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Relatório de Fisiologia sobre Estudo do pulso e pressão arterial no homem

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FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE FLORIANO – FAESF CURSO: ODONTOLOGIA
DICIPLINA: FISIOLOGIA
PROFESSOR: JADER FIGUEIREDO
ALUNOS: MATEUS GONÇALVES BASTOS
RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA SOBRE: ESTUDO DO PULSO E DA PRESSÃO ARTERIAL NO HOMEM
FLORIANO-PI
2017
INTRODUÇÃO
Podemos dizer que as principais funções do sistema cardiovascular é a entrega de sangue aos tecidos, fornecendo nutrientes essenciais às células para o metabolismo e removendo os dejetos metabólicos das mesmas. Os vasos que transportam o sangue do coração para os tecidos são as artérias, que estão sujeitas à alta pressão devido às contrações do coração. CONSTANZO, (2004).
O sistema cardiovascular está ligado diretamente a várias funções homeostáticas: participa da regulação da pressão sanguínea arterial; transporta hormônios reguladores das glândulas endócrinas para seus respectivos pontos de ação; participa da regulação da temperatura corpórea e está envolvido nos ajustes homeostáticos, em estados fisiológicos alterados, por exemplo, hemorragia, exercícios entre outros. CONSTANZO, (2004).
Cada vez que o coração se contrai ele ejeta um volume de liquido dentro dos vasos, ele por sua vez tem certa resistência à passagem do tecido sanguíneo que ao entrar no vaso causa uma pressão nas suas paredes. A pressão máxima durante a sístole denominasse de pressão sistólica, e à pressão mínima que ocorre ao fim da diástole denominamos pressão diastólica. DAVIES, (2002).
OBJETIVOS
O objetivo básico é medir a freqüência cardíaca através da freqüência do pulso uma vez que, em condições fisiológicas, elas são iguais, mas algumas outras metas foram estabelecidas, como identificar a diferença da freqüência cardíaca em cobaias, primeiramente em repouso logo após em movimento.
MATERIAIS E MÉTODOS
O método usado para essa pratica foi uma junção dos conhecimentos obtidos em sala, e um simples roteiro para direcionamento dos alunos que estavam executando os testem, sempre com a orientação do professor, explicando cada pratica e lembrando os detalhes de cada uma delas para minimizar erros de execução
Método palpatório – Aplique ao longo da artéria radial (terço distal do radio) as polpas do segundo e terceiro quirodáctilos, exercendo discreta compressão. A secreção da artéria tomará configuração elíptica e voltará às condições cilíndricas em cada fase sistólica, com a chegada de onda de pulso gerada em função da ejeção ventricular. O choque mecânico (pulso arterial) será transmitido às polpas digitais e assim será percebido.
 
Método palpatório com manguito inicia-se desinflando o manguito e aplicando-o contornando o braço do individuo a ser testado, sendo que o bordo inferior do manguito deve estar de 2 a 3 cm acima do cotovelo, logo após palpar o pulso da artéria radial ao nível da extremidade distal do rádio, inflar o manguito à 30mmHg acima do nível em que se verifica o desaparecimento do pulso radial e por ultimo, desinflar lentamente o manguito e verificar no manômetro o nível de reaparecimento do pulso radial, está vai corresponder à pressão sistólica (única detectável neste método). 
No método auscultatório, a medida da pressão arterial deve ser executada conforme procedimentos recomendados nas VI diretrizes brasileiras de hipertensão arterial, 2010 (Revista Brasileira de Hipertensão Arterial. Vol.17, n 1, 2010) 
O método auscultatório utiliza um estetoscópio e um esfigmomanômetro (instrumento que inclui um manômetro e um manguito) para a medida das pressões sistólica e diastólica. Este método se baseia na oclusão de uma artéria (em geral a braquial) por insuflar o manguito primeiro até uma pressão maior que a pressão sistólica e depois liberar vagarosamente o ar do manguito. Com o estetoscópio, é possível se ouvir os sons de Korotkoff, que refletem o fluxo sanguíneo em “turbilhão” (som de pancada) gerado pela passagem do sangue toda vez que a pressão na artéria braquial superar a pressão no manquito, dando origem à passagem de um jato de sangue com turbulência, até desaparecer quando a pressão no manguito ficar abaixo da pressão diastólica, e o sangue voltar a fluir de forma laminar na artéria.
Entre os materiais utilizados podemos destacar as quatro cobaias que se voluntariaram a participar dos testes e alguns matérias como: 
Esfigmomanômetro
Estetoscópio
Cronômetro 
Algodão 
Álcool 
RESULTADOS
ARTÉRIA RADIAL
Cobaia I (M)
Freqüência: 80 batimentos em 60 segundos
Ritmo: Constante 
Amplitude: Forte
Cobaia II (F)
Freqüência: 98 batimentos em 60 segundos
Ritmo: Constante 
Amplitude: Forte
ARTÉRIA CARÓTIDA
Cobaia I (M)
Freqüência: 80 batimentos em 60 segundos
Ritmo: Rápido e Constante 
Amplitude: Forte. 
Cobaia II (F)
Freqüência: 96 batimentos em 60 segundos
Ritmo: Rápido e Constante 
Amplitude: Forte.
PRESSÃO ARTERIAL
Cobaia I (M)
Pressão em repouso: 120/60 mm/Hg
Cobaia II (F)
Pressão em repouso: 100/40 mm/Hg
 
PULSO E PRESSÃO ARTERIAL
Tabela. Resultado de testes realizados no Laboratório da FAESF em Floriano – 2017.
	TESTE
	COBAIA I (M)
	COBAIA II (F)
	Repouso (pulso) – Radial
	82 bpm
	70 bpm
	Repouso (pressão)
	120/70 mm/Hg
	100/60 mm/Hg
	Após exercício (pulso) – Radial
	164 bpm
	96 bpm
	Após exercício (pressão)
	125/80 mm/Hg
	140/70 mm/Hg
Fonte: pesquisa direta, 2017.
DISCUSSÃO
O coração deve participar, e participa, sob a tutela do SNA, ativamente do processo homeostático orgânico, sendo o SNA o responsável pela regulação do ritmo e da função de bombeamento cardíaco, adequando essas funções às necessidades metabólicas e teciduais, às quais estão expostos os seres humanos em suas atividades da vida diária (PASCHOAL et. al., 2006).
Por esse motivo podemos observar que nosso coração está ligado diretamente com as condições que o sujeito está exposto, sejam elas físicas emocionais ou ambientais. Essa informação é de fundamental importância para nossa discussão tendo em vista que os resultados podem variar muito de individuo para individuo, não necessariamente representando algum problema devido a essas variações.
O número de vezes em que o coração se contrai, ou bate, em cada minuto, é conhecido como freqüência, ou freqüência do pulso. No repouso a freqüência é em media, de 70 bpm (faixa de 65 a 75 batimentos/ minuto). DAVIES, (2002).
Segundo CONSTANZO, (2004). As mulheres têm a freqüência cardíaca geralmente 5 a 7 bpm mais elevados que os homens com a mesma condição física. 
Nossos dois primeiros testes foram na artéria radial e carótida, foi possível notar que as cobaias apresentaram resultado acima da media. A cobaia I foi à que chegou mais perto dos padrões descritos por DAVIES, tendo 80 bpm por minuto, a diferença foi muito pequena (5 bpm) para considerarmos algum problema mais grave, no entanto, pode especula-se que a cobaia possa ter tido algum agito naquele momento do teste ou apenas essa seja sua condição normal. 
Já a cobaia numero dois teve uma quantidade de bpm muito maior e bem fora da media descrita na literatura, cerca de 99 bpm, já era esperado que a cobaia II tivesse um bpm relativamente maior que a cobaia I pelo fato de ser do sexo feminino segundo COSTANZO certa de 5 à 7 bpm maior, no entanto uma disparidade de 19 chama atenção, segundo a cobaia II ela não pratica atividade física, isso pode ser um dos fatores que esteja ocasionando tais resultados. 
Na questão do ritmo é importante lembrar que o coração saudável possui um sistema especial capaz de gerar impulsos elétricos rítmicos, conduzir esses impulsos e possibilitar que diferentes partes do ventrículo se contraiam simultaneamente, segundo Guyton; Hall (2009).
