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ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO S é rg io C a rv a lh o O que é Arquitetura da Informação? O que é Arquitetura? Arquitetura S é rg io C a rv a lh o Arte ou técnica de projetar e construir ambientes e espaços para o homem. É praticada desde que o homem procurou abrigo Ganha importância o design e boa utilização otimizando o uso dos espaços físicos Arquitetura S é rg io C a rv a lh o O mapa do Site Página 1 Página 3 Pagina 4 Página 2 Página 5 Arquitetura S é rg io C a rv a lh o O mapa do site? Atributos na arquitetura S é rg io C a rv a lh o Solidez, segurança Design, beleza Uso adequado e praticidade Conforto ERGONOMIA: adequação dos espaços ao homem O que é Arquitetura da Informação? O que é arquitetura da informação? (A.I.) S é rg io C a rv a lh o Conceito de informação utilizando sistemas Bibliotecas, gerenciamento de conteúdo, desenvolvimento de web pages, interface com o usuário, design de softwares e games TRANSPOSIÇÃO DO DESIGN E ARQUITETURA PARA O CENÁRIO DIGITAL O que é Arquitetura da Informação? Arquitetura da Informação O que é Arquitetura da Informação? VELOCÍMETRO RPM TEMPGAS O que é Arquitetura da Informação? Arquitetura da Informação VOLANTE PAINEL PEDAIS RÁDIO AR AR CONTROLES PORTA OBJETOS Arquitetura da informação S é rg io C a rv a lh o Arquitetura da Informação S é rg io C a rv a lh o Design de ambientes e sistema de informação compartilhados e interativos Funciona como uma diretriz organizadora Centrada no homem (o usuário) Arquitetura da Informação S é rg io C a rv a lh o Cuidado importante: O homem (usuário) é o centro Conforto Depois a tecnologia... interfaces simples e interativas Arquitetura da Informação S é rg io C a rv a lh o Arquitetura da Informação S é rg io C a rv a lh o USABILIDADE Usabilidade Facilidade em empregar uma ferramenta ou objeto para realizar uma tarefa específica Mensuração da eficiência desempenhada por um objeto, ferramenta ou sistema S é rg io C a rv a lh o Usabilidade S é rg io C a rv a lh o O texto flexível “WEB 2.0 – The machine is us” Usabilidade Na informática... • Simplicidade e facilidade na interface de um programa ou sistema S é rg io C a rv a lh o Usabilidade Ergonomia IHC (interação homem computador) S é rg io C a rv a lh o Ergonomia S é rg io C a rv a lh o Estudo das relações entre objetos e espaço e o homem O homem é o centro IHC (Interação Homem Computador) S é rg io C a rv a lh o Disciplina que estuda o projeto, implementação e avaliação de sistemas computacionais interativos para uso humano, juntamente com os fenômenos relacionados a esse uso“. IHC (Interação Homem Computador) S é rg io C a rv a lh o A usabilidade em meios digitais (internet) é um termo também utilizado também nas novas mídias. Procura entender as necessidades dos usuários no ambiente virtual facilitando a compreensão do conteúdo , deixando-o auto-suficiente nos cliques do hipertexto. IHC (Interação Homem Computador) S é rg io C a rv a lh o Superar até mesmo as dificuldades de leigos ou não usuários, como dificuldade motora ou problemas de navegação por falta de conhecimento técnico para alcançar o que deseja o produtor da informação, É um dos princípios trabalhados pelo webwriting. O arquiteto da informação Arquiteto da Informação: características profissionais S é rg io C a rv a lh o Organização da informação Boa comunicação Sensibilidade Arquiteto da Informação: características profissionais S é rg io C a rv a lh o Organização da informação Definir foco, público e prioridades Classificação, hierarquização e diagramação estruturação do conteúdo Eleger prioridades e a linguagem adequada Arquiteto da Informação: características profissionais S é rg io C a rv a lh o Boa comunicação Eficiência em eliminar ruídos entre o emissor (proprietário do site) e o receptor (usuário) Condução da mensagem pelo site, sem a participação pessoal Fazer com que a mensagem seja compreendida sem margens para interpretações ou múltiplas compreensões. CLAREZA, CONCISÃO e COERÊNCIA