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Questões de Concursos Anteriores 1. (C) (CESPE/ SENADO/ 2002) Em direito tributário, o emprego da analogia não poderá resultar na exigência de tributo não-previsto em lei. 2. (F) (CESPE/ SENADO/ 2002) A eqüidade é um método que resulta na dispensa do tributo devido. 3. (F) (CESPE/ SENADO/ 2002) Os princípios gerais de direito privado utilizam-se para a pesquisa de definição, do conteúdo e do alcance de seus institutos, conceitos e formas, bem como para a definição dos respectivos efeitos tributários. 4. (C) (CESPE/ SENADO/ 2002) Interpreta-se literalmente a legislação tributária que disponha acerca da outorga de isenção e da dispensa do cumprimento das obrigações acessórias. 5. (V) (CESPE/ SENADO/ 2002) A lei tributária que define infrações, ou lhe comina penalidades, interpreta-se da maneira mais favorável ao acusado, em caso de dúvida quanto à autoria e capitulação legal do fato. 6. (F) (CESPE/ SEFAZ-AL/ 2002) Em virtude do princípio da justiça fiscal, o emprego da analogia pode resultar na exigência de tributo que não foi previsto em lei; o da eqüidade pode implicar a dispensa do tributo devido. 7. (F) (ESAF/ AUDITOR/ MG/ 2005) A lei que disponha sobre suspensão e exclusão do crédito tributário deve ser interpretada, segundo o Código Tributário Nacional, em benefício do contribuinte. 8. (F) (ESAF/ AUDITOR/ MG/ 2005) Segundo o Código Tributário Nacional, o emprego da analogia não poderá resultar na exigência de tributo não previsto em lei. 9. (V) (ESAF/AUDITOR DE FORTALEZA/98) É obrigatória a interpretação gramatical de norma que verse sobre moratória 10. (V) (ESAF/AUDITOR DE FORTALEZA/98) No preenchimento de lacunas da legislação tributária, utiliza-se preferencialmente a analogia. 11. (V) (ESAF/AUDITOR DE FORTALEZA/98) O emprego da eqüidade pode resultar na dispensa do pagamento de penalidade pecuniária 12. (V) (ESAF/AUDITOR DE FORTALEZA/98) A lei definidora de infrações tributárias interpreta-se da maneira mais favorável ao acusado, em caso de dúvida quanto à imputabilidade. 13. (V) (ESAF/ AUDITOR RN/ 2005) A legislação tributária que disponha sobre parcelamento de crédito tributário deve ser interpretada literalmente. 14. (F) (ESAF/ AUDITOR RN/ 2005) Quando não há dúvida quanto à capitulação legal do fato, a lei tributária que define infrações, ou lhe comina penalidades, deve ser interpretada da maneira mais favorável ao acusado. 15. (ESAF/ PROC. DO MUNICÍPIO/ FORTALEZA/ 2002) Em capítulo dedicado à interpretação e integração da legislação tributária, o Código Tributário Nacional preceitua que, na ausência de disposição normativa expressa, a autoridade competente para aplicar a legislação tributária utilizará, sucessivamente, na rigorosa ordem a seguir indicada: a) os princípios gerais de direito tributário, os princípios gerais de direito público, a analogia e a eqüidade. b) a analogia, os princípios gerais de direito tributário, os princípios gerais de direito público e a eqüidade. c) a analogia, os princípios gerais de direito público, os princípios gerais de direito tributário e a eqüidade. d) os princípios gerais de direito tributário, a analogia, os princípios gerais de direito público e a eqüidade. e) a analogia, a eqüidade, os princípios gerais de direito tributário e os princípios gerais de direito público. 16. (ESAF/ PROC. DO MUNICÍPIO/ FORTALEZA/ 2002) O Código Tributário Nacional prevê casos em que o intérprete fica com sua função delimitada pela letra da lei, sem poder ampliar ou restringir a norma jurídica, além de sua exata significação. Nesse contexto, deve ser interpretada literalmente a legislação tributária que disponha sobre: a) suspensão, exclusão ou extinção de crédito tributário, outorga de isenção e dispensa do cumprimento de obrigações tributárias acessórias. b) lançamento, suspensão, exclusão ou remissão de crédito tributário, outorga de isenção e dispensa do cumprimento de obrigações tributárias acessórias. c) lançamento, suspensão, exclusão ou compensação de crédito tributário, dispensa do cumprimento de obrigações tributárias acessórias e outorga de isenção. d) suspensão ou exclusão de crédito tributário, dispensa do cumprimento de obrigações tributárias acessórias e lançamento de crédito tributário por homologação. e) dispensa do cumprimento de obrigações tributárias acessórias, suspensão ou exclusão de crédito tributário e outorga de isenção. 17. (ESAF/ AUDITOR/ NATAL/ 2001) Tratando-se de regras de interpretação da legislação tributária, temos que: a) a ausência de disposição normativa expressa não autoriza o emprego da analogia. b) pelo emprego da eqüidade é possível a dispensa do pagamento de tributo devido. c) os princípios gerais de Direito Privado podem ser utilizados para definição dos efeitos tributários dos institutos e conceitos dessa área jurídica. d) deve ser interpretada de maneira mais favorável ao FISCO a lei tributária que defina infrações e comine penalidades. e) deve ser interpretada literalmente a legislação tributária referente à outorga de isenção. 18. (ESAF/ PFN/ 98): 1. As normas que tratam de isenção estão sujeitas a _______Z_______. 