Buscar

Evolução do ensino da contabilidade Primeiros decretos

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA
Fernanda Prediger Andrade
Giovana Teixeira
Evolução do ensino da contabilidade: primeiros decretos
Projeto de Trabalho Final de Graduação I
CRUZ ALTA, 2017
 Fernanda Prediger Andrade
Giovana Teixeira
Evolução do ensino da contabilidade: primeiros decretos
Projeto de Trabalho Final de Graduação I apresentado ao curso de Ciências Contábeis, da Universidade de Cruz alta – RS, como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Ciências Contábeis.
Orientador (a): Taciana Mareth
CRUZ ALTA – RS, ABRIL 2017.
INTRODUÇÃO
O desenvolvimento da Contabilidade está associado à constante evolução da sociedade, as primeiras preocupações foram com o ensino comercial, o surgimento de pensadores contábeis, as regras, e as padronizações das demonstrações contábeis. 
Este trabalho apresenta como assunto principal a história do desenvolvimento do curso de Ciências Contábeis, juntamente com os seus primeiros decretos. O trabalho relata a seu progresso histórico, que vai desde as aulas de comércio no século XIX até a Pós-graduação Stricto sensu na década de 70, o que teve uma grande contribuição para os dias atuais, como o mestrado e o doutorado em Ciências Contábeis. 
Foi necessário o estudo de artigo específicos, projetos, revistas e livros que tinham informações úteis para o desenvolvimento deste trabalho. Um dos motivos que levaram a pesquisar mais a fundo sobre este assunto, foi o interesse em ter mais conhecimento sobre a sua constante evolução, e o porquê de seus primeiros decretos serem tão importantes. 
Para atingir o objetivo deste trabalho, foram feitos os seguintes capítulos: a Contextualização do estudo que esta subdivido em Problematização do tema, objetivos gerais e específicos, e a justificativa; Referencial Teórico subdivido em Contabilidade no Brasil, pesquisa histórica, Evolução do ensino de contabilidade e Estudos semelhantes; e a Metodologia que esta subdivido em Classificação de Pesquisa e, Plano de Coleta e Análise dos Dados.
1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO ESTUDO
Neste Capitulo será abordado a problematização do tema, objetivos e justificativa.
1.1 Problematização do tema
A importância desse assunto se dá pela necessidade de conhecer as origens da evolução da contabilidade no Brasil, essa ciência social tão respeitável e necessária, mas que infelizmente nem todos têm este conhecimento. 
É lamentável que muitos não têm conhecimento sobre a história da contabilidade, pois é de grande relevância saber dos primeiros decretos que marcaram a história dela, juntamente com a sua evolução, que teve muitos marcos importantes para a nossa contabilidade atual. Inclusive muitos que são formados nesta área desconhecem os principais marcos da evolução, e seus primeiros decretos, afinal o curso não é apenas contas, abrange muito mais que isso.
Em função da evolução econômica, alguns dos decretos foram modificados e criados no decorrer dos séculos. Também houve a criação da pós-graduação Stricto Senso, e com esta criação houve uma nova lei que define os cursos que poderão ser ministrados nas instituições de ensino superior, e teve referência do ensino norte-americano, baseado no modelo germânico. 
Neste contexto, tem-se a seguinte pergunta de pesquisa: Quais os decretos e acontecimentos marcaram a evolução da contabilidade no Brasil?
1.2 Objetivos
1.2.1 Objetivo Geral
 Analisar a evolução do ensino de Ciências Contábeis no Brasil, com foco nos primeiros decretos que efetivaram o curso.
Palavras-Chave: Ciências Contábeis. Evolução. Ensino. Curso. Brasil. 
1.2.2 Objetivos Específicos
Apresentar os conceitos do ensino de Ciências Contábeis; 
Analisar os primeiros decretos do curso; 
Elaborar uma linha de tempo sobre a evolução do ensino.
1.3. Justificativa	
De acordo com Gomes (2005), a contabilidade esteve envolvida com o progresso da humanidade: “A Contabilidade, como qualquer área de conhecimento humano, sempre esteve associada ao próprio progresso da humanidade, em termos de benefícios que são oferecidos à sociedade, decorrentes dos aperfeiçoamentos tecnológicos surgidos”, por esse motivo falar de contabilidade é importante, qual for o tema abordado. 
O tema pesquisado é importante tanto para as pesquisadoras quanto para todos que se interessarem de alguma forma pela evolução histórica do curso de Ciências Contábeis no Brasil, justifica-se a pesquisa do tema, o fato de que como acadêmicos do curso além de nos tornar profissionais qualificados para a exercer a profissão, com todo o profissionalismo e ética possível, devemos também dar importância e demostrar interesse sobre a história do curso em nosso país, conhecendo as suas raízes. 