Arquiteto da Informação: características profissionais S é rg io C a rv a lh o Sensibilidade Focar no usuário Conhecer as pessoas e as características daqueles que vão frequentar o site Pensar na experiência de interatividade do usuário, não de sí próprio. Vivência de experiência com outros sites e ferramentas Curiosidade para novos modelos e ferramentas Criatividade Linguagem global S é rg io C a rv a lh o Necessidade cada vez maior de comunicação para todos: Símbolos Sons Cores Vibrações Linguagem global S é rg io C a rv a lh o Eliminação dos botões Automação de funções Delegar rotinas às máquinas, de acordo com critérios e padrões humanos Kinect NFC tags O hiperlink S é rg io C a rv a lh o A base da produção na web A história do Google A arquitetura da informação em ambientes hipermídia S é rg io C a rv a lh o A arquitetura da informação em ambientes hipermídia Digital Life Today Tomorrow Barcelona, 2011 S é rg io C a rv a lh o Engenharia cognitiva S é rg io C a rv a lh o Forma como o usuário vai interpretar e interagir com um sistema Ciência aplicada na construção e design de ferramentas computacionais no sentido de tomar decisões mais corretas quanto ao design, formatos etc. Pessoas ou máquinas? Conversando com a máquina • Janelas • Hiperlinks • Hipertexto Janelas Conceito de interface contemporânea Ferramenta para interagir, gerenciar, comunicar com um sistema (o computador) Surge com a Apple no sistema operacional Macintosch MS Windows x MS DOS INTERFACE GRÁFICA Janelas Simplifica a forma de enxergar o sistema operacional de forma intuitiva e simples Organiza informações de forma conveniente Inicio do desenvolvimento em 1981 e lançado em 1985 Combinação de três elementos: MOUSE, JANELAS e ÍCONES Arquitetura da Informação HIPERLINK Nome dado à ligação que leva a outras unidades de informação em um documento hipertexto. O hiperlink pode fazer referência à outra parte do mesmo documento ou a outros documentos. HIPERMÍDIA A definição formal de hipermídia une os conceitos de hipertexto e multimídia. Ou seja, um documento hipermídia contém imagens, sons, textos e vídeos, como qualquer título multimídia. Além disso, usa ligações de hipertexto para permitir que o usuário salte de um trecho do documento para outro ou até mesmo para um documento diferente. Interfaces com o usuário Janelas e o uso multitarefas Permite melhor interface com o usuário Permite trabalhos simultâneos Simplicidade na interação com o usuário Não há necessidade de grandes conhecimentos técnicos Sistemas que utilizam a arquitetura da informação Sistemas de busca e motores de busca e interagem com o usuário Google Bing Yahoo Usuário Personalização Coleta de informação do usuário • Direta • Indireta • (+ dinâmica) • Não requer a intervenção do usuário e frequentemente atualiza informação do usuário e visitante Usuário Objetivos da Arquitetura da Informação Design de interação Usabilidade Modelagem conceitual Objetivos da organização (ou cliente) Classificação de informações ou conteúdos Características Atividades abordadas pela Arquitetura da Informação Análise de requisitos Estudar tipos de usuários Usabilidade Interatividade na A.I. Interface, melhor arquitetura disponível e interatividade com o usuário Case Tipp-Ex (Grupo Bic) CASE TIPP-EX (BIC GROUP) INTERFACE, MELHOR ARQUITETURA E INTERATIVIDADE COM O USUÁRIO Publicidade interativa Para marcar a volta às aulas, a Tipp-Ex , marca líder no mercado europeu de produtos de correção, criou para o Youtube uma campanha interativa única, engraçada e que surpreende o cliente. No vídeo viral, agência francesa Buzzman coloca frente a frente um urso e um caçador, oferecendo aos espectadores a escolher o final da história, diretamento no YouTube “usando o corretivo”. São mais de 50 diferentes finais hilários Reforço no slogan “Tipp-Ex, white and rewrite.” Case Tipp-Ex – setembro 2010 (grupo Bic) Interação com o cliente Marca de popular corretivo na Europa Marketing viral Técnica para explorar o potencial da internet (e das redes sociais) para