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GORDURAS 1 UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ Campos dos Goytacazes Maria Cecília Gomes dos Santos CONCEITO Compostos insolúveis em água e solúveis em solventes orgânicos (acetona, éter, clorofórmio, ...) São macronutrientes, que podem ser sintetizados no organismo, com exceção dos ácidos graxos essenciais (ácido linoleico – ômega6 e ácido linolênico – ômega3). São pequenas moléculas extraídas dos tecidos animais e vegetais. OS LIPÍDIOS O consumo dos alimentos ricos em LIP deve ser cuidadosa. Contribuem com 20 - 35% do total de energia consumida na alimentação; A capacidade de armazenar e utilizar grande quantidades de LIP permite que o ser humano sobreviva por semanas e até meses em estado de privação. FUNÇÕES RESERVA ENERGÉTICA GORDURA ESTRUTURAL (depósitos de gordura que não são utilizados efetivamente durante o jejum). Protege o corpo contra lesões traumáticas e choques; Isolante térmico - preserva o calor e mantém a temperatura do corpo. Envolvida na digestão, absorção e transporte de vitaminas lipossolúveis (A, D, E e K) e fitoquímicos carotenóides e licopenos FUNÇÕES Reduz as secreção gástricas: - Torna mais lento o esvaziamento gástrico e estimula o fluxo biliar e pancreático Os LIPs conferem importante textura a alimentos como sorvetes (cremosidade) e produtos assados (maciez – ex.: pão). FONTES - Margarinas - Milho - Aveia - Soja - Gergilim - Cevada - Trigo integral - Centeio - Óleo de canola - Óleo de soja - Óleo de peixes - Linhaça - Azeitonas - Creme de leite - Maionese... FONTES LIPÍDIOS X ALIMENTAÇÃO Na alimentação os lipídios são fundamentais para: * Fornecer a maior quantidade de calorias por grama * Transportar as vitaminas lipossolúveis (A, D, E e K) * Diminuir o volume da alimentação *Aumentar o tempo de digestão * Fornecer ácidos graxos essenciais *Melhorar a palatabilidade dos alimentos CLASSIFICAÇÃO Glicerídeos - óleos e gorduras Cerídeos - ceras Fosfolipídeos - estrutura Esteróides - colesterol Carotenóides (isoprenóides) ÁCIDOS GRAXOS São classificados de acordo como o número de carbonos, o número de ligações duplas e a posição das ligações duplas na cadeia. Considera-se AGCC entre 4-6 carbonos; AGCM entre 8-14 carbonos; AGCL entre 16-20 ou mais carbonos. Nos AG saturados, não há ligações duplas entre os carbonos; Os AG monoinsaturados, contêm apenas 1 ligação dupla. Os AG poliinsaturados, contêm duas ou mais ligações duplas. O ácido araquidônico (poliinsaturado) - ômega-6. O ácido eicosapentaenóico (EPA), é encontrado em organismos marinhos, sendo um ômega-3. Os seres humanos não podem sintetizar os ácidos ômega 6 e 3. PROPORÇÃO ÔMEGA6/ÔMEGA3 Os AGCL são essenciais, componentes importantes das membranas celulares e precursores de eicosanoides (prostaglandinas, tromboxanos e leucotrienos), que atuam como hormônios, podendo alterar o tamanho e a permeabilidade dos vasos sanguíneos, a atividade das plaquetas e contribuir para a coagulação sanguínea; A partir de fontes dietéticas ou óleo de peixe, pode ter efeitos benéficos em uma série de doenças; A proporção ômega-6/ômega-3 na dieta influencia a neuro transmissão e função cerebral; A proporção ótima é estimada em 2:1 a 3:1. Ômega 6 (linoléico) - óleos vegetais: soja, milho, girassol Recomenda-se que se consuma mais AG ômega-3 (linolênico) - fontes marinhas: óleo de fígado de bacalhau, cavalinha, salmão, sardinhas, caranguejo, camarão e ostras. ÁCIDOS GRAXOS TRANS A hidrogenação de AGI