A pressão arterial tende a ser inferior nas regiões superiores do corpo e superior nas regiões inferiores, devido à força da gravidade atuando sobre o sangue. STANFIELD, (2013) 
Em relação ao ritmo ainda nós primeiros testes ambas as cobaias apresentaram batimentos constantes devido à regularidade de seus corações, no entanto, foi possível notar uma diferençana velocidade dos batimentos entre as artérias, por questões de localização e força da gravidade o tecido sanguíneo chega mais rápido e sofre menos pressão na carótida do que na radial e por esse motivo o batimento é sentido mais rápido na carótida.
As artérias são estruturas de parede espessa com tecido elástico bem desenvolvido, músculo liso e tecido conjuntivo. A espessura da parede arterial é uma característica significativa: as artérias recebem sangue diretamente do coração e estão sujeitas a maior pressão na vasculatura. O volume de sangue contido nas artérias é chamado de volume sob alta pressão. CONSTANZO, (2004). 
No ultimo tópico dos nossos dois primeiros testes, classificamos a amplitude que consistia na força do pulso como forte, levando em consideração nossa percepção quanto à chegada de onda de pulso gerada em função da ejeção ventricular. Pelo que foi descrito por CONSTANZO a amplitude pode variar de pessoa para pessoa, no caso de nossas cobaias ambos apresentaram amplitude forte, diversos fatores podem ser especulados para essa alta amplitude como alta quantidade de sangue dentro das artérias, pequena espessura das artérias ou até um bombeamento muito forte da musculatura do coração gerando uma alta pressão. 
Como o coração bombeia sangue, um líquido, para um sistema fechado de vasos sanguíneos, cujas às paredes tendem a resistir a seu estiramento, o sangue exerce pressão contra essas paredes. A pressão que um líquido exerce, contra as paredes de um recipiente, é conhecida como pressão hidrostática. A pressão máxima durante sístole quando o sangue está sendo ejetado através da válvula é conhecida como pressão sistólica, e a pressão mínima que é atingida ao fim da diástole e imediatamente antes da nova abertura da válvula, é conhecida como pressão diastólica. DAVIES, (2002).
No nosso terceiro teste foi medida a pressão arterial utilizando esfigmomanômetro e estetoscópio, primeiramente para realização do método auscultatório seguimos as seguintes etapas: desinflou-se por completo o manguito do esfigmomanômetro e contornou no braço de uma cobaia, garantindo uma distância da borda inferior do manguito de 2 ou 3 cm acima do cotovelo. Após certificar a posição correta do manguito, palpou-se o pulso da artéria branquial e colocou o estetoscópio, já devidamente adaptado aos ouvidos, nesta região, com o intuito de ouvir o som da pulsação. 
Na etapa seguinte da prática, após a colocação correta do esfigmomanômetro, inflou-se o manguido até começarmos a escuta os sons da pulsação, logo após escutarmos, foi inflando ainda mais afim de não ouvir mais nenhum som, quando nada mais foi escutado se inflou, mais 20 ou 30 mmHg. Posteriormente o ar do manguito foi liberado aos poucos para ouvirmos a primeiro som que chamamos de pressão sistólica e o último som à pressão diastólica.
Os homens geralmente apresentam em cada nível de esforço submáximo FC mais baixa do que as mulheres. No entanto, a FC máxima em ambos os sexos não parece diferir. A FC mais baixa do homem associa-se o maior volume sistólico, fato este que se deve ao maior tamanho do coração do homem, maior volume sanguíneo e, em geral, maior nível de condicionamento físico. Ao contrário do que ocorre com a FC, parece que a PA durante o esforço em homens e mulheres se comporta de forma semelhante; o retorno aos níveis de repouso após o exercício se dá de forma mais rápida nos homens. STANFIELD, (2013)
Como todos os demais testes, a pressão arterial sofre variações de indivíduo para individuo, por questões já discutidas acima, como sexo, idade, atividades físicas entre outros. Nossas cobaias apresentaram resultados condizentes com a literatura, à cobaia I apresentou uma pressão de 120/60 mmHg o que é considerada normal, pelo fato de ser do sexo masculino e jovem, já a cobaia II apresentou pressão um pouco mais baixa 100/40 sendo ela do sexo feminino, já era esperado uma pressão menor do que a cobaia I. 
