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AVALIANDO 1
Matrícula: 201609073436
	Desempenho: 0,4 de 0,5
	Data: 29/03/2017 10:34:31 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201609676378)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A substração de incapazes se diferencia do sequestro porque pressupõe que a vítima seja menor de 18 anos e deve ser subtraída de quem tem a sua guarda em virtude de lei ou ordem judicial. Diante do enunciado, portanto, o aparente concurso entre as normas dos arts. 249 (subtração de incapaz) e 148 (sequestro), ambos do Código Penal, é resolvido por meio da aplicação do princípio da:
		
	
	Taxatividade.
	 
	Especialidade.
	
	Alternatividade.
	
	Consunção.
	
	Subsidiariedade.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201609282607)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	VIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO Em relação ao princípio da insignificância, assinale a afirmativa correta.
		
	
	O princípio da insignificância funciona como causa de exclusão da culpabilidade. A conduta do agente, embora típica e ilícita, não é culpável.
	 
	A mínima ofensividade da conduta, a ausência de periculosidade social da ação, o reduzido grau de reprovabilidade do comportamento e a inexpressividade da lesão jurídica constituem, para o Supremo Tribunal Federal, requisitos de ordem objetiva autorizadores da aplicação do princípio da insignificância.
	
	O princípio da insignificância funciona como causa de diminuição de pena.
	
	A jurisprudência predominante dos tribunais superiores é acorde em admitir a aplicação do princípio da insignificância em crimes praticados com emprego de violência ou grave ameaça à pessoa (a exemplo do roubo).
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201609662526)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	JOSÉ foi vítima de um crime de extorsão mediante seqüestro (artigo 159, do C. Penal), de autoria de CLÓVIS. O Código Penal, em seu artigo 4.º, com vistas à aplicação da lei penal, considera praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado. No curso do crime em questão, antes da liberação involuntária do ofendido, foi promulgada e entrou em vigor lei nova, agravando as penas. Assinale a opção correta.
		
	 
	A lei nova, mais severa, é aplicável ao fato, porque sua vigência é anterior à cessação da permanência.
	
	A lei nova, mais severa, não se aplica ao fato, porque o nosso ordenamento penal considera como tempo do crime, com vistas à aplicação da lei penal, o momento da ação ou omissão e o momento do resultado, aplicando-se a sanção da lei anterior, por ser mais branda.
	
	A lei nova, mais severa, não se aplica ao fato, em obediência à teoria da atividade.
	
	nenhuma das alternativas.
	
	A lei nova, mais severa, não se aplica ao fato, frente ao princípio geral da irretroatividade da lei.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201609682616)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Com base no artigo 121 do Código Penal assinale a resposta correta: Homicídio simples Art. 121. Matar alguém: Pena - reclusão, de seis a vinte anos. [...] Homicídio qualificado § 2° Se o homicídio é cometido: I - mediante paga ou promessa de recompensa, ou por outro motivo torpe; II - por motivo futil; III - com emprego de veneno, fogo, explosivo, asfixia, tortura ou outro meio insidioso ou cruel, ou de que possa resultar perigo comum; [...] Pena - reclusão, de doze a trinta anos.
		
	 
	No delito de homicídio na forma qualificada, o legislador permitiu uma analogia quando trouxe a expressão ¿ou outro meio insidioso ou cruel¿.
	
	O crime de homicídio é crime de mera conduta.
	 
	Trata-se de norma penal incriminadora, cujo preceito primário do homicídio simples é ¿matar alguém¿ e o preceito secundário é a ¿pena- reclusão, de seis a vinte anos¿.
	
	A expressão ¿ou outro meio insidioso ou cruel¿ no delito de homicídio na forma qualificada, permite que o julgador faça uma interpretação restritiva, restringindo o alcance da norma penal
	
	O crime de homicídio é comum e formal.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201609199323)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Acerca do significado dos princípios limitadores do poder punitivo estatal, assinale a opção correta: (Exame de Ordem 2009.1 OAB/ CESPE-UnB)
		
	
	Segundo o princípio da culpabilidade, o direito penal deve limitar-se a punir as ações mais graves praticadas contra os bens jurídicos mais importantes, ocupando-se somente de uma parte dos bens protegidos pela ordem jurídica.
	