onde adiciona hidrogênio aos óleos líquidos, originando uma gordura estável e sólida como a margarina. As fontes de AGTrans são margarina, gordura vegetal, produtos assados com alto teor de gordura, lanches salgados.... Os AGTrans possuem efeito negativo sobre a saúde, devido sua influência sobre a função da membrana: As membranas celulares são estáveis e flexíveis pela presença em sua composição de ácidos graxos polinsaturados na forma cis. O consumo excessivo e/ou diário de gorduras transisômeras faz com que as membranas celulares percam esta flexibilidade, devido aos ácidos graxos transisômeros se comprimirem firmemente na membrana celular reduzindo a sua fluidez, portanto aumentando muito o risco do desenvolvimento de doenças como: diabetes mellitus tipo 2, cardiopatias e câncer. Recomenda-se que o consumo dietético de AG hidrogenados e saturados seja reduzido para o mínimo possível. ÁCIDOS GRAXOS TRANS TRIGLICERÍDEOS São lipídios que servem, principalmente, para a estocagem de energia. Os TG podem ser chamados de gorduras ou óleos, dependendo do estado físico na temperatura ambiente: se forem sólidos, são gorduras, e líquidos são óleos. No organismo, tanto os óleos como as gorduras podem ser hidrolisados pelo auxílio de enzimas específicas, as lipases, que permitem a digestão destas substâncias. FOSFOLIPÍDEOS Fazem parte da membrana celular. Tipos mais encontrados no organismo: Lecitinas: encontrado na bile, gema de ovo Cefalinas: compõem a tromboplastina – inicia o processo de coagulação; Esfingomielinas: presentes no sistema nervoso, agem como isolantes na bainha de mielina das fibras nervosas. 15 GLICOLIPÍDIOS E LIPOPROTEÍNAS Glicolipídios São componentes do tecido nervoso e de certas membranas celulares nas quais desempenham papel no transporte de lipídios; Cerebrosídeos (possui galactose) e gangliosídeos (glicose) Lipoproteínas São transportadoras de lipídeos. São agregados de moléculas, constituído de colesterol esterificado, triacilgliceróis (TG), além de vitaminas lipossolúveis e de moléculas periféricas como proteínas, fosfolipídeos e colesterol. ISOPRENÓIDES São antioxidantes efetivos. – limoneno (limões), licopeno (tomates), carotenos (abóbora, cenoura) e o grupo clorofila amarelo / verde (brócolis, folhas verdes). As vitaminas lipossolúveis A, D, E, K e a coenzima Q possuem estruturas de isoprenóides. COLESTEROL É a base para todos os derivados esteróides produzidos no corpo glicocorticóides, mineralocorticóides, andrógenos, estrógenos e ácidos biliares. A vitamina D é formada quando os raios ultravioleta do sol clivam o colesterol na gordura subcutânea formando o colecalciferol (D3) O colesterol desempenha papel importante na função da membrana. PROSTAGLANDINAS Estes lipídios não desempenham funções estruturais, mas são importantes componentes em vários processos metabólicos e de comunicação intercelular. Um dos processos mais importantes controlados pelas prostaglandinas é a inflamação. LIPÍDIOS SINTÉTICOS Triglicerídeos de cadeia média (TCM) * São AGS de cadeia com 6 a 12 carbonos que ocorrem naturalmente na gordura do leite, no óleo de coco e de palmeira, mas também são produzidos comercialmente como um subproduto da produção de margarina; * Fornecem 8,25 Kcal; * Os TCM são digeridos e absorvidos rapidamente, não são afetados pelos fatores intestinais (não precisam dos sais biliares) nem armazenados no tecido adiposo; RECOMENDAÇÃO RECOMENDAÇÃO Os lipídios devem perfazer de 20 a 35% do VET, sendo que destes: 7 