Segundo Araújo (2001), “Em qualquer atividade física, ocorrem respostas fisiológicas durante e após a realização de um exercício, como alteração da freqüência cardíaca (FC) e pressão arterial (PA) em relação aos valores de repouso.”
Na primeira cobaia os valores de repouso já deram um pouco mais altos do que o descrito por DAVIES que taxou 65 á 75 bpm como o padrão, no entanto a cobaia I teve o resultado de bpm em repouso de 82, até esse ponto nada tão alarmante no entanto como foi descrito pelo próprio individuo ele não praticava atividade física constantemente isso já se torna evidente nos resultados em repouso. Quanto à sua pressão também foi considerada alta, 120/70 o que se acredita é que esses resultados altos até em repouso seja decorrente do sedentarismo.
Já a cobaia II teve resultados satisfatórios apresentou dados ótimos em repouso, segundo o que foi descrito, ela tem o hábito de praticar atividade física diariamente e constantemente isso se mostra verdadeiros nos seus resultados com 70 bpm, levando em conta que ela é do sexo feminino seus batimentos por minutos deveriam estar mais altos do que a cobaia I, mas o fator físico foi predominante nesse caso. Sua pressão foi de 100/60 mmHg também considerada uma pressão boa.
Quanto às variações de repouso e movimento, os bpm da cobaia I foram o dobro do seu bpm em repouso, no caso 162 bpm após atividade física o que é preocupante, isso demonstra que pra suprir uma atividade física seu coração necessita dobrar o trabalho de seus músculos para compensar a falta de força nos mesmos. No entanto a cobaia II já apresentou resultados ótimos, com aumento de apenas 26 bpm após a atividade física, a cobaia teve apenas 96 bpm mostrando o tamanho da disparidade dos dados entre os dois, demonstrando que a atividade física regular torna o coração muito mais eficiente e saudável.
A pressão arterial da cobaia I não sofreu tantas variações saiu de 120/70 mmHg para 125/80 mmHg, esse valor já era esperado pelo fato de o mesmo não praticar atividade física, o fato é que seu músculo estriado cardíaco não é bem desenvolvido e não consegue jogar o sangue com tanta pressão para dentro dos vasos, por esse motivo seu bpm é elevado para compensar a deficiência de força. Já a cobaia II saiu de 100/60 mmHg para 140/70 mmHg um aumento bem considerável, levando em conta que os músculos naquele momento necessitavam de uma maior nutrição e por conta disso o fluxo de sangue foi aumentado, por conseqüência o coração passou a bombear mais vezes e com maior intensidade, aumentando a pressão dentro de seus vasos a fim de suprir as necessidades de seu corpo, é importante lembrar que diferente da cobaia I à II tem os músculos estriados cardíacos muito mais desenvolvidos e por isso teve um maior aumento da pressão arterial.
CONCLUSÃO 
Foi possível notar que a pressão arterial é um elemento muito importante para se executar diagnósticos sendo obrigatório nas consultas de qualquer área inclusive na odontologia. Algo também importante de se observar nos nossos estudos é que a pressão arterial vai variar de um individuo em repouso á outro em movimento por conta do aumento dos batimentos cardíacos, mas isso pode variar bastante por questões de atividade física, alimentação, idade, sexo entre outros fatores que podem influenciar.
REFERÊNCIAS
ANDREW DAVIES, ASA G.H. BLAKELEY; CECIL KIDD. Fisiologia humana. 1a Artmed, Rio de Janeiro, 2002.
ARAUJO, L. C. G. Organização, Sistemas e Métodos. São Paulo: Atlas, 2001
Fisiologia / Linda S. Constanzo; tradução Antonio José Magalhães da Silva, Adilson Dias Salles, João Paulo de Campus. – Rio de Janeiro: Elsevier 2004.
GUYTON, A.; HALL, J. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª edição, Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
PASCHOAL, S. M. P. Qualidade de vida na Velhice. In: FREITAS, E.V. et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 
Fisiologia humana/Cindy Stanfield; tradução Claudio F. Chagas, Maria Inês Corrêa nascimento; revisão técnica Antonio Carlos Cassola, Priscilla Morethson, Nnacy amaral Rebouças. - São Paulo: PersonEducation do Brasil, 2013.

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