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Hermenêutica Aplicada na Saúde 
Alunos: Stefanny Pessanha, Esther Pessanha, Thaysa Ribeiro, Jhenifer Costa, Leandro Santos e Vitória Carvalho
Curso: Nutrição 
Turma: B
Hermenêutica
 - Hermenêutica é o ramo da filosofia que estuda a teoria da interpretação, significa explicar um texto ou discurso. 
 - É mais conhecida como a ciência e a arte da interpretação. 
 ELEMENTOS DA HERMENÊUTICA 
Teoria hermenêutica: originária dos movimentos do Renascimento e da Reforma, essa primeira acepção de hermenêutica referia-se a uma série de princípios e procedimentos metódicos para a interpretação de obras não contemporâneas.
		Dividia-se em três grandes áreas: 
A interpretação dos textos bíblicos 
 Interpretação de obras clássicas e 
 Interpretação e aplicação jurídica do espírito das leis.
 ELEMENTOS DA HERMENÊUTICA 
 Filosofia hermenêutica:
		Consiste numa reflexão metadiscursiva que funda na linguagem a compreensão não apenas das obras humanas, mas das próprias realidades humanas.
 Hermenêutica Crítica:
 		Baseia-se em um distanciamento crítico que, a partir dos interesses práticos de reconstrução da vida social, explora dialeticamente os valores negados nos processos de comunicação que geraram, ou geram os discursos interpretados.
O conceito de humanização e os direitos do paciente
Exemplo de Hermenêutica na Saúde
 Determinantes na escolha entre atendimento de saúde privada e pública por idosos: 
Conclusão:
Humanização: a integralidade e a ética do saber/fazer. 
 Pelo exposto, parece claro que os saberes e fazeres da integralidade para se realizarem como práticas implicam fundamentalmente uma dimensão ética, pois tanto a disposição para o encontro entre profissionais e usuários quanto às escolhas que devem emergir desses encontros está relacionados com o reconhecimento e o exame racional das pretensões de validade das diversas concepções e proposições dos sujeitos envolvidos acerca do que seja a Boa Vida, e a felicidade gerada pela perspectiva de contemplação da demanda pretendia. A recente proposta da Política Nacional de Humanização – PNH (Ministério da Saúde, 2004) parece ser uma das mais conseqüentes respostas das políticas de saúde do Brasil a essa inexorável presença da ética no âmbito da construção do SUS.
 Com efeito, desde suas origens, no Programa de Humanização da Assistência Hospitalar, a proposição da humanização coloca no centro dos desafios políticos do SUS o cultivo de uma ética de emancipação dos sujeitos, realizada não por qualquer tipo de principialismo ou formalismo, mas pelo reconhecimento da centralidade da palavra, da dignidade do diálogo como meio de construção compartilhada entre sujeitos plenos de direito de uma atenção à saúde universal, equânime e integral (Ministério da Saúde, 2004). 
O conceito de humanização e os direitos do paciente
 No campo da saúde, o conceito de humanização surge como um princípio vinculado ao paradigma de direitos humanos e referido a pacientes, usuários, consumidores, clientes e cidadãos como sujeitos. 
 A fonte mais recente dos princípios da humanização pode ser buscada na Declaração Universal dos Direitos do Homem (ONU, 1948), que se funda nas noções de dignidade e igualdade de todos os seres humanos: Em outras palavras, o que é devido ao paciente como um ser humano, pelos médicos e pelo Estado, se conformou em grande parte devido a esta compreensão dos direitos básicos da pessoa. O núcleo do conceito de humanização é a idéia de dignidade e respeito à vida humana, enfatizando-se a dimensão ética na relação entre pacientes e profissionais de saúde. Esta noção começou a ser mais amplamente utilizada na área da saúde a partir dos anos 90, e também expressa, ao menos em algumas de suas tendências, as críticas à medicalização da atenção médica, surgidas nas décadas anteriores.
CONCLUSÃO: 
Humanização: a integralidade e a ética do saber/fazer. 
