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avaliando civil 5 4

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CLAUDIA RAQUEL LEÃO BRIZOLLA
201402391846 TAGUATINGA
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DIREITO CIVIL V
Simulado: CCJ0111_SM_201402391846 V.1 
Aluno(a): CLAUDIA RAQUEL LEÃO BRIZOLLA Matrícula: 201402391846
Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 10/11/2017 17:08:15 (Finalizada)
1a Questão (Ref.: 201402513674) Pontos: 0,1 / 0,1
(OAB-SC 2007.2) Quanto à dissolução da sociedade e do vínculo matrimonial, todas as afirmativas abaixo
encontram-se corretas, exceto:
Também na via extrajudicial é possível a lavratura da escritura pública de separação ou divórcio, sem
prévia partilha de bens.
A separação extrajudicial não pode ser convertida em divórcio por não haver previsão constitucional desta
modalidade de divórcio indireto.
Havendo filhos incapazes, a dissolução da sociedade conjugal e/ou do vínculo matrimonial será feita
exclusivamente via judicial.
A Lei n. 11.441/07 introduz a possibilidade de um casal sem filhos incapazes optar pela separação ou pelo
divórcio extrajudicial, observados os prazos legais.
2a Questão (Ref.: 201402511802) Pontos: 0,1 / 0,1
(Questão 24 120º Exame OAB-SP) Por ser causa suspensiva da celebração do casamento, não deve casar
a pessoa portadora de doença mental grave.
o cônjuge sobrevivente com o condenado por homicídio ou tentativa de homicídio contra o seu consorte.
o menor em idade núbil, quando não autorizado por seu representante legal.
o divorciado, enquanto não houver sido homologada ou decidida a partilha dos bens do casal.
3a Questão (Ref.: 201403114560) Pontos: 0,1 / 0,1
Na adoção de crianças ou adolescentes:
desliga-se o adotado de qualquer vínculo com pais e parentes, salvo os impedimentos matrimoniais.
é da substância do ato a escritura pública.
o irmão mais velho pode adotar o mais novo.
o avô pode adotar a neta.
BDQ Prova http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp?nome_peri...
1 de 2 10/11/2017 17:34
4a Questão (Ref.: 201402511524) Pontos: 0,1 / 0,1
(Questão 15 27º Exame OAB-RJ) Filipe, próspero empresário, é casado há 12 anos pelo regime da comunhão
universal de bens com Olympia, dona de casa, tendo com ela um filho, Alexandre, menor impúbere, tendo o casal
inúmeras propriedades, móveis e imóveis, inclusive a belíssima cobertura duplex onde residem. Todavia, Filipe
mantém um caso extraconjugal há mais de seis anos com Atenas, empresária, casada, mas separada de fato de
Macedo, com quem não teve filhos. No curso do seu relacionamento com Atenas, Filipe adquiriu um imóvel,
averbado no registro de Imóveis em seu próprio nome, mas que serve de residência a Atenas há quase cinco anos,
tendo feito constar na escritura de compra e venda seu estado civil como sendo o de solteiro. Ocorre que Filipe,
inesperadamente, veio a falecer, ab intestato. Pergunta-se: Atenas possui legitimidade para pleitear judicialmente
do espólio a meação sobre o imóvel em que reside, com base em uma suposta união estável que manteria com o
de cujus?
Sim, pois a união estável existente justifica tal pretensão, caso em que ela concorreria com o herdeiro
necessário do falecido
Não, pois embora haja união estável, seu direito seria de no máximo 25% sobre o imóvel, pois o regime de
bens do falecido faz com que Atenas concorra na herança com a meeira (Olympia) e com o herdeiro
necessário (Alexandre)
Não, pois é impossível caracterizar a relação que havia entre Atenas e Filipe como união estável na forma
preconizada pela lei substantiva civil, uma vez que como estava ele impedido de contrair novas núpcias, por
já ser casado, a situação entre os amantes constituía, no máximo, um concubinato não more uxório
Sim, pois como Filipe havia manifestado para diversas pessoas sua intenção de se separar judicialmente de
Olympia, Atenas poderia fulcrar sua pretensão com base nas causas suspensivas previstas no inciso 2o do
artigo 1.723 do Código Civil vigente
5a Questão (Ref.: 201403101693) Pontos: 0,1 / 0,1
Daniela e Horácio são casados desde 2002, sob o regime da comunhão parcial de bens. Horácio lhe procura como
advogado(a) questionando o seguinte: ¿Posso eu alterar o regime de bens, posto que este não mais me satisfaz,
por outro?¿ O que você lhe respondeu?
Só é possível a alteração do regime de bens se o casal decidir conjuntamente, contanto que não prejudique
direito de terceiros e obtenham autorização judicial.
Não é possível realizar a alteração por imposição do princípio da imutabilidade do regime de bens.
Só é possível a alteração do regime de bens se Daniela também aceitar a modificação, realizando tal
modificação por instrumento particular, contanto que não afete direito de terceiros.
É possível, sob a ótica do direito pátrio,a alteração do regime de bens, já que se deve respeitar a
autonomia da vontade de Horácio.
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BDQ Prova http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp?nome_peri...
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