Relatorio Praticas zoologia ( mamífero, aves, repteis, anfíbios)

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RELATORIOS AULAS PRATICAS
ZOOLOGIA III
INDÍCE:
Anfíbios:
Objetivo:......................................................................................................03
Introdução:..................................................................................................04
Metodologia:................................................................................................05
Resultados:...................................................................................................06
Questões.......................................................................................................08
Conclusão......................................................................................................14
Répteis:
Objetivo:......................................................................................................15
Introdução:..................................................................................................16
Metodologia:................................................................................................17
Resultados:...................................................................................................18
Conclusão......................................................................................................19
Aves:
Objetivo:......................................................................................................21
Introdução:..................................................................................................22
Metodologia:................................................................................................23
Resultados:...................................................................................................24
Conclusão......................................................................................................25
Mamíferos:
Objetivo:......................................................................................................26
Introdução:..................................................................................................27
Metodologia:................................................................................................28
Resultados:...................................................................................................29
Conclusão......................................................................................................30
Bibliografia Geral:...................................................................................................31
	
Aula Prática dos Anfíbios:
OBJETIVO:
 Reconhecer representantes adultos das três ordens de anfíbios entre o material disponível ao estudo (Ordens Gymnophiona, Urodela e Anura). 
Observar, desenhar e indicar as principais estruturas externas de cada uma das ordens. 
 Investigar e estudar a literatura e observar os exemplares para ter capacidade de responder alguns questionários.
Identificar as estruturas:Textura, coloração e rugosidade do tegumento, Narinas, Pálpebras (inclusive membrana nictitante), Tímpano e Membranas interdigitais. Fazer um desenho esquemático, nomeando as estruturas externas.
Observar a musculatura dos exemplares, Localizar pelo menos um músculo que promove o fechamento da boca e um que promove a sua abertura. Localizar o músculo milo-hioídeo a complexidade dos feixes musculares que promovem os diferentes movimentos dos membros. Localizar os músculos sartório, tríceps do fêmur e gastrocnêmio nos membros posteriores.
Abrir a boca e observar, no interior da cavidade oral, as estruturas relacionadas abaixo. Língua , coanas, aberturas das trompas, abertura do esôfago, glote.
A partir de o exemplar aberto observar: Esôfago, Estômago, intestino delgado , intestino grosso , pâncreas, fígado, vesícula biliar, baço, cloaca.
INTRODUÇÃO:
O termo significa “vida dupla” ( anfi= dupla; bio= vida), em uma referencia ao que ocorre com a maioria dos animais dessa classe, eles passam maior parte da vida no meio aquático e outra no meio terrestre. Isso, no entanto não ocorre com todos os anfíbios.
	Os sapos, as pererecas e as rãs pertencem à ordem dos anuros, as salamandras à ordem dos urodelos e a cecília à ordem Gymnophionas.
	Esses animais apresentam pele uma pele úmida, intensamente vascularizada e pobre em queratina. A carência de queratina reduz a capacidade de defesa contra desidratação, por este motivo, esses indivíduos não suportam temperaturas elevadas, vivendo geralmente em ambientes úmidos e sombreados.
 	São pecilotérmicas, as larvas respiram através de brânquias, e a forma adulta a respiração ocorre por pulmões rudimentares, dotados de pequena superfície através da pele, a respiração cutânea compensa a baixa superfície pulmonar, garantindo um suprimento adequado de gás oxigênio para o animal.
	A fecundação é geralmente externa e o desenvolvimento é indireto. O coração é provido de três câmaras (2 átrios e 1 ventrículo) pelo coração passa uma dupla circulação (sangue venoso e arterial) possuem trabéculas ventriculares que diminuem a mistura de sangue. Os anfíbios possuem cloaca e a principal excreta nitrogenada é a ureia.
MATERIAIS:
- Exemplares Anfíbios ( fixados e conservados)
- Pinças
- Luvas 
- Bandeja
METODOS:
Os exemplares foram retirados de seus recipientes e foram colocados em bandejas, para serem observados e após ser ilustrado em desenho pelos alunos. 
