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Trabalho UNOPAR 4º Oficial

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SUMÁRIO
41	INTRODUÇÃO	�
62	DESENVOLVIMENTO	�
62.1	GESTÃO AMBIENTAL	�
112.2	CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III E PRINCÍPIO DE ELETRECIDADE E MAGNETISMO	�
122.3	CIÊNCIA E RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS	�
213	CONCLUSÃO	�
22REFERÊNCIAS:	�
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INTRODUÇÃO
A Eletricidade atmosférica é o padrão de cargas elétricas na atmosfera da Terra. O movimento normal de cargas elétricas entre a superfície da Terra, em suas várias camadas da atmosfera, em especial a ionosfera , mas as camadas em conjunto, são conhecidos como o circuito elétrico atmosférico global.
Descarga atmosférica é definida na NBR 5419 (Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas) como uma descarga elétrica de origem atmosférica entre uma nuvem e a terra ou entre nuvens, consistindo em um ou mais impulsos de vários quiloampères. Para os leigos as descargas atmosférica seriam os raios, apesar de tecnicamente segunda a mesma norma o raio ser apenas um dos impulsos elétricos de uma descarga atmosférica para a terra.
O raio, que também pode ser chamado de relâmpago, é um fenômeno natural, é uma forma de percebermos a energia elétrica sendo manifestada em um efeito visível aos olhos de forma luminosa. A descarga atmosférica provoca uma corrente elétrica de imensa intensidade que ao longo do seu percurso ioniza o ar e cria um plasma que emite radiação eletromagnética, em parte sob forma de luz.
Descarga atmosférica.
Outra parte da grande energia de uma descarga atmosférica é responsável pela geração de um grande estrondo proveniente da onda de choque, consequente aquecimento e subsequente expansão supersônica do ar, este efeito comumente leva o nome de trovão.
A elevação térmica em uma descarga atmosférica consegue alcançar os incríveis 30000ºC em frações de segundo e o local onde a descarga atmosférica atinge o solo e chamado de ponto de impacto. É importante saber que descarga elétrica atmosférica é um fenômeno natural absolutamente imprevisível e aleatório e de magnitudes da mesma forma imprevisíveis, tanto em características elétricas como em efeitos destruidores quando incidindo sobre estruturas, edificações e equipamentos.
É interessante saber que não existem meios práticos (de acordo com normas vigentes) que impeçam a queda de uma descarga atmosférica sobre estruturas, edificações e equipamentos, sendo desta forma todas as soluções utilizadas em Sistemas de Proteção de Descargas Atmosféricas (SPDA) formas de se amenizar o efeito possivelmente destruidor de uma destas descargas atmosféricas.
Devido a sua natureza devastadora a descarga atmosférica quando tem o ponto de impacto um ser humano, ou o ser humanos esteja nas proximidades de um ponto de impacto, haverá alta probabilidade  um eletrocutamento devido a passagem de corrente elétrica no corpo deste indivíduo o que acarretará serias lesões e provável morte devido as grandes correntes existentes em tais fenômenos naturais.
DESENVOLVIMENTO
GESTÃO AMBIENTAL
Relâmpago é uma corrente elétrica muito intensa que ocorre na atmosfera com típica duração de meio segundo e típica trajetória com comprimento de 5 a 10 km. 
O fenômeno é consequência do rápido movimento de elétrons de um lugar para outro. Os elétrons se movem tão rápido que fazem o ar ao seu redor iluminar-se, resultando em um clarão, e aquecer-se, resultando em um som (o trovão). Apesar de estarem normalmente associados a tempestades com chuvas intensas e ventos intensos, também podem ocorrer em tempestades de neve, tempestades de areia, durante erupções vulcânicas, ou mesmo em nuvens que não sejam de tempestade, embora nesses casos costumem ter extensões e intensidade bem menores. Quando o relâmpago conecta-se ao solo é chamada de raio, podendo ser denominado ascendente, quando inicia no solo e sobe em direção a tempestade, ou descendente, quando inicia na tempestade e desce em direção ao solo.