Pelo exposto, parece claro que os saberes e fazeres da integralidade para se realizarem como práticas implicam fudamentalmente uma dimensão ética, pois tanto a disposição para o encontro entre profissionais e usuários quanto as escolhas que devem emergir desses encontros estão relacionados com o reconhecimento e o exame racional das pretensões de validade das diversas concepções e proposições dos sujeitos envolvidos acerca do que seja a Boa Vida, e a felicidade gerada pela perspectiva de contemplação da demanda pretendia. A recente proposta da Política Nacional de Humanização – PNH (Ministério da Saúde, 2004) parece ser uma das mais consequentes respostas das políticas de saúde do Brasil a essa inexorável presença da ética no âmbito da construção do SUS. Com efeito, desde suas origens, no Programa de Humanização da Assistência Hospitalar, a proposição da humanização coloca no centro dos desafios políticos do SUS o cultivo de uma ética de emancipação dos sujeitos, realizada não por qualquer tipo de principialismo ou formalismo, mas pelo reconhecimento da centralidade da palavra, da dignidade do diálogo como meio de construção compartilhada entre sujeitos plenos de direito de uma atenção à saúde universal, equânime e integral (Deslandes, 2004; Ministério da Saúde, 2004). Esse norte ético nos remete a uma questão de base da maior importância: Como é possível produzir diálogo quando as perspectivas subjetivas envolvidas na atenção partem de pressupostos e expectativas tão diferentes? Tomemos como referência para o exame dessa questão o momento do encontro interpessoal entre profissional de saúde e usuário do serviço – embora o argumento a ser desenvolvido valha, em suas linhas gerais, também para outras dimensões de encontros assistenciais, como aqueles entre equipes e gestores de serviços e programas de saúde e as populações às quais estes estão dirigidos. O interesse que move o profissional de saúde já está, em geral, muito claramente colocado: a identificação e prevenção ou correção de disfunções, dismorfias ou riscos. Ele tem um conjunto de saberes determinado a priori – saberes técnicos e científicos. Seu papel ali está definido como um trabalho, com regras e finalidades Saúde e Sociedade, v.18, supl.2, 2009 21 igualmente bem delimitadas. Já o usuário chega de modo muito diverso a esse encontro. Há algum tipo de sofrimento ou preocupação, alguma fragilização que o move, e isso, por si só, já faz toda a diferença. Além disso, ele traz saberes, mas saberes não especializados, não passíveis de um controle a priori. No entanto, esses saberes têm a chancela da experiência, da vivência mais profunda daquilo que é (ou deveria ser) o motivo central do encontro com o profissional. Ocorre que, por razões já amplamente estudadas e debatidas (Camargo Jr., 2003), os saberes de caráter tecnocientífico frequentemente assumem uma centralidade excludente de qualquer outro tipo de discursividade no encontro assistencial. As finalidades instrumentais justificam uma clara assimetria de poder entre os papéis de profissional e de usuário, cabendo a este um lugar subordinado. Assim, o usuário deixa-se reduzir, não sem resistências, maiores ou menores, à condição de suporte de um objeto a ser conhecido e transformado pelo profissional (Ayres, 2007). Nada mais contrário ao que propõe a PNH. Se defendermos a coconstrução dos modelos de atenção do SUS, será preciso trabalhar os arranjos tecnológicos para reverter essa situação. Ou seja, é preciso, como discutimos, que se fundam horizontes, e que os projetos de felicidade dos sujeitos envolvidos no cuidado possam instruir os êxitos técnicos possíveis na direção dos sucessos práticos almejados. Para isso, o sujeito usuário não pode ser subsumido na objetualidade construída pelo profissional. É preciso, em outros termos, que o enfoque instrumental do encontro assistencial seja incorporado em um enfoque hermenêutico (Idem), de modo que este último nos dê acesso ao sentido prático do primeiro (Ayres, 2008), caracterizando o cuidado como verdadeira fusão de horizontes entre profissionais e usuários. 
Referência:
 Organização das açõesde atenção à saúde: modelos e práticas José Ricardo de Carvalho Mesquita Ayres
 DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-12902009000600003
Uma análise crítica do artigo:Determinantes na escolha entre atendimentode saúde privada e pública por idosos(Rev Saúde Pública 2004;38(1):113-20www.fsp.usp.br/rsp )
O objetivo do artigo e o estudo nele presente é analisar porque os idosos optam pela rede pública ou privada e como isso está relacionado à fatores como situação econômica, acesso à planos privados de saúde assim como à situação social. 
O artigo no geral está voltado para o público adulto, de forma a fazer pensar em comparações da saúde pública e privada.