propagar rapidamente um conteúdo Interessante, exclusivo, inovador Aproveita-se de um momento, tendência ou notícia Motiva o receptor a virar transmissor Baixo custo de distribuição Conceito Interação com o cliente Marca de popular corretivo na Europa Viral – serviço público Dumb ways to die. Campanha para evitar acidentes no metrô ganha Cannes Em 2012, foi criada a campanha na Austrália intitulada “Dumb Ways to Die” (Maneiras estúpidas de morrer), com o objetivo de reduzir o número de acidentes na rede ferroviária do país. Viral – serviço público Dumb ways to die CONTEÚDOS DE ARQUITETURA EM ÁUDIO, GAMES E PRODUÇÃO COLETIVA Conteúdos em áudio produzido pelo internauta, videogame como plataforma de publicidade e o internauta redator Podcasting Podcast(ing) Personalização Segmentação Download automático Podcasting Foi citado pela primeira vez em um artigo do jornal britânico The Guardian (UK) em fevereiro de 2004 Formato de publicação de conteúdo (principalmente áudio e vídeo) que possibilita ao internauta (ou consumidor) acompanhar a sua publicação, no caso de novos episódios ou edições Utiliza agregadores de conteúdo de feed RSS Simplicidade de produção e publicação Download automático Personalização e segmentação Podcasting Adam Curry, VJ – MTV Networks Pod = Personal On Demand (pessoal sob demanda) iPod + broadcast (transmissão de rádio ou televisão) Podcasts Games Tecnologia Comportamento Esportes Entretenimento Saúde Televisão e espetáculos Música ... Podcasts Podcast(ing) Como funciona RSS Como funciona O RSS permite ao usuário se inscrever em sites que fornecem conteúdos com o formato RSS. Estes são conteúdos que são atualizados regularmente, dentro de uma determinada frequência. Os feeds RSS que recebem estas atualizações, oferecendo ao usuário ficar informado das atualizações em diversos sites, áudios e vídeos sem precisar acessar individualmente cada um deles Utiliza um agregador de conteúdo, como o Google Reader, Pulse, Feedreader etc. Podcasting Vs Webrádio X Videocast Pipoca & Nanquim Criado Em Outubro De 2009, O Videocast Pipoca E Nanquim é a principal atração do site. É um programa semanal de sobre cinema, quadrinhos e cultura pop. O Programa é exibido em canais fechados e abertos no interior de SP (Araraquara) e na internet. Já atingiu o quase um milhão de exibições. Videocast Segmentação CONTEÚDOS DE ARQUITETURA EM ÁUDIO & VÍDEO Streaming e compartilhamento em diretórios “hiperlinks” de conteúdo Conteúdos específicos Recomendações pela coleta de informações Segmentação Personalização Arquiteturas digitais: Jornalismo & publicidade digital Compartilhamento Real & virtual Conteúdos em texto, áudio e vídeo para transmissão de notícias e publicidade com foco em plataformas móveis Notícia digital Agilidade na publicação Atualização constante Baixo custo de produção Baixo custo de distribuição Capilaridade (participação do usuário, do “leitor”) Identificação do perfil de consumo (o que entregar?) Mobilidade (em toda parte) A mídia tradicional X mídia digital (online) X A mídia tradicional X mídia digital (online) The New York Times Uma das mais tradicionais mídias do mundo Fundado em 1851 Dívida de 1 Bilhão de dólares 1.800 mil exemplares por dia The Huffington Post Fundado em 2005 por Arianna Huffington Investimento inicial de 1 Milhão de dólares Vendido em 2011 à Time Warner por US$ 315 Mi 117 Mi visitantes por mês nos EUA A mídia tradicional X mídia digital (online) Mídia tradicional Mídia online Personalização de conteúdo e experiência do usuário Abordagem baseada na permissão de dados pela conta do Facebook e Twitter Permite ver o que os amigos lêem e compartilham Venda de publicidade com base nos interesses dos usuários Mix de jornalismo e rede social Compartilhamento de interesses em conteúdos jornalísticos. Mídia online Atualização Distribuição Colaboração Jornalismo & mídia social Mídia online Atualização Distribuição Colaboração Jornalismo & mídia social permite a visualização e a busca de notícias As notícias apresentadas não são escolhidas e