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Documento saude da mulher

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EXERCÍCIO SOBRE LINFEDEMA
				RESPOSTAS
1° -
2°
3° O tratamento fisioterapico do linfedema consiste na utilizção de várias técnicas, que se isoladas não mostram resultados significativos, mas quando combinadas apresentam efeito satisfatório. 									
Massagem de drenagem próxima inicialmente, Bombas compressivas, drenagem postural , Exercício físico, tcnica de Thompson
Nenhum tratamento realmente efetivo para o linfedema é conhecido, e que o emprego de diferentes modalidades terapéuticas, cirurgicas, solucionam apenas parcialmente o problema. Acrescentam ainda que o linfedema secundário responde melhor ás medidas terapéuticas empregadas quando comparado ao linfedema primário.
4° O linfedema pode ser definido como todo e qualquer acúmulo de líquido, altamente protéico, nos espaços intersticiais, seja ele devido à falhas de transporte, por alterações da carga linfática, por deficiência de transporte ou por falha da proteólise extralinfática.Após a ocorrência de obstrução linfática (linfadenectomia axilar), são ativados mecanismos compensatórios, a fim de evitar a instalação do edema, sendo eles: circulação colateral por dilatação dos coletores remanescentes; dilatação dos canais pré-linfáticos, conduzindo a linfa a regiões íntegras; neo-anastomoses linfo-linfáticas ou linfo-venosas; aumento da capacidade de transporte por incremento do trabalho dos linfangions; e estímulo do mecanismo celular, produzindo, na região edemaciada um aumento da pinocitose e um acúmulo de macrófagos que atuam na proteólise extralinfática. Esses mecanismos fazem com que o membro superior afetado permaneça sem edema, reestabelecendo-se a circulação linfática. Entretanto, esse equilíbrio pode ser alterado por fatores como: "esgotamento" do mecanismo compensador; fibroesclerose dos linfáticos a partir da quarta década de vida; traumatismos locais; secções cirúrgicas de coletores; inflamações; excessivo esforço muscular; exposições a altas temperaturas; e alterações da pressão atmosférica. A instalação de edema ocorre então por aumento do fluxo linfático, que supera a capacidade de transporte ou reduz a mesma a níveis inferiores aos de carga e fluxo linfático.			O edema, uma vez instituído, leva a uma condição crônica. Se a drenagem linfática é reduzida, o mesmo ocorre com a filtração capilar, gerando, conseqüentemente, a concentração de proteínas. Contrária às expectativas, um estudo mostrou que, ao contrário do que se imaginava, a concentração de proteínas foi menor no membro edemaciado quando comparado com o membro sadio. De fato, a concentração de proteína se correlaciona negativamente com a severidade do edema no membro. A explicação mais provável para estes achados é a existência de uma contribuição vascular para o edema, sendo possível o aumento da filtração capilar .							Em resumo, a patofisiologia do linfedema não consiste somente em uma simples obstrução linfática, mas em um emaranhado de eventos complexos que levam ao seu desencadeamento.
5°
6° Qualquer alteração na estrutura do sistema linfático é um fator de risco para gerar o linfedema. 
Cirurgia - Para determinar se a doença se disseminou, o cirurgião poderá retirar os gânglios linfáticos localizados próximo ao tumor. Como os vasos linfáticos encontram-se em torno dos gânglios, eles também podem ser retirados. Ao retirar os linfonodos e os vasos linfáticos se torna mais difícil para o líquido linfático, seja dos braços, pernas ou outras partes do corpo, retornar até o tórax para novamente chegar à corrente sanguínea. Se os vasos linfáticos remanescentes não conseguem remover todo o líquido da região, o excesso de líquido se acumula e provoca inchaço (edema).
Radioterapia - A radiação pode afetar o fluxo do líquido linfático devido à formação de cicatrizes nos linfonodos e vasos linfáticos, aumentando assim o risco de linfedema.