	Segundo o princípio da ofensividade, no direito penal somente se consideram típicas as condutas que tenham certa relevância social, pois as consideradas socialmente adequadas não podem constituir delitos e, por isso, não se revestem de tipicidade.
	 
	O princípio da intervenção mínima, que estabelece a atuação do direito penal como ultima ratio, orienta e limita o poder incriminador do Estado, preconizando que a criminalização de uma conduta só se legitima se constituir meio necessário para a proteção de determinado bem jurídico.
	
	De acordo com o princípio da fragmentariedade, o poder punitivo estatal não pode aplicar sanções que atinjam a dignidade da pessoa humana ou que lesionem a constituição físico psíquica dos condenados por sentença transitada em julgado.
		
	
Avaliando 2
	: CCJ0007_SM_201609073436 V.1 
	Aluno(a): DÉA DE LIMA VIDAL
	Matrícula: 201609073436
	Desempenho: 0,5 de 0,5
	Data: 04/06/2017 19:12:10 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201609101016)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Com relação à lei penal no espaço, assinale a alternativa correta:
		
	
	Aplica-se a lei brasileira ao crime praticado no interior embarcação estrangeira, a serviço do governo estrangeiro, desde que esteja em território nacional.
	
	A lei brasileira é aplicável ao crime praticado por brasileiro no estrangeiro, mesmo que tenha havido a extinção da punibilidade do agente segundo as leis estrangeiras.
	
	No caso de tentativa de homicídio contra o Presidente da República, a lei brasileira será aplicada desde que sejam preenchidas algumas condições, dentre elas, o ingresso do agente em território nacional.
	 
	O rol do art. 7º do Código Penal, que estabelece hipóteses de aplicação da lei brasileira aos crimes praticados no estrangeiro é exemplificativo, de forma que a legislação especial pode prever outras hipóteses de extraterritorialidade.
	
	Incide a lei brasileira sempre que o crime for praticado por brasileiro fora do território nacional.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201609101533)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Adalto pratica conduta criminosa em face de Bebeto em janeiro de 2007, porém o resultado somente se dá em março do mesmo ano. Supondo que, quando da ocorrência do resultado do delito, já tenha entrado em vigor outra lei, que passou a prever uma pena menor para o citado crime praticado por Adalto e, à época da sentença, uma terceira lei, mais gravosa, encontrava-se em vigor. Todavia, no curso da execução penal, cumprimento de pena, Adalto foi surpreendido com a entrada em vigor de uma quarta lei que revogou, dentre outros artigos do Código Penal, o artigo que tipificava o crime pelo qual fora condenado. Dos fatos narrados surge o denominado "conflito de leis penais no tempo". A partir dos estudos realizados sobre o tema assinale a alternativa correta acerca da responsabilidade jurídico-penal de Adalto:
		
	
	a última lei possui natureza jurídica de abolitio criminis e, consoante o disposto no art.2º, caput, do Código Penal, entretanto não retroagirá para atingir a conduta perpetrada por Adalto face ao trânsito em julgado da sentença penal condenatória.
	 
	a última lei possui natureza jurídica de abolitio criminis e, consoante o disposto no art.2º, caput, do Código Penal, retroagirá de modo a cessar todos os efeitos penais da condenação.
	
	a última lei possui natureza jurídica de novatio legis in mellius e, consoante o dispostono art.2º, parágrafo único, do Código Penal, retroagirá de modo a cessar todos os efeitos penais e civis da condenação.
	
	a última lei possui natureza jurídica de abolitio criminis e, consoante o disposto no art.2º, caput, do Código Penal, retroagirá de modo a cessar todos os efeitos penais e civis da condenação
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201609101227)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(20º. Concurso Público do MPF/ 2003/ Procurador da República) As imunidades parlamentares, segundo a Constituição:
		
	
	são suspensas durante a vigência do estado de defesa e do estado de sítio, período em que também será decretado o recesso do Congresso Nacional.
	 
	asseguram aos Deputados e Senadores a inviolabilidade, civil e penal, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos, e a possibilidade de sustação de ação penal em andamento no Supremo Tribunal Federal, após recebida a denúncia, por iniciativa de partido político representado na Casa respectiva do Congresso Nacional e pelo voto da maioria de seus membros;
	
	sejam as materiais, ou as processuais, aplicam-se desde a expedição do diploma aos Deputados Federais, aos Senadores da República, aos Deputados Estaduais e aos Vereadores, em todo o território nacional;
	
	são materiais e processuais, incluindo a inviolabilidade por opiniões, palavras e votos, não podendo os Deputados e Senadores ser processados senão mediante prévia licença da respectiva Casa do Congresso Nacional;
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201609111364)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB-RJ 10°) Dentre as prisões em flagrante abaixo arroladas, marque a espécie que constitui uma das modalidades de crime impossível.
		