O Brasil, maior país da zona tropical do mundo, é campeão em incidência de raios. Aqui caem cerca de 50 milhões de descargas elétricas todos os anos. Só o Cristo Redentor recebe uma média de 6 raios anuais. A pergunta fica quase inevitável: as mudanças climáticas vão alterar o número de raios no Brasil? Será que sofreremos mais com as descargas elétricas no futuro?  Os estudos indicam que sim, mas que o aumento não deve ocorrer homogeneamente. Com o aquecimento do planeta, tende a aumentar a quantidade de vapor presente na atmosfera. E esse vapor é o ‘combustível’ dos raios, apontando que eles também devem ficar mais frequentes. Mas o quanto ainda é muito incerto. “Alguns centros calculam um aumento de 5% na quantidade de raios para cada grau de aquecimento, outros projetam 50%. Essa variação mostra a falta de conhecimento detalhado de como será a atmosfera do planeta com o aumento da temperatura”, diz Osmar Pinto Junior, pesquisador do Grupo de Eletricidade Atmosférica (ELAT) do INPE.
Aquecimento Global
Os gases bloqueiam a saída para o espaço da radiação infravermelha emitida pelos corpos na superfície. Como eles não impedem a passagem da radiação solar rumo ao solo, tem-se um aumento da temperatura na superfície da Terra. Este processo é conhecido como efeito estufa e os gases, como gases estufa. A intensificação deste processo tende a causar um aumento da temperatura na superfície da Terra. No Brasil, o aquecimento das águas do oceano Atlântico em curso relacionada ao aquecimento global poderá ter implicações sobre a incidência de raios no país.
Fenômenos climáticos como o El Niño e a La Niña também podem afetar a ocorrência de raios, embora seus efeitos possam variar de um evento para outro em função da magnitude e extensão do fenômeno, e da região considerada. Estes fenômenos estão relacionados com a temperatura superficial das águas no oceano pacífico equatorial e sua interação com os ventos equatoriais. 
O fenômeno El Niño é caracterizado por períodos em que as águas do oceano pacífico oriental estão mais quentes que a média e o La Niña, a períodos em que as águas estão mais frias. Estes períodos duram em geral entre 1 e 2 anos e se alternam aleatoriamente a cada sete anos em média. Ao alterar o fluxo de vapor d'água da superfície do oceano para a atmosfera, esses fenômenos provocam mudanças globais na circulação dos ventos e nas temperaturas, o que afeta a frequência de tempestades e, em consequência, a atividade de relâmpagos em uma região. Contudo, não se conhece bem como estes eventos seriam alterados pelo aquecimento global. Tais alterações podem implicar na alteração da incidência de relâmpagos.
Também existem especulações influência da atividade solar na ocorrência de relâmpagos. O Sol pode afetar de diversas formas o meio ambiente e algumas evidências apontam que o ciclo de atividade solar de 11 anos, caracterizado pelo aumento e diminuição do número de manchas solares, pode afetar o número de relâmpagos. Mas ainda não existem evidências conclusivas a respeito.
Alterações climáticas são resultado de causas humanas.
Até um pouco depois de meados do século XX, a natureza foi considerada como uma fonte inesgotável de vida e de recursos, totalmente controlável e manipulável pela Humanidade. Foi tomada como um simples fator de produção submetida aos desígnios da produção económica, assumindo uma dimensão utilitarista. As alterações climáticas a que vimos assistindo têm causas humanas, que põem em questão o modo de produção.
As alterações no clima são acontecimentos naturais que têm vindo a decorrer desde sempre. Contudo, durante o último século as alterações registadas têm sido mais pronunciadas do que em qualquer período registado até ao momento. Estas alterações são resultado de intensas intervenções humanas sobre o meio natural com repercussões no clima e que se refletem a uma escala regional e global.
