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BDQS Prova TRIBUTÁRIO II

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BRUNO MERENCIANO FRANCA200701224714 NOVA AMÉRICA Voltar 
 
 DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO II
Simulado: CCJ0031_SM_200701224714 V.1 
Aluno(a): BRUNO MERENCIANO FRANCA Matrícula: 200701224714
Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 29/09/2017 10:40:45 (Finalizada)
 1a Questão (Ref.: 200701944059) Pontos: 0,1 / 0,1
Em 20/7/2007, ocorreu fato gerador de ICMS que resultou em obrigação tributária no valor de dez mil reais. O
contribuinte realizou pagamento parcial de cinco mil reais, mas a declaração respectiva foi encaminhada de forma
incorreta. Em 26/10/2012, um auditor fiscal efetuou lançamento referente ao valor do tributo não pago. O
contribuinte impugnou o ato administrativo, em 6/11/2013, mas, posteriormente, preferiu confessar o débito e
aderir a programa de parcelamento do crédito tributário, o que resultou na desistência da impugnação realizada.
Nessa situação hipotética,
não ocorreu a prescrição do tributo, pois, no caso, trata-se de tributo com lançamento por homologação, o
que faz que o prazo para o lançamento seja contado a partir do primeiro dia do exercício seguinte àquele
em que o lançamento poderia ter sido efetuado, mesmo nos casos em que haja pagamento.
não ocorreu a decadência do direito ao lançamento, pois, no caso, o lançamento do tributo se dá por
declaração, o que faz que o prazo para o lançamento seja contado a partir do primeiro dia do exercício
seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado.
não houve decadência do direito ao lançamento, pois, tratando-se de tributo com lançamento por
homologação, o prazo decadencial deve ser contado a partir do primeiro dia do exercício seguinte àquele
em que o lançamento poderia ter sido efetuado, mesmo nos casos em que tenha ocorrido pagamento
parcial.
embora tenha ocorrido prescrição com referência ao tributo em 21/7/2012, o que invalida o lançamento, a
confissão de débito legitimou os pagamentos feitos pelo contribuinte durante o parcelamento.
 ocorreu decadência do direito ao lançamento do crédito tributário, o que permite ao contribuinte pedir
restituição ou ajuizar repetição do indébito em relação aos valores do parcelamento já pagos, haja vista que
a confissão de débito não é suficiente para reavivar o débito.
 2a Questão (Ref.: 200701330609) Pontos: 0,1 / 0,1
(OAB-RJ-31º Exame de Ordem) O enunciado abaixo que não se aplica à decadência tributária é:
O prazo de decadência é de cinco anos;
A contagem do prazo inicia-se na data em que se tornar definitiva a decisão que houver anulado, por vício
formal, o lançamento anteriormente efetuado;
A contagem do prazo inicia-se no primeiro dia do exercício seguinte ao daquele em que o lançamento
poderia ter sido efetuado;
 A contagem de seu prazo inicia-se na data da inscrição do crédito tributário em dívida ativa.
 3a Questão (Ref.: 200701467356) Pontos: 0,1 / 0,1
O taxista João recebeu do fisco estadual uma correspondência na qual lhe foi informado que, mesmo tendo ocorrido
o fato gerador do IPVA, ele não precisaria pagar o tributo, uma vez que fora aprovada uma lei, pela respectiva
assembleia legislativa, que excluía o crédito tributário dos taxistas, relativamente ao IPVA. Nessa situação
hipotética, pode-se dizer que a citada lei estabeleceu uma
anistia.
transação
remissão.
 isenção
Pontos: 0,1 / 0,1
 4a Questão (Ref.: 200701467479)
De acordo com o CTN, a competência e os poderes das autoridades administrativas, em matéria de fiscalização
tributária, assinale a alternativa correta:
devem regulados em uma lei de caráter geral, aplicável a todos os tributos da União, dos Estados e dos
Municípios.
não se exercem em relação a pessoas jurídicas de direito público que gozem de imunidade.
não se exercem em relação a quaisquer pessoas jurídicas que gozem de imunidade ou isenção, inclusive as
de direito privado
 devem ser regulados na legislação tributária, em caráter geral ou especificamente em função da natureza
do tributo de que se tratar.
não se podem exercer sobre as pessoas naturais que gozem de isenção de caráter pessoal.
 5a Questão (Ref.: 200701998441) Pontos: 0,1 / 0,1
A concessão de isenção de Imposto de Renda para portadores de doença grave, configura hipótese de:
Isenção gratuita
 Isenção subjetiva
Isenção objetiva
Isenção heterônoma

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