RESULTADOS:
Características que diferenciam as ordens Gymnophiona, Urodela e Anura:
Anura: São representados pelos sapos, rãs e pelas pererecas. É um grupo dos anfíbios que não possuem cauda na fase adulta e possuem estrutura de esqueleto adaptada para locomoção aos saltos. Existem anuros adaptados à vida aquática e terrestre.
Todos são carnívoros, em geral utilizam a visão para a detecção da presa, portanto é importante que haja movimento. Esses animais possuem uma grande variedade de estratégias reprodutivas, que vão desde o desenvolvimento direto dos girinos, que nascem após dez dias, e que depois de uma série de metamorfoses transformam-se em sapinhos.
A parte mais fascinante da reprodução dos anuros é, entretanto a vocalização do macho para atrair a fêmea. Cada espécie produz um som diferente originando grande variedade de sons emitidos. São capazes de emitir também sons de agonia e de defesa de território.
	 O sapo captura suas presas com a língua ágil. Ele fecha os olhos para engolir o alimento. Atitude que é uma necessidade fisiológica: os grandes olhos são forçados para cavidade bucal a assim ajudam a empurrar os alimentos para a garganta abaixo.
	As pererecas possuem discos adesivos nas extremidades dos dedos, o que lhes possibilita fixarem-se em vários lugares, as rãs possuem patas semelhantes às dos sapos, o que lhes permite saltar com eficiência, além disso as patas traseiras são palmadas, isto é, possuem membranas entre os dedos, característica que em muitos auxilia no nado.
Urodelos: São representados pelas salamandras e pelos tritões. Possuem cauda, na fase larval e permanece nos adultos. Esses animais também passam por metamorfose, as primeiras pernas a se formarem são as dianteiras, o que difere da metamorfose dos anuros.
	Os tritões passam a vida adulta em água doce, apessar da regressão das brânquias e o desenvolvimento das pernas. Já as salamandras a maioria na sua fase adulta , vive em ambiente terrestre.
	Algumas espécies de salamandras chegam a desenvolver as pernas, mas não completam a metamorfose, mantendo suas brânquias externas. Permanecem aquáticas com respiração branquial, embora apresentando características larvais, atingem a maturidade sexual e são capazes de se reproduzir. É o caso do axolotle.
Gymnophiona: São representados pelas Cecílias, também conhecidas por cobras-cegas, são anfíbios alongados sem escamas e apodes.
	Essa ordem abriga anfíbios que realizam fecundação interna por meio de um órgão copuladorno macho, ausente nas femeas. Algumas espécies são vivíparas, sem apresentar estagio larval.
Estrutura Interna de um exemplar de anuro:
Esôfago é um tubo curto que se estende da faringe até o estômago; Estômago é um saco esbranquiçado, parcialmente recoberto pelo fígado, no lado esquerdo da cavidade pleuroperitoneal; Intestino delgado é um tubo mais fino que se continua da parte caudal do estômago. Subdivide-se em: - duodeno - parte cranial do intestino delgado: corresponde à primeira alça intestinal, localizada ao lado do estômago; - jejuno - região mediana do intestino delgado; - íleo - região caudal do intestino delgado; Intestino grosso é um tubo curto e alargado que se estende pela região pélvica. Pâncreas é uma estrutura alongada de cor rosada localizada no mesentério entre o estômago e a alça duodenal. Fígado é um órgão marrom-é avermelhado, subdividido em dois grandes lobos hepáticos (direito e esquerdo); Vesícula biliar é uma estrutura globular esverdeada, situada entre os lobos hepáticos; Baço é um estrutura compacta globosa, avermelhada, localizada no mesentério, dorsalmente às alças intestinais; Cloaca é uma abertura externa é uma fenda dorso-ventral.
QUESTÕES:
1.Que características podem ser empregadas para cada Ordem? 
Anura: São representados pelos sapos, rãs e pelas pererecas. É um grupo dos anfíbios que não possuem cauda na fase adulta e possuem estrutura de esqueleto adaptada para locomoção aos saltos. Existem anuros adaptados à vida aquática e terrestre.
Todos são carnívoros, em geral utilizam a visão para a detecção da presa, portanto é importante que haja movimento. Esses animais possuem uma grande variedade de estratégias reprodutivas, que vão desde o desenvolvimento direto dos girinos, que nascem após dez dias, e que depois de uma série de metamorfoses transformam-se em sapinhos.