a 10% como AGS 10 a 15% de AGMI (principal fonte: azeite de oliva) 5 a 10% de ômega-6 0,6 a 1,2 % de ômega-3 < 300 mg de colesterol/dia ATIVIDADES ESTRUTURADAS Realizar em grupo de até 3 alunos Realizar busca bibliográfica, artigos científicos que abordem o tema. O grupo deverá elaborar um resumo do conteúdo desenvolvido seguindo as perguntas abaixo: Quais são os principais alimentos fontes de ácidos graxos ômega 3 e 6? A alimentação atual fornece quantidades maiores de ácidos graxos ômega 6 ou 3? O consumo atual de ácidos graxos ômega 6 está relacionado ao aumento das doenças cardiovasculares na população? O consumo de ácidos graxos ômega 3 ajuda no controle de alguma doença? Qual é a relação adequada para o consumo de ácidos graxos ômega 3 e 6? Entregar dia 12 ou 13/09/2017 GORDURAS 2 UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ Campos dos Goytacazes Maria Cecília Gomes dos Santos DIGESTÃO DOS LIPÍDIOS BOCA Apesar de sua pequena ação, a mastigação intensifica a atuação da lipase. Glândula Lipase Gordura Liberação serosa lingual dos dos AG alimentos triglicerídeos Glândula serosa LIPASE LINGUAL Gordura Dos Alimentos Liberação Dos AG Dos Tg DIGESTÃO ESTÔMAGO LIPASE GÁSTRICA Aumenta a atividade lipolítica; Responde por cerca de 20 a 30% da digestão. A atividade dessa lipase ↓ com a extensão da cadeia de carbono dos AGs nos triglicerídeos. DIGESTÃO INTESTINO DELGADO Bile Composta por sais biliares, pigmentos biliares (dão cor às fezes), sais inorgânicos, fosfolipídios, lecitina, colesterol livre, dentre outros; Secretada da vesícula biliar em resposta a presença de gordura Aproximadamente 1L / dia A maioria dos sais biliares são reabsorvidos de forma ativa no íleo terminal. CIRCULAÇÃO ENTERO-HEPÁTICA: processo de reciclagem eficiente. Pool de ác. biliares circulando de 3 a 15 x/ dia. Defeitos genéticos e interferência na secreção de enzimas associadas às doenças pancreáticas anormalidades na digestão de lipídios. A presença de gordura e proteína no intestino delgado estimula a secreção de CCK secreção biliar e pancreática. DIGESTÃO INTESTINO DELGADO ENTEROGASTRONA regulando a Retarda o esvaziamento gástrico, regulando a entrada de gordura no duodeno. Está relacionada com as enzimas lipolíticas pancreáticas. Responsável pela maior parte da hidrólise dos TG, juntamente com a bile que promove a emulsificação das gorduras. LIPASE PANCREÁTICA ABSORÇÃO DOS LIPÍDIOS INTESTINO DELGADO Nos enterócitos Reesterificação dos produtos da digestão QUILOMÍCRONS, compostos por: 1% de PTNs (apolipoproteínas) 9% de fosfolipídios 3% de colesterol (30% na forma livre, restante esterificado) Os quilomícrons são secretados nos vasos linfáticos; AG com até 10 carbonos na cadeia são absorvidos diretamente pelo sistema porta. AG, TG, fosfolipídios e ésteres de colesterol MICELAS (incluem as vitaminas) ABSORÇÃO QUILOMÍCRONS Os produtos da digestão são absorvidos por difusão passiva. ABSORÇÃO Ácidos graxos livres produzidos pela digestão formam complexos chamados micelas, que facilitam a passagem dos lipídeos através do ambiente aquoso do lúmem intestinal para borda em escova, liberando os sais biliares ao lúmem do intestino. Na célula da mucosa intestinal são reagrupados em novos TG juntamente com o colesterol e fosfolipídeos, em forma de quilomícrons (QM). Os QM são transportados para corrente sanguínea, e então levados para o fígado, onde os TG são reagrupados em lipoproteínas e transportados para o tecido adiposo: metabolismo e armazenamento. As