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 Contabilidade no Brasil, pesquisa histórica
Inicia-se a partir da época Colonial, representada pela evolução da sociedade e a necessidade de controles contábeis para o desenvolvimento das primeiras Alfândegas, a história da Contabilidade no Brasil. Os acontecimentos citados anteriormente demonstraram as preocupações iniciais com o ensino comercial da área contábil, com a criação dos primeiros armazéns alfandegários, e para o controle destes foi nomeado o primeiro contador geral das terras brasileiras, Gaspar Lamego.
 Através da Carta Régia, do ano de 1679 de acordo com os registros históricos, foi criada a Casa dos Contos, com o objetivo de processar e fiscalizar receitas e despesas de Estado. 
Após com a chegada da Família Real em 1808, iniciou-se no Brasil, um desenvolvimento socioeconômico e cultural mais efetivo na colônia, que começou a comercializar produtos de outros países, além de Portugal. 
Naquele período teve um grande aumento de gastos, devido a expansão da atividade colonial, exigindo um controle maior das receitas e contas públicas do Estado, e com está finalidade foi criado o órgão denominado Erário Régio e após a sua instalação foi introduzido o método das partidas dobradas, que já era utilizado em Portugal. De acordo com Aline de Jesus, Selma Leal e Cleide Carneiro (2008), “O órgão era composto por um presidente com funções de Inspetor Geral, um contador e um procurador fiscal, incumbidos de fazer toda arrecadação, distribuição e administração financeira e fiscal. ”. 
2.2 Evolução do ensino de contabilidade 
1809
A figura acima apresenta os principais acontecimentos da evolução do ensino de contabilidade no Brasil. As Aulas de Comércio no Brasil foram citadas em 1808, através do decreto do Príncipe Regente D. João VI: 
“Sendo absolutamente necessário o estudo da Sciencia Econômca na presente conjuntura..., e por me constar que José da Silva Lisboa [ futuro Visconde de Cairu ] ... tem todas as provas de ser muito hábil para o ensino daquela sciencia sem a qual se caminha ás cegas e com passos muito lentos, ... lhe faço mercê da propriedade e regência de uma Cadeira e Aula Pública, que por este mesmo Decreto sou servido criar no Rio de Janeiro, ...”
O primeiro acontece no ano de 1809 quando foi oficializado as Aulas de comércio no Brasil, na época chamada de “aulas práticas”, através do alvará de 15 de julho com nomeação do Sr. José Antônio Lisboa como professor de Contabilidade, tornando- se assim o primeiro do Brasil. Por meio do Decreto no. 456, de 23 de julho de 1846, foram fixado o regulamento das “aulas de comércio”, estabelecendo que o curso tivesse dois anos de duração, e cujos exames finais abordavam as disciplinas de Matemática, Geografia, Economia Política, Direito Comercial, Prática das Principais Operações e Atos Comerciais. Este diploma legal alterou a denominação das “aulas práticas” para “aulas de comércio”.
Com promulgação do primeiro Código Comercial Brasileiro por meio da Lei no. 556, de 25 de junho de 1850, as empresas eram obrigadas a manterem a escrituração contábil e seguirem uma ordem uniforme para os registros contábeis e para o levantamento, ao final de cada ano. E em 1856, como mostrana figura surge o Instituto Comercial do Rio de Janeiro. “A década de 50 do século XIX foi palco de eventos importantes para o ensino comercial e contábil brasileiro. Ocorreu a reforma da Aula de Comércio da capital imperial, com o Decreto nº. 769, de 9.08.1854. Essa reforma materializou-se com o Decreto nº. 1763, de 14.05.1856, formando um curso de estudos denominado Instituto Comercial do Rio de Janeiro.” (PELEIAS, 2007). 
Saes e Cytrynowicz (2001, p.41) mencionam que o governo Imperial identificou a necessidade de maior atenção à gestão dos negócios. Isso se traduziu na promulgação do Decreto nº. 3058, de 11.03.1863, que reorganizou o ensino comercial e definiu novos Estatutos para o Instituto Comercial do Rio de Janeiro. A duração do curso passou de dois para quatro anos, permitindo-se a admissão de maiores de treze anos de idade, aprovados em exame de gramática nacional e caligrafia. Bielinski (2000) relatou a extinção do Instituto Comercial do Rio de Janeiro, em 1882. Além da pouca atratividade em relação a outros cursos, a autora descreveu as dificuldades dos alunos em atenderem as exigências para ingresso no curso, e a dificuldade do instituto em atender as necessidades que o comércio da então Capital Federal apresentava na época. Após esse período, iniciou-se uma nova fase para o ensino, com grandes mudanças e a expansão do ensino comercial, entre 1889 e 1931. 