A presença natural de gases de efeito de estufa (GEE) na atmosfera (menosde 1%), ao controlar os fluxos de energia na atmosfera através da retenção da radiação infravermelha irradiada a partir da superfície terrestre (o chamado efeito de estufa, que impede que parte desta se perca para o espaço), permite que a temperatura se mantenha nos níveis atuais. A inexistência destes gases faria com que a temperatura na terra fosse de -15ºC, ou seja, 30ºC abaixo do valor médio atual.
As atividades humanas têm modificado o balanço destes gases na atmosfera, através do aumento das emissões de GEE e de interferências na sua remoção natural (e.g. desflorestação). O aumento da sua concentração na atmosfera tem como consequência mais imediata o aumento da retenção das radiações e, consequentemente, o aumento de temperatura da terra. 
A Revolução Industrial marca o início do aumento acelerado da emissão de GEE, sobretudo do CO2, para a atmosfera. A queima dos combustíveis fósseis (primeiro do carvão, depois do petróleo e agora a crescer do gás natural) é o principal responsável por este aumento. O consumo crescente de energia primária e de energia final por parte da economia mundial (estando ambos os crescimentos associados), bem como a produção artificial de novos GEE, levaram à situação insustentável em que nos encontramos hoje. Por outro lado, a intensa desflorestação mundial tem levado a que o importante sumidouro de carbono que é a floresta não tenha contribuído mais para aliviar o Planeta das intensas emissões de CO2 que se têm verificado. 
	GEE
	Aumento da concentração desde 1750
	Contribuição para o aquecimento global (%)
	Principais fontes de emissão
	CO2
	31%
	60%
	Uso de combustíveis fósseis, deflorestação e alteração dos usos do solo
	CH4
	151%
	20%
	Produção e consumo de energia (incluindo biomassa), atividades agrícolas, aterros sanitários e águas residuais
	N2O
	17%
	6%
	Uso de fertilizantes, produção de ácidos e queima de biomassa e combustíveis fósseis
	Halogenados
(HFC, PFC e SF6)
	-
	14%
	Indústria, refrigeração, aerossóis, propulsores, espumas expandidas e solventes
Os primeiros gases identificados como responsáveis pelo aumento do efeito de estufa foram o dióxido de carbono (CO2), o metano (CH4), e óxido nitroso (N2O), que são gases os quais ocorrem naturalmente na atmosfera. As atividades de produção e uso de combustíveis fósseis são responsáveis por 3/4 das emissões antropogênicas de CO2, 1/5 do CH4 e uma quantidade significativa de N2O.
Mais recentemente adicionaram-se outros GEE, os compostos halogenados (os HFC ou hidrofluorcarbonetos, os PFC ou perfluorcarbonetos perfluorados e o SF6 ou hexafluoreto de enxofre), gases de origem industrial, que vêm contribuindo para o agravamento desta situação. Refira-se a ironia de os HFCs e PFCs terem sido adoptados no Protocolo de Montreal (1990) como substâncias alternativas aos clorofluorcarbonetos (CFCs), por se ter comprovado a sua ação destrutiva sobre a camada de ozono. O SF6, o gás com maior potencial de aquecimento global que integra o Protocolo de Quioto, é muito usado nos sistemas de transmissão e distribuição de eletricidade. 
Ao longo dos últimos séculos, as concentrações de GEE na atmosfera aumentaram significativamente: as concentrações de CO2 passaram de 280 para 360 ppmv (partes por milhão em volume), as de CH4 de 700 para 1720 ppbv (partes por bilião em volume), as de N2O de 275 para 310 ppbv. 
O ozono (O3), presente tanto na estratosfera como na troposfera, é também considerado como um importante GEE. No entanto, o seu contributo para o efeito de estufa é difícil de estimar dadas as variações da sua distribuição espacial e temporal. A concentração de ozono troposférico é estimada ter subido 36% desde 1750 devido ao aumento das emissões de gases precursores de ozono associadas às atividades humanas. 