vitaminas lipossolúveis A, D, E e K são absorvidas através de micelas. ESTEATORRÉIA Lipídios não-digeridos Fezes claras, gordurosas e volumosas; CAUSAS: ↑ motilidade, alterações na mucosa intestinal, insuficiência pancreática e ausência de bile; Promove deficiência de LIP como fonte de energia, de AGE e vitaminas lipossolúveis. s pela lipase nem pela colipase. Ésteres de colesterol e fosfolipídios não são digeridos pela lipase nem pela colipase. TRANSPORTE DOS LIPÍDIOS QUILOMÍCRONS (QM) São partículas esféricas, formadas nos enterócitos; Contém cerca de 90% de TG no seu interior e moléculas apolares na superfície (apoproteína B-48, fosfolipídios, colesterol livre) possibilitando a interação com o plasma sanguíneo; Entram na circulação sanguínea e são carregados pela corrente sanguínea para diversos tecidos, incluindo o FÍGADO, TECIDO ADIPOSO E MÚSCULO. QUILOMICRONS Quando passam pela circulação periférica interagem com as LIPASES LIPOPROTEÍCAS (enzimas localizadas na superfície endotelial dos capilares) hidrolisam os TG e fosfolipídios em AG que são liberados e captados pelos adipócitos e hepatócitos; Dentro da célula os AG são ressintetizados em TG com novo glicerol por processos metabólicos da célula; O restante dos QM, contendo menos TG, é captada pelo fígado. Quando liberados para capilares do músculo esquelético os AG são utilizados como fonte de energia. TRANSPORTE DOS LIPÍDIOS Os TG armazenados no tecido adiposo sofrem hidrólise AG Para produção de energia, ou São transportados no plasma combinados com albumina. A hidrólise é estimulada por 2 processos: ↓ concentração de glicose nas células adiposas ↓ conteúdo de α-glicerofosfato (necessário para a síntese de TG), sendo a sua ausência importante para favorecer o equilíbrio da hidrólise; Associado à estimulação da lipase celular. O AG sai do adipócito, ioniza-se no plasma e combina-se com albumina AG livre ou não-esterificado. TRANSPORTE DOS LIPÍDIOS Assim, cerca de metade dos AG são renovados a cada 2 – 3 minutos e quase toda exigência energética do corpo pode ser suprida pela oxidação de AG livres transportados no plasma; ATENÇÃO: Na inanição e no DM ↑ de 5 a 8 X a concentração de AG livre no plasma, com pouca ou nenhuma utilização de energia dos CHO. LIPOPROTEÍNAS São partículas bem menores que os QM, mas que possuem a mesma constituição química TG, fosfolipídios, colesterol e proteínas. Quase todos os constituintes das lipoproteínas são sintetizados no fígado, assim como as partículas de VLDL e HDL. FUNÇÃO: transportar os componentes lipídicos no sangue. Após a remoção do QM do plasma, mais de 95% do LIP estão na forma de lipoproteínas LIPOPROTEÍNAS LIPOPROTEÍNAS As lipoproteínas classificam-se de acordo com a sua densidade: VLDL (Lipoproteína de muito baixa densidade) Apresenta ↑ concentração de TG e moderada de colesterol e fosfolipídios; Transporta TG sintetizados no fígado para o tecido adiposo (principalmente) VLDL circulante + LIPASE LIPOPROTEÍCA = Lipólise de TG e produção de IDL Parte da VLDL remanescente é captada pelo fígado onde é metabolizada. LIPOPROTEÍNAS IDL (Lipoproteína de densidade intermediária) Resultante do esvaziamento dos TG da VLDL e com quantidade > de colesterol e fosfolipídios; IDL circulante + LIPASE HEPÁTICA = Lipólise de TG e produção de LDL (em 50%); O restante da IDL é captada pelo fígado sendo metabolizada. LDL (Lipoproteína de baixa densidade) Praticamente sem TG e com altas concentrações de colesterol e fosfolipídios; São as principais