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Tabela SPs MODULO DOR

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Plan1
	SP2
	DOENÇA	EPIDEMIOLOGIA	ETIOLOGIA/FISIOPATOLOGIA	QUADRO CLÍNICO	DIAGNÓSTICO	TRATAMENTO
	Apendicite	Causa mais comum de abdômen agudo, acomete mais a segunda década de vida	Há obstrução da luz do apêndice (principalmente por fecalitos); Estadiamento: catarral, supuratia, gangrenosa e perfurativa	Dor abdominal com início em epigástrio e depois no ponto de McBurney; Dor tipo contínua e moderada (inicialmente parietal e depois visceral); há anorexia, náusea, vômito e febre	Sinais de Blumberg, de Rovsing, do Psoas e do Obturador; Hemograma; RX, US, TC e videolaparoscopia	Apendicectomia (aberta ou laparoscópica) + antibioticoterapia profilática (cefalosporinas de 3ª geração)
	Nefrolitíase	Atinge mais os homens, costuma ser recorrente, atinge 10-15% da populção; Mais comum em pessoas que ingerem muita sacarose, oxalato, proteína e vitamina C	Há cristalização pela supersaturação de sais (normalmente oxalato de cálcio); Pode ser formado sobre um corpo estranho; Localização: vesical, ureteral, calicial, piérico, coraliforme; Possui carga genética	Sintomas aparecem quando atinge uereter; Cólica sem alívio ao repouso, disúria, polaciúria, náusea, vômito; Dor pode ser irradiada	RX (visível se for >2mm), US, TC (precisa de vários cortes), urografia excretora	Profilático: atividade física, ingesta de líquidos, citratos, ingesta baixa de proteínas; Cólica: AINEs, opioides, antiemético; Cálculo: Litotripsia extracorpórea, uretrolitotripsia, nefrolitotripsia
	Cistite	Mais comum em mulheres obesas	Fatores bacterianos: Enterobactérias (principalmente E. coli) colonizam a vagina e uretra e em seguida o trato urinário superior	Urgência miccional, polaciúria, disúria, dor abdominal, febre baixa; Pode levar à sepse em idosos	Urocultura com antibiograma, parcial de urina	Empírico; Antibióticos de curta duração (sulfametaxazol/trimetropim e fluoroquinolona)
	Gravidez ectópica	Mais frequente entre 20 e 40 anos (pico entre 25 e 30 anos) e em negras; 95% dos casos são tubários (75% na região da ampôla)	Implantação do feto fora da cavidade uterina	Amenorreia temporária seguida de dor e hemorragia, aumento do volume das mamas, náusea, distensão abdominal; Dor abdominal é trocada por pélvica quando há ruptura da tuba	Sinal de Blumberg (quando há irritação do peritônio pelo sangue); β-HCG (será positivo) e US	Cirúrgico ou conservador (metotrexato) quando a tuba está íntegra
	Doença inflamatória pélvica	Comum em pacientes que apresentam diversos parceiros sexuais	Colonização do endocérvice por microorganismos (N. gonorrhoeae, C. trachomatis), com ascensão até o endométrio e tubas uterinas	Dor abdominal em abdômen inferior, corrimento vaginal excessivo, metrorragia, menorragia, febre	Dor à palpação dos órgãos pélvicos e à mobilização cervical; Hemograma (leucocitose com desvio à esquerda); US, laparoscopia, laparotomia	Antibióticos de amplo espectro (cefalosporina)
	Torção ovariana	Teratoma cístico benigno é a neoplasia mais propensa a sofrer torção	A torção do anexo leva à isquemia por oclusão venosa e linfática, que resulta em dor aguda	Dor localizada e forte, massa pélvica à palpação, febre leve e leucocitose	US, Doppler (há ausência de fluxo sanguíneo)	Cirurgia (normalmente laparoscópica)