organizadas por editores Selecionadas por um algoritmo número de vezes em que determinada notícia aparece e em quais sites ela aparece. A publicidade e o digital A experiência: o experimentar agora é... digital Maior loja de departamentos do mundo (NYC) Personalização de conteúdo para o cliente Experiência Compartilhamento Distribuição de conteúdo Experiência digital Experimentar Colaborar O cliente usa um espelho multi-touch no provador usando um iPad Escolhe as roupas no aplicativo do iPad e vê sua imagem no espelho Compartilha a imagem nas redes sociais, email ou SMS Nova experiência em comprar roupas Experiência digital Macy’s Magic Mirror Realidade aumentada Aplicativo (iPad) Redes sociais Macy’s Magic Mirror Loja inglesa French Connection Serviço de dicas online de combinações de roupas no canal do YouTube Permite ao internauta clicar e comprar diretamente pelo YouTube YouTique Experiência de compra online Distribuição Serviço Compra num clique French Connection YouTiqueMundo real ou virtual? Real ou virtual? Cada vez mais os “mundos” se misturam Realidade virtual no mundo real Mundo real na realidade virtual Experiências compartilhadas The real life LIKE Coca-Cola Village Projeto criado pela Coca- Cola que permite que as pessoas dêem “likes” reais em um ambiente especialmente montado Coca-Cola Village, em Israel The real life LIKE Coca-Cola Village Harley- Davidson chat Chat e interatividade com o consumidor Grande ideia Baixo custo Grande exposição Harley- Davidson chat Gincana digital Desafio HSBC Premier A campanha começou na TV Teve continuidade com filmes na internet Virou uma gincana com premiação Gincana digital Desafio HSBC Premier E quando nos apropriamos do conteúdo digital? Monitoramento do consumidor Perfil Surpreender O conteúdo é a ação! Fidelização com a marca Ação promocional KLM Surprise Advergames Advergames Advergame é a junção da palavra advertise (propaganda) e videogame (jogo) Estratégia de marketing que usa jogos eletrônicos, como ferramenta de divulgação e promoção de marcas ou produtos e também empresas. Serve também para divulgar ações de caráter social (jogos educativos ou de caráter social) São considerados advergames desde jogos exclusivamente desenvolvidos com fins publicitários até jogos diversos que contenham mensagens publicitárias em sua interface. Os advergames buscam a ampliação do tráfego para os sites, reforçando as marcas. Os usuários registrados fornecem aindadados aos vendedores para ampliar a força de venda. Permite a (re) distribuição de forma viral Advergames Publicidade + Videogame = Interatividade & experiência Advergames Os advergames criam um ambiente interessante, exclusivo e atraente para a marca Aparecem também aparecem nos sites das empresas de diferentes produtos identificando a sua marca Incluem logos, personagens licenciados e outros materiais e imagens relacionados às de marca que são disponibilizados através de downloads gratuitos. Advergames US$ 7,2 bilhões em 2016 Advergames Atualmente a internet e os aplicativos de celulares são as principais plataformas de distribuição dos Advergames Há também a distribuição em outras plataformas (Fifa no Xbox e PS3) Conteúdo esportivo + publicidade “virtual” Advergames Novidade? Advergames A Coca-Cola contratou à Atari em fevereiro de 1983 um cartucho para ser distribuído entre seus funcionários intitulado “Pepsi Invaders" uma versão do famoso “Space Invaders” onde os inimigos alienígenas eram a marca da Pepsi Advergames Advergames Fanta Produto Advergames Dumb Ways to Die Metro Austrália Serviço/ caráter social Advergames Cuidados na produção definir o formato do jogo e a plataforma a ser utilizada Redes sociais, intranet, smartphones Tempo de desenvolvimento médio é de dois meses Custo mínimo de 25 mil reais Perfil básico do usuário: mulheres de 25 a 30 anos e adolescentes E quando o advergame não é virtual, é real? O hiperlink S é rg io C a rv a lh o A base da produção na web O jeito Google de trabalhar
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