Além disso, existem outros gases, como os óxidos de azoto (NOx), o dióxido de enxofre (SO2), os hidrocarbonetos (HC) e o monóxido de carbono (CO), que, não sendo GEE, influenciam os ciclos químicos na atmosfera com consequências positivas ou negativas no efeito de estufa. 
Quem são os responsáveis?
Quando se coloca o problema das alterações climáticas, com toda a sua magnitude, o que aparece em causa é o velho problema, colocado agora em novos termos, da relação harmoniosa do ser humano com a natureza e das pessoas entre si no seio da sociedade, que são pressupostos do desenvolvimento sustentável. De novo se questionam a organização da sociedade, a propriedade dos meios (recursos e instrumentos concretos) e o modo de produção, no seu quadro ambiental concreto. 
Com o surgimento das preocupações recentes da vulnerabilidade e finitude da natureza, e com a constatação de que a degradação ambiental resulta de se ter sistematicamente tomado o ambiente como uma preocupação económica secundária e de se terem sistematicamente tomado os recursos naturais meramente supletivos no processo produtivo, põe-se em cheque esta visão utilitarista e evidencia-se a contradição subjacente ao projeto de sociedade da abundância. 
Confrontamo-nos hoje com um problema de limite de capacidade de regeneração do próprio planeta Terra, análogo ao de limite de recursos naturais não renováveis já encontrado noutras circunstância, mas com consequências bem mais graves. 
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III E PRINCÍPIO DE ELETRECIDADE E MAGNETISMO
Conforme calculo acima podemos chegar à seguinte conclusão, que o tamanho da coluna de elétrons é de 6 metros.
CIÊNCIA E RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 
Modelos de SPDA (Sistemas de Proteção Descargas Atmosféricas)
Benjamin Franklin, no século XIII realizou um conjunto de experiências para captar um raio de uma descarga atmosférica. O experimento consistiu em colocar uma haste metálica abaixo de uma nuvem de tempestade estabelecer o contacto com um corpo ligado à terra, para permitir descarregar. Benjamin Franklin, estabeleceu o conceito dos para-raios e o principio de funcionamento de um sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA). 
Um SPDA é composto essencialmente por três componentes, o elemento captor, os condutores de baixada e o sistema de terra. Atualmente existe três modelos de para-raios: o captor do tipo de Franklin, o captor de avanço à ignição (ionizantes) e a gaiola de Faraday.
Captor do tipo de Franklin
O captador "Franklin" é constituído por uma haste metálica , sendo a extremidade superior é pontiaguda para tem uma maior poder de acúmulo de cargas. Este sistema é o mais barato mas o menos eficiente.
Captor de avanço à Ignição
O captor de avanço à Ignição consiste na capacidade do para-raios antecipar a descarga atmosférica e definir o percurso do raio. Este sistema é barato e apresenta elevada eficiência, embora decresça com o aumento da distância do captor.
Gaiola de Faraday
A gaiola de Faraday é um sistema de vários recetores colocados de modo a envolver o topo da estrutura e várias baixadas. A gaiola apresenta a elevada eficiência, contudo, é de difícil implementação e elevados custos.
Propriedades elétricas são as condições físicas que permitem que uma carga elétrica se mova de átomo para átomo em um material específico. Estas propriedades são muito diferentes entre os três principais tipos de materiais: sólidos, líquidos e gases. As propriedades elétricas de materiais sólidos, como metal, são altas, enquanto as cargas elétricas não se movem tão facilmente na água e, especialmente, nos gases. Em cada elemento, há exceções: alguns sólidos são maus condutores e alguns gases podem se tornar excelentes condutores.
Materiais sólidos e energia elétrica, muitas vezes, são uma combinação perfeita para a condutividade. As propriedades elétricas de cobre, aço e outros metais são excelentes devido à proximidade física dos átomos. Os elétrons podem passar facilmente entre os átomos, o que promove a condutividade elétrica. Sólidos, como o cobre, a prata e o alumínio, são populares em trabalhos elétricos porque muito pouca energia é perdida quando a eletricidadepercorre esses metais. Estes materiais são os mais indicados para a construção de um SPDA.