transportadoras de colesterol na circulação humana: FÍGADO TECIDOS PERIFÉRICOS. LIPOPROTEÍNAS HDL (Lipoproteína de alta densidade) Sintetizada no epitélio intestinal durante a absorção de AG. Contém principalmente ésteres de colesterol. Promove o transporte reverso de colesterol : TECIDOS PERIFÉRICOS FÍGADO, para ser metabolizado e excretado. METABOLISMO DOS LIPÍDIOS VIAS CATABÓLICAS Lipólise Degradação dos triglicerídeos β – oxidação dos ácidos graxos Degradação dos ácidos graxos – mitocôndrias VIAS ANABÓLICAS Síntese de triglicerídeos: adipócitos Lipogênese: Síntese de ácidos graxos – citoplasma Síntese do colesterol – fígado Síntese de corpos cetônicos – fígado VIAS CATABÓLICAS Lipólise Lipídios são armazenados no tecido adiposo na forma de triglicerídeos e os hormônios responsáveis pela liberação ou síntese são: Glucagon Libera ác.graxos Insulina Sintetiza triglicerídeos VIAS CATABÓLICAS β – oxidação dos ácidos graxos Sofrem remoção, por oxidação, de sucessivas unidades de 2C na forma de acetil-COA. AG Acetil-COA Ciclo de krebs Oxidação de Acetil-COA CO2 NADH e FADH2 O2 + ATPs Cadeia Respiratória Ácido palmítico (16C), sofre 7 reações oxidativas e perde em cada uma 2C na forma de acetil-COA. FONTES METABÓLICAS DE ACETIL CoA VIAS ANABÓLICAS Síntese de TG Ácidos graxos livres após absorção sofrem esterificação pela enzima triacil sintetase na mitocôndria; Envolvido na formação dos QM e das lipoproteínas; Se a síntese de TG exceder a formação de lipoproteínas, o excesso é armazenado em gotículas FÍGADO GORDUROSO (esteatose hepática. ANABOLISMO Lipogênese (Síntese de novo) É realizada em condições de excesso de açúcar e proteína. Estes são convertidos em ácidos graxos no fígado e armazenados como triglicerídeos no tecido adiposo; Os tecidos (fígado, cérebro, rim, glândula mamária e tecido adiposo) realizam síntese de novo a partir de compostos de 2C; ANABOLISMO Síntese de Corpos Cetônicos Ocorre especialmente no jejum prolongado, DM e algumas vezes quando a dieta é composta basicamente por gorduras; Na inanição ou no Diabetes o cérebro utiliza corpos cetônicos como fontes de energia (cetogênese); Acetil-COA quando não oxidado a CO2 Ác. Acetoacético Ác. Acetoacético Acetona e Ác. β-hidroxibutírico; As três substâncias saem do fígado, transportadas para o tecidos periféricos para gerar energia. Em alta concentração no sangue promovem a CETOSE. DOENÇAS CARDIOVASCULARES Fatores de risco: Elevação do colesterol, lipídios séricos, da PA, tabagismo, sedentarismo e alimentação rica em gorduras saturadas, trans e colesterol Carga genética e tipo de personalidade Aterosclerose Doença que acomete artérias de grande ou médio calibre, ocorrendo lesões gordurosas chamadas placas de ateroma na superfície interna da parede arterial; Prevenção: Dieta baixa em gorduras e colesterol, rica em AGI e fibras (ligam-se aos sais biliares e aumentam sua excreção nas fezes). DOENÇAS CARDIOVASCULARES Os radicais livre oxidam o LDL na parede das artérias, acionando o mecanismo de defesa e promovem a infiltração de leucócitos formando uma capa de coágulo sob o núcleo lipídico, iniciando-se assim a formação da placa que enrijece com a lenta deposição de cálcio OBRIGADA!!! Próxima aula: Vitaminas lipossolúveis – Material didático – Apostila 2: Os nutrientes e seu metabolismo – pg 57 a 74. “ Viver apenas um dia e ouvir um bom ensinamento é melhor do que viver um século sem conhecer tal ensinamento”. Sakyamuni
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