Trabalho em Grupo (TG) Disciplina: Palestra: Estilos de Aprendizagem e Metodologias Ativas

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Trabalho em Grupo (TG) Disciplina: Palestra: Estilos de Aprendizagem e Metodologias Ativas 
Professor: Mônica Mandaji 
A sociedade atual pede uma escola mais criativa, que ajude a desenvolver a solidariedade, a colaboração, o empreendedorismo – elementos capazes de produzir sentido em meio às mudanças da modernidade. É fato também que de tempos em tempos, aparece uma nova ferramenta com a promessa de revolucionar o ensino – isto foi visto com os laboratórios de informática, reforma curricular, PNE (Programa Nacional de Educação), PNLD (Programa Nacional do Livro Didático), tablets, livros digitais, entre outras propostas que ainda apresentam pouca efetividade. Em sua opinião e a partir da palestra “Estilos de Aprendizagem e Metodologias Ativas”, o que leva a esta pouca efetividade das propostas de integração das Tecnologias e metodologias ativas ao aprendizado? Existe resistência à implantação destas abordagens? Como preparar o educador para esta nova realidade? Aproveitem e contem suas experiências sobre o tema.
A Mudança na educação é um processo muito complexo. As escolas atualmente possuem uma tendência afirmativa de que as metodologias que fazem uso das mídias apropriadas são o caminho para uma educação de qualidade, pois tais tecnologias possibilitam desenvolvimento tanto dos professore quanto alunos fazendo essa também uma ferramenta de estudos, reflexão e transformação, trazendo a construção de estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. No entanto precisamos ter um certa cautela, pois a tecnologia em si sem o auxílio correto do professor torna-se vazia. Faz se necessário tanto a colaboração das instituições de ensino em atender essa demanda quanto a do professor de intermediar esse acesso de uma maneira qualificada e elaborada.
 Como principal meio de se atingir essa realidade de inovação, vemos a fragilidade na formação dos professores e quanto ela é deficiente. Tornando –se também um obstáculo quando o professor, entende que o ato de educar é um ato solitário, recusando –se a abandonar o ensino meramente transmissivo, a reelaborar sua postura profissional dentro da nova realidade, muito desses obstáculos vem dentro da própria formação do professor que não utilizam as tecnologias de maneira adequada, o que acabam por repetir esse tipo de conduta futuramente. Uma maior colaboração entre as intuições, professores e Alunos, além de uma capacitação para lidar com novas metodologias seria um início bem interessante para preparar o educador para a nova realidade.
Aluna : Fernanda Leite de Oliveira Rodrigues
RA: 1766810
Polo Ead Penápolis