Nem todos os sólidos, no entanto, possuem as propriedades elétricas fortes dos metais. Itens como madeira, vidro e plástico são considerados isoladores porque os elétrons isolados não compartilham cargas elétricas facilmente. Quando uma corrente elétrica é introduzida a esses materiais, nada acontece. Estes sólidos ainda são valorizados no trabalho elétrico, mas muitas vezes servem para proteger o homem contra as cargas elétricas.
                                                                        Propriedades elétricas dos raios
As propriedades elétricas encontradas em líquidos variam, dependendo do material. A água salgada, por exemplo, tem propriedades que permitem excelente condutividade de eletricidade, porque os íons no sal promovem um fluxo livre de energia elétrica. Mesmo que a eletricidade passe através da água regularmente, águas potável e destilada são consideradas isoladoras por causa do fluxo pobre de eletricidade. Outros líquidos, como gasolina, óleo e querosene, contêm ainda melhores propriedades de isolamento, porque a eletricidade tem difícil passagem. 
Propriedades térmicas de materiais 
As propriedades térmicas mais importantes são: a dilatação ou expansão térmica, condutividade térmica, calor específico e a resistência ao choque térmico. As equações que representam essas propriedades térmicas são: 
PROPRIEDADES MECÂNICAS DE MATERIAIS
É de obrigação dos engenheiros compreenderem como as várias propriedades mecânicas são medidas e o que essas propriedades representam: elas podem ser necessárias para o projeto de estruturas/componentes materiais predeterminados, a fim de que não ocorram níveis inaceitáveis de deformação e/ou falhas.
Muitos materiais, quando em serviço, estão sujeitos a forças ou cargas: um exemplo é a liga de alumínio a partir da qual a asa de um avião é construída e o aço no eixo de um automóvel. Em tais situações, torna-se necessário conhecer as características do material e projetar o membro a partir do qual ele é feito, de tal maneira que qualquer deformação resultante não seja excessiva e não ocorra fratura. O comportamento mecânico de um material reflete a relação entre sua resposta ou deformação a uma carga ou força que esteja sendo aplicada. Algumas propriedades mecânicas importantes são a resistência, a dureza, a ductilidade e a rigidez.
As propriedades mecânicas dos materiais são verificadas pela execução de experimentos de laboratório cuidadosamente programados, que reproduzem o mais fielmente possível as condições de serviço. Dentre os fatores a serem considerados incluem-se a natureza da carga aplicada e a duração da sua aplicação, bem como as condições ambientais. A carga pode ser de tração, compressiva, ou de cisalhamento, e a sua magnitude pode ser constante ao longo do tempo ou então flutuar continuamente.
Deste modo, esse texto visa mostrar de forma clara as principais propriedades mecânicas dos materiais:
•	resistência à tração;
•	elasticidade;
•	ductilidade;
•	fluência;
•	fadiga;
•	dureza;
•	tenacidade entre outras.
Propriedades Elétricas 
Condutividade Elétrica
É usada para especificar a natureza elétrica de um material, é um indicativo da facilidade com que um material é capaz de conduzir cargas elétricas (elétrons ou íons) de uma posição para outra. 
No caso dos condutores metálicos o fluxo de carga está associado diretamente ao transporte de elétrons que são transferidos de um ponto de maior potencial elétrico para um de menor potencial. Esse fluxo de elétrons é chamado de corrente elétrica.
Ao atravessar um determinado material, a corrente de elétrons sofre resistência ao seu movimento e, curiosamente, cada material apresenta uma resistência diferenciada. Um condutor terá uma resistência que varia em função do material, da temperatura, do seu comprimento e secção. Os valores de resistividade dos materiais são obtidos por verificação da resistência elétrica com 1 metro de comprimento e 1mm2 de secção.
Para um condutor metálico, sob o efeito de uma diferença de potencial, quanto menor a resistência elétrica do material, maior será a corrente circulando através do mesmo e, assim, maior a condutividade elétrica.