	Cistos ovarianos	Cistos funcionais (de corpo lúteo ou folicular) são os mais comuns; Neoplasias benignas e massas ovarianas inflamatórias são mais incomuns	Há extravasamento/ruptura dos cistos; A ruptura dos foliculares leva ao extravasamento de sangue e líquido folicular e o de corpo lúteo leva ao extravasamento de sangue, podendo levar a hipovolemia	Dor súbita e intensa, atraso menstrual e sintomas parecidos com os de gravidez ectópica	β-HCG (será negativo), hemograma, US, culdocentese (analisa o sangue)	Quando o cisto é hemorrágico, é cirúrgico por laparoscopia ou laparotomia
	SP2
	DOENÇA	EPIDEMIOLOGIA	ETIOLOGIA/FISIOPATOLOGIA	QUADRO CLÍNICO	DIAGNÓSTICO	TRATAMENTO
	Síndrome do intestino irritável	Acomete mais mullheres jovens, podendo durar até 11 anos	Alteração funcional devido ao estresse, distúrbio de motilidade, pós-infecção... Há aumento e/ou diminuição das contrações, acompanhado de dor e desconforto abdominal	Mudança frequente das evacuações, da forma e aparência das fezes, urgência evacuatória, evacuação incompleta, distensão abdominal, dor e desconforto abdominais	Por exclusão, colonoscopia, sangue oculto nas fezes, hemograma, sorologia de doença celíaca	Para fase sintomática; Mudança na dieta de acordo com os sintomas, antidiarreicos ou laxativos, ISRS e ATC, antiespasmódicos, exercício físico, psicoterapia
	Doença dispéptica funcional	12-15% de prevalência na população	Retardo do esvaziamento gástrico, diminuição da motilidade, hipersensibilidade visceral, infecção por H. pylori, eosinofilia duodenal, fatores psicológicos; Pode ser ulcerosa, de dismotilidade ou incaracterística	Dor ou desconforto no epigástrio, náusea, vômitos, Síndrome do desconforto pós-prandial, Síndrome da dor epigástrica, estufamento	Por exclusão, endoscopia digestiva alta, teste para H. pylori, US, TC	Placebo, medicamento para H. pylori, antiácido, analgésico intestinal (opióide), alterações alimentares, exercício físico
	Síndrome aderencial	Principal causa de obstrução intestinal	Membranas de tecido fibroso que ligam órgãos que não têm pontos fixos entre si devido à cicatrização; Causas: endometriose, doença inflamatória, cirurgia prévia,...	Nem sempre sintomático; Dor exacerbada com movimentos e relações sexuais, diminuição da mobilidade dos órgãos pélvicos	Por exclusão, laparoscopia, RX com dilatação das alças proximais ou distais, TC	Cirúrgico (porém sem muita melhora): lise das aderências, passagem de sonda; Analgesia
	Endometriose	Maior chances de ser em ovário e tubas; Mais comum durante a idade reprodutiva	Teoria da menstruação retrógrada, da metaplasia celômica; possui fatores genéticos associados; Maior risco em nuliparidade, menarca precoce, menopausa tardia, cesárea	Dor pélvica crônica, infertilidade, massa anexial, dismenorreia, dispareunia, sangramento menstrual anormal	Toque vaginal bimanual; β-HCG, US, contraceptivo hormonal oral	Cirurgia, tratamento hormonal (progesterona, antagonista GnRH, contraceptivos hormonais combinados)
	SP5
	DOENÇA	CONCEITO	EPIDEMIOLOGIA	ETIOLOGIA/FISIOPATOGENIA	FATORES DE RISCO	MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS	EXAMES DIAGNÓSTICOS	TRATAMENTO
	Oclusão arterial aguda	Evento súbito em que há oclusão de artérias (principalmente em bifurcações) levando à isquemia	Incidência de 1,5/10.000 pessoas por ano; Mais comum na bifurcação da artéria femoral, na bifurcação da ilíaca, na aorta e na polítea	Há interrupção aguda do fluxo sanguíneo devido a embolia arterial ou trombose in situ, que leva a alterações irreversíveis decorrentes da isquemia progressiva (dentro de horas)	Pessoas com doença arterial obstrutiva periférica, com fibrilação atrial, com aterosclerose	6 Ps: Palidez, poiquilotermia, pulselessness, parestesia, paralisia, pain; Dor com intensidade correspondente à gravidade da isquemia, fraqueza, rigidez; Classificação: I, IIa, IIb e III	Eco-Doppler, arteriografia (nos casos I e IIa)	Heparina, vasodilatadores, analgésicos, trombolíticos intra-arteriais (uroquinase recombinante), proteção térmica, revascularização, embolectomia, arteriotomia, amputação (no caso III)
	Trombose venosa profunda (TVP)	Oclusão ou simioclusão em veias profundas (em geral no MMII)	50% cursa com tromboembolismo pulmonar (TEP), 90% dos êmbolos pulmonares se originam de trombos veias profundas dos MMII	Tríade de Virchow: estase sanguínea, lesão endotelial, hipercoagulabilidade; Leva à compensação pelas veias superficiais	Gravidez, tabagismo, acamados, hereditariedade	Sintomática em apenas 47% das pessoas; Dor, edema, danos às válvulas, cianose, dilatação do sistema venoso superficial, febre, eritema	Eco-Doppler, escore de Wells	Anticoagulantes (varfarina), heparina de baixo peso molecular, antagonista da vitamina K, fibrinolíticos; Meias elásticas, deambulação
	SP6
	CEFALEIAS PRIMÁRIAS
	CEFALEIA	EPIDEMIOLOGIA	QUADRO CLÍNICO
+ CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS	TRATAMENTO DA CRISE	TRATAMENTO PROFILÁTICO
	Migrânea/Enxaqueca	Afeta 18% das mulheres e 6% dos homens; Pico de prevalência entre 25-55 anos; Segunda causa mais comum de cefaleia	Sem aura: Dor unilateral, pulsátil, moderada/intensa, crises com náuseas e vômitos e/ou fotofobia e fonofobia; Com aura: Igual da sem aura, porém com sintomas visuais e sensitivos reversíveis que precedem a migrânea	Pelo menos 5 crises que durem 4-72h; Com aura: Dor com no mínimo 2 das características seguintes: sintomas unilaterais, pelo menos 1 sintoma de aura em mais de 5min, sintomas com duração entre 5-60min	Retirar-se para um local escuro e quieto, compressa fria; Leve: analgésicos (AAS, codeína, paracetamol, ibuprofeno); Moderada: benzodiazepínicos (diazepam), analgésicos (naproxeno); Forte: agonista 5-HT1D (sumatriptano), dihidroergotamina	Mudança na dieta, psicoterapia; Anticonvulsivantes (topiramato), beta-bloqueadores (propanolol), antidepressivos (amitriptilina)
	Cefaleia em salvas	Mais prevalente em homens de 30-40 anos, tabagistas e que possuem apneia do sono; Episódica mais frequente que crônica	Cefaleia unilateral intensa, que pode ocorrer mais de uma vez ao dia; Início abrupto; Pode haver: lacrimejamento, congestão nasal, ptose e miose unilaterais	Episódica: de 7 dias a 1 ano separados por períodos assintomáticos de um mês ou mais; Crônica: crises há mais de um ano sem remissão, ou com períodos durando mais de um mês	Oxigênio 100% com paciente sentado (7L/min) por no mínimo 15 min; Sumatriptano	Sumatriptano, prednisona, topiromato, verapamil
	Cefaleia tensional	Taxa de prevalência: 88% nas mulheres e 69% nos homens	Cefaleia bilateral, em pressão, fraca ou moderada; Associada a estresse, ansiedade e depressão; Presença de fotofobia ou fonofobia; Dolorimento muscular	Episódica: 10 episódios entre 12-15 dias (duração de 30min a 7 dias); Crônica: Por mais de 3 meses (por 15 dias ou mais) durante 1 mês; pode durar até 6 meses	Muitas vezes não necessita; Analgésicos, AINEs	ATC (amitriptilina), ISRS e inibidores duais de NE e 5-HT (fluoxetina), miorelaxantes (tizanidina, carisoprodol)
	SP7
	DOENÇA	DEFINIÇÃO	EPIDEMIOLOGIA	ETIOPATOGENIA	QUADRO CLÍNICO	DIAGNÓSTICO	TRATAMENTO
	Conjuntivite	Bacteriana	Inflamação da conjuntiva devido à bactéria, vírus ou precesso alérgico	Bactérias mais comuns: S. aureus, S. pneumoniae, H. influenzae; Se for de aparecimento hiperagudo: N. gonorrhoeae; Mais grave: Pseudomonas	Infecção da conjuntiva por bactérias transmissíveis; Pode ser: Purulenta, catarral aguda, catarral subaguda ou catarral crônica	Dor, secreção purulenta, papilas conjuntivais, quemose, ausência de adenopatia (exceto em casos hiperagudos), irritação, infecção bilateral, aderência das pálpebras	Clínico; Swab conjuntival para cultura, antibiograma de rotina e coloração Gram se grave	Antibioticoterapia tópica (ciprofloxacina) por 5-7 dias; Se for por H. influenzae, amoxicilina VO
	Viral	Geralmente por adenovírus, costuma piorar nos primeiros 4-7 dias e pode durar por 2-3 semanas	Associada à infecção recente do trato respiratório superior ou contato com alguém com olho vermelho; Inicia-se em um dos olhos e atinge o contralateral	Dor, folículos na conjuntiva tarsal, secreção mucoaquosa, pálpebras vermelhas e edemaciadas, nódulo pré-auricular palpável (NPA), hemorragias subconjuntivais puntiformes, membrana/pseudomembrana, infiltrados subepiteliais; Pode acompanhar febre	Lágrimas artificiais 4-8 x/dia, compressas frias, vasoconstritor/anti-histamínico 4x/dia se houver muito prurido, esteroides tópicos se houver membrana/pseudomembrana ou quando há muito infiltrado subepitelial
	Alérgica	Afeta mais homens de idade mais jovem	Associado a uma história de alergia ou atopia (dependendo do caso); Pode levar a uma ceratopatia	Dor, prurido, secreção aquosa, quemose, pálpebras vermelhas edematosas, papilas conjuntivais, ausência de adenopatia; Em caso de atopia: Prurido, secreção espessa filamentosa, sazonal, recorrente, presença de pontos brancos palpebrais salientes	Eliminar o agente provocador, compressas frias, lágrimas artificiais, vasoconstritor/anti-histamínico, esteroides tópicos leves, anti-histamínico sistêmico
	Uveíte anterior	Inflamação da úvea (coroide, corpo ciliar, músculo ciliar e íris)	Pode ser aguda (normalmente sendo não granulomatosa) ou crônica (pode ser granulomatosa ou não granulomatosa)	Pode ser por causas autoimunes, infecciosas (caxumba, influenza, adenovírus, clamídia, sarampo, herpes), traumas, idiopatia, pós-operatório; Pode levar à catarata ou glaucoma	Dor intensa, olho vermelho, fotofobia, lacrimejamento, diminuição da acuidade visual, sinéquia posterior ou anterior, miose, diminuição da PIO, injeção de vasos sanguíneos perilímbicos	Clínico; Hemograma, VHS, exames direcionados para a etiologia sugerida	Cicloplégico, esteroide tópico, tratar glaucoma secundário e etiologia