	
	Todas as respostas acima estão incorretas.
	 
	Flagrante Provocado;
	
	Flagrante Esperado;
	
	Flagrante Presumido;
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201609105509)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	JOSÉ foi vítima de um crime de extorsão mediante sequestro (artigo 159, do C. Penal), de autoria de CLÓVIS. O Código Penal, em seu artigo 4.º, com vistas à aplicação da lei penal, considera praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado. No curso do crime em questão, antes da liberação involuntária do ofendido, foi promulgada e entrou em vigor lei nova, agravando as penas. Assinale a opção correta: (178º Concurso de Ingresso na Magistratura/SP)
		
	 
	A lei nova, mais severa, é aplicável ao fato, porque sua vigência é anterior à cessação da permanência.
	
	A lei nova, mais severa, não se aplica ao fato, porque o nosso ordenamento penal considera como tempo do crime, com vistas à aplicação da lei penal, o momento da ação ou omissão e o momento do resultado, aplicando-se a sanção da lei anterior, por ser mais branda.
	
	A lei nova, mais severa, não se aplica ao fato, em obediência à teoria da atividade.
	
	A lei nova, mais severa, não se aplica ao fato, frente ao princípio geral da irretroatividade da lei.
		
	
AVALIANDO 3
	Simulado: CCJ0007_SM_201609073436 V.1 
	Aluno(a): DÉA DE LIMA VIDAL
	Matrícula: 201609073436
	Desempenho: 0,4 de 0,5
	Data: 04/06/2017 19:30:36 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201609111362)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB-RJ 12°) Crime preterdoloso ou preterintencional é aquele:
		
	
	Que exige o concurso de duas pessoas, mesmo que uma delas não seja culpável.
	
	Que tem como sujeito passivo entidades sem personalidade jurídica;
	
	Que o agente quis o resultado ou assumiu o risco de produzi-lo;
	 
	Em que a ação causa um resultado mais grave do que o pretendido pelo agente;
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201609101131)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Ana e Bruna desentenderam-se em uma festividade na cidade onde moram e Ana, sem intenção de matar, mas apenas de lesionar, atingiu levemente, com uma faca, o braço esquerdo de Bruna, a qual, ao ser conduzida ao hospital para tratar o ferimento, foi vítima de acidente de automóvel, vindo a falecer exclusivamente em razão de traumatismo craniano. Acerca dessa situação hipotética, é correto afirmar, à luz do CP, que Ana: (38 º Exame OAB/CESPE - UNB 2009.1)
		
	 
	não deve responder por delito algum, uma vez que não deu causa à morte de Bruna
	
	deve responder pelo delito de homicídio consumado
	
	deve responder pelo delito de homicídio na modalidade tentada
	 
	deve responder apenas pelo delito de lesão corporal.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201609101208)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Wallace foi denunciado pela prática de estupro no dia 12 de julho de 1990, por volta das 22h30. Tinha na época quase 21 anos, visto que fora nascido em 13 de julho. Do fato, restou condenado em 15 de agosto de 1995, tendo o magistrado aplicando a pena mínima de 6 anos de reclusão face à incidência dos institutos repressores da Lei de crimes hediondos , Lei n.8072/1990. Ante o exposto, com base nos estudos realizados sobre conflito de leis penais no tempo, assinale a alternativa correta:
		
	
	a sentença está incorreta, pois ela foi prolatada quando a Lei dos Crimes Hediondos já estava produzindo seus efeitos, havendo ofensa ao princípio da ultratividade
	
	a sentença está correta, pois ela foi prolatada quando a Lei dos Crimes Hediondos já estava produzindo seus efeitos, não havendo ofensa alguma ao art. 2º do CP, que trata do princípio da culpabilidade, o qual inclusive previsto na Constituição Federal em seu art. 5º , XL
	 
