Buscar

PEDAGOGIA DO OPRIMIDO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

PEDAGOGIA DO OPRIMIDO
O Livro Pedagogia do Oprimido, escrito por Paulo Freire, traz em tona a questão da contradição  opressor e oprimido. Essa obra foi escrita para crítica o modelo de educação reproduzida conforme o conformismo social, ele utiliza vários conceitos dos quais compreenderemos a formação do sistema educacional. Ele faz uma reflexão sobre a educação do Brasil.
Neste livre Freire é contra o propósito de informações, ou seja, a pedagogia bancária, por não considerar o conhecimento e cultura dos educandos. Acredita que deve ser respeitar a linguagem, a cultura e a história de vida dos alunos, de forma que os conteúdos não fujam da realidade dos mesmos.
Devemos ensinar a parte do conhecimento de mundo do nosso aluno, valorizando a realidade e a sociedade em que vive.
PEDAGOGIA DA AUTONOMIA
O livro pedagogia da autonomia trata de questões que no dia a dia do professor continuam a instigar o conflito e o debate entre os educadores e educadoras, o cotidiano do professor na sala de aula e fora dela, da educação fundamental á pós-graduação.
Segundo o autor a convivência amorosa com seus alunos e a postura curiosa e aberta que assume e, ao mesmo tempo provoca-se a se assumirem enquanto sujeitos sócio-histórico culturais do ato de conhecer. A competência técnica cientifica e o rigor de que o professor não deve abrir mão no desenvolvimento de seu trabalho não é incompatível com a amorosidade necessária ás relações educativas.
Para ter segurança o professor deve estudar e preparar suas aulas, deve se esforçar para estar à altura de sua profissão. O esforço para atingir estas metas fornece a moral necessária para que o professor transpareça a segurança de seus conhecimentos e sua autoridade nos assuntos que vai ensinar.
 É ouvindo o aluno com paciência e criticamente que aprendemos a falar com ele. Aprendendo a escutar o educando, ouvindo suas dúvidas, em seus receios, em sua incompetência provisória, faz com que o docente aprenda a falar com ele.
 O bom professor deve ser curioso e deve provocar curiosidade. Esta curiosidade deve ser incentivada para que mantenha viva a chama do querer saber, do querer entender. Se esta troca não ocorrer, com o tempo o professor se verá diante de uma situação quase estática, paternalista da maneira de ensinar, que impedem o exercício livre da curiosidade.

Outros materiais