Buscar

CETOSE

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

CETOSE
Acadêmicos: Fernanda Lucero,  HIGOR MACHADO, Luiane Pacheco e  Thais Ribeiro.
Disciplina: bioquímica.
Curso: Zootecnia.
1
1
Cetose nos ruminantes
O aumento da demanda energética no final da gestação, uma maior predisposição a mobilização da gordura corpórea e a redução da capacidade ingestiva nas últimas semanas que antecedem o parto são fatores que quando reunidos colocam o animal em uma situação de extremo desafio, predispondo-o a diversos distúrbios metabólicos e suas implicações.
Dentre esses distúrbios metabólicos está a cetose que, em bovinos, surge 3 a 6 semanas após o parto, antes e durante o pico de lactação. É uma doença que acomete os ruminantes em consequência do desequilíbrio energético. 
2
Cetose nos ruminantes
ag não esterificados (AGNE) são mobilizados e direcionados para o fígado para poderem ser utilizados como fonte energética. Quando a mobilização de AGNE é excessiva, as vias de oxidação e armazenamentos de triglicerídeos são saturadas, fazendo com que os ácidos graxos sejam oxidados parcialmente e formem cetonas. 
As cetonas (corpos cetônicos) são liberadas na corrente sanguínea dando origem aos quadros de cetose. Desta forma, essa patologia pode ser definida como aumento de sua concentração em todos os tecidos e fluidos corporais.
3
Neste período, o animal passa pelo balanço energético negativo, em que o apetite diminui, influenciado pela ação de hormônios estrogênicos e outros fatores que fazem com que o animal consuma menos energia do que necessita para se manter. Por isso, o organismo passa a mobilizar parte da energia acumulada na forma de tecido adiposo
4
CETOSE subclínica e clínica
A cetose clínica caracteriza-se por rápida perda de escore corporal, diminuição da produção de leite, fezes secas, anorexia, odor de cetona no ar expirado, prostração, ocasionalmente sinais nervosos e elevação dos corpos cetônicos sanguíneos. 
Já a cetose subclínica é caracterizada como estágio inicial da cetose, sem alterações clínicas, mas com elevação dos corpos cetônicos sanguíneos. As alterações mais observadas são: hipoglicemia (até 90% da glicose pode ser desviada para síntese de lactose) e acetonemia.
5
6
PREVENÇÃO
Como medida preventiva, recomenda se ao produtor o uso de uma alimentação adequada aos animais durante o período seco e também no pós-parto. 
Evitar o excesso de alimentação para os animais em período seco para que, ao parto, a condição corporal esteja entre 3,5 e 4 no escore de avaliação
7
Referencias bibliográficas
https://www.ufrgs.br/lacvet/restrito/pdf/cetose.pdf
https://www.ufrgs.br/lacvet/site/wp-content/uploads/2013/10/cetose.pdf
http://rehagro.com.br/cetose-um-dos-disturbios-metabolicos-mais-comuns-no-periodo-de-transicao-e-ainda-pouco-diagnosticada/
https://www.saudeanimal.bayer.com.br/pt/bovinos/doencas/visualizar.php?codDoenca=cetose
https://3rlab.wordpress.com/2016/06/16/cetose-bovina/comment-page-1/
8

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando