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6- considerações radiológicas:
E sempre importante lembrar que o quadro clinico inicial do paciente, pode ser caracterizado por alcalose respiratória e taquipnéia, sem hipoxemia ou alterações radiológicas. A evolução do do quadro clinico do paciente para insuficiência respiratória franca pode ocorrer de forma súbita. Um dos principais sintomas da sara é a dispneia. 
A radiografia do tórax identifica infiltrados pulmonares bilaterais e difusos, em grande parte dos casos assimétricos, sem nem uma evidência de cardiomegalia. Entre as alterações funcionais mais importantes, tem uma maior evidencia nas complacências pulmonares (variação de volume pulmonar/ pressão), devido a ocorrência do edema pulmonar, aos infiltrados inflamatórios e as atelectasias, ou quando ocorre fibrose, que dessa forma acaba ocorrendo a distensibilidade do pulmão. A capacidade residual funcional, que nada mais é que a quantidade de ar que permanece nos pulmões após a realização da expiração normal, acaba ficando diminuída (importante alteração na SARA) devido a esse processo acaba ocorrendo as atelectasias e à exsudação de liquido para dentro dos espaços alveolares. Outros achados são os desequilíbrios da relação ventilação/ perfusão, onde ocorre que as áreas são perfundidas e não ventiladas recebem nome de shunt pulmonar. Na SARA o shunt pulmonar e um dos principais mecanismos gerador de hopoxemia onde suas principais causas incluem: trombos na microcirculação, adesividade celular, microatelectasias e edema alveolar. Quando o grau de shunt acaba sendo muito elevado, a hipoxemia e refrataria à admistração de oxigênio, mesmo sendo em altas concentrações.

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