Câncer - Às vezes, o próprio tumor pode obstruir parte do sistema linfático e provocar o linfedema.
Infecção - Infecções que restringem o fluxo da linfa também podem provocar linfedema.
7° Os linfedemas podem ser classificados de diferentes maneiras, sendo as principais abaixo relacionadas. 
 -Classificação do linfedema quanto à causa:(primarios e Secundários) 
 -Classificação do linfedema segundo o momento de instalação e os achados clínicos(Agudo,Agudo com sintomatologia álgica,Agudo na forma de erisipela e Crônico
-Classificação do linfedema quanto a sua intensidade:(
8°
9° A erisipela, também conhecida como "Erisipa" ou febre de Santo Antônio, é um processo infeccioso da derme causado por uma bactéria o estreptococo que agride os vasos linfáticos. A erisipela, também conhecida como "Erisipa" ou febre de Santo Antônio, é um processo infeccioso da derme, causado por uma bactéria o estreptococo que agride os vasos linfáticos. Às vezes, dependendo da maior virulência do estreptococo ou da menor resistência do paciente, pode complicar com a formação de bolhas e ulcerações com perda da linfa .Habitualmente, a porta de entrada dessas bactérias é uma micose interdigital mas também pode ser através de pequenos ferimentos na pele.A Erisipela pode deixar como sequela o linfedema e, a partir daí, passamos a ter um círculo vicioso de edema linfático + infecção da derme, que pode se repetir várias vezes em um mesmo ano, naqueles pacientes que não forem orientados adequadamente.
10° A função do sistema linfático é proteger o corpo contra infecções (sistema imunológico). O sistema linfático possui três funções interrelacionadas: (1) remoção dos fluidos em excesso dos tecidos corporais, (2) absorção dos ácidos graxos e transporte subsequente da gordura para o sistema circulatório e, (3) produção de células imunes (como linfócitos, monócitos e células produtoras de anticorpos conhecidas como plasmócitos)
11° - Edema é definido como acúmulo de quantidades anormais de líquido nos espaços intercelulares ou nas cavidades do organismo. Possui concentrações normais de proteínas, isso é o mais importante. As causas podem ser variadas: aumento da pressão hidrostática do capilar, redução da pressão coloidosmótica do capilar, aumento da pressão coloidosmótica do interstício, redução da pressão hidrostática do interstício e aumento da permeabilidade do vaso. Se existe alguma condição que altere essa correlação de forças ou a permeabilidade vascular, pode ocorrer o edema.
Já o linfedema é o edema de parte do corpo, que ocorre como resultado de uma insuficiência no sistema linfático por anormalidades congênitas ou adquirido (exemplo após cirurgia de mastectomia) e que leva à tumefação de tecidos moles como resultado do acúmulo de fluido intersticial com alta concentração proteica. É, portanto considerado uma patologia e seu tratamento envolve uma equipe multidisciplinar.
12° D - Acumulo de liquidos ricos em proteínas nos tecidos intersticiais
No primeiro estágio do linfedema, quando há redução da drenagem linfática, ocorre um acúmulo de liquidos ricos em proteínas nos tecidos intersticiais. Clinicamente, trata-se de um edema mole.
13° D- TODAS 
A grande maioria dos pacientes com linfedema pode ser tratada com uma combinação de: elevação do membro, uso de meias elásticas de boa qualidade, terapia de drenagem linfatica. bomba de compressão, Sendo assim, todas são apropriadas. 
14° C - 30 A 60					 Para o tratamento do linfedema, em todos os estágios da doença, é necessário o uso contínuo de meias elásticas de boa qualidade, exceto quando os membros estão elevados acima do nível do corpo. A meia elástica ideal deve ser feita sob medida e a pressão de compressão deve estar entre 30 e 60 mmHg.
15° A- O principio é similar ao da drenagem linfática.
A terapia com bomba de compressão pneumática é outro método efetivo para reduzir o volume do membro com linfedema, usando um princípio similar ao dadrenagem linfática.
16°

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