O Instituto Comercial do Rio de Janeiro foi substituído pela Academia de Comércio do Rio de Janeiro. Por meio do Decreto nº. 1339, de 9.01.1905, essa academia foi declarada de utilidade pública e seus foram diplomas oficialmente reconhecidos. O Decreto nº. 1339/05 estendeu suas disposições à escola prática de comércio de São Paulo e a extinta Academia de Comércio de Juiz de Fora. A Escola Prática de Comércio, fundada em 1902, posteriormente denominada Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado, tornou-se uma referência no ensino comercial, ao lado da Academia de Comércio do Rio de Janeiro.
Os cursos profissionalizantes, ou de ensino técnico comercial, foram instituídos pelo Decreto nº. 17329 de 28.05.1926, que aprovou o regulamento dos estabelecimentos de ensino para oferecerem dois cursos, um com formação geral de quatro anos e outro de três anos. O curso geral conferia o diploma de contador e o superior o título de graduado em ciências econômicas. Para ingresso no curso geral, a idade mínima era de treze anos e, no curso superior era dezessete anos, no ano 1931º decreto nº. 20158 de 30 de junho regulamentou a profissão de contador e reorganizou o ensino comercial, dividindo-o nos níveis propedêutico, técnico e superior. O propedêutico exigia o mínimo de doze anos para ingresso e realização de exames admissionais o técnico dividiu o ensino comercial em secretário, guarda-livros e administrador/vendedor com duração de dois anos, e atuário e perito contador, com duração de três anos. O Decreto-lei nº. 1535 de 23.08.1939 mudou a denominação do curso de perito contador para curso de contador. Ao encerrar as mudanças nos cursos profissionalizantes, o Decreto-lei nº. 6141 de 28.12.1943 estabeleceu as bases de organização e de regime do ensino comercial, desdobrando-o em dois ciclos: o primeiro com um curso comercial básico e um segundo com cinco cursos de formação, denominados cursos comerciais técnicos dentre eles o de Contabilidade. Na mesma data, o Decreto nº. 14373 regulamentou a estrutura dos cursos de formação do ensino comercial.
E na década de 40, mais especificamente no ano de 1945, por meio do Decreto-lei nº. 7988, de 22 de agosto surge o curso superior de ciências contábeis e atuariais, com duração de quatro anos concedendo aos seus concluintes o título de bacharel em ciências contábeis. Em sua primeira edição, a grade curricular do curso tinha como disciplinas específicas: Contabilidade Geral, Organização e Contabilidade Industrial e Agrícola, Organização e Contabilidade Bancária, Organização e Contabilidade de Seguros, Contabilidade Pública e Revisões e Perícia Contábil. No ano seguinte da implantação do ensino superior de contabilidade o governo do estado de São Paulo com o Decreto-lei nº. 15601/46 e criada a Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas – FCEA, posteriormente denominada Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade – FEA, instalada como dependência da universidade de São Paulo (USP), no mesmo ano e lá foi lançada as bases do primeiro núcleo de pesquisa contábil no Brasil, com grandes contribuições para a área.
Além da contribuição a FEA/USP foi pioneira ao instituir, nos anos 1970, a pós-graduação Stricto Sensu em Controladoria e Contabilidade. A implantação dos primeiros programas Stricto Sensu em Contabilidade no Brasil ocorreu nos anos 1970. O pioneiro foi o Programa de Mestrado da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade – FEA/USP, em 1970. Na mesma década de 1970 foi criado o Programa de Mestrado em Ciências Contábeis da Fundação Getúlio Vargas no Rio de Janeiro, que em 1991 foi reestruturado e transferido para a Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Em 1978 foi implantado o programa de doutorado em ciências contábeis na FEA/USP, pioneiro e único com alunos em nosso País, que vem influenciando de maneira decisiva a pesquisa contábil brasileira, pois a maioria absoluta dos doutores em Ciências Contábeis brasileiros é egressa desse programa. Ainda, em 1978 foi implantado o programa de estudos pós-graduados em ciências contábeis da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, fortemente apoiado por professores da FEA/USP.
Ao longo da década de 1980, não foram implantados novos programas de pós-graduação em contabilidade, o que voltaria a ocorrer na década de 1990 e início do século XXI. Algumas razões para a implantação de novos programas foram o aumento da oferta de cursos superiores no Brasil, entre esses os de ciências contábeis, ocorrido ao longo da década de 1990, e também o aumento no número de professores doutores em Ciências Contábeis ocorrido no período, apesar do Brasil possuir na época apenas um programa de Doutorado na área e na atuação de professores doutores em outras áreas que não em Ciências Contábeis. A Contabilidade no Brasil sempre esteve em constante mudança, entretanto, no último século essas mudanças foram mais intensas. A partir do ano 2000, mediante a Resolução CFC nº 853 de 28 de julho de 1999, o exame de Suficiência era um dos requisitos para obtenção do registro profissional. No entanto, em 2005 suspendeu-se tal avaliação em todo o Brasil, visto que os conselhos regionais recebiam as solicitações de registro e deviam acatá-las, sem a aprovação do exame.