	a sentença está correta, pois ela foi prolatada quando a Lei dos Crimes Hediondos ainda não estava produzindo seus efeitos, não havendo ofensa alguma ao art. 2º do CP, que trata do princípio da irretroatividade da lei penal severa, o qual inclusive previsto na Constituição Federal em seu art. 5º , XL
	
	a sentença está incorreta, pois ela foi prolatada quando a Lei dos Crimes Hediondos já estava produzindo seus efeitos, havendo ofensa ao art. 2º do CP, que trata do princípio da irretroatividade da lei penal severa, o qual inclusive previsto na Constituição Federal em seu art. 5º , XL
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201609110271)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	ENADE 2009.
 Relativamente ao direito penal, analise as afirmativas a seguir:
 I. Os crimes omissivos são aqueles em que o agente viola o dever jurídico de agir, imposto pela norma, e basta a desobediência ao comando da norma para caracterizar o delito. São condições para a ocorrência dos crimes omissivos o conhecimento da situação típica da qual surge o dever e a possibilidade física real de realizar a ação ordenada.
II. Os crimes omissivos são aqueles em que o agente viola um dever de conduta, imposto pela norma, devendo iniciar a prática de um ato concreto para que ele se materialize. São condições para a ocorrência dos crimes omissivos o conhecimento da situação típica, da qual surge o dever e a possibilidade psíquica real de realizar a ação ordenada.
III. A diferença entre os crimes omissivos próprio e impróprio é que, no primeiro, a obrigação de agir decorre da norma; ao passo que, no segundo a obrigação é resultado de um especial dever jurídico de agir. Se a mãe deixa de alimentar o filho, que morre em decorrência dessa omissão, pratica o crime de homicídio. Se um terceiro pratica a mesma conduta, pratica o crime de omissão de socorro qualificada.
IV. Em regra, todos os crimes comissivos podem ser praticados por omissão, salvo aqueles em que é necessária uma atividade do agente. São elementos do crime comissivo por omissão a abstenção da atividade que a norma impõe, a superveniência do resultado típico em virtude da omissão, a ocorrência da situação de fato da qual deflui o dever de agir.
Estão CORRETAS somente as afirmativas
		
	
	I e III
	
	II e III
	
	II e IV
	 
	I, III e IV.
	
	I e II
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201609101251)
	Pontos:0,1  / 0,1
	(EXAME OAB / SC - 1999) A. com dolo de homicídio, fere mortalmente B., que é levado a um hospital. Operado em condições de emergência, B. tinha boas probabilidades de sobrevivência, não fosse por insuficiência renal de que era portador havia vários anos, e que determinou complicações no pós operatório, causa imediata de sua morte. De acordo com nosso Código Penal, A
		
	 
	responde por homicídio tentado
	
	responde por lesão corporal seguida de morte (homicídio preterdoloso).
	
	responde por lesão corporal grave
	
	responde por homicídio consumado
		
	
AVALIANDO 4 
	 CCJ0007_SM_201609073436 V.1 
	Aluno(a): DÉA DE LIMA VIDAL
	Matrícula: 201609073436
	Desempenho: 0,5 de 0,5
	Data: 04/06/2017 19:46:49 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201609105117)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Amaro, durante uma calorosa discussão no trânsito, desferiu, com intenção homicida, dois tiros de revólver em Bernardo. Mesmo dispondo de mais munição e podendo prosseguir, Amaro arrependeu-se, desistiu de continuar a ação criminosa e prestou imediato socorro a Bernardo, levando-o ao hospital mais próximo. A atitude de Amaro foi fundamental para a preservação da vida do Bernardo, que, contudo, teve sua integridade física comprometida, ficando incapacitado para suas ocupações habituais, por sessenta dias, em decorrência das lesões provocadas pelos disparos. Considerando essa situação hipotética, assinale a opção correta. (EXAME OAB/CESPE-UNB 2009.3.)
		
	
	A atitude de Amaro caracteriza desistência voluntária, ficando excluída a ilicitude de sua conduta.
	 
	Amaro deve responder apenas pelo delito de lesão corporal de natureza grave.
	
	A atitude de Amaro caracteriza arrependimento posterior, tornando-o isento de pena.
	