	Ceratite	Inflamação da córnea	Apesar de possuir várias etiologias, as causas mais comuns são pelo uso de lentes de contato, queimaduras químicas, olho seco e presença de corpo estranho sob a pálpebra superior	Devido a síndrome do olho seco, trauma, drogas de uso tópico, queimadura química ou por raios UV, uso de lentes de contato, conjuntivite, corpo estranho, triquíase/distiquíase, fungos, bactérias	Dor, fotofobia, olho vermelho, sensação de corpo estranho, bilateral geralmente; Presença de lesões epiteliais corneanas opacas, pequenas e puntiformes (coram om fluoresceína); Pode levar à úlcera	Clínico	Lágrimas artificias, pomada lubrificante, pomada com antibiótico, cicloplégico; Retirada das lentes de contato
	Glaucoma agudo de ângulo fechado	Aumento repentino da pressão intraocular	Mais comum em mulheres, durante o climatério, portadores de hipermetropia moderada e em asiáticos	Obstrução da drenagem do humor aquoso entre a córnea e a íris, na câmara anterior, sendo normalmente unilateral	Visão em túnel, cefaleia após leitura ou em ambientes com iluminação inadequada, visualização de halos coloridos ao redor das luzes, náusea e vômitos	Clínico; Oftalmoscopia, tonometria, paquimetria, gonioscopia	Betabloqueador tópico, corticoide tópico, inibidor da anidrase carbônica, agente osmótico
	SP8
	DOENÇA	EPIDEMIOLOGIA	ETIOLOGIA	FISIOPATOLOGIA	QUADRO CLÍNICO	EXAMES DIAGNÓSTICOS	TRATAMENTO
	Doença do refluxo gastroesofágico	45% da população ocidental apresenta DRGE 1x/mês, mais comum em homens	Ingestão de bebidas alcoólicas, sobrepeso, gravidez, tabagismo; Alimentação rica em frutas cítricas, chocolate, cafeína, pimenta, menta, gordura,...	Há mudança de pressão no estômago, aspirando o conteúdo dele para o esôfago pela presença de hérnia de hiato	Pirose (retroesternal), regurgitação, disfagia, tosse; Sintomas pioram à noite, em decúbito dorsal e após refeições; Pode levar ao esôfago de Barret (há metaplasia o epitélio)	Endoscopia (classificação de Los Angeles), pHmetria (necessária manometria antes), seriografia EED, tentar uso de IBP para ver se há melhora	Alteração dos hábitos alimentares, elevação da cabeceira da cama; Antiácidos, antagonistas H2, IBP, medicamentos que estimulem o esvaziamento gástrico, gastrofundoplicatura; Caso haja esôfago de Barret: cirurgia + controle esofágico 1x/ano; se não for possível: controle 1x/ano + IBP, Displasia de baixo grau: cirurgia + acompanhamento, Displasia de alto grau: esofagectomia ou mucosectomia
	Dissecção aórtica	Ocorre na proporção de 3/100.000 pessoas; Tem chance de levar ao óbito de 50% nas primeiras 48h; Mais comum na aorta torácica	Síndrome de Marfan, síndrome de Ehlers-Danlos, válvula aórtica bicúspide, gravidez (em casos proximais), hipertensão (e casos distais), aneurisma de aorta	Camada íntima sobre um dano (laceração), separando-se da camada média, o sangue flui entre as duas camadas formando um falso lúmen	Classificação de Stanford (tipo A-envolve aorta ascendente- e B-aorta descendente ou abdominal-) e de Debakey (I, II e III); Dor intensa e lacerante, diminuição de fluxo sanguíneo, síncope, náusea, sudorese, falta de ar, taquicardia, sopro
cardíaco, pulsos fracos, tamponamento cardíaco	Angio-TC (presença de 2 lúmens), ECG (para descartar infarto), US transesofágico e angiografia	Tipo A: emergência cirúrgica (colocação de prótese, drenagem do pericárdio); Tipo B: beta-bloqueadores, nitroprussiato, analgésicos, colocação de stent
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