Os autores do artigo em questão são Antônio M G Bós que estudou na faculdade Tusculum College. Greeneville, TN, ZIP 37743, EUA. E Ângelo J G Bós que estudou na Instituto de Geriatria e Gerontologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS, Brasil. Coordenador do Projeto Atenção Multiprofissional ao Longevo (AMPAL), foi Presidente do Conselho Municipal do Idoso da cidade de Porto Alegre (2014-2016) e da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia-RS entre 2012 e 2014. Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (1983) especialização em Geriatria e Gerontologia pelo Instituto de Geriatria e Gerontologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) , doutorado em Ph.D. In Medicine com ênfase em Saúde Comunitária pela Tokai University (Japão) em 1995 e pós-doutorado no Instituto Nacional Americano sobre o Envelhecimento e na Escola de Saúde Pública da Universidade de Johns Hopkins em Baltimore, EUA, onde acompanhou o Baltimore Longitudinal Study of Aging. Em 2015 realizou pós-doutorado no Tokyo Metropolitan Institute of Gerontology. Atualmente é professor adjunto da PUCRS onde leciona no Programa de Mestrado e Doutorado em Gerontologia Biomédica as disciplinas Métodos Quantitativos de Pesquisa em Gerontologia Biomédica, Epidemiologia e Demografia do Envelhecimento e Saúde Pública e Envelhecimento.Ângelo José G BósInstituto de Geriatria e Gerontologia, PUCRSAvenida Ipiranga, 6690 3° andar90610-000 Porto Alegre, RS, Brasil E-mail: ajgbos@pucrs.br.
O artigo segue o formato tradicional dos artigos acadêmicos, apresenta: Abstract, Introdução, Métodos, Resultados, Discussão e Referências. Estão inclusos no trabalho alguns trechos referenciados e tabelas. Cada parte tem sua própria relevância, desde apresentar os objetivos até utilizar de outros trabalhos estatísticos como foi feito e assim buscar uma compreensão logica e ordenada dos fatos. 
Tal assunto abordado no artigo é de grande importância para que se tenha uma noção de como as diferenças sociais e econômicas afetam a vida e saúde dos idosos no geral, e não somente essa análise pode através de estudos futuros em qualquer outro grupo social, é interessante fazer essa comparação e ver como a posição de um indivíduo interage com sua própria existência.
Após uma pesquisa mais aprofundada e a comparação entre os dados e as referências, foi possível perceber que não há coerência entre os mesmos, futuramente refarei esta revisão afim de possivelmente dar continuidade ao trabalho.
O artigo traz uma abordagem muito interessante, porém não está bem embasado, mas isso não quer dizer que o trabalho não tenha importância e sim que precisa ser lapidado com maior empenho.
(Rev Saúde Pública 2004;38(1):113-20www.fsp.usp.br/rsp )> (116 RESULTADOS 1 PARAGRAFO)
. (4PAR.)
(Rev Saúde Pública 2004;38(1):113-20www.fsp.usp.br/rsp )
Organização das ações de atenção à saúde: modelos e práticas
José Ricardo de Carvalho Mesquita Ayres 
DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-12902009000600003 
Política Nacional de Humanização – PNH, 2004; Ministério da Saúde, 2004. Bós, Antônio MG, and Angelo JG Bós. "Determinantes na escolha entre atendimento de saúde privada e pública por idosos." Revista de saúde pública 38.1 (2004): 113-120. 
https://www.significados.com.br/saude/ 
Brito, R. M., et al. "A hermenêutica e o processo de construção do conhecimento." Dialógica 1.3 (2007): 24-38.
BRITO, R. M. et al. A hermenêutica e o processo de construção do conhecimento. Dialógica, v. 1, n. 3, p. 24-38, 2007.
Brito, R. M., Santos, E. O., Braga, G. B., Printes, J. S., Chaves, R. M. T., & Silva, W. L. A. (2007). A hermenêutica e o processo de construção do conhecimento. Dialógica, 1(3), 24-38.
Ayres, J. R. C. M. "Uma concepção hermenêutica de saúde." Physis 17.1 (2007): 43-62.
AYRES, J. R. C. M. Uma concepção hermenêutica de saúde. Physis, v. 17, n. 1, p. 43-62, 2007.
Ayres, J. R. C. M. (2007). Uma concepção hermenêutica de saúde. Physis, 17(1), 43-62.
Vaitsman, Jeni, and Gabriela Rieveres Borges de Andrade. "Satisfação e responsividade: formas de medir a qualidade e a humanização da assistência à saúde." Ciência & Saúde Coletiva 10.3 (2005).
Referências 
Vaitsman, Jeni, and Gabriela Rieveres Borges de Andrade. "Satisfação e responsividade: formas de medir a qualidade e a humanização da assistência à saúde." Ciência & Saúde Coletiva 10.3 (2005).

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