2. As normas que tratam de moratória estão sujeitas a _____Z_________. 3. As normas que dizem interpretar outras, da mesma fonte, são de ____Y_________. Observe, entre as alíneas w, x, y e z, quais as que, à luz do Código Tributário Nacional, preenchem corretamente, e com explicação plausível, as lacunas acima, e, em seguida, marque a opção que contém, na devida seqüência, as alíneas respectivas. w) interpretação extensiva, em atenção ao princípio favorabilia amplianda x) interpretação extensiva, em atenção a que a regra geral não deve ser restringida pelo intérprete y) interpretação retroativa, porque não tem caráter de inovação do sistema jurídico z) interpretação literal, em atenção a que a regra geral é a tributação e exceções não se interpretam extensivamente a) w, w, y b) w, x, z c) z, x, w d) z, z, y e) z, y, x 19. (ESAF/PFN/98): O esclarecimento do significado de uma lei tributária por outra posterior configura a chamada interpretação a) ontológica b) científica c) integrada d) autêntica e) evolutiva 20. (F) (ESAF/AFRF/2003) Interpreta-se da maneira mais favorável ao sujeito passivo a legislação tributária que disponha sobre dispensa do cumprimento de obrigações tributárias acessórias. 21. (F) (ESAF/AFRF/2003) Os princípios gerais de direito privado utilizam-se para a pesquisa da definição, do conteúdo e do alcance de seus institutos, conceitos e formas, bem assim para definição dos respectivos efeitos tributários. 22. (F) (ESAF/AFRF/2003) Na ausência de disposição expressa, a autoridade competente para aplicar a legislação tributária utilizará sucessivamente, na rigorosa ordem, a analogia, os princípios gerais de direito público, os princípios gerais de direito tributário e a eqüidade. 23. (PROCURADOR DO ESTADO RN/ 2002) Nas proposições abaixo: I - (F) Na ausência de disposição expressa, o aplicador da legislação tributária se valerá, sucessivamente, dos princípios gerais de direito tributário, dos princípios gerais de direito constitucional, da analogia e da eqüidade. II - (V) A interpretação da legislação tributária se fará literalmente quando esta disponha sobre a dispensa do cumprimento de obrigações tributárias acessórias. III (V) - A lei tributária aplica-se a ato ou fato pretérito quando seja expressamente interpretativa. IV - (F) Exclusivamente para efeitos tributários, a lei pode alterar a definição, o conteúdo e o alcance de institutos, conceitos e formas de direito privado, ainda que utilizados pela Constituição Federal para definir ou limitar competências tributárias. Assinale a alternativa correta: a) II e III b) I e III c) II e IV d) III e IV e) I e IV 24 (FCC/ SUBPROCURADOR/ TCE-SE/ 2002) A respeito da interpretação e da integração da legis lação tributária, é correto afirmar: (A) (F) Segundo o CTN não há nenhuma hipótese em que a norma tributária deve ser interpretadade forma literal. (B) (F) A lei tributária pode alterar a definição, o conteúdo e o alcance de institutos, conceitos e formas de direito privado. (C) (V) Na ausência de disposição expressa para a interpretação de lei tributária, a autoridade competente poderá utilizar a analogia, os princípios gerais de direito tributário, os princípios gerais de direito público e a eqüidade. (D) (F) O emprego da analogia não pode resultar na exigência de tributo não previsto em lei. Já a eqüidade pode ser aplicada para dispensa de pagamento de tributo devido. (E) (F) Não há hipótese que permita que a lei tributária que define infrações possa ser interpretada da maneira mais favorável ao acusado. 25. (FCC/ PROC. ESTADO/ SP/ 2002) I. (F) Os princípios gerais de direito privado são utilizados para definir os efeitos tributários dos seus institutos II. (F) As causas de exclusão do crédito tributário podem ser interpretadas extensivamente III. (V) A lei tributária aplica-se a ato ou fato pretérito sempre que seja expressamente interpretativa IV. (V) A lei tributária não pode alterar o alcance de institutos de direito privado utilizados, expressa ou implicitamente, pela Constituição da República Assinale, na folha de respostas, a alternativa correta de acordo com a chave abaixo SOMENTE está correto o que se afirma em A. I e II B. II e III C. III e IV D. I E. IV 26. (FCC/ Procurador do Município Jaboatão dos Guararapes-PE/ 2006) A lei tributária: A) (F) utilizando o princípio da eqüidade poderá resultar na dispensa do pagamento do tributo devido. B) (F) utiliza sempre a eqüidade e a analogia para interpretar a isenção tributária. C) (F) pode alterar a definição, o conteúdo e o alcance de institutos, conceitos e formas de direito privado utilizados, expressa ou implicitamente, pela Constituição Federal. D) (F) determina que a autoridade competente deve utilizar, na ausência de disposição expressa, a eqüidade, os princípios gerais de direito público, a analogia e os princípios de direito tributário, sucessivamente e nessa ordem. E) (V) que define infrações será interpretada da maneira mais favorável ao acusado, em caso de dúvida quanto à capitulação legal do fato.
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