A parte mais fascinante da reprodução dos anuros é, entretanto a vocalização do macho para atrair a fêmea. Cada espécie produz um som diferente originando grande variedade de sons emitidos. São capazes de emitir também sons de agonia e de defesa de território.
	 O sapo captura suas presas com a língua ágil. Ele fecha os olhos para engolir o alimento. Atitude que é uma necessidade fisiológica: os grandes olhos são forçados para cavidade bucal a assim ajudam a empurrar os alimentos para a garganta abaixo.
	As pererecas possuem discos adesivos nas extremidades dos dedos, o que lhes possibilita fixarem-se em vários lugares, as rãs possuem patas semelhantes às dos sapos, o que lhes permite saltar com eficiência, além disso as patas traseiras são palmadas, isto é, possuem membranas entre os dedos, característica que em muitos auxilia no nado.
Urodelos: São representados pelas salamandras e pelos tritões. Possuem cauda, na fase larval e permanece nos adultos. Esses animais também passam por metamorfose, as primeiras pernas a se formarem são as dianteiras, o que difere da metamorfose dos anuros.
	Os tritões passam a vida adulta em água doce, apessar da regressão das brânquias e o desenvolvimento das pernas. Já as salamandras a maioria na sua fase adulta , vive em ambiente terrestre.
	Algumas espécies de salamandras chegam a desenvolver as pernas, mas não completam a metamorfose, mantendo suas brânquias externas. Permanecem aquáticas com respiração branquial, embora apresentando características larvais, atingem a maturidade sexual e são capazes de se reproduzir. É o caso do axolotle.
Gymnophiona: São representados pelas Cecílias, também conhecidas por cobras-cegas, são anfíbios alongados sem escamas e apodes.
	Essa ordem abriga anfíbios que realizam fecundação interna por meio de um órgão copulador no macho, ausente nas femeas. Algumas espécies são vivíparas, sem apresentar estagio larval.
2. Qual o tipo de locomoção empregado pelos representantes de cada uma delas?
Os Anuros não possuem cauda quando adultos. As pernas traseiras são bem mais desenvolvidas que as dianteiras. Por isso, os sapos, as rãs e as pererecas são animais saltadores.
Os urodelos possuem o corpo alongado e a cauda comprida. Por isso, também são conhecidos como caudados. Seus dois pares de membros locomotores possuem comprimentos aproximadamente iguais caminham, deslocamento com ondulações laterais do tronco e cauda.
Os Gymnophionas são anfíbios que apresentam o corpo delgado, vermiforme e sem membros locomotores, cavadores. 
3. Em que tipo de habitat ocorrem? 
Aquático e terrestre
4. Entre os representantes de cada Ordem, observar diferenças morfológicas. Quais podem ser evidenciadas? Relacioná-las com o modo de vida do animal.
Anuros: Pertencem aos anuros: as rãs, pererecas e sapos. Os anuros são anfíbios sem cauda, com quatro patas bem desenvolvidas, sendo as duas traseiras geralmente adaptadas à locomoção aos saltos. O salto também é uma maneira de fugir dos predadores. A reprodução desses anfíbios é sexuada com fecundação externa. Os anuros emitem sons que variam desde o alto chiado da perereca ao forte coaxar do sapo-boi. Esses sons, produzidos através da expulsão de ar dos pulmões, estão relacionados ao reconhecimento da espécie e ao acasalamento. Algumas espécies apresentam sacos vocais, que distendidos, atuam como caixas de ressonância, amplificando o som.
Os sapos e pererecas possuem apenas um saco vocal; as rãs têm dois sacos laterais.Os sapos possuem a pele com muitas proeminências semelhantes à verrugas, com grandes glândula paratoides atrás da cabeça. Essas glândulas são as principais produtoras de toxinas da pele do sapo e secretam veneno quando pressionadas.
As rãs são animais muito ligados ao ambiente aquático, tanto que possuem membranas interdigitais (entre os dedos) para facilitar o nado. Algumas espécies são muito apreciadas na culinária, uma vez que possuem musculatura muito desenvolvida nas patas traseiras.
