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SEMIOLOGIA REUMATOLÓGICA

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SEMIOLOGIA REUMATOLÓGICA
ANDRÉ AQUINO
INTRODUÇÃO
Conceitos iniciais para anamnese:
Dor – características (EVA, escala numérica)
Artrite x artralgia
Artrite - inflamatória x mecânica/ número (mono, oligo, poli), padrão (localizada, migratória, aditiva), tempo (aguda ou crônica), tamanho das articulações (grandes, pequenas)
INTRODUÇÃO
Fisiopatologia das doenças articulares
ARTRITE
OSTEOATRITE (artrose)
inflamação
degeneração
Inflamação
Mecânica
INTRODUÇÃO
Exame físico
Mãos e punho
Cotovelo
Ombro
Pés e tornozelo 
Joelho
Quadril
Coluna vertebral
Articulação temporo-mandibular
EXAME FÍSICO
Mão
- Presença de deformidades, artrite, artralgia, limitação de movimento.
Polegar em Z
5
EXAME FÍSICO
Punho
- Artrite, artralgia, limitação de movimento.
- Síndrome do túnel do carpo (sinal de phalen, tinel)
Teste de Finkelstein
6
EXAME FÍSICO
Cotovelo
Flexão e extensão, palpação dos epicôndilos
EXAME FÍSICO
Ombro
EXAME FÍSICO
Ombro
 
Ombro
EXAME FÍSICO
Pé e tornozelo
- Deformidades, movimentação
EXAME FÍSICO
Joelhos
- Deformidades, movimentação, palpação (sinal da tecla) 
EXAME FÍSICO
Quadril
EXAME FÍSICO
Quadril
- Extensão, flexão, rotação interna e externa, abdução, adução
Tredenlemburg
EXAME FÍSICO
Coluna vertebral
 
EXAME FÍSICO
Cervical
Lombar
EXAME FÍSICO
Coluna vertebral
- Teste das pontas
Teste de Schober
MANIFESTAÇÕES EXTRA-ARTICULARES
Pericardio
Pulmão/pleura
Olftalológico
Vasos
Hematológico
Neurológico
Renal
Pele/subcutâneo
Sintomas gerais
CAUSAS DE DOENÇAS REUMATOLÓGICAS
Genético + :
Viroses
Processo inflamatório crônico
Medicamentos
Transfusão
Adiquirida
Cristais
Infecção
CASO CLÍNICO
ANDRÉ AQUINO
CASO CLÍNICO 1
	Paciente, sexo feminino, 40 anos, chega ao consultório com dor em região glútea bilateralmente, além de dor em região do joelho direito, do tornozelo esquerdo e punhos, essas dores surgiram aos poucos, primeiro região glútea, depois joelho, depois tornozelos e punhos afirma quando acorda tem dificuldade de se levantar porque se sente, pois sente que as juntas ficam rígidas, essa rigidez permanece, após acordar, por pelo menos 3 horas, mas vai melhorando ao longo do dia, a medida em que ela vai fazendo as coisas de casa. Afirma sentir essas dores há 2 meses. 
CASO CLÍNICO 1
Exame físico:
EFG: BEG, consciente, orientada, hipocorada, eupineica, febril (37,9 – 38°C), anictérica, com edema em punhos, joelho direito e tornozelo esquerdo.
ECV e ECP: normais
Exame físico reumatológico:
Mãos: Normal
Punho : edema, eritema, rigidez, dor, Phalen e Tinel positivos
Cotovelo: normal
Ombro: Gerber positivo
Pé: Normal
Tornozelo E: Dor, rigidez, edema, eritema.
Joelho: Sinal da tecla positivo, edema, eritema, dor.
Quadril: Tredenlemburg, Patrick-Fabere positivo contralateral, Volkman e manobra de Gaenslen, e Lewin positivos bilateralmente.
Coluna: Shouber 12cm (10 cm + 2cm) 
CASO CLÍNICO 1
CASO CLÍNICO 2
Paciente, 28 anos, jogador profissional de Tênis há 10 anos, chega ao consultório com queixa de dor no cotovelo D quando abre a mão forçadamente, além disso sente dor no ombro D, e afirma que durante o jogo sente dor em região glútea direita, afirmando que a dor melhora quando está em repouso.
CASO CLÍNICO 2
Exame físico reumatológico:
Mão e punho: nda
Cotovelo: dor à palpação de epicôndilo lateral
Ombro: Yocum, hawkins positivo
Pé: nda
Tornozelo: nda
Joelho: nda
Quadril: Tredenlemburg positivo
Coluna: nda
OBRIGADO !!

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