Buscar

CPC RESPOSTA

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Semana 1
A)O Magistrado não agiu conforme os ditames do novo cpc, levando em consideração que o novo código de processo civil trouxe consigo a possibilidade de convenção processual entre as partes capazes presentes em demandas do rito comum , estas, conforme pre leciona, podem negociar os prazos, ônus, faculdades e direitos que admitem autocomposição (como acontece no caso ora sob análise), antes ou durante o processo. Com isso, pode-se entender que a possiblidade da calendarização do processo, veio como uma medida de adequação de rito por consequências do conflito em que se dão, dispondo, os próprios integrantes do feito, sobre o tempo nec essário para produção de prova, as faculdades que cada parte possui, bem como a distribuição de ônus, quando, claro, o direito discutido aceitar a autocomposição.
B)Sim, uma vez que o valor da causa não ultrapassa o montante correspondente a 40 vezes o salário mínimo, e o direito discutido não tem qualquer impedimento conforme disposto no artigo 3º , parágrafo 3º da lei 9.099/95.
Semana 2
A)O primeiro parecer é o mais adequado ao caso exposto, v isto que a improcedência liminarmente julgada pelo magistrado não se teve como arrimo nenhuma d as hipóteses do artigo 332 do CP C , cuja s mesmas são taxativas, e a inda, a lide do caso em tela carece de fase instrutória . Portanto, e xis te a possibilidade de entrar co m o recurso de apelação junto ao tribunal de justiça. O magistrado poderá retratar-se, e mesmo que isso não faça, deverá citar o réu p ara a apresentação de defesa. N esses termo s o artigo 332 do C P C
B)A principal diferença está no teor das decisões terminativas, tendo em vista que na decisão de improcedência liminar do pedido, quando ocorrer alguma das hipóteses dispostas no artigo 332 do CPC, será com efeito de resolução de mérito , não podend o o autor entrar com a mesma causa de pedir em nova ação. Já no indeferimento da petição inicial ocorre quando h á um algum vício n a peça inicial constata do pelo magistrado, nos termos do artigo 330 do CPC , aqui, via de regra, o juiz poderá conceder ao autor a oportunidade de emendar a inicial, salvo se a peça for flagrantemente inepta. A decisão terminativa será sem a resolução d o mérito , co m isso , poderá o autor entrar novamente com a mesma causa de pedir e pedidos, atentando agora para os requisito s da exordial apta.
Semana 3
A) O réu utilizou na contestação defesa processual em virtude da incompetência territorial (art. 337, CPC), defesa de mérito indireta (pagamento da dívida - art. 336, CPC) e ainda a reconvenção ao pleitear o recebimento em dobro do valor pago (art. 343, CPC).
B)Deverá a legá-la na contestação e in dicar, se tiver conhecimento quem deveria figurar com o réu (art. 339, CPC). 
C)O princípio da impugnação especificada, o réu deve especificar corretam ente todos os fatos indicados pelo autor na inicial (art. 342, CPC ), enquanto que na eventualidade corolário desse princípio o réu deve aduzir toda a matéria de defesa ainda que pareça contraditório.
Semana 4
A)Não, considerando que a presunção de veracidade dos fatos narrados pelo autor na inicial é RELATIVA.
B) Neste caso o juiz determinaria como providência preliminar que o autor se manifestasse no prazo de 15 dias na forma do art. 350, CPC. 
Semana 5
A)Não, considerando que no caso concreto deve ser o autor intimado para se manifestar sobre os argumentos aduzidos pelo réu na contestação de acordo com o art. 350, CPC.
B)Sim, considerando a hipótese prevista no art. 356, I, CPC.
Semana 6
A) Não, considerando que se trata de relação de consumo cabe a inversão do ônus da prova.
B)Na forma do art. 373, CPC que determina que tem a parte que alega o ônus de provar. Cabe tratar da possibilidade de inversão e aplicação da teoria da carga dinâmica da prova.
C) Sim, r espeitando os t ermos do art. 372, CPC, garantindo o contraditório
Semana 7
A)Está incorreta a fala da Dra. Suzana, considerando que neste caso a testemunha pode ser ouvida antecipadamente. Tal circunstância acontecerá com intuito de preservar e permitir o depoimento nos termos do art. 381, CPC
B)Ata notorial é uma espécie de prova.
Semana 8
A)O tema não é t ão simples, considerando a quantidade de dispositivos que regem a matéria. Na verdade, o fato é que sempre que houver fundamento legal para solicitar a produção de provas, especialmente à atos novos ou desconhecidos no momento processual j á ultrapassado, a tendência é a aceitação sob pena de violação ao devido processo legal e ao acesso à justiça.
B)Prova pericial prevista nos arts. 46 4 a 480, CPC, consistindo em prova técnica realizada por perito. Já a inspeção judicial prevista nos arts. 481 a 484, CPC é realizada pelo magistrado em qualquer fase do processo a fim de se esclarecer sob f ato interessante ao julgamento da causa.
Semana 9
A)Sim, a busca pela conciliação ou mediação em contendas judiciais cíveis deve ser sempre estimulada por todo o percurso do feito , pelo juiz , bastando pensar que uma vez as próprias p arte s entrando em consenso oriundo de u m acordo livre e espontâneo, a relação jurídicas e restabelece e se fortifica d e mais segurança entre os agentes participantes, restando ao magistrado homologar o consentimento consagrado entre os agentes.
B)A audiência de instrução e julgamento é una no sentido de que seja seguida a regra da ocorrência de todas as fases de produção de prova e julgamento da demanda em um único ato judicia l, valendo dizer em um único dia, e d e forma contínua, sem interrupções, devendo somente ser cindida nas estritas hipóteses expostas n o artigo 365 do C PC . Con tudo, na prática não se vislumbra o seguimento de tal ordem , haja vista as causas levadas ao judiciário cada vez mais complexas, vindicando fases instrutórias ainda mais longas, sem que se dê toda a conclusão do feito em um único encontro.
Semana 10
A)Está correta a informação prestada pelo advogado, contudo, há de se ratificar que os elementos da sentença são os que foram ditos pel o patrono, quais sejam, o relatório, fundamentação e dispositivo
B)Sim, o magistrado poderá alterar o conteúdo da sentença se ocorrer a lgumas das disposições previstas no artigo 494 do CPC

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando