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Basquete

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BASQUETE
Fisioterapia Desportiva
Profº. Jefferson Kitamura
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Alessandra Messias, RA: 8476211852
Ana Carolina Timóteo, RA: 7676727490
Gabriele Sanches, RA: 7252606576
Giullia Storer, RA: 6853465919
João Zangerolamo, RA: 6622345500
Kellen Albuquerque, RA:1587953697
Vanessa Lacerda, RA: 7216585558
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	Também chamado de basquetebol ou bola ao cesto é um jogo desportivo coletivo inventado em 1891 pelo professor de Educação Física canadense James Naismit, na Associação Cristã de Rapazes de Springfield, Massachusetts, Estados Unidos.
	É um esporte disputado por duas equipes de dez jogadores (5 em campo e 5 reservas), em que sai vencedora aquela que, no decorrer dos 40 minutos de jogo, soma o maior número de pontos, que se conseguem encestando uma bola de couro, seja num ginásio ou ao ar livre.
	Os jogadores podem caminhar no campo desde que driblem (batam a bola contra o chão) a cada passo dado. Também é possível executar um passe, ou seja, passar a bola em direção a um companheiro de equipe.
	O basquetebol é um desporto olímpico desde os Jogos Olímpicos de Verão de 1936 em Berlim.
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1ª- Entorse de tornozelo;
2ª- Tendinopatia do tendão quadricipital do joelho;
3ª- Luxação de dedos das mãos;
4ª- Fratura de punho;
5ª- Ferimentos em supercílios e lábios.
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	O entorse de tornozelo é muito comum. Sendo a causa de mais de 85% das lesões no tornozelo. Na maioria dos casos ocorre uma pequena lesão, sem ruptura de ligamentos e com prognóstico terapêutico.
	O entorse mais comum é em inversão, que força a articulação para fora. Neste caso, pode haver lesão em algum dos ligamentos que ligam a fíbula aos ossos do pé (talofibular anterior e posterior e calcaneofibular).
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INVERSÃO											EVERSÃO
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	Apesar da nomenclatura entorse estar relacionada à lesão ligamentar, os ligamentos não são as únicas estruturas lesionadas. Alguns relatos clínicos indicam que também há comprometimento do sistema muscular e do sistema nervoso periférico.
	Geralmente, o entorse de tornozelo ocorre quando há sobrecarga articular na posição de inversão e flexão plantar. Essa posição reduz a superfície de contato entre o tálus e a tíbia, favorecendo a lesão das estruturas que conferem a estabilidade lateral dessa articulação.
	As situações que normalmente geram o entorse são: o retorno de um salto ao solo; o apoio em uma superfície irregular; acidentes automobilísticos.
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	Após um entorse os principais sinais de alerta são: 
Dor de intensidade variada, dependendo do grau da lesão;
Perda da propriocepção (sensibilidade ao apoiar o pé);
Diminuição da movimentação (caminhar);
Edema e hematoma;
Vermelhidão e aumento da temperatura local. 
	Estes indicam processo inflamatório e deve-se procurar o médico ortopedista.
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	A gravidade deste trauma é dividido em três diferentes graus:
Grau I: estiramento dos ligamentos, mas sem ruptura dos mesmos. Pode haver alguma dor e inchaço;
Grau II: ruptura parcial dos ligamentos e instabilidade articular. Acompanha dor, edema e rigidez articular, de intensidade moderada a severa;
Grau III: ligamentos totalmente rompidos e grande instabilidade no pé (falta de “firmeza” ao andar).
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Teste de gaveta anterior
Teste de estresse em varo
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	Normalmente a reabilitação do entorse de tornozelo dura em torno de 6 a 7 semanas (1 mês e meio), porém cada atleta terá um tempo individual para a melhora total.
	A primeira orientação dada ao atleta é afastar-se dos treinos de basquete, não ingerir bebidas alcoólicas, manter a dieta corretamente e cumprir com as orientações dada para casa, afim de acelerar o término do tratamento.
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Fortalecimento do CORE, 3 séries de 30 segundos;
Ultra-som pulsado, 50%, 100Hz, 0,1 a 0,3W/cm2, 3 minutos por era;
Laser pulsado pontual, caneta 904nm, 0,3 J/cm2;
Drenagem linfática manual;
Bandagem funcional, duas faixas na diagonal, corte web, sem compressão, para drenagem; 
PRICE por 20 minutos;
Bandagem rígida no fim de cada dia de fisioterapia;
Orientações ao paciente sobre AVD’s.
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Alongamento com teraband nos quatro planos, 3 séries de 30 segundos;
Fortalecimento do CORE, 3 séries de 30 segundos;
Mobilização da tíbia e tálus;
CCA e CCF de mesa flexora e extensora com 75% da RM, 3 séries de 10 repetições;
Exercícios de propriocepção estática e dinâmica, 3 séries de 30 segundos;
Isometria de dorsiflexores e flexores, 3 séries de 30 segundos;
Bandagem funcional, corretiva, 1 faixa em I abraçando a articulação, 50% de tração, para segurar a inversão;
Contraste por 20 minutos.
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Exercícios resistidos com elástico na cintura fazendo treino de explosão seguido de arremesso, 3 séries de 15 repetições;
Exercícios de pliometria na cama elástica conciliando com arremesso a cesta, 3 séries de 15 repetições;
Circuito com cones, movimentos em zique-zaque fazendo dribles e arremesso, caindo em apoio uni e bipodal, 3 séries de 15 repetições;
Exercício de simulação de corrida em cima do colchão, 3 séries de 30 segundos;
Exercício de propriocepção no disco, com arremesso de bola, atleta abaixa com apoio unipodal, toca a bola no chão e arremessa a cesta, 3 séries de 15 repetições;
Alta.
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	Para que o atleta esteja apto a receber a alta, faz-se algumas avaliações funcionais para comprovar a total cura da lesão.
	A pliometria é a avaliação principal que acusa se o atleta está sem dor. O gesto esportivo também é utilizado para comprovar que o mesmo está em total condições de voltar aos treinos e campeonatos.
	De modo geral, se o atleta encontra-se sem dor já está apto para receber a alta.
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