 
Condução em termos de Bandas 
Quando átomos de um material se agrupam formando um sólido com estrutura definida, os níveis de energia associados a cada átomo são alterados devido a interação eletrônica entre os átomos. Com a adição de mais átomos desse material, este processo prossegue até a formação de uma banda destes níveis de energia, no lugar dos discretos níveis de energia dos átomos. Neste processo, os níveis energéticos dos elétrons da camada de valência, banda de valência, são mais perturbados que os níveis energéticos dos elétrons mais próximos do núcleo. Quando os elétrons são excitados para maiores níveis de energia eles passam para a banda de condução.
Dependendo da separação entre a banda de valência e banda de condução os materiais são classificados em: condutores, semi-condutores e isolantes.
•Os metais são bons condutores por excelência, pois a banda de condução está muito próxima da banda de valência .
•Os materiais isolantes apresentam grande separação entre a banda de valência e a banda de condução;
•Os semi-condutores intrínsecos e extrínsecos apresentam pequeno intervalo entre a banda de valência e a banda de condução;
• Semi-condutores extrínsecos tipo-n – os condutores são elétrons em excesso.
• Semi-condutores extrínsecos tipo-p – os condutores são lacunas eletrônicos.
A condutividade elétrica nos metais diminui com :
-o aumento da temperatura – aumento das vibrações térmicas que reduz o livre percurso médio dos elétrons e sua mobilidade;
-a adição de impurezas – centros de espalhamento;
-a deformação plástica – aparecimento de discordâncias no retículo cristalino que causam espalhamento;
LIGAS METÁLICAS 
As ligas metálicas são resultado da união de metais entre si ou de metal com outra substância. Para a indústria, os metais puros (na maioria das vezes) não apresentam as características necessárias para determinadas aplicações. As ligas são criadas para modificar ou acrescentar propriedades diferentes as originais do metal puro, podendo ser utilizadas mais largamente. 
Ao ligar um metal a outro elemento é possível, por exemplo, aumentar o ponto de fusão, a resistência mecânica, diminuir a condutividade elétrica, conferir resistência à corrosão, entre outros. Por exemplo, para aumentar a dureza do material, utiliza-se o ouro de 18 quilates para fabricar joias, que é uma liga de ouro, prata e cobre. Para diminuir a maleabilidade do material, adiciona-se uma pequena quantidade de cobre à prata pura, resultando na prata de lei.
As ligas metálicas podem ser classificadas em ligas ferrosas e ligas não ferrosas. As ligas ferrosas são as que apresentam o ferro (Fe) como constituinte principal. Alguns exemplos:
Aço: liga de ferro e carbono. Com resistência à tração elevada, pode ser utilizada em peças que sofrem elevada tração como, por exemplo, em pontes e construções. Apresentam teor de carbono abaixo de 1%.
Aço inoxidável: liga de ferro, carbono, cromo e níquel. Por não sofrer oxidação, é amplamente utilizada em equipamentos para indústria, na fabricação de utensílios domésticos e peças de carros.
As ligas não ferrosas são as que não apresentam o ferro como principal constituinte. Alguns exemplos:
Latão: liga de zinco e cobre. São resistentes à corrosão, inclusive à água do mar. É utilizada em torneiras, navios, armas, e devido a sua flexibilidade também é utilizado na fabricação de instrumentos musicais.
Bronze: liga de cobre e estanho. O estanho aumenta a resistência mecânica e a dureza do cobre. Possui também elevada resistência à corrosão. É utilizada para fabricar moedas, estátuas, sino, entre outros.
Ligas de alumínio: apresentam elevada condutividade elétricae térmica, baixa temperatura de fusão e baixa densidade. Os elementos de liga são: Cu, Si, Mg, Zn, Li.
Magnálio: liga de magnésio e alumínio. Devido à baixa densidade é utilizadas em peças de avião.
Zamac: liga de zinco, alumínio, magnésio e cobre. Possui boa resistência à tração, corrosão e choques. É utilizada em fechaduras, brinquedos entre outros.