	Amaro deve responder pelo delito de tentativa de homicídio
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201609683174)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(XII EXAME DO ORDEM UNIFICADO. modificado) Wilson, competente professor de uma autoescola, guia seu carro por uma avenida à beira-mar. No banco do carona está sua noiva, Ivana. No meio do percurso, Wilson e Ivana começam a discutir: a moça reclama da alta velocidade empreendida. Assustada, Ivana grita com Wilson, dizendo que, se ele continuasse naquela velocidade, poderia facilmente perder o controle do carro e atropelar alguém. Wilson, por sua vez, responde que Ivana deveria deixar de ser medrosa e que nada aconteceria, pois se sua profissão era ensinar os outros a dirigir, ninguém poderia ser mais competente do que ele na condução de um veículo. Todavia, ao fazer uma curva, o automóvel derrapa na areia trazida para o asfalto por conta dos ventos do litoral, o carro fica desgovernado e acaba ocorrendo o atropelamento de uma pessoa que passava pelo local. A vítima do atropelamento falece instantaneamente. Wilson e Ivana sofrem pequenas escoriações. Cumpre destacar que a perícia feita no local constatou excesso de velocidade. Nesse sentido, com base no caso narrado, é correto afirmar que, em relação à vítima do atropelamento, Wilson agiu com
		
	
	dolo indireto eventual.
	
	culpa inconsciente.
	
	dolo indireto alternativo
	 
	culpa consciente.
	
	dolo direto.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201609282609)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	VIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO José conversava com Antônio em frente a um prédio. Durante a conversa, José percebe que João, do alto do edifício, jogara um vaso mirando a cabeça de seu interlocutor. Assustado, e com o fim de evitar a possível morte de Antônio, José o empurra com força. Antônio cai e, na queda, fratura o braço. Do alto do prédio, João vê a cena e fica irritado ao perceber que, pela atuação rápida de José, não conseguira acertar o vaso na cabeça de Antônio. Com base no caso apresentado, segundo os estudos acerca da teoria da imputação objetiva, assinale a afirmativa correta.
		
	
	O resultado pode ser imputado a José, que agiu com excesso e sem a observância de devido cuidado.
	 
	O resultado não pode ser imputado a José, ainda que entre a lesão e sua conduta exista nexo de causalidade.
	
	José praticou lesão corporal culposa.
	
	José praticou lesão corporal dolosa.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201609746231)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	¿Paixão é toda influência forte que sentimos em nossas faculdades morais ou intelectuais. Para muitos, paixão se diz também de qualquer impressão física. A raiva é uma paixão das mais violentas. Quando estamos sob o domínio de uma paixão, expressamos sempre os nossos pensamentos e sentimentos com muito maior calor e energia, numa linguagem viva e curiosa¿. (BUENO, Francisco. A arte de escrever. 12 ed. São Paulo: Ed. Saraiva, 1965, p. 138). Uma conduta humana descrita em tipo penal incriminador e imbuída de paixão será julgada da seguinte forma conforme previsto no sistema jurídico-penal brasileiro:
		
	
	O agente será absolvido haja vista que a paixão é causa de exclusão da ilicitude.
	
	O agente será absolvido haja vista que a paixão é causa de exclusão da culpabilidade.
	
	O agente será absolvido haja vista que a paixão é causa de exclusão da tipicidade.
	
	O agente será condenado porque a paixão não impede a configuração do delito, mas não será punido face à exclusão da punibilidade.
	 
	O agente será condenado porque a paixão não impede a configuração do delito.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201609101613)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Paulo, caminhando tranquilamente por uma rua, é surpreendido por um ataque de um cão feroz que, naquele momento, havia escapado do canil, não restando alternativa, para evitar a lesão ou até a morte, senão arrombar e invadir sem autorização o domicílio de um morador que nem conhecia. Ante o exposto, com base nos estudos realizados sobre ilicitude e suas causas excludentes é correto afirmar que Paulo:
		
	
	não será responsabilizado pela invasão de domicílio, visto que agiu amparado pela excludente de ilicitude legítima defesa .
	 
	não será responsabilizado pela invasão de domicílio, visto que agiu amparado pela excludente de ilicitude estado de necessidade.
	
	será responsabilizado pela invasão de domicílio, pois não há que se falar em legítima defesa, haja vista o fato do animal não praticar conduta - injusta agressão.
	
	não será responsabilizado pela invasão de domicílio, visto que não lhe era exigível conduta diversa estando, portanto, amparado por causa excludente de culpabilidade.

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