As pererecas possuem almofadas adesivas na ponta de cada dedo que permite que elas se prendam aos galhos de uma floresta ou aos azulejos de seu banheiro.
Urodela: Os urodelos possuem o corpo alongado e a cauda comprida. Por isso, também são conhecidos como caudados. Seus dois pares de membros locomotores possuem comprimentos aproximadamente iguais. Nessa ordem encontramos os tritões e as salamandras, animais mais parecidos com os anfíbios primitivos. Os tritões medem, aproximadamente, 12 cm e passam a maior parte do tempo em terra firme, abrigados debaixo de pedras ou em ambientes úmidos, alimentando-se de pequenos moluscos (lesmas), anelídeos (minhocas) e artrópodes (insetos). Já as salamandras, são semelhantes às lagartixas. Porém, apresentam a cabeça arredondada, pele úmida sem escamas e não possuem garras nos dedos.
Gymnophiona: Os ápodes são representados pelas cobras-cegas ou cecílias. Estes anfíbios (como seu nome indica) não possuem patas e possuem aparência semelhante à cobras ou grandes minhocas. Sua cabeça é adaptada à escavação, uma vez que vivem boa parte da vida escondidas em solos úmidos. A grande maioria das espécies realiza fecundação interna e é ovovípara, dando a luz a filhotes já desenvolvidos. Estudos recentes mostraram que muitas espécies de cobras-cegas cuidam de seus filhotes no início de seu desenvolvimento, mantendo –os aderidos à sua pele onde se alimentam.
5. Faça um quadro comparativo das ordens evidenciando as características externas (forma do corpo, extremidades, órgãos sensoriais), ecologia, reprodução e exemplos. 
	Em anexo com os desenhos.
6. Que tipos de substâncias farmacologicamente ativas (toxinas) são encontradas em anfíbios?
As toxinas produzidas por essas glândulas variam muito de acordo com a espécie e hábitos desses animais, criando uma diversidade toxinológica muito maior do que das serpentes, por exemplo. Já foram descritas ações cardiotóxicas, convulsantes, neurotóxicas, alucinógenas e antibióticas para essas substâncias.
7. Quais características indicam o modo de vida do animal?
Esses animais apresentam pele uma pele úmida, intensamente vascularizada e pobre em queratina.A carência de queratina reduz a capacidade de defesa contra desidratação, por este motivo, esses indivíduos necessitam de água para sobreviver.
No estágio da vida aquática, quando são larvas, os anfíbios respiram por brânquias. Quando adultos, os que vivem em ambiente terrestre e realizam a respiração pulmonar. Como os seus pulmões são simples e têm pouca superfície de contato para as trocas gasosas, a respiração pulmonar é pouco eficiente, sendo importante a respiração cutânea. A pele deve, necessariamente, estar úmida, pois os gases não se difundem em superfícies secas. As paredes finas das células superficiais da pele permitem a passagem do oxigênio para o sangue. 
A língua, em algumas espécies de anfíbios é uma das suas características adaptativas mais importantes. Os sapos caçam insetos em pleno vôo, utilizando a língua que é presa na parte da frente da boca e não na parte mais interna. Quando esticada para fora da boca, a língua desses animais alcança uma grande distância, além de ser pegajosa, outro fator facilitador na captura da presa.
Os anfíbios são carnívoros. Alimentam-se de minhocas, insetos, aranhas, e de outros vertebrados. Seu sistema digestório produz substâncias capazes de digerir a "casca" de insetos.
8. Que tipo de cauda e orientação de aboca esperar-se-ia encontrar em girinos de ambientes lênticos (águas paradas) que se alimentam na superfície? E em girinos que se alimentam no fundo?
Possuem uma cauda com membrana bastante desenvolvida e não tem corpo achatado, quando se alimentam no fundo tem uma boca mais ventral, e quando se alimentam na superfície localiza-se mais na região superior, sendo que as vezes ocorre boca transformada em funil.
9. Com relação a esse padrão, que tipo de adaptações morfológicas esperar-se-ia encontrar em girinos de ambientes correntes (lóticos)? 
Possuem o corpo achatado e a cauda musculosa, podem ocorrer estruturas que funcionam como ventosas e os mantém grudados ao fundo de pedras do riacho.
