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5- Caso Concreto ANACLETO SOARES subtraiu para si coisa alheia móvel mediante violência contra a pessoa. Por se tratar de réu primário, com bons antecedentes, maior de dezoito e menor de 21 anos, o juiz, atento aos ditames do art. 59, do Código Penal, fixou a pena-base no mínimo legal (quatro anos de reclusão), desconsiderando, no cálculo da pena intermediária, a atenuante da menoridade prevista no art. 65, do Código Penal. Ante o exposto, com base nos estudos realizados sobre o tema, responda de forma objetiva e fundamentada se o magistrado agiu corretamente de acordo com a jurisprudência majoritária R: O magistrado agiu corretamente conforme a súmula 231 do STJ, vez que a segunda fase ele não pode ficar abaixo do mínimo 6=Caso Concreto. Carlos foi condenado pelas práticas de lesão corporal grave (art. 129, §2º, I, do CP), à pena de 02 anos de reclusão, e furto simples (art. 155, do CP), às penas de 01 ano de reclusão e 10 D.M., em concurso material. Há possibilidade de fazer incidir pena alternativa em qualquer das condenações? Qual o regime prisional a ser fixado, considerando que Carlos é primário, de bons antecedentes e menor de 21 anos? Fundamente (XLII Concurso para Ingresso na Magistratura de Carreira do Estado do Rio de Janeiro). R=O tema é controvertido pois existem duas correntes,a minoritária que diz que não é possível pois são crimes praticados com violência ou grave ameaça não preenchendo os requisitos do inciso 1 do artigo 44 do CP. Porém a segunda corrente diz que sim pois são infrações penais de menor potencial ofensivo que admitem o benefício dá medida penal despenalizadora dá transição penal. E sobre o regime prisional a ser fixado Carlos começará em regime inicialmente aberto pois suas condenações foram inferiores a quatro anos 10=Caso Concreto. Condenado pela prática do crime de furto por 2 anos e 7 meses, JOÃO, que já possui uma condenação pelo crime de lesão corporal culposa, com extinção da pena pelo seu cumprimento há dez anos, vinha cumprindo sua nova pena em regime semi-aberto, quando regrediu de regime pelo cometimento de falta grave. Passado o cumprimento de mais de um terço de sua pena, JOÃO requereu seu livramento condicional ordinário, nos termos do CP, art. 83, I que lhe foi negado sob os seguintes fundamentos: 1) possui maus antecedentes e 2) cometimento de falta grave. Analise, fundamentadamente, as teses defensivas de JOÃO em sede da Vara de Execuções Penais, objetivando a concessão da referida medida penal. Desenvolvimento De acordo com entendimento do STJ, ao condenado primário, portador de maus antecedentes, aplica-se o disposto no artigo 83, inciso I, do Código Penal, e a falta grave não interrompe o prazo para obtenção de livramento condicional (sumula 441). Sendo assim, assiste a Joao o direito de obter o livramento condicional. Desenvolvimento- De acordo com entendimento do STJ, ao condenado primário, portador de maus antecedentes, aplica-se o disposto no artigo 83, inciso I, do Código Penal, e a falta grave não interrompe o prazo para obtenção de livramento condicional (sumula 441). Sendo assim, assiste a Joao o direito de obter o livramento condicional 11-Caso concreto. João foi denunciado como incurso no art. 157, § 2º, I, do CP. Instaurado o incidente de insanidade mental, o laudo constata que o réu é portador de doença mental de natureza psicótica, e ao tempo da ação era inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento. Esclarecem os peritos que o réu necessita de medicação antipsicótica, devendo manter-se sob acompanhamento e tratamento psiquiátrico ambulatorial, não havendo necessidade de internação em hospital de custódia e tratamento. A prova produzida demonstra a autoria. Em alegações finais, o Ministério Público requer a absolvição, face a inimputabilidade, com a imposição da medida de segurança de internação, pois o crime praticado é punido com reclusão, a periculosidade é presumida, e o art. 97, do CP, constitui norma cogente. De acordo com os estudos em sala de aula, o que pode ser alegado em defesa de João? (Magistratura do Estado do Rio de Janeiro – modificada R= em regra, o art 97 determina que, se o doente metal praticou um fato típico, apenado com reclusão, deve sofrer medida de internação hospitalar e se praticou um fato apenado com detenção, no entanto deve sofrer medida de tratamento ambulatorial, de acordo com atendência jurisprudencial, a depender do caso concreto, é possível o Juiz aplicar medica de segurança ao reú que seja recomendado no laudo psiquiátrico, mesmo que não obedeça a regra geral prevista no art 97.
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