Cobre, aço e alumínio são exemplos de materiais que constam da tabela 5 da ABNT NBR 5419 e que são usualmente utilizados na instalação do SPDA. O alumínio tem uso restrito aos subsistemas de captação e de descida, a utilização do aço fica condicionada ao tipo de recobrimento que deve ser com camadas de zinco por imersão (galvanização a quente). Todos os metais mencionados devem suportar os esforços mecânicos inerentes à instalação, boa parte do cumprimento desta prescrição é atingida ao se utilizar as dimensões normalizadas nas tabelas 3 e 4 da ABNT NBR 5419.  É importante mencionar que a união de materiais diferentes (cobre, aço e alumínio em qualquer combinação (cobre/aço, aço/alumínio, etc.)) proporciona condição favorável para o aparecimento da corrosão eletrolítica através do par galvânico formado. Nesses casos, a dica é para que sejam utilizados conectores bimetálicos ou para que um dos materiais seja recoberto por uma camada de estanho.
CONCLUSÃO
Podemos analisar que o aquecimento global pode gerar graves problemas climáticos em nosso planeta. As mudanças climáticas tendem a gerar maior incidência de descargas atmosféricas automaticamente aumentando a eletricidade atmosférica. Através da Lei de Gauss podemos medir o tamanho da coluna que e gerada através de um raio com as medidas necessárias para serem inseridas na formula.
Visto o aumento da eletricidade atmosférica cada vez mais será de extrema importância nas grandes construções a implementação do modelo SPDA, para melhor escoamento com segurança das descargas atmosféricas até o solo. Para obtermos um bom funcionamento do modelo SPDA, e necessário a composição de materiais que possuam baixa resistência elétrica, o qual irá possuir uma maior condutividade elétrica.
REFERÊNCIAS:
http://www.esquerda.net/dossier/causas-das-alteracoes-climaticas-alteracoes-climaticas-sao-resultado-de-causas-humanas/16745
http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/blog-do-planeta/epoca-clima/noticia/2015/12/o-aquecimento-global-pode-aumentar-o-numero-de-raios-no-brasil.html
https://futuromelhor.unilever.com.br/stories/473087/O-que-s-o-as-Mudan-as-Clim-ticas--O-que-podemos-fazer-a-respeito-.aspx
http://www.qenergia.pt/content/index.php?action=detailfo&rec=231
http://www.manutencaoesuprimentos.com.br/conteudo/6841-quais-sao-as-propriedades-eletricas/
http://www.foz.unioeste.br/~lamat/downmateriais/materiaiscap13.pdf
http://www.foz.unioeste.br/~lamat/downmateriais/materiaiscap10.pdf
http://corro4v072.blogspot.com.br/2008/03/propriedades-eltricas-conduo-eltrica.html
http://educacao.globo.com/quimica/assunto/ligacoes-quimicas/ligacao-metalica.html
https://www.mundodaeletrica.com.br/o-que-sao-descargas-atmosfericas/
http://blog.novaeletronica.com.br/o-que-e-a-eletricidade-atmosferica/
 O aquecimento global pode aumentar o número de raios no Brasil?O aquecimento global pode aumentar o número de raios no Brasil?O aquecimento global pode aumentar o número de raios no Brasil?
Sistema de Ensino Presencial Conectado
engenharia de produção
Adriano da Silva Arandas
cristiano da silva archanjo
ELETRICIDADE ATMOSFÉRICA
Petrópolis
2016
Adriano da Silva Arandas
cristiano da silva archanjo
ELETRICIDADE ATMOSFÉRICA
Trabalho de Engenharia de Produção apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral na disciplina [Interdisciplinar]
Orientadores: Prof.ª Jenai Cazetta, Prof.ª Luana Nascimento de Paula, Prof.ª Alessandra Negrini Dalla Barba, Prof. Luís Eduardo Filho, Prof.ª Iolanda Cláudia Sanches Catarino.
Petrópolis
2016

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