz. 
REGIÃO DE MOLARES SUPERIORES 
• SEIO MAXILAR 
• TÚBER DA MAXILA; 
• PROCESSO CORONÓIDE DA MANDÍBULA; 
• HÂMULO PTERIGÓIDEO; 
• PROCESSO PTERIGÓIDEO; 
• PROCESSO ZIGOMÁTICO DA MAXILA; 
• OSSO ZIGOMÁTICO; 
• PISO DA FOSSA NASAL; 
REGIÃO DE 
MOLARES 
SUPERIORES 
SEIO MAXILAR 
 
 
REGIÃO DE MOLARES SUPERIORES 
TUBER DA MAXILA 
 Região + posterior do 
processo alveolar; 
 - Rx: área de espaços 
medulares amplos com 
menor radiopacidade, 
posterior aos molares 
superiores. 
 
REGIÃO DE MOLARES SUPERIORES 
TUBER DA MAXILA 
Tem resistência frágil e pode ser ocupada pelo seio maxilar. 
REGIÃO DE MOLARES SUPERIORES 
PROCESSO 
CORONÓIDE 
DA 
MANDÍBULA 
REGIÃO DE MOLARES SUPERIORES 
PROCESSO CORONÓIDE DA MANDÍBULA 
 
 Proeminência óssea localizada 
na porção ântero-superior do 
ramo da mandíbula; 
 - Rx: imagem triangular, 
radiopaca com contornos 
nítidos, posterior ou sobreposta 
ao tuber. 
 
REGIÃO DE MOLARES SUPERIORES 
HÂMULO PTERIGÓIDEO 
REGIÃO DE MOLARES SUPERIORES 
HÂMULO PTERIGÓIDEO 
 
 Extensão inferior da lâmina 
medial do processo pterigóideo 
do osso esfenóide; 
 - Rx: radiopaco em forma de 
gancho, posterior ao túber. 
REGIÃO DE MOLARES SUPERIORES 
PROCESSO PTERIGÓIDEO DO 
OSSO ESFENÓIDE; 
 
Área radiopaca posterior ao 
túber da maxila 
REGIÃO DE MOLARES SUPERIORES 
OSSO ZIGOMÁTICO – RO 
PROCESSO ZIGOMÁTICO- RO: 
 
PROCESSO ZIGOMÁTICO: linha 
radiopaca em forma de U em 
cima dos molares superiores. 
 
OSSO ZIGOMÁTICO: Estrutura 
menos radiopaca do que o 
processo zigomático e se 
estende atrás dele. 
REGIÃO DE MOLARES SUPERIORES 
REGIÃO DE MOLARES SUPERIORES 
PISO DA FOSSA NASAL; 
 
• RX: linha radiopaca na parte superior 
da região de molares superiores.

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