10. “Um girino é um animal completamente diferente do anuro adulto, tanto morfológica como ecologicamente”. Explique as vantagens desse tipo de história de vida.
Os girinos, em geral, são onívoros com tendência à herbivoria, enquanto os pós-metamórficos são carnívoros, possibilitando assim às larvas explorarem recursos que não estão disponíveis aos adultos, não havendo competição entre larvas e animais metamorfoseados.
Dentre as várias mudanças morfofisiológicas, que ocorrem durante a metamorfose, destacam-se a adequação do trato gastrintestinal de um animal herbívoro para carnívoro; a absorção da cauda, para o salto e reutilização de nutrientes, devido ao fato de que no clímax metamórfico o animal não obtém alimentos de forma exógena; a diversificação do aparato bucal, período em que os girinos se tornam predadores ; a remodelação de boa parte do esqueleto e transformações bioquímicas no fígado), possibilitando mudança na excreção dos compostos nitrogenados, de amônia para ureia, na maioria das espécies.
CONCLUSÃO:
	Com este trabalho foi possível identificar as diferenças morfológicas das ordens dos anfíbios ( Anura, Urodela, Gymnophiona), com isso podendo analisar o modo de vida de cada animal.
	Foi possível observar que mesmo desenvolvendo a capacidade da vida terrestre, esses animais ainda necessitam de água para sobreviver, para não desidratar e realizar sua respiração.
Aula Pratica Répteis.
OBJETIVOS: 
Observar exemplares de quelônios, crocodilianos e escamados. 
Observar a morfologia externa e as estruturas tegumentares dos animais em estudo.
Observar exemplares de serpentes e lagartos e fazer uma comparação.
INTRODUÇÃO:
	O nome réptil (reptare = rastejar) deriva do modo de locomoção desses animais: as quatro patas ( ausentes nas serpentes) possuem cinco unhas e sustentam o corpo de modo mais eficiente que nos anfíbios.
	A pele é impermeável e seca evita a desidratação e permite a sobrevivência em ambientes muitos secos, como desertos. A superfície relativa dos pulmões são maiores e mais eficientes que dos anfíbios, o que dispensa a pele da função respiratória e contribui para o sucesso dos répteis no meio terrestre.
	A fecundação é interna, na maioria das espécies no macho existe um órgão copulador , que sai da cloaca durante a cópula, o que facilita a fecundação. O desenvolvimento do embrião ocorre no ovo com casca, que fornece proteção mecânica e suporte. 
	Os répteis possuem quatro anexos embrionários: o saco vitelínico, o âmnio , a alantoide e o córion.
	Os sexos são separados e a maioria das espécies é ovípara, mas há casos de ovovivipariedade, como em algumas serpentes.
MATERIAIS:
- Exemplares Répteis ( fixados e conservados)
- Pinças
- Luvas 
- Bandeja
METODOS:
Os exemplares foram retirados de seus recipientes e foram colocados em bandejas, para serem observados e após ser ilustrado em desenho pelos alunos. 
RESULTADOS
Características gerais Quelônios, Crocodilianos e Escamados:
Quelônios (jabutis, tartarugas e cagados): Possuem placas ósseas que se unem, formando uma carapaça no dorso e um plastrão ventral. Esse plastrão apresenta uma concavidade nos machos, relacionada à cópula, já que são animais de fecundação interna. A carapaça e o plastrão são recobertos por placas (ou escudos) epidérmicas.
Nos quelônios terrestres, no período em que estão recolhidos dentro da carapaça, ocorre apnéia, ou seja, eles não respiram. Nos aquáticos, essa situação ocorre durante o mergulho. Esses animais possuem mecanismos de seu sistema circulatório que permite a distribuição de sangue mais eficiente durante a apnéia, que pode durar longos períodos.
Crocodilianos (jacarés, crocodilos, aligátores e gaviais): São animais de pernas curtas , e semi aquáticos, pois quando não estão dentro da agua estão próximos a ela.
Os crocodilianos possuem escamas e placas ósseas na pele.
Escamados : São repteis que possuem escamas, como os demais, eles possuem cloaca, porém ao contrario dos demais, a cloaca se abre para fora do corpo por uma fenda transversal.
As escamas epidérmicas desses répteis não são homologas.