Atualmente, segundo a aprovação da nova Lei de Regência da Contabilidade (Lei nº 12.249, de 11 de junho de 2010), instituiu-se que a partir de 18 de junho de 2010 fosse restituído o Exame de Suficiência para os profissionais da Contabilidade.
2.3 Estudos semelhantes 
No ano de 2004, os autores Ivam Ricardo Peleias e João Bacci publicaram na revista Revista Administração On Line, um artigo semelhante a esta pesquisa, nomeado “Pequena cronologia do desenvolvimento contábil no Brasil: Os primeiros pensadores, a padronização contábil e os congressos brasileiros de contabilidade”, que contém uma pequena retrospectiva histórica sobre o desenvolvimento da Contabilidade no Brasil, entre os séculos XIX e XX. 
Neste outro estudo semelhante, das autoras Lucimara Bortoleto Candiotto e Maria Elisabeth Blanck, foi feito um breve estudo sobre o curso de Ciências Contábeis na educação brasileira, com ênfase nas aulas de comércio ao curso superior de ciências contábeis, publicado no ano de 2009 e divulgado no IX Congresso Nacional de Educação – EDUCERE. 
Na mesma linha de pensamento, as autoras Aline de Jesus, Selma Leal e Cleide Carneiro, no ano de 2008 publicaram um artigo que descreve o estudo da Contabilidade no Brasil, desde a época colonial até os dias mais atuais, o artigo apresenta uma vasta quantidade de informações importantes, como as leis e os decretos, o que ajudou a transmitiro conhecimento da história da contabilidade.
3 METODOLOGIA
 Este capítulo apresenta os procedimentos quanto aos meios metodológicos que foram utilizados para realização do trabalho e está subdividido em: classificação da pesquisa e plano de coleta e análise dos dados.
3.1 Classificação da Pesquisa
 A presente pesquisa é classificada como estudo bibliográfico, exploratório, descritivo e qualitativo. Segundo Gil (1999, p. 65) a pesquisa bibliográfica "é desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos.". Classifica-se também como exploratória, que é desenvolvida "com o objetivo de proporcionar visão geral, de tipo aproximativo, acerca de determinado fato." (GIL, 1999, p. 43). A pesquisa também é descritiva, pois de acordo com Prodanov e Freitas (2013, p. 52) é “quando o pesquisador apenas registra e descreve os fatos observados sem interferir neles”. A pesquisa qualitativa não requer o uso de números, “o ambiente natural é a fonte direta para coleta de dados e o pesquisador é o instrumento-chave” (Prodanov e Freitas, 2013, p. 70).
Portanto a pesquisa é bibliográfica, porque envolve artigos e livros; exploratória, porque o objetivo principal é o aprimoramento de ideias; descritiva, porque é uma pesquisa histórica e qualitativa porque mantém contato direto com o objeto de estudo e não faz uso de números estatísticos. 
 	
3.2 Plano de Coleta e Análise dos Dados 
A coleta de dados será através de bibliografias, artigos, trabalhos acadêmicos e livros históricos. Serão utilizadas referências de autores de artigos com temas semelhantes, e também livros análogos ao tema.
A partir dessa coleta de dados, será elaborada uma linha de tempo, desde os primórdios da contabilidade, onde é visível a evolução do estudo do ensino de contabilidade no Brasil.
REFERÊNCIAS
PELEIAS, Ivam Ricardo; SEGRETI, João Bosco; SILVA Glauco Peres; CHIROTTO Amanda Russo. Edição 30 Anos de Doutorado. Revista de Contabilidade e Finanças, São Paulo, p. 19 – 32, jun. 2007.
CANDIOTTO, Lucimara Bortoleto; MIGUEL, Maria Elisabeth Blanck. O curso de ciências contábeis na educação brasileira: das aulas de comércio ao curso superior de ciências contábeis (1808-1951). Anais... Porto Alegre: IX Congresso Nacional de Educação – EDUCERE III Encontro Sul Brasileiro de Psicopedagogia, out. de 2009.
LEITE, Carlos Eduardo Barros. A Evolução das Ciências Contábeis no Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 2005.
RIBEIRO, Fabíola Ferreira. Levantamento Histórico Da Evolução Do Curso De Ciências Contábeis Na Universidade Estadual Do Sudoeste Da Bahia (Uesb) Em Seus Primeiros 22 Anos. 2016.

Continue navegando