Podemos diferenciar as serpentes dos lagartos por certas características: A cabeça da cobra evoluiu de forma a permití-la engolir presas inteiras muito maiores que sua boca, enquanto que a cabeça de um lagarto só permite que ele morda e mastigue suas presas.  Lagartos têm pálpebras nos olhos e aberturas externas para seus ouvidos, estruturas que faltam nas cobras. Não apenas isso, os corpos dos lagartos não são tão flexíveis quanto o das cobras, daí eles não poderem fazer os contorcionismos incríveis que as cobras podem. 
CONCLUSÃO:
	Com este trabalho foi possível identificar as diferenças morfológicas das ordens dos anfíbios (Crocodilianos, escamados e quelônios), com isso podendo analisar o modo de vida de cada animal, com auxilio da bibliografia foi adquirido conhecimentos sobre esses animais.
Aula Pratica Aves:
OBJETIVOS:
Observar a morfologia externa de uma ave e seus diferentes tipos de penas; 
Analisar o esqueleto de uma ave, reconhecendo as principais adaptações relacionadas ao vôo. 
Comparar, com auxilio da bibliografia, o esqueleto de uma ave moderna com o esqueleto do Archaeopteryx, para reconhecer as estruturas primitivas e derivadas dos dois grupos. 
ESTUDO DA MORFOLOGIA EXTERNA 
 Observar a distribuição das penas no corpo de uma ave taxidermizada (ou conservada em álcool), identificando tectrizes, rêmiges e as rectrizes. Observar a ranfoteca e a podoteca.
 Relacionar o tipo de bico de diferentes aves com seu hábito alimentar .
Estudo das penas – Reconhecer em uma pena de contorno ou de vôo, isoladas, o cálamo, umbílico superior e inferior, raque, barbas, bárbulas, vexilos, parte penácea e plumácea. Observar emdiferentes espécies, outros tipos de penas.
INTRODUÇÃO: 
	As aves se originam-se dos répteis e são encontradas em vários tipos de habitats, possuem pele delicada, seca e sem glândulas. Os anexos epidérmicos exclusivos do grupo são as penas, que contribuem para a manutenção da temperatura corpórea e são fundamentais para o vôo. 
	São animais homeotermos, essa capacidade de manter a temperatura, contribui para a adaptação desses animais para os mais variados habitats.
	Possuem sistema digestório completo, repiração pulmonar ( os pulmões emitem sacos aéreos que armazenam ar e se prologam pelo interior dos ossos, são chamados de ossos pneumáticos) Os sacos aéreos e os ossos pneumáticos aumentam a capacidade respiratória , facilitando o voô, por diminuírem o peso específico do corpo.
	O coração tem quatro câmaras ( dois átrios e dois ventrículos), a circulação é fechada, dupla e completa.
	Os sexos são separados, com fecundação interna, sem estagio larval. São animais ovíparos, o ovo é rico em vitelo.
	Apresentam cloaca e não tem bexiga urinaria, a urina é rica em acido úrico, sendo eliminada juntamente com as fezes.
	As penas são impermeabilizadas à água por uma secreção oleosa produzida pelas glândulas uropigianas, situadas próxima a cauda. 
MATERIAIS:
- Exemplares Aves ( fixados e conservados)
- Pinças
- Luvas 
- Bandeja
METODOS:
Os exemplares foram retirados de seus recipientes e foram colocados em bandejas, para serem observados e após ser ilustrado em desenho pelos alunos. E os exemplares da coleção seca do laboratório, foi apenas observado.
RESULTADOS
Foi observado as estruturas de diferentes penas:
As semiplumas são penas intermediárias entre as penas de contorno e as plúmulas. Elas isolam o animal do ambiente e auxiliam no preenchimento do contorno do corpo. As plúmulas estão localizadas próximas à superfície do corpo, promovendo o isolamento térmico. São penas abundantes e macias, presentes sob as penas de contorno.
Foi possível observar que as estruturas que auxiliam o vôo além das penas, são os ossos pneumáticos e os sacos aéreos.
Foi observado os diferentes bicos e suas determinadas funções:
O bico longo funciona como uma pinça para capturar pequenas presas e furar frutas maduras; As aves que se alimentam de sementes possuem bicos cônicos; As aves que se alimentam de carne possuem bicos fortes e em forma de gancho para cortar e rasga; As aves que se alimentam do néctar das flores possuem bicos longos e língua compridos; As aves que se alimentam de frutos maduros e partes macias das plantas não possuem bicos duros.
		O esqueleto de Archaeopteryx apresenta impressões nítidas de penas nas asas e cauda, o que podemos relacionar com o esqueleto das aves atuais.
 
CONCLUSÃO:
	A partir do estudo bibliográfico, foi possível na pratica observar caracteriscas que diferem uma espécie da outra, podendo perceber que cada estrutura morfológica condiz com o habito de vida desses animais.
	Com as praticas foi possível desenvolver todo o conteúdo teórico aprendido anteriormente.
Aula Pratica Mamíferos:
OBJETIVO:
Reconhecer a partir do crânio (estrutura freqüentemente disponível e utilizado em taxonomia), representantes de diversas ordens de mamíferos recentes neotropicais; 
Relacionar caracteres cranianos com o modo de vida desses animais, identificando suas especializações; 
Reconhecer as principais sinapomorfias dos diversos táxons;
Apreciar a disparidade morfológica entre os Mammalia. Estudo do crânio de Mamíferos: após realizar os estudos propostos abaixo e com auxilio da literatura, verificar quais dos grupos de mamíferos estudados ocorrem naturalmente na Região Neotropical, quais foram introduzidos e quais não ocorrem nessa Região.
 Identificar as principais sinapomorfias que caracterizam os diferentes agrupamentos (Classe, Ordem, Família) estudados.
 I – Dentes: observar as diferenças entre incisivos, caninos, pré-molares e molares quanto a forma, números e posições das cúspides e numero de raízes. Comparar e desenhar os diversos tipos de molar e relacioná-los ao hábito alimentar.
 II – Posição das órbitas: observar a posição das órbitas nos diferentes grupos, relacionando o tipo de visão daí decorrente (órbitas frontais – visão esteroscópica, campo visual restrito; órbitas laterais, amplo campo visual) com o possível hábito de vida do animal.
 III – Posição do forâmen magno: observar e relacionar a postura dos diversos animais.
 IV- Classificação: Classificar os crânios ao nível de ordem. Estrutura dos membros: observar as diferenças entre Perissodactyla e Artiodactyla no que diz respeito à posição do eixo de sustentação dos membros, que passa pelo terceiro dedo nos primeiros e entre o terceiro e quarto dedos nos últimos. Observar a forma como os diferentes animais pisam.
INTRODUÇÃO
	
	Mamíferos são vertebrados, que, assim como as aves, originaram-se dos répteis, e possuem como principal característica as glândulas mamarias, desenvolvidas nas fêmeas, que produzem leite destinado a alimentação do filhote.
	Esse grupo possui pele rica em queratina e coberta de pelos. Os pelos, são anexos epidérmicos exclusivos dos mamíferos, tem função de contribuir com a manutenção da temperatura corpórea. Eles possuem glândulas sebáceas e sudoríparas, são exclusivas da pele de mamíferos.
	São homeotermos, possuem respiração pulmonar, existindo um diafragma muscular que separa o tórax do abdome. Os pulmões possuem grande superfície, garantindo uma eficiência na aquisição de gás oxigênio e contribuindo para alta taxa metabólica desses organismos.
	São geralmente vivíparos, ou seja, os embriões se desenvolvem dentro do corpo do animal, recebendo destes alimentos de que necessitam. Durante o desenvolvimento embrionário, na maioria dos mamíferos, forma-se a placenta, um anexo relacionado com a nutrição do embrião e que também promove trocas respiratórias, elimina excreta e produz hormônios.
	A circulação é fechada, dupla e completa. O coração possui quatro câmaras: dois átrios e dois ventrículos; as hemácias são anucleadas, característica própria dos mamíferos, e tem forma de disco bicôncavo.
 
 
MATERIAIS:
- Exemplares Aves ( fixados e conservados)
- Pinças
- Luvas 
- Bandeja
METODOS:
Os exemplares foram retirados de seus recipientes e foram colocados em bandejas, para serem observados e após ser ilustrado em desenho pelos alunos. E os exemplares da coleção seca do laboratório, foi apenas observado.
RESULTADOS:
Os mamíferos apresentam tipicamente quatro patas (exceto cetáceos, onde não existem membros posteriores) com 5 dedos (ou menos) com garras, unhas, cascos ou almofadas carnudas e adaptadas variadamente a andar, correr, trepar, cavar, nadar ou voar. Seu corpo é sustentado por um endosqueleto totalmente ossificado com cabeça tronco e quatro patas (exceto cetáceos) com até 5 dedos, em espécies quadrúpedes (a maioria) e outras bípedes, (cangurus e homem). O tronco dos mamíferos exibe costelas acopladas ao esterno, formando uma caixa torácica que lhes confere ótimos movimentos respiratórios, o qual é exclusivamente pulmonar.
Esses animais possuem um plano corpóreo básico como grande semelhanças na estrutura do esqueleto, sendo que suas diferenças estão voltadas apenas para as adaptações para seu estilo de vida.
 O esqueleto animal é constituído por um conjunto de ossos e cartilagens que interligados formam o ‘esboço’ do corpo.O osso é divido em epífise e diáfise, a qual a última pode ser denominada disco epifisário ou cartilagem epifisária, é então compôs por duas epífises (extremidades doosso) e uma epífise (corpo do osso). 
O esqueleto animal é divido em três grande partes, sendo a primeira denominada de esqueleto axial que é composta por crânio, coluna vertebral, costelas e esterno. A segunda parte recebe o nome de esqueleto apendicular membrostorácicos e pélvicos, cíngulos escapular e pélvico. E o terceiro e último, chamado de esqueleto visceral, que são os ossos localizados no interior de vísceras, como o coração do bovino ou do carneiro, e o clitóris do cão. Os ossos podem ser classificados em longos, planos, curtos, irregulares, pneumáticos, sesamóides (ossos inseridos em tendões) e esplâncnicos. 
No crânio dos mamíferos, os ossos dérmicos, originalmente formados na calota craniana, cresceram ao redor de todo o encéfalo, fechando completamente a caixa craniana.Os ossos que formam a extremidade inferior da abertura temporal dos Synapsida são curvados até o arco zigomático.
A mandíbula dos mamíferos é formada por um único osso, o dentário, em contraste à mandíbula de ossos múltiplos dos demais vertebrados mandibulados. O dentário se articula diretamente com o osso esquamosal, um osso dérmico do crânio. A dentição dos mamíferos é dividida em diversos tipos de dentes, ou seja são heterodontes: incisivos, caninos, pré-molares e molares.
	Na estrutura óssea também foi observado que os mamíferos apresentam uma orelha média mais complexa do que a dos demais tetrápodes. Ela contém uma série de três ossos (estribo, martelo e bigorna), em vez de um único osso. 
Como foi lido em artigos, também se concluiu que a porção aumentada dos hemisférios cerebrais dos mamíferos, o neocórtex, ou neopalio, é formada de forma única. A porção dorsal do córtex é aumentada para a formação do neopalio (enquanto os sauropsídeos aumentam a porção lateral), apresentando uma estrutura laminada complexa. Em mamíferos mais derivados, o neopálio domina todo o encéfalo rostral e se torna altamente invaginado, o que aumenta muito a área de superfície.
Outras características únicas do encéfalo mamaliano incluem lobos ópticos divididos na região mediana, um cerebelo não-invaginado, e uma grande representação da área para o sétimo nervo craniano, a qual está associada com o desenvolvimento da musculatura facial.
CONCLUSÃO:
Este foi um relatório que apresentou todos os momentos da aula prática, baseada no conhecimento de mamíferos. A partir da observação de alguns exemplares de aves,conseguiu-se analisar toda a morfologia externa destes animais.
Observando o esqueleto desses animais, e comparando com conteúdo já estudado em aulas teóricas, foi possível identificar e analisar as estruturas ósseas dos mamíferos.
Através dessa observação, conseguiu-se fazer os desenhos, que estão em anexo, e identificar as principais estruturas. Ainda com essa aula, nos serviu para adquirir ainda mais conhecimentos sobre os mamíferos, e colocar em prática, tudo